Schlesser Renault Megane - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1270ª –Buggy Schlesser Renault Megane 2000 Planeta De Agostini Altaya
Buggy Schlesser Renault Megane Paris Dakar Cairo 2000
A publicidade Gauloises foi substituída por uns riscos brancos verticais ligeiramente inclinados .
O buggy de Jean-Louis Schlesser venceu na viragem do milénio em 1999 e 2000
Modelo real
Jean-Louis Schlesser nasceu a 12 de setembro de 1948 em Nancy é sobrinho de Jo Schlesser.
Jean Louis venceu o Campeonato Francês de Superturisme em 1985, o Campeonato Mundial de Endurance em 1989 e 1990 Aos quarenta anos decide fazer um Buggy “queria enfrentar um novo desafio, e tentar fazer o meu próprio carro”.
Para isso desenhou um buggy em 1992 com o seu revolucionário carro venceu duas provas, o Rali dos Faraós e a Baja de Portugal.
com a ajuda da Seat ao apoiá-lo oficialmente em 1995 e 1996, e depois a Renault ao fornecer-lhe o motor V6 PRV (Peugeot Renault Volvo), que preparou para a competição.
Em 1997, a dupla Schlesser-Renault venceu o campeonato mundial de rally raid e conquistou o 5º lugar no Dakar com o seu Buggy Mégane.
O Buggy-Mégane Schlesser-Renault X 301
O chassi é multitubular com tubos de aço cromo-molibdênio e possui suspensão independente com braços duplos e amortecedores duplos por roda, com curso muito longo para otimizar seu desempenho off-road. A carroceria em fibra de carbono e Kevlar a tentar lembrar o Renault Megane Coupé..
Com 4.350mm de comprimento, 2.100mm de largura e 1.850mm de altura, o peso é de 1.220 kg e os tanques de combustível com capacidade para 330 litros.
Obteve diversas vitórias de etapa e geral na disciplina, até alcançar a vitória absoluta no Rally Dakar em 1999 e 2000,
Jean-Louis Schlesser venceu a da Baja Telecel em 2000 e desforrou-se de Carlos Sousa, que o bateu, no ano de 1999.
O francês, para recuperar alguns segundos, optou, já com a meta à vista, por seguir o percurso delineado pela zona de assistência, encurtando o caminho até à meta.
Miniatura
.Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 4 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Pedro Lamy Chrysler Viper GTS-R - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1267ª – Chrysler Viper GTS-R Planeta De Agostini Altaya
Chrysler Viper GTS-R - P. Lamy - O. Beretta - T. Archer 24 Horas de Le Mans de 1998 depois de em 1997 ter estado como Porsche 911 GT1 5º (3º GT1)
Modelo real
Para 1995 a Chrysler prepara a primeira atualização do Viper com a introdução da carroceria fechada, mais apropriado para as pistas e a Chrysler queria que o Dodge Viper também fizesse sucesso na Europa e, para isto, ele deveria estar à altura dos desportivos europeus.
O carro começou a correr na temporada de 1996 pelo Team Oreca na Europa, começando pelas 24 Horas de Le Mans naquele ano e competindo em outras etapas selecionadas do campeonato BPR Global GT.
O Chrysler Viper GTS-R participou das 24 Horas de Le Mans de 1998. As equipes Oreca e Chrysler apresentavam-se em 1998 como favoritas à vitória apareceu com oito carros alinhados.
O Chrysler Viper GTS-R do Team Oreca, utilizado por Pedro Lamy, o monegasco Olivier Beretta e o americano Tommy Archer nas 24 Horas de Le Mans de 1998,
Pedro Lamy, no Chrysler Viper GTS-R n.51 terminou em décimo terceiro nas 24 Horas de Le Mans de 1998 com uma diferença de trinta e nove voltas para o vencedor, e em segundo na classe LM-GT2.
A corrida foi vencida pelo Porsche 911 GT1-98 n.26 com Laurent Aiello, Allan McNish e Stephane Ortelli, em segundo lugar Kazuyoshi Hoshino, Aguri Suzuki e Masahiko Kageyama ao volante do Nissan R390 GT1 n.32, enquanto na terceira posição Jorg Muller , Uwe Alzen e Bob Wollek com o Porsche 911 GT1-98 n.25.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 3 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Porsche 962 Racing 1986 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1264ª – Porsche 962 Racing 1986 24 Horas de Le Mans Planeta De Agostini Altaya
Porsche 962 Racing 1986 24 Horas de Le Mans Planeta De Agostini
A publicidade Rothmans substituído por Racing
Modelo real
Como Jacky Ickx, o inglês Derek Bell tornou-se temido nas 24 horas de Le Mans, Vitorioso em 1981 e 1982, segundo em 1983, terceiro em 1985, o seu palmarés é realmente impressionante.
Pondo de parte a edição de 1971, na qual guiou um Porsche, Derek Bell pilotou vários automóveis durante a década de 1970. O ano de 1980 iria ser o começo de uma longa história de amor com a marca de Stuttgart. Começou com um 956 e a sua evolução 962, que lhe dariam a possibilidade de inscrever o seu nome a letras de ouro incrustadas de diamantes na história das 24 Horas de le Mans.
A edição de 1986 apresentou uma grelha muito distinta com o objectivo de contrariar os Porsche 962 e 956 tidos como arquifavoritos. Os três Jaguar XJR6 Silk Cut de motor V12 de 6 litros mostraram-se ameaçadores desde o começo da corrida. Mas o nº 52 de Haywood//Redman/Heyer não passou da quarta hora e o nº 53 abandonou no final da noite. Já o nº 51, pilotado pela equipa Schlesser/Cheever/Warwick, seguia no segundo lugar de madrugada, na mesma volta que o Porsche 962 nº 17 da equipa espanhola Fortuna. Infelizmente, acabou por ser vitimado por uma suspensão que se partiu.
Os Mercedes C8 não conseguiram entrar no despique depois de uma partida atribulada, e foram os Porsche que deram espectáculo. O 956 nº 7 da Joest Racing chegou a desempenhar o papel principal durante algum tempo, passando da primeira para a terceira posição antes de liderar novamente diante dos Rothmans oficiais. Acabou por abandonar de madrugada com o motor gripado. A meio da noite, Jo Gartner bateu violentamente nas protecções na recta de Hunaudières, possivelmente depois de se ter partido uma suspensão do seu Porsche 962C preparado pelos irmãos Kremer. É possível que tenha morrido no mesmo instante, antes mesmo de o seu carro retalhado ter parado depois de uma sucessão de guinadas.
No que respeita à vitória, não houve qualquer suspense, pois o domínio do nº 1 foi indiscutível. Derek Bell conseguiu a sua quarta vitória em Le Mans, enquanto Al Holbert cortou a meta como vencedor pela segunda vez e Stuck pela primeira. Claude Ballot-Léna e René Metge venceram na categoria IMSA GTX ao volante do seu 961 de quatro rodas motrizes.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 2 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico muito simplista
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Série 100 Anos de Desporto Automóvel - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1261ª – Mitsubishi Lancer 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
7 Tommi Mäkinen /Risto Mannisenmäki Mitsubishi Ralliart Mitsubishi Lancer Evo 6.5 vencedor
Ainda agora saí de uma, ou melhor duas e lá volto com outra
Uma nova colecção de miniaturas surgia nos quiosques 100 Anos De Desporto Automóvel em 2003, só que agora as miniaturas estão dentro de num blister inviolável que se transformou no seu tumulo.
E como na anterior a marcas de tabaco eram substituídas por uns grafismos parecidos. O Mitsubishi Lancer 2001 de Tommi Mäkinen tinha à época nas cores da Marlboro e miniatura apresenta a publicidade substituída por lllllllllllll.
Modelo real
O Rali de Portugal de 2001 foi realizado durante quatro dias entre 8 e 11 de março de 2001,
Estava na Escola de Vale de Cunho e não pude ir ver a prova, mas sabia-se que os reconhecimentos a ser um pesadelo. os pilotos principalmente os privados a ficaram muito frequentemente presos e a precisavam de ajuda para voltar a colocar os seus carros a andar.
Armin Schwarz tinha um Skoda Octavia WRC, e era dos pilotos mais felizes: “Estradas difíceis podem ser boas para a Skoda! Acho que nunca vi condições tão más em Portugal nos últimos 10 anos”. Na verdade, o alemão estava enganado, os dois Skoda abandonaram logo no segundo troço.
A Hyundai era a única equipa que usava carros de tração a duas rodas nos reconhecimentos e Kenneth Eriksson recordou: “Em quase todos os troços ficámos presos. Tentar conduzir na lama tornou-se impossível, era muito complicado concentrarmo-nos em fazer notas de ritmo adequadas.”
O rali arrancou na quinta-feira à noite, com a super-especial de Baltar, numa noite inacreditável de chuva com Mäkinen Tommi - Mannisenmäki a ser os mais rápidos.
O mau tempo. que se abateu sobre o país, convertendo os troços num autêntico mar de lama.
O final foi empolgante, com Tommi Makinen, em Mitsubishi Lancer, a recuperar a liderança no último troço em Ponte de Lima, deixando Sainz, em Ford Focus a apenas 8,6 segundos
Nenhum veículo de duas rodas motrizes chegou ao final, em Santa Maria da Feira.
Mäkinen, na sua centésima prova no WRC, conseguiu uma vitória in ex-tremis, ao terminar 8.6 segundos à frente do Ford de Carlos Sainz, mas a verdade é que o espanhol teve um problema no carro… devido à lama, que tapou uma pequena válvula, o bastante para tirar algum rendimento ao carro.
Marcus Grönholm- Timo Rautiainen, em Peugeot, foi terceiro e Richard Burns o quarto no Subaru. Os novos Hyundai Accent WRC de segunda geração terminaram no sexto e sétimo lugares e das equipas do WRC apenas a Skoda ficaram pelo caminho.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 1 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
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