Porsche 911 GT3 Cup - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1491ª – Porsche 911 GT3 “Chereau” Pirrelli Super Cup 1999 Colecção Porsche Planeta De Agostini
Porsche - 911 996 GT3 Team Chereau n 16 Pirelli Supercup 1999 Jean Pierre Jarier
A versão Porsche Supercup do 911 destinava-se as provas que antecediam os os Grandes Prémios de Fórmula 1.
Modelo real
A versão Supercup do 911 foi desenvolvida pelo departamento de competição da Porsche, mas o motivo pelo qual os carros foram chamados de GT3 é um pouco estranho, com os carros a dever ter sido chamados de 996 Carrera Cup ou Porsche GT3 Cup, uma vez que o Porsche 911 GT3 Cup 996, que participou nas temporadas de 1998 a 2001 da Porsche Supercup, terem sido a base para o futuro carro de rua 996 GT3, com um motor boxer de 3,6 litros baseado no bloco GT1, mesmo antes de em 1999 o primeiro Porsche 911 GT3, ter sido apresentado no Salão de Genebra.
Para a temporada de 1999, foi aumentada a capacidade do deposito de combustível para 64 litros e recorreu-se muito aos materiais plásticos para as portas e janelas, tudo de maneira a reduzir o peso total e permitir acelerações brilhantes
A potência do motor foi aumentada para 272 kW (370 cv; 365 cv) e 370 N⋅m (273 lbf⋅ft) a 6.250 rpm. O carro atingiu a aceleração de 0 a 100 km/h (62 mph) em quatro segundos, com uma velocidade máxima de 286 km/h (178 mph).
Jean Chéreau, em 1950 construía caminhões refrigerados e semirreboques, para a holding alemã Trailer Holding GmbH, enquanto o filho Jean-Luc Chéreau, nascido em 25 de agosto de 1948 em Avranches, Manche, vestia o macacão e o capacete de corrida nos fins de semana, participando em corridas de resistência com carros de GT em eventos como as 24 Horas de Le Mans.
Jean Pierre Jarier é um ex-piloto francês de Fórmula 1 que na Fórmula 2, dominou o campeonato de 1973 com um March com motor BMW, teminando com o domínio de longa data dos motores Ford, e que ao mesmo tempo, também começou a pilotar pela March na Fórmula 1. No cinema, actuou no filme Ronin, com Robert De Niro e Jean Reno, como coordenador e piloto das perseguições.
A Porsche Supercup de 1999 foi novamente vencida por Patrick Huisman, à frente de Oliver Mathai. Em 1999, as corridas da Carrera Cup também foram disputadas com os carros 996 GT3, como já havia acontecido na Supercup do ano anterior. O título da Carrera Cup Alemanha de 1999 foi para Lucas Luhr e a vitória da Carrera Cup França de 1999 para Dominique Dupuy.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 36 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Porsche 911 Carrera 4 S 1997 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1486ª – Porsche 911 Carrera 4 S 1997 Colecção Porsche Planeta De Agostini
Porsche 911 Carrera 4S o clássico Turbo Look
Em 1997, o 993 foi a quarta geração do 911. O modelo gerou diversas variantes, incluindo o 4S, que compartilhava a carroceria mais larga e a tração integral do Turbo, mas era equipado com o motor boxer de seis cilindros e 3,6 litros naturalmente aspirado
Modelo real
A ordem da Porsche em 1984 para os designers do 964 foi de "não tocar em nada acima da linha do eixo" levou as vendas do 964 caíram, após um início forte e, em 1990, tal era a situação financeira da Porsche, que o próximo 911 precisava ser um sucesso.
Supervisionado pelo diretor de estilo Harm Lagaay, o designer Tony Hatter fez um excelente trabalho ao suavizar a carroceria do 964, eliminando os para-choques intrusivos e fundindo os faróis com os para-lamas.
Ele gostaria de ter ido mais longe, recuando os limpadores de para-brisa e revisando a linha do teto, mas o orçamento não permitiu isso. No entanto, permitiu que ele alargasse as ancas traseiras do 993 para produzir um "S", uma característica que causou êxtase e tornou seu ângulo de três quartos traseiro uma das melhores vistas de qualquer carro.
Em vez de apelidar seu novo modelo de "visual Turbo", o que o colocaria um pouco na sombra do Turbo real, a Porsche criou um novo modelo, apresentando-o como Carrera 4S, o número indicando que era tração integral e o S sugerindo um modelo especial, semelhante ao 911S original.
O outro aspecto do 993 que melhorou em relação ao 964 foi a tração integral. A divisão fixa de torque do 964 C4 (69:31) prejudicou o equilíbrio de dirigibilidade do 911, provando ser propenso a subviragem entorpecente, a última coisa que os compradores esperavam.
A instalação revisada do 993 C4 não apenas reduziu 50 quilos de peso, mas sua alocação infinitamente variável de torque transformou a dirigibilidade. Os testadores constataram que o novo C4 tinha a mesma agilidade e leveza da versão com tração traseira e que, em vez de prejudicar a dirigibilidade, a tração integral o auxiliava, aumentando a estabilidade em curvas em piso molhado.
Os modelos Carrera e Targa eram equipados com um novo motor de 3,6 litros que inicialmente produzia 272 cv e, a partir do ano-modelo 1996, aumentou para 285 cv.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 35 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Toyota Celica 4WD 1983 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1483ª – Toyota Celica 4WD 1983 Vencedor do Rally de Monte Carlo 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Toyota Celica Turbo 4WD ST185 da Equipe: Toyota Castrol Team, pilotado por Didier Auriol / Bernard Occelli no Rally de Monte Carlo 1993 terminou no 1º lugar
1049ª – Toyota Célica 4X4 TTE Portugal 1992 Alen Troféu
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/toyota-celica-4x4-rally-de-portugal-n-9-1933827
1085ª – Toyota Célica GT 4 Carlos Sainz /Luis Moya Monte carlo 90 Trofeu
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/toyota-celica-gt-4-um-olhar-sobre-as-1810736
1380ª – Toyota Celica Turbo 4WD C. Sainz-L Moya Rally Car Collection Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/toyota-celica-turbo-4wd-wrc-um-olhar-2025819
Modelo real
Inicialmente a Toyota mostrou no Salão Automóvel de Tóquio em 1985, o que poderá ser o primeiro concept car do Toyota Celica GT-Four. um protótipo descapotável com tração integral, que nunca passou à produção, mas estaria certamente na origem do primeiro GT-Four, baseado na então nova geração, a quarta, do Celica .
O Toyota de 1991, que passou a se chamar Celica Turbo 4WD, baseado na quarta geração do Celica, a quinta geração de linhas estranhas, inicio da era do biodesenho, iniciado por Luigi Colani , um designer pouco conhecido, um conceito de design que remonta aos anos 60, preconizava, tinha linhas mais arredondadas na carroceria, mas o estilo geral e a concepção mecânica eram quase idênticos, incluindo o motor, que continuava com dois litros e a gerar cerca de 320 cv, enquanto a versão para homologação, que tinha até para-lamas alargados, entregava cerca de 225 cv graças a um sistema de ignição revisto e a um mapa de ignição mais agressiva.
Homologado a 1 de janeiro de 1992 a tempo do Rali de Monte Carlo e Carlos Sainz terminou aprova em segundo. e a Toyota estreava a segunda geração do Toyota Celica GT-Four, denominada internamente ST185, mas que o público, conhecia como Toyota Celica Turbo 4WD
Em 1993 a equipa da Toyota contava com Juha Kakkunen de regresso apos três anos na Lancia acompanhado por Didier Auriol e o adversário a ser batido era François Delecour, em um Ford Escort.
O 61º Rallye Automobile de Monte-Carlo realizado entre 21 e 27 de janeiro de 1993 foi como era tradicional a primeira prova de rali da temporada no Campeonato Mundial.
A pintura da Castrol no Toyota Celica Turbo 4WD era atraente com aquelas curvas, o seu tubo de escape expelia chamas enquanto Juha Kankkunen corria rumo ao quarto título mundial, com o apoio de Didier Auriol, o vencedor de Monte-Carlo a sua primeira única vitória do ano.
1º Didier Auriol França Bernard Occelli Toyota Castrol Team
Japão Toyota Celica Turbo 4WD 6h: 13 m: 43 s
2º França François Delecour Daniel Grataloup Ford Motor Company Ford Escort RS Cosworth 6h:13 m: 58 s
3º Massimo Biasion Tiziano Siviero Ford Motor Company Ford Escort RS Cosworth 6h: 16 m: 59 s
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 35 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Porsche 911GT! Le Mans 1995 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1481ª – Porsche 911GT1 Le Mans 1995 Colecção Porsche Planeta De Agostini
A ver as 24 hora de Le Mans e a fazer o Porsche 911GT1 Le Mans Sinónimo de vitoria.
Com tudo em aberto, o Cadillac a não corresponder e o Porsche em primeiro, vou dormir, para publicar hoje o post.
Até à ultima..
Porsche 911GT1 Le Mans 1996 #25 Hans Joachim Stuck, Bob Wollek, Thierry Boutsen
O 911 GT1 pode considerar-se , por direito próprio, um dos modelos cujo nome está indissoluvelmente associado a essa famosa própria francesa de resistência. O chassis derivava do Porsche 911 tipo 993 ao passo que o motor era o biturbo de seis cilindros e 3164cc, capaz de debitar 620cv ás 7200 rpm.
1318ª – Porsche GTI 1998 vencedor das 24 horas de Le Mans 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-gti-1998-um-olhar-sobre-as-1989240
1322ª – Porsche 911 GT1 1995 Colecção Porsche Planeta De Agostini
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911-gt1-1995-straenversion-1991197
Modelo real
Quando o Porsche 962 for derrotado pelo McLaren F1 GTR em 1995, um novo carro era mais que necessário, e seis semanas depois, surgiu o Porsche 911 GT1. O 911 GT1.
O motor central, numa direção diferente dos 911s com motor traseiro, provinha do protótipo 962 C, vencedor em Le Mans em 1986 e 1987, e em 1994 no Dauer-Porsche 962 LM. e em vez de ser derivado de um veículo de rua, foi criado desde o início como um carro de corrida completo. Mais uma vez, a Porsche encontrou um jeito de contornar os regulamentos.
A Porsche estilizou deliberadamente a dianteira do carro com os faróis do 911 (do 993) e, em seguida, o chamou de 911 GT1 para enganar o órgão regulador e atender aos requisitos de homologação, a Porsche converteu o carro de corrida novamente para um pequeno número de carros de rua e os vendeu para clientes entusiasmados. Este se tornou o carro de rua da Porsche mais raro de todos, se é que se pode chamá-lo de "carro de rua" e os primeiros protótipos construídos para a homologação de 1996 apresentavam os faróis redondos do 993,
Dois dos carros foram inscritos em 1996, a para Hans Joachim Stuck, Bob Wollek, Thierry Boutsen (nº 25) e Yannick Dalmas, Scott Goodyear e Karl Wendlinger (nº 26) e o principal rival do 911 GT1 também estava equipado com um motor 962 C: o Joest-Porsche-TWR pilotado por Manuel Reuter, Alex Wurz e Davy Jones, também projetado pelos engenheiros da fabricante alemã, o protótipo se destacou diante dos 911 GT1, principalmente graças ao menor consumo de combustível e vencer a corrida à frente dos dois 911 GT1, o nº 25 seguido pelo nº 26.
Na primeira aparição, em 1996, o Porsche 911 GT1 conquistou uma dobradinha com o segundo e o terceiro lugares.
Em primeiro ficou o Protótipo da Joest Racing, TWR Porsche WSC 95 Davy Jones, USA Alexander Wurz, A Manuel Reuter, D
Segundo # 25 Hans-Joachim Stuck Jr, D Thierry Boutsen, B Bob Wollek, F
Terceiro #26 Karl Wendlinger, A Yannick Dalmas, F Scott Goodyear, CDN
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 34 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
BMW 320i Cabriolet 1993 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1479ª – BMW Série 3 Roadster 1991 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
BMW Série 3 1991 Inovação e tradição
Modelo real
BMW 320i Cabriolet 1993
A Terceira geração foi produzida entre 1991 e 2001
O BMW E36 foi o primeiro Série 3 a ser oferecido na carroceria hatchback e também o primeiro Série 3 a estar disponível com uma transmissão manual de 6 velocidades, no M3 de 1996, uma transmissão automática de 5 velocidades e um motor diesel de quatro cilindros. A suspensão traseira multibraço uma melhoria significativa em comparação com as gerações anteriores do Série 3.
O modelo M3 é alimentado pelos motores S50 e S52 de seis cilindros em linha. Foi vendido nos modelos coupé, sedan e conversível. Pela primeira vez na Série, a Berlina de 2 Portas do antecessor é substituída pelo Coupé, mais plano e mais largo do que a Berlina.
O BMW 320i Cabriolet foi produzido de janeiro de 1993 a setembro de 1999.
O motor a gasolina de seis cilindros com cilindrada de 2,0 litros, e 24 válvulas possui comando de válvulas acionado por corrente, sistema de injeção de combustível, sem turbina. produz 150 cavalos de potência a 5.900 rpm e torque de 190 Nm (Newton-metros) a 4.200 rpm.
O motor atende à norma de emissões Euro 1. A expectativa de vida útil aproximada do motor (quilometragem até que reparos sérios sejam necessários) para este motor é entre 360.000 e 600.000 quilômetros. Observe que a vida útil do motor pode ser maior ou menor dependendo da manutenção.
O BMW 320i Cabriolet possui tração traseira clássica (RWD) e câmbio manual de 5 velocidades, acelera de 0 a 100 km/h em 11 segundos. A velocidade máxima deste carro é de 211 km/h.
Em ciclo combinado (cidade e estrada), o consumo de combustível do BMW 320i Cabriolet é de 9,1 litros por 100 km (11 km/l) - esta é uma das versões mais econômicas do BMW 3 Série 1993-1999, com consumo de combustível na cidade de 13 l/100 km e consumo de combustível na rodovia de 6,8 l/100 km. A capacidade do tanque de combustível é de 65 litros ou 17,17 galões, o que proporciona uma autonomia de até 700 quilômetros sem reabastecimento em ciclo urbano e até 940 quilômetros em rodovia.
Durante os testes de segurança, o BMW Série 3 obteve 2 estrelas de um total de cinco, o que indica um nível de segurança bastante baixo enquanto a segurança para adultos (motorista e passageiro) do BMW Série 3 foi avaliada com duas estrelas, e para a proteção de pedestres, o BMW Série 3 recebeu duas estrelas.
Com o mesmo motor, também está disponível a versão BMW Série 3 com transmissão automática (BMW 320i Cabriolet AT)
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 53 – 57 - 3º Reihe Series preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Porsche 911 GT3 1999 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1461ª – Porsche 911 GT3 1999 Colecção Porsche Planeta De Agostini
O mito criado com o 911 Carrera foi renovado com o GTS
Modelo real
A sigla RS, como a dos seus antecessores provém do regulamento do, na altura, Campeonato GT da FIA. GT3 era a classe de veículos que mais se aproximavam dos carros de produção enquanto no outro extremo estavam os GT1,
O departamento de competição da Porsche tomou o Porsche 911 Carrera 4 como ponto de partida, mas, pouco ou nada partilha com ele.
Na abertura a tampa do motor, o seis cilindros boxer, pela primeira vez refrigerado a água, dos “normais” Carrera 2 e Carrera 4, encontramos outro motor de seis cilindros boxer bem mais adequado ao propósito de correr, e com provas dadas na competição. O mesmo bloco do 911 GT1, vencedor das 24 Horas de Le Mans de 1998 e com 47 vitórias amealhadas durante a sua carreira, seria a escolha para equipar o Porsche 911 GT3.
O bloco que ainda mantinha uma ligação aos “flat-six air-cooled” (refrigerados a ar) as suas origens remontam a essa altura, e nesta primeira iteração apresentava-se com 3600 cm3, 360 cv às 7200 rpm e 370 Nm, e como é costume em carros de competição, cárter seco. Caixa de velocidades manual, herdada do 911 GT2.
O chassis, suspensão e as barras anti-aproximação ajustáveis reduziam a distância ao solo em 30 mm, ganhou um diferencial autoblocante, e os travões foram majorados e o ABS. As jantes, mais leves, eram de 18″ e os pneus eram os P Zero da Pirelli.
Tudo o que não era necessário foi retirado do interior do Porsche 911 GT3. grande parte do isolamento acústico, os bancos traseiros, teto de abrir, altifalantes traseiros e o ar condicionado, que podia ser reposto.
A aileron traseiro passa de móvel a fixa, um elemento que acabaria por se tornar numa das imagens de marca do Porsche 911 GT3, uma herança da competição.
Revelado no Salão Internacional do Automóvel de Genebra de 1999, a geração 996 do 911 GT3 foi projetada para proporcionar uma experiência semelhante à do automobilismo nas estradas. tornou-se no primeiro carro homologado para as ruas a completar uma volta no circuito de Nürburgring Nordschleife em menos de oito minutos, pilotado por Walter Röhrl. materiais leves, suspensão ajustável e um avançado sistema de freios de corrida, era o sonho de qualquer purista, tanto para uso em pista quanto em estrada.
O Porsche GT3 de 360 cv e uma velocidade máxima de 302 km/h, em setembro de 1999, tinha um preço de £ 76.150, pouco mais de £ 11.000 a mais que um 911 Carrera 2. estava também disponível com o Pacote Clubsport para uso em automobilismo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 30 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Toyota Crown - Um olhar sobre as minhas miniatura
1460ª – Toyota Crown Hong Kong 1998 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Toyota Crown Hong Kong
Modelo real
Pela sua elegância, conforto e desempenho o Toyota Crown é mais luxuoso do oriente e o preferido dos taxistas de Hong Kong
Os três tipos de Táxi de Hong Kong da es-colonia , tanto os vermelhos, como os verdes e os azuis, são versões modernas do Toyota Crown, desde há décadas o táxi por excelência.
Dos três tipos que circulam na ex-colónia britânica distinguem-se entre si pela cor, os mais comuns e numerosos são os vermelhos, que operam na própria ilha de Hong Kong e na península de Kowloon, ou seja, o centro da cidade. O inglês era a língua oficial de Hong Kong o dístico aparece inscrito em caracteres latinos, mas na porta traseira já aparecem os caracteres cineses em cima.
O número de lugares está especificado e são 5 por cima do para-choques.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 35 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Bajaj Jacarta 1990 Táxi - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1455ª – Bajaj Jacarta 1990 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Ainda visto o original na sexta feira no Hotel da Figueira da Foz
Modelo real
A circulação de triciclos a pedais foi proibida no centro de da cidade e o vazio que deixaran nos trasportes públicos foram ocupados pelos Bajaj, a versão indonésia da Vespa, tornou-se na imagem icônica de Jacarta, a capital da Indonésia, é a de um triciclo laranja brilhante, generosamente amassado e descontroladamente desgovernado, com a palavra "Bajaj" pintada na frente.
Transportando a todos desde funcionários de escritório a estudantes universitários e até mesmo estrangeiros em estado de choque, milhares desses triciclos percorrem as vielas e estradas secundárias de Jacarta.
O Bajaj é original da India onde se desenvolveu a partir da Vespa, fabricado pela Piagio e que se deixou de fabricar em 1972.
São todos idênticos, se bem que alguns sejam personalizados pelos seus proprietários.
Jacarta começou a importar riquixás motorizados de dois tempos da Índia há quase quatro décadas, tornando-os parte integrante da fauna urbana, profundamente entrelaçados com a história, o imaginário e até mesmo a língua da cidade.
Fabricados na Indonésia, sob licenciamento da Piagio, os Bajaj são ciclomotores de 3 rodas com capacidade para transportar dois passageiros alem do condutor
Apesar do seu pequeno tamanho, tem quatro portas, com as dianteiras a abrirem-se para trás e as traseiras para frente. Não tem volante, mas sim o guiador inicial
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 34 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Williams FW15B - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1453ª – Williams FW15B 1993 A. Prost Campeão do Mundo de Fórmula 1 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
1204ª – Williams FW14B 1992 RBA
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/williams-fw124-1992-f1-um-olhar-sobre-1891222
O FW15/FW15B/FW15C foi o modelo da Williams da temporada de 1993 da Fórmula 1. Foi o carro em que Alain Prost conduziu pela última vez na carreira e que deu seu último título e também o primeiro carro que Damon Hill pilotou pela Williams.
Modelo real
As vitorias na Williams com o motor Renault seguiram-se em 1992 tanto para o Piloto como para a Escuderia.
Em 1993, Mansell e Patrese foram substituídos por Alain Prost e Damon Hill.
O FW15/FW15B/FW15C foi o modelo da Williams da temporada de 1993 da Fórmula 1. Foi o carro em que Alain Prost conduziu pela última vez na carreira e que deu seu último título e também o primeiro carro que Damon Hill pilotou pela Williams.
Os modelos FW15/15B foram carros de teste baseados no Williams FW14B, campeão da temporada anterior, e ainda em 1993 desenvolveram o FW15C. Houve uma novidade que não chegou a ser usada em corridas que incluiria o câmbio CVT que seria usado no seu sucessor, o FW16 em 1994.
Em 1993, a Williams seguiu dominante com seus dispositivos eletrônicos mais avançados em relação à concorrência, com o constante avanço tecnológico, incluía melhorias ou modificações tecnológicas no motor, eletrônica e aerodinâmica, o FW15 é ainda por muitos considerado como o carro mais sofisticado que passou pela Fórmula 1, incorporando tecnologias que tornavam o carro extremamente competitivo e veloz e reduzia drasticamente a influencia dos erros de pilotagem. Este carro contava com uma série de aparatos alguns banidos na Fórmula 1como, freios ABS eletronicamente ajustados, acelerador automatizado eletronicamente, câmbio semi-automático de 6 velocidades, suspensão ativa e controle de tração e estabilidade.
No Grande Prémio de Portugal, Prost parte do segundo lugar atras de Damon Hill que fica parado na partida com Prost a a ser o primeiro que não o chega a ocupar no final da primeira volta, para terminar a prova em segundo e anunciar a sua retirada.
O Williams FW15C de 1993 foi fundamental para, Alain Prost e Damon Hill garantirem a pole position em 15 das 16 corridas, perdendo na final na Austrália, e somente 10 terem sido convertidas em vitórias.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 39 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Porsche 911 Carrera Cabriolet 1995 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1445ª – Porsche 911 Carrera Cabriolet 1995 Colecção Porsche Planeta De Agostini
Motor de seis cilindros opostos, refrigerado a ar , monobloco, com cilindros e cabeça de liga leve , 3800cc, capaz de debitar 285 cv e de atingir uma velocidade máxima de 275Km/h .
Modelo real
Porsche 911 Carrera Cabriolet 1995, tipo 993
No ano-modelo de 1994, a série 964 foi substituída pela série 993.
Os para-lamas dianteiros do 993 Carrera eram mais largos e planos. A tampa do porta-malas encurtada eliminou a borda de borracha preta que conectava a carroceria ao para-choque dianteiro no modelo G e no 964.
Os para-lamas traseiros também eram mais largos e seguiam em linha reta em direção à traseira, onde as lanternas traseiras eram mais altas.
O 993 estava inicialmente disponível como Coupé e Cabriolet com tração traseira. As versões com tração nas quatro rodas Carrera 4 e 911 Turbo, com embreagem multidisco viscosa, foram lançadas no ano-modelo de 1995, com o Carrera 4S e o Carrera S advindo no ano 1996 como modelo de 97.
Pela primeira vez, o modelo Targa, produzido a partir do ano-modelo 1996, tinha um grande teto deslizante com ajuste elétrico, feito de vidro laminado fumê, em vez do teto retrátil removível, o que significava que a antiga barra anti capotamento podia ser removida do modelo.
O 993 Carrera Cabriolet foi desenvolvido juntamente com o Coupé, que precisou de poucas alterações para adotar a capota flexível. Apenas as colunas A precisaram de reforço adicional. Para velocidades acima de 250 km/h, a capota flexível era equipada com chapa de aço abaixo do tecido, que cobria mais da metade de sua área. Com o toque de um botão, a capota retrátil era acionada automaticamente em 18 segundos. ~
A cobertura Tonneau era fixada e removida manualmente do carro.
Os modelos Carrera e Targa eram equipados com um novo motor de 3,6 litros que inicialmente produzia 272 cv e, a partir do ano-modelo 1996, aumentou para 285 cv.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 27 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
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