“A Oeste tudo de novo
Há sítios que vale a pena visitar “
Para a protecção das povoações existentes na península de Peniche devido aos constantes ataques de corsários, D. Manuel I mandou construir um castelo-fortaleza naquele local. Mas o Forte de Peniche somente foi mandado edificar por D. João III em 1557 e concluído em 1645 por D. João IV.
Este imóvel viu o seu espaço utilizado de forma diversa de acordo com as necessidades e as vicissitudes históricas de cada época. Praça militar de vital importância estratégica até 1897, abrigo de refugiados Boers provenientes da África do Sul no início do séc. XX, residência de prisioneiros alemães e austríacos durante a Primeira Guerra Mundial, prisão política do Estado Novo entre 1934 e 1974, alojamento provisório de famílias portuguesas chegadas das antigas colónias ultramarinas em 1974, e a partir de 1984 albergue do Museu Municipal, a Fortaleza de Peniche assume especial relevância enquanto importante documento de uma diacronia histórica de índole local e nacional.
Óbidos, uma vila portuguesa
“Ao contrário do que se possa pensar, o nome Óbidos não deriva da parónima óbitos, mas sim do termo latino oppidum, significando «cidadela», «cidade fortificada». Nas suas proximidades ergue-se a povoação romana de Eburobrittium.
Terá sido tomada aos Mouros em 1148, e recebido a primeira carta de foral em 1195, sob o reinado de D. Sancho I. Óbidos fez parte do dote de inúmeras rainhas de Portugal, designadamente Urraca de Castela (esposa de D. Afonso II), Rainha Santa Isabel (esposa de D. Dinis), Filipa de Lencastre (esposa de D. João I), Leonor de Aragão (esposa de D. Duarte), Leonor de Portugal (esposa de D. João II), entre outras.
Em 1527, viviam 161 habitantes na vila, o que corresponderia a cerca de 1/10 da população do município. A área amuralhada era já nessa época idêntica à actual, ou seja, 14,5 ha.”
Perspectiva da vila a partir das muralhas do castelo
Renault do programa de Emissões Zero.
Na sua gama a Renault apresenta três carros eléctricos ZE , uma berlina, o Fluence, uma carrinha, Kangoo e o original e engaçado Twizi.
“O Renault Twizy é um eléctrico carro de cidade (legalmente classificada na Europa como um quadriciclo pesado ) produzido pela Renault e fabricados inteiramente em Valladolid , na Espanha. O quadriciclo tem um alcance máximo de 100 km (62 milhas).
O Twizy foi lançado para vendas em França, em Março de 2012 e no Reino Unido e vários outros países europeus no mês seguinte. O carro está disponível com três modelos, a partir de 6990 € até 8490 € (no Reino Unido : GB £ 6.990 a £ 7.400 GB ). O preço de venda não inclui as baterias, que serão alugadas para uma taxa mensal, que inclui uma garantia de substituição - em caso de avaria de bateria ou capacidade insuficiente -. E assistência rodoviária
O Twizy foi o mais vendido plug-in de veículos eléctricos na Europa durante 2012. Desde Março de 2012, um total de 9.020 unidades foram vendidas até dezembro de 2012, com a Alemanha, França e Itália como os mercados mais vendidos.
Renault Twizy é um novo automóvel eléctrico, um compacto de 2 lugares, produzido pela Renault. O Twizy tem uma autonomia de 100 km e atinge uma velocidade máxima de 75 km / h. O Renault Twizy chega ao mercado europeu em 2012.
Características do Renault Twizy
Dimensão - 2,32 metros de comprimento, 1,46metros de altura e 1,19 metros de largura;
Peso - 450 kg;
Motor – 20 cavalos de potência e 70 Nm de binário;
Velocidade máxima – 75 km / h;
Capacidade – 2 lugares (o condutor à frente e passageiro atrás), compartimento de carga que varia entre 37 e 55 litros;
Sistema de carregamento da bateria – Através de uma tomada doméstica de 220V entre 3 e 4 horas. O preço do Renault Twizy é 7.000€. O aluguer das baterias é 45€ por mês.”
Uma voltinha de carro eléctrico a pensar no meio ambiente.
Quando me deslocava pela Avenida Carvalho Araújo deparei com uma imagem do que poderá vir a ser o futuro das nossas cidades dentro em breve.
Ali defronte estava o primeiro carro eléctrico que vi em Vila Real.
Numa observação geral é um modelo muito agradável á primeira vista, moderno e cativante. Entrei para experimentar a novidade.
Depois das primeiras instruções e com o ”pé esquerdo atrás do direito porque não iria ser utilizado” lá fui pela cidade fora, naquela que foi a minha primeira viagem em automóvel eléctrico.
Durante o percurso foi possível sentir um automóvel diferente moderno, silencioso e com um motor eléctrico que correspondeu com eficiência as solicitações pedidas.
Vieram-me á memória os transportes de antigamente, os ronceiros eléctricos que com o seu roncar característico passando pelos mais rápidos, os Troleicarros, que diariamente nos transportavam para os vários pontos das grandes cidades, até serem abandonados em determinada altura por razões um tanto ou quanto obscuras.
Peugeot Mobi-E Electric Tour
Peugeot ION, o automóvel 100% eléctrico
Só é pena ainda ser muito pouco acessível, porque não basta ser amigo do ambiente!...
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