McLaren M26 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
GP Estados Unidos 1977 McLaren M26 James Hunt 1º
Modelo real
Para substituir o M23, a McLaren introduziu o M26, projetado por Gordon Coppuck, para 1977. Pronto nos meados de 1976, o M26 era mais baixo e mais leve que o M23, com corpo em favo de mel.
A estreia do Mc Laren M26 foi no GP da Holanda a 16 de Maio de 1976, Jochen Mass obteve o 18º lugar na grelha de partida e o 9º lugar a uma volta do vencedor, James Hunt no M 23.
No GP de Itália Hunt M23 e Mass no M26 são mais lentos que Watson no Penske PC4 com 2`13``95. Em Mónaco voltam ao M 23 e James Hunt vence em Espanha, no GP de França a 4 de Julho James Hunt no M23 volta a vencer e Mass em 15º numa prova em que Lauda foi o mais rápido. Nova vitoria em Brands Hatch a 18 de Julho e na Alemanha, em Zandvort, e nos Estados Unidos, James Hunt é Campeão do Mundo de 1976 e a Mc Laren a de Construtores com o M23
Em 1977 continuam os M 23 até que em Maio de 1977 em Jarama James Hunt agora com o nº1 no Mc Laren M26 Ford volta as pistas e obtém o 8º tempo. Mas abandona na prova e Mass é 4º com o M 23, mas no Monaco voltam os antigos M23 e Mass é 4º
Na GP da Bélgica a 5 de Junho Mass no M23 obtém o 5º tempo enquanto Hunt é 10º no M26, é o reaparecimento do M26. As asas foram modificadas e o resfriador de óleo agora foi realocado no nariz. O carro se mostrou mais equilibrado, mas Mass, no entanto, superou Hunt no M23 mais antigo. Escolhendo pneus slicks para a corrida na esperança de que o circuito varrido pela chuva logo secaria, James foi rodado quando Mass liderou brevemente. Hunt terminou, em sétimo.
Em Dijon para o GP da França, James colocou o M26 na primeira fila ao lado da Lotus de Mario Andretti, e no final foi o terceiro.
Em Silverstone, onde Mass teve um M26 pela primeira vez e Gilles Villeneuve com o nº 40 juntou-se à equipe em um M23. Hunt conquistou a pole, James venceu e Jochen quarto e Villeneuve foi 11º a duas voltas .
Em Watkins Glen o GP Leste dos EUA, James bateu nma barreira na sexta-feira, mas conquistou a sua terceira pole position da temporada, ele se viu atrás de Brabham-Alfa, do alemão Hans Stuck, no início da chuva. Herdando a liderança depois que Stuck saiu depois de 14 voltas, e com uma vantagem confortável sobre Andretti, ele foi perseguido por problemas. Venceu o seu segundo GP da temporada e seu segundo consecutivo em Watkins Glen, mas foi por pouco, pois Andretti estava apenas dois segundos atrás no final.
A última corrida do ano no Monte Fuji, no Japão, viu Andretti vencer Hunt pela pole position. Depois de ter danificado o M26-2 em Mosport e insatisfeito com o M26-1, James agora dirigia o chassi M26-3 de Jochen e, quando a bandeira caiu, ele saltou para a liderança quando Andretti atingiu a Ligier de Jacques Laffite e foi forçado a sair. Jochen subiu para o segundo lugar na sexta volta, parecia que o M26 realmente tinha chegado bem, mas o domínio total da McLaren terminou quando seu motor quebrou na 28ª das 73 voltas.
Modificação na miniatura
É um kit metálico em que a parte vermelha é em plástico.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal de acordo com as originais.
Fabricante
Série yaxon
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartãoem Kit e caixa com janela de visualização.
País - Itália
Anos de fabrico a
Brabham Alfa Romeo BT 46 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Brabham Alfa Romeo BT46 Parmalat Racing Team Niki Lauda 1978 GP de Monaco 78 #1 Lauda 2º
Modelo real
O Brabham BT46 projetado por Gordon Murray para a Brabham, propriedade de Bernie Ecclestone, para 1978 estavam equipados com o pesado o motor Alfa Romeo flat-12, mas foram competitivos com radiadores montados no nariz e modificados durante a maior parte do ano,
A principal originalidade do carro era o uso de trocadores de calor de placa plana montados rente à superfície da carroceria no lugar dos radiadores de água convencionais.
Sem os radiadores permitiu a Murray produziu um design leve com uma seção transversal frontal baixa, O engenheiro consultor David Cox acreditava serem erros fundamentais no conceito e concluiu que a ideia não poderia funcionar.
A essa altura o carro já havia rodado, sofrendo sérios problemas com superaquecimento. Os trocadores de calor foram substituídos por radiadores semelhantes ao do BT45, comprometendo sua eficiência aerodinâmica. Além da questão do arrasto, os radiadores montados no nariz moviam o peso para a frente do carro.
No Grande Premio do Mónaco o Brabham Alfa Romeo BT46 Parmalat Racing Team com Niki Lauda ao volante foi 2º.
Explorando ainda mais o conceito do efeito-solo Gordon Murray, apareceu para o Grande Prêmio da Suécia com o modelo BT46B tinha um ventilador na traseira, oficialmente com o objetivo de refrigerar o motor Alfa Romeo completadas por um conjunto de minissaias na parte traseira, e quando o motor aumentava as rotações, aumentava também as do ventilador, o efeito do ventilador pregava o carro no solo.
Em Anderstorp a 17 de Junho de 1978, nos treinos o efeito de solo do Lotus de Mário Andretti ainda foi o mais rápido, seguido dos Brabham Alfa Romeo de John Watson e Niki lauda.
A vitória sorriu a Niki Lauda na estreia dos Brabahm “aspirador” que muita celeuma ainda iriam dar.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Yaxon
Série Kit
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Porsche 917/10 Can Am Brumos Racing- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 917/10 TC #007 nº 59 Brumos Racing em Road Atlanta a 8.7.1973 onde foi 5º.
As férias de Natal deram para encontrar amigos que por lá tinhas carrinhos que já não queriam e é claro a min faziam muita falta e as noites de inverno eram longas.
Agora o bicho apareceu e estou também em casa, com um tratamento VIP. Obrigado Esmeralda,
Modelo real
O Porsche917/ Can Am da Brumos Racing que correu em Road Atlanta a 8.7.1973 com o nº 59 Porsche 917/10 TC #007 - Brumos Racing Porsche 912 F12 2v DOHC 5000 cc Turbo pilotado por Hurley Haywood terminou em 5º a 5 voltas do vencedor na corrida 1 e na 2 corrida terminou mas desconhece-se o resultado.
Em Road Atlanta, a segunda corrida da temporada, os travoes do carro de Scheckter emperraram após duas voltas, ganhando a reputação de travar tarde, mas como ele lembra:
“Não muito tempo depois da corrida eu não tinha travões, eles costumava dizer que travava tão tarde, mas, entretanto, tinha travei muito mais cedo e passei por todos. Na verdade, no meio da temporada os travoes pareciam estar no seu pior.
A corrida Road Atlanta consistiu em uma corrida combinada de 90 milhas, dividida em uma corrida de 40 milhas no sábado e uma corrida de 50 milhas no domingo. A primeira etapa foi vencida por Donohue, enquanto George Follmer venceu no domingo, também levando a vitória combinada. Jody Scheckter garantiu um terceiro lugar combinado atrás de Donohue.
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Kit
Referencia nº nº 16- 3/75
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Alfa Romeo T 33/TT/12 Redlefsen - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Alfa Romeo T33/TT/12 #11512-009 - Willi-Kauhsen-Racing-Team (D) Redlefsen 1000 km di Nurburgring J Mass (D)/Jody Scheckter (ZA) 6º lugar
Talvez na sua ultima prova
Modelo real
Alfa Romeo 33TT12
Produção 1973-1976
Transmissão Manual de 5 velocidades
O belo e arrojado Alfa Romeo Tipo 33 apresentado no Paris Motor Show, em 1967 protagonizaria uma longa e brilhante evolução em todos os aspectos..
O 33 TT 12 ( Telaio Tubolare , chassi tubular) apareceu em 1973 com o motor flat 3.0L de 12 cilindros projetado pela Carlo Chiti (500 bhp). A temporada de 1973 foi de desenvolvimento e em 1974 o carro, que tinha uma entrada de airbox estilo F1 adicionada venceu em Monza 1000 km e terminou a temporada com o segundo lugar no campeonato. Para 1975, a Alfa Romeo contratou a Willi Kauhsen Racing Team (W.K.R.T) para comandar a equipe de corrida apoiada pela fábrica, e vencer o Campeonato Mundial de Marcas em 1975, com sete vitórias em oito corridas.,
Alfa Romeo T33/TT/12 #11512-009 - Alfa Romeo F12 4v DOHC 2995 cc do Willi-Kauhsen-Racing-Team (D) e o apoio da Redlefsen em Nurburgring a 1.6.1975 nos 1000 km de Nurburgring onde foi pilotado por Jochen Mass (D)/Jody Scheckter (ZA) depois de ocupar o 3º com :27.100 na grelha de partida terminaram em 6º lugar. O primeiro classificado foi Merzario / Laffite também num Alfa Romeo 33 TT 12.
O chassi 009 foi pilotado por Andrea de Adamich (I)/Carlo Facetti (I) na Autodelta SpA e no Willi Kauhsen Racing Team por Henri Pescarolo (F)/Derek Bell (GB) e Jochen Mass (D) Jody Scheckter (ZA)
A Alfa Romeo concentra-se na Fórmula 1 a partir de 1976, mas o campeonato mundial voltou a ser vencido em 1976 com a evolução final do 33, o SC 12. Tinha uma carroceria semelhante ao TT12, mas novamente apresentava um chassi do tipo monocoque. Um motor turboalimentado também foi construído, com 2,1 litros, produzindo 640 cv.
O motor flat-12 foi depois usado nos carros Brabham-Alfa BT45 , BT46 e Alfa Romeo 177 F1.
Miniatura
Levanta a mala e o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série K
Referencia nº41-
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão ou caixa com janela de visualização e vitrine plástica.
País - França
Anos de fabrico a
Renault 18 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A chegada a Via Real da Revista Le Fanatique de L´Automobile em Janeiro de 1983, que todos os meses nos dava conta de algumas novidades principalmente francesas. E que eu passei a comprar por causa dos carros antigos, Quando chegava, levava-a para a Rosas para ali nos deliciarmos com um pouco as novidades que com a partilha com o Machado e o Varejão e que por vezes lá fotocopiávamos uma pagina pois eram 5$00. E só quando a fotocopiadora estava quente e a funcionar. Porque por uma cópia ninguém fazia.
Modelo real
O Renault 18 estava destinado a substituir o Renault 12, em produção desde 1969, e a mostrar sua idade no final da década de 1970, o Renault 12 esteve em produção ao lado do 18 até 1980.
Projetado rapidamente necessitou de apenas dezoito meses, foi baseado na arquitetura do 12. O Renault 18 entrou em produção em Flins, na França, em Dezembro de 1977. Apresentado no Salão de Genebra em Março de 1978 e vendas no mês seguinte.
Disponível em berlina de 4 portas, e 18 TL e um motor de 1397cc.
Com um motor 1647cc nas versões TS e GTS uma versão diesel também estava disponível.
A produção atingiu o pico cedo em 1979 , o maior ano do R18, após o qual as vendas começaram um declínio gradual. Seria posteriormente produzido em dez outros países e quatro continentes ao redor do mundo.
A American Motors Corporation (AMC) em acordos de montagem e marketing com a Renault desde a década de 1960 atá á parceria financeira em 1979 que evoluiu para a empresa francesa deter uma participação de controle (46%). Um aspecto da estratégia da AMC incluía a comercialização de um automóvel de tração dianteira de tamanho maior.
O Renault 18 foi adaptado para os mercados americano e canadense e nas s modificações incluíram controles de emissões mais rigorosos, pára-choques maiores projetados para suportar impactos de 8 km/h (5 milhas por hora), pintura em dois tons, faróis selados descobertos.
Miniatura
Abre as portas da frente.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº13018 - 1/82 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está encaixada na carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e vitrine plástica.
País - França
Anos de fabrico a
BMW 320i Jagermeister - Um olhar sobre as minhas miniaturas
BMW 320i #14 Jagermeister DRM de Harald Grohs DRM Zolder 13.3.1977
Penda de Natal 1982
Modelo real
BMW 320 Grupo 5
Uma nova regra foi introduzida em 1976 para o Campeonato Mundial de Construtores, o segundo campeonato mais importante depois da Fórmula 1. Os carros agora com a designação oficial de Grupo 5, eram os chamados silhueta, porque tinham o mesmo contorno dos carros de turismo ou de GT, mas a engenharia sob o capot era a mais pura tecnologia de carros de corrida.
A pontuação foi dividida em duas categorias, a Divisão 2 com uma cilindrada até dois litros e a Divisão 1 acima de dois litros.
Para a classe de dois litros, a BMW desenvolveu um carro de corrida baseado no novo Tipo 320 BMW, pesavam cerca de 730 kg e tinham o mesmo motor de dois litros que também era usado em carros de corrida de Fórmula 2.
Os carros de corrida BMW E21 grupo 5 que correram na Deutsche Rennsport Meisterschaft (DRM) de 1977 a 1982. tinham muitos proprietários e esquemas de cores
Dois carros BMW 320 Group 5 com as cores Jägermeister no Campeonato Alemão de Automobilismo e no Campeonato Mundial de Construtores na temporada de 1977 através da equipe Faltz (em Essen). Os pilotos foram: Hans-Joachim Stuck, Harald Grohs, Helmut Kelleners e Ronni Peterson.
Em Zolder a 13.3.1977, na prova do DRM, o BMW 320 Jägermeister BMW 320 - BMW M12/7/Faltz L4 4v DOHC 1990 cc com o Nº 14 pilotado por Harald Grohs foi 4º na Div. II em 24 voltas com o tempo de 40:29.300. O vencedor foi Manfred Schurti no Porsche 935 do Jägermeister Max-Moritz-Team fez as 24 voltas em 38:36.900.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Luso Toys
Série
Referencia nº 21
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está junta à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Lotus 78 Formula 1 John Player Special - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1977 Lotus 78 Ford Cosworth MK3 #5 Mario Andretti Black John Player Special 1º GP Argentina 1978
A aplicação do efeito solo na Fórmula 1, foi uma das brilhantes intuições de Colin Chapman em conjunto com Bellamy, Ogilvie e o aerodinamicista Peter Wright, usou pela primeira vez esse design inovador no 78, concorrente da Lotus na Fórmula 1 para a temporada de 1977. O carro apresentava um monocoque ultrafino, construído a partir de um favo de mel de alumínio.
Em ambos os lados do compartimento do piloto, o Lotus 78 ostentava pods laterais de comprimento total, que abrigavam os radiadores e criavam os 'efeitos de solo'. A área de baixa pressão foi vedada em ambos os lados por saias que podiam deslizar para cima e para baixo, que mantinham contato com a pista o tempo todo. As asas convencionais foram instaladas na frente e na traseira para estabilidade em alta velocidade.
Em 1977, com Andretti e Nilsson vencendo cinco GP, mas foi aa Ferrari e Lauda a vecer o campeonato
Em 1978 a equipe Lotus e o Lotus 78 venceu mais dois GP com Andretti e Peterson, antes de utilizar o Lotus 79, ainda mais refinado e competitivo.
Naquele ano, Mario Andretti venceu o Campeonato Mundial de Pilotos e o Campeonato Mundial de Construtores da Lotus. O 79 também foi usado esporadicamente em 1979 por algumas equipes privadas.
Modelo real
Modificação na miniatura
A bandeira inglesa estava junta com os decalques das finíssimas listas douradas e era para ser recortada depois de estar colada, mas nunca o foi, ainda lá está.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Yaxon
Série
Referencia nº
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão em Kit e com janela de visualização e vitrine plástica, montada.
País - Itália
Anos de fabrico a
Lancia Stratos HF de velocidade - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Nº 45 Lancia Stratos 2,4 Targa Florio Giorgio Pianta Giorgio Schon 7º classificado
Modelo real
O primeiro carro de produção projetado especificamente para ralis também participou em provas de velocidade.
O Lancia Stratos no Targa Florio de 1973, no pequeno circuito da Madonie em 11 voltas e 792km com Sandro Munari-Jean Claude Andruet terminou em segundo lugar nas 11 voltas em 7h 00`30`` sendo o vencedor o Porsche Carrera RSR
No ano seguinte no pequeno circuito da Madonie agora com 7 voltas e 504km, Amilcare Ballestrieri-Gérard Larrouse também está entre os 59 inscritos na corrida, pilotando um Lancia Stratos termina a prova em primeiro lugar ao completar as 7 voltas do circuito em 4h, 35', 02" a uma média de 109.946 km/h. Emilio Palcari/ Mauro Pregliasco também em Stratos é o 4º classificado.
Em 1975 a 20 de Julho realizou-se a 59ª edição da Targa Florio a última desta prestigiada competição de estrada que fazia parte do calendário Mundial de Marcas. No último Targa, o pequeno circuito da Madonie nas 8 voltas e nos 506Km, duas equipas em Lancia Stratos 2.4 estiveram presentes Erasmo Bologna/Mauro Pregliasco e Giorcio Pianta /Giorgio Schon em Lancia Stratos foram 6º e 7º classificados.
Lancia Stratos G.Schon - G.Pianta com uma decoração muito original.
No último Targa Florio, a 60º edição realizada somente para o campeonato Italiano, o Lancia Stratos compareceu com Carlo Faceti/ Gianfranco Ricci em Lancia Stratos foi o 2º classificado entre 52 classificados.
Modificação na miniatura
Pintadas as listas e colocados os decalques e colocadas as persianas traseiras.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 27 – 10/74
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e vitrine plástica.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche Aurora RSR - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche Aurora RSR Kiko Ribeiro da Silva 8º na Rampa da Serra da Estrela
Modelo real
O Team Arbo era constituído por Jorge Ortigão no Opel 1904, Rufino Fontes no Pop Cross e velocidade com o Alfa Romeo 2000GTV e Clemente Ribeiro da Silva no Porsche Aurora RSR estreado no Rally A Reguladora a 15 de Janeiro de 1977 com o motor do Aurora Spyder.
Em 1977, Kiko Ribeiro da Silva estreia o Porsche Aurora ainda num estado muito incipiente de preparação no Rali "A Reguladora", com João Ralha como navegador com o motor do Aurora Spyder..
O chassis do Porsche 911, ou segundo outros, um 912 Targa depois de levar vários elementos de outros Porsche, de ser alargado e com uma nova na frente e ainda mais alargado na traseira, também do tipo RSR, no qual foram montadas as jantes do Porsche Carrera 6 e um enorme aileron no bom estilo da época.
O cancelamento da prova do Europeu de GT fez da estreia do Porsche Aurora RSR em pista no Estoril no Circuito Internacional da Primavera, a novidade em conjunto com o Porsche Carrera RSR de Robert Giannone na prova dos Grupos 2 a 5.
O mais rápido foi Giannone e Ribeiro da Silva onde fez o 5º melhor tempo, mas na corrida não foi além do 16º lugar depois de ter parado na box “com martelo de válvula solto” na 5ª volta.
Na Rampa da Serra da Estrela compareceram 12 pilotos estrangeiros a fazer prever uma das melhores provas da época. Mauro Nesti venceu pela segunda vez consecutiva com no Lola Cabora, e Kiko Ribeiro da Silva foi o melhor português, com um excelente 8º lugar e Robert Giannone em 11º.
No primeiro circuito da Costa Verde em Vila Do Conde a 2 e 3 de Julho é a estreia da pintura psicadélica e que eu não consegui fotografar, mas logo pensei: Nunca mais o vou conseguir pintar.
Modificação na miniatura
Feito as faróis o guarda lamas e o aileron da frente foi colocado um aileron da 3j
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina Modelos 3J.
As rodas são de plástico Whizzwheels.
Fabricante Modelos 3J.
Série M
Referencia nº 8
Material – resina e metal
Material da placa de base – resina
A base está agarrada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Toyota Celica Rally - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Toyota - Celica N 29 Rally Acropoli 1978 Ε. Gallo Gr A. Arkentis 8º classificado
Sem fotografias o que ainda hoje acontece, estive em dúvida se não fazer o do Manuel Fernandes. em Vila Real
Modelo real
No Tokyo Motor Show a primeira geração do Celica foi revelada em 1970, com o nome Celica derivado da palavra latina coelica (AFI: [selika]) querendo dizer "celestial" ou que que em Espanhol significa “Celestial” ou “divinal” e continuador do 2000GT um dos carros com melhor performance e inovação dos finais dos anos 60.
A linha de carroceria era uma mistura entre o gosto japonês e o estilos americano, pelo que foi apelido de "Japanese Mustang", Estava dirigido aos jovens pelo seu design a transmitir a sensação de liberdade e um toque desportivo.
A motorização de quatro cilindros provem da gama Carina com duas versões de motorização 1.6 e 2.0. a gama mais baixa o LT era equipada com um único carburador, sendo o motor denominado 2T com 1600 cm³, enquanto que a versão ST apresentava carburadores Aisan duplos, 2TB e caixa de 5 velocidades. Disponivel em 4 versões de equipamento, LT, ST, GT e GTV, exclusiva do mercado doméstico Japonês.
A versão mais desportiva, denominada GT era equipada com o motor 2T-G consistindo num bloco de motor DOHC (Dupla Árvore de Cames) com carburadores duplos Solex.
A primeira versão Celica, teve uma carreira notável em competição, quer em ralis mas também em pista.
O Toyota Celica ST 1600 liftback também estava disponível
O miniatura do Toyota Celica Ta22 do Grupo 2 classe 4 e com o Nº 29 participou no Rally Acropoli em 1978 pilotado por Ε. Gallo Gr A. Arkentis e se classificaram no 8º lugar.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 1094 -3-80
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
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