“Vamos a Chaves” parte 4
“Para os mais resistentes”
No dia seguinte, voltei durante a parte de tarde, e os mais resistentes, que eram muitos, ainda por lá se encontravam. A conversa continuava animada, e o divertimento era audível mesmo fora do recinto e através das instalações sonoras, era perceptível a boa disposição reinante
“Vamos a Chaves” parte 3
De tarde não resisti e voltei, ainda lá se encontravam, e a conversa continuava animada, a derivar para histórias que também mereciam ser contadas. Ao fundo, uma boa galhofa demonstrava a boa disposição de todos. Ao fim de algum tempo começaram a alinhar as máquinas e lá foram dar uma volta pela cidade e arredores.
“Vamos a Chaves”
“Vamos a Chaves”, era uma expressão muito usada na minha juventude ,uma colecta de 5$00 (cinco escudos) aos interessados , para a gasolina, e lá íamos nós rumo a Chaves, por vezes apenas para tomar mais um café e às vezes também de Mini.
Agora, são as suas termas, um dos motivos para uma deslocação aquela milenária estancia termal ” Aquae Flaviae ”.
No passeio matinal pela Ponte Romana, um “ex libris” da cidade a recordar a antiga e preferencial entrada na cidade, também referenciada como Ponte de Trajano, avistei uma concentração de automóveis clássicos junto ao rio.acecelerei o passo e fui confirmar não fosse uma miragem. Percorri uns escassos metros e deparei-me no recinto com um Morris 850 branco a chamar a minha atenção. Fui-me aproximando e comecei a ouvir vozes conhecidas, por lá, estava o Paulo Costa e o Duarte Gouveia.
Era o 35º encontro de Mini em Chaves, no seu primeiro dia.
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