Peugeot 605 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Peugeot 605 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Peugeot 605, o Peugeot presidenciál
Modelo real
O grupo PSA Peugeot Citroën, mostrou o Peugeot 605, era um sedan construído na mesma plataforma do Citroën XM com a qual partilha motores. estudos de desenvolvimento e productos produzidos nas mesmas cadeias com uma aparência a lembrar o Alfa Romeo 164, lançado em 1987, também estilizado pela Pininfarina., como sucessor do Peugeot 604, saído de produção quatro anos antes.
Gérard Welter et Paull Bracq encontram-se omnipresentes em todos os estados de desenvolvimento.
O popular Peugeot 505 descontinuado no final da década de 1980 e em favor de dois carros, o grande carro familiar 405 e o carro executivo 605.
Como quase sempre a Peugeot manteve a versão carrinha do 505 até 1992 e planeava substituí-la por uma versão carrinha do 605, que não foi avante.
Lançado em França em setembro de 1989 com um quatro cilindros de 2 litros com carburador e injecção e umV6 de 12 e 24 e em Abril de 1990 com duas versões Turbo Diesel e uma caixa automática.
O carro foi lançado em Julho de 1989 com volante à esquerda; uma versão direita para o mercado britânico durante a primeira metade de 1990, apenas motores a gasolina estavam disponívei e em abril de 1990, o turbodiesel veio em seguida, e o diesel naturalmente aspirado foi adicionado no outono de 1990
Altos níveis de equipamento, um interior luxuoso, uma condução suave e um comportamento excepcional foram pontos fortes do 605.
Também como o XM, o 605 inicialmente sofreu com problemas de qualidade que resultaram em inúmeras avarias ou mau funcionamento (particularmente com a ambiciosa parte elétrica).
Em 1995, a Peugeot tentou resolver os problemas revelando um 605 totalmente renovado "Fase 2"; recebeu uma reforma que parecia moderna para a época, mas também o interior
Valéry Giscard d’Estaing durante de sete anos, que esteve no Palácio do Eliseu encomendou quatro Peugeot 604. Três destes veículos eram modelos de produção corrente, na versão topo de gama SL com motor V6 de 2,6 litros e 136 cavalos de potência, os quais o Presidente gostava de, por vezes, ser ele próprio a conduzir.
uma Limusine Presidencial 604 reservada para ocasiões especiais e cerimónias protocolares carroçada pela Heuliez, com uma distância entre eixos alongada em 62 centímetros, beneficiando largamente os lugares traseiros, com bancos traseiros luxuosamente equipados, e com um tejadilho revestido a preto.
O projeto landaulet 604 com os bancos traseiros a descoberto, criado perlo carroçador Chapron. em 1979 acabou por ir para o Presidente da Nigéria.
Miniatura
Abre as portas,
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Hi-Fi
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Citroen Xantia - Um olhar sobre as minhas miniaturas
"Xantia" provem de "Xanthos", que em grego significa amarelo ou dourado
Modelo real o grupo PSA cntinua a desenvolver dus gamas paralelas e concorrentes. O novo Peugeot 406terá três carroçarias coma o Citroen Xantia.
O Citroen o Xantia, foi apresentado à imprensa em dezembro de 1992 foi desenhado por Daniel Abramson do Centro de Estilo de Bertone. e lançado a 4 de março de 1993, como um automóvel da gama média para substituir o Citroën BX.
a tradicional suspensão hidropneumática estreada no mítico ID/DS e proporcionando elevados níveis de conforto e eficácia.
A evolução da tecnologia de suspensões estreada no XM, continuava no Xantia era agora denominada de Hydractive, onde a Citroën prescindia dos amortecedores e molas de uma suspensão convencional e no seu lugar encontrávamos um sistema composto por esferas de gás e líquido, que nas versões mais equipadas tinha, inclusivamente, controlo eletrónico, que analisava o ângulo do volante, acelerador, travagem, velocidade e deslocamentos da carroçaria, para determinar qual devia ser a rigidez das suspensões.
O gás, comprimível, era o elemento elástico do sistema e o fluído, incomprimível, fornecia a sustentação a este sistema Hydractive II. Era esta solução que providenciava níveis de conforto referenciais e aptidões dinâmicas acima da média, adicionando propriedades autonivelantes ao modelo francês.
O avançado sistema de suspensão hidropneumática estava disponível em todas as versões, proporcionava um o conforto único, segurança e prazer de condução, proporcionado pela tecnologia Hydractive II, um sistema de suspensão hidropneumática controlado eletronicamente, teve na sua expressão máxima na versão Activa aperfeiçoada em 1994, onde foram adicionadas mais duas esferas que atuavam sobre as barras estabilizadoras, com o Xantia ganhar muito em estabilidade, com o novo sistema anti-rolamento SC-CAR, que lhe permitia manter-se completamente plano. Disponível nas versões SX e VSX e nas motorizações 1.6i, 1.8i 16v, 2.0i 16V, 2.0i Turbo c.t. (Constante Tourque) e também nas versões topo de gama com os motores 3.0i V6 24V.
Dotado de uma tecnologia de ponta para 1993, tem um a caixa de velocidades automático considerado inteligente, que reduz as marchas sem que necessariamente o motorista pise no freio, mas conforme as condições de piso, declives, etc. Também se adapta ao modo de dirigir do motorista nas condições "normal" ou "desportiva", além de uma opção "neve" para pisos nevados.
Produzido entre 1993 e 2002 – o Xantia também também foi produzido na China em 1996 e 1997 e no Irão até 2010 – o Xantia tornou-se num automóvel emblemático da história da Citroën. Quando a produção terminou na Europa em 2002, a empresa iraniana SAIPA continuou a sua produção no Irão até setembro de 2010.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico e rápidas.
Fabricante Burago
Série
Referencia nº 4165 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está junta à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - itália
Anos de fabrico a
Renault Clio - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Da serie “Um para o pai, outro para o filho”.
Modelo real
Clio 16V e Williams (1991-1998)
No Salão Automóvel de Paris, em 1990, foi apresentada a primeira geração do Renault Clio que sucedia ao Renault 5, e no segundo ano de comercialização venceu o Troféu de Carro do Ano na Europa em 1991.
O Renault Clio 16V foi apresentado em 1991, o de 1,8 litros e 137 cv tinha os guarda lamas dianteiros e arcos traseiros mais largos, suspensão aprimorada e travões maiores, o 16V era um foguete de bolso adequado: a velocidade máxima era de 130 mph e 62 mph chegou em oito segundos.
Em 1993 a Renault lançou o Clio Williams de 2.0 litros em 1993. Originalmente uma edição limitada, a demanda levou a Renault a construir carros Williams 2 e Williams 3 adicionais. Eventualmente, 12.100 Clio Williams foram fabricados, com 390 UK Clio Williams, mais 482 UK Williams 2s e apenas 308 Williams 3s.
O Clio Williams foi desenvolvido para homologar o motor 2.0 da Renault para corridas. Equipado com um virabrequim e cabeçote aprimorados, pistões forjados, válvulas maiores com elevadores hidráulicos e uma caixa manual de cinco marchas revisada, o Clio Williams produzia 150 cv e 129 lb ft. Capaz de atingir 62 mph em 7,8 segundos e atingir 133 mph, sua famosa pintura Sports Blue e as ligas Gold Speedline o tornaram instantaneamente reconhecível. Observe que o Williams 3 foi pintado em Monaco Blue marginalmente mais brilhante.
A maioria dos Williams acabou na pista, ou nos ralis.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico e rápidas .
Fabricante Burago
Série
Referencia nº 4160 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
Reynard Opel Lotus - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Reynard Opel Lotus Fórmula - Pedro Lamy 1991
Modelo real
Pedro Lamy o primeiro piloto português a obter um ponto numa prova do Campeonato do Mundo de Fórmula 1, no Grande Prémio da Austrália de 1995, pela Minardi, .foi Campeão Nacional de Mini-Motos, em 1987 começou de novo e, até 1992, todos os anos venceu um campeonato. Em 1987 e 1988, foi no Karting nacional; em 1989, na Fórmula Ford 1600. Depois, passou para o outro lado da fronteira, mal tirou a carta e, mesmo sem saber falar inglês, rumou a Inglaterra.
Em 1990, venceu a Taça das Nações de Fórmula Opel em Spa-Francorchamps, numa célebre edição em que formava, com Rubens Barrichello, este ainda com aparelho nos dentes, eram os “meninos traquinas” do “paddock”.O seu colega de Seleção foi Diogo Castro Santos, com quem repetiu a “dose” em 1991, ano em que também se sagrou Campeão Europeu da categoria.
Dan Partel convenceu a General Motors para uma nova formula tipo a Fórmula Ford , e a GM Lotus Euroseries
Desenhado de acordo com os regulamentos técnicos elaborados pelo diretor técnico da EFDA, Howard Mason, a construção de um lote inicial de 50 chassis foi subcontratada à Reynard, coincidentemente uma empresa criada pelo vencedor do primeiro campeonato EFDA FF2000 em 1979, Adrian Reynard.
O preço de um carro completo, incluindo chassi, motor, caixa de câmbio e um conjunto de rodas e pneus foi inicialmente fixado em £ 16.000 (cerca de £ 60.000 no dinheiro de hoje 2023 ). A produção total de 50 carros foi rapidamente comprada por clientes ansiosos.
O chassi tinha um pouco de flexibilidade e o motor 2.0L da Família II de 16 válvulas da GM era potente e confiável.
Para 1990, a Partel apostou em mais uma inovação, um evento para seleções nacionais,.a Copa das Nações EFDA realizada pela primeira vez em Spa-Francorchamps em julho de 1990 com 17 equipes de dois carros, cada uma competindo com as cores nacionais de seus respectivos países.
É importante ressaltar que as posições finais de ambos os pilotos contariam, com a equipe de 'menor pontuação' vencendo em termos de posição combinada e em duas baterias.
“Foi um verdadeiro desafio para os pilotos descobrir como correr em equipe. Se eles estão em um caminho rápido, eles se qualificam e se unem? Havia muitas estratégias diferentes que poderiam ser geradas.”
“Como era uma equipe de dois carros, praticamente todos eram pilotos sem nome, mas era uma equipe nacional. Eu promovi isso fortemente e o transmiti pela televisão em muitos países ao redor do mundo.”
O primeiro evento foi para Portugal, cortesia do futuro campeão da Le Mans Series Pedro Lamy e Diogo Castro Santos, seguido pela dupla brasileira Rubens Barrichello e Andre Ribeiro, que venceram no topo dos monolugares.
Muitas equipes incluíram pilotos desconhecidos para completar a sua equipa e aquele primeiro evento contou com uma equipe nacional da Alemanha Oriental competindo possivelmente pela primeira e última vez no automobilismo internacional, enquanto o futuro vencedor da Indy 500 Gil de Ferran competiu para a França, seu país natal, ao invés do Brasil.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante gama
Série
Referencia nº 1164 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Alemanha
Anos de fabrico a
Suzuki Vitara - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um dos mais belos Jipinhos
Modelo real
O Suzuki Vitara foi idealizado em parceria entre a General Motors americana e a Suzuki. ocasionado por uma incidência de capotagens relacionada com o Suzuki Samurai, levou o órgão regulador da segurança de trânsito dos EUA a NHTSA, a considerar o veículo instável, desencadeou a Suzuki a criar um novo veículo, o Suzuki Escudo.
Apresentado no Outono de 1988 a produção foi iniciada em 1989 na fábrica do Canadá pela Cami Automotive.
O Suzuki Escudo foi vendido como Geo Tracker, Chevrolet Tracker e Suzuki Sidekick nos Estados Unidos, Suzuki Vitara no Brasil, Pontiac/Asüna Tracker e GMC Tracker no Canadá, e Suzuki Escudo no Japão, foi vendido nas versões Conversível, Hard top e 4 Portas, com motor V6 e 4 cilindros até que em 1998 foi lançado o Suzuki Grand Vitara que substituiria o Vitara.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico e rápidas.
Fabricante Burago
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Itália
Anos de fabrico a
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
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