Lamborghini Countach 5000 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Hoje em Vila Real , não um, mas sim dois e eu a recordar o meu primeiro kit da
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lamborghini-countach-um-olhar-sobre-1435863
e da serie um para o Pai e outro para o Filho.
Modelo real
Este impressionante coupé de grande turismo recebeu os alargamentos nas rodas e como opcional o aileron traseiro como opcional na apresentação do LP 400S em 1978. Uma asa traseira opcional em forma de V estava disponível seguindo a popularidade gerada a partir do aileron do Countach de Walter Wolf que, embora melhorasse a estabilidade em alta velocidade, reduziu a velocidade máxima em pelo menos 16 km/h (10 mph ).
Em 1982 surgiu o Lamborghini LP500 S a carroceria permaneceu inalterada, o interior foi atualizado, o mesmo acontecendo no LP5000 Quattrovalvole em 1985 e no 25th Anniversary Edition em 1988.
O não ás pistas de Ferrucio Lamborghini ela jamais investiu em uma equipe de fábrica. Contrasta com a participação de um carro no campeonato japonês ao lado de um Ferrari F 40. E uma ou outra incursão no automobilismo, como na ocasião em que fez um motor de Fórmula 1.
Famoso ficou o Lamborghini Countach do JGTC do Japan Lamborghini Owners Club (JLOC). quando o All Japan GT Championship tinha corridas de GT em 1994, e fez com que Japan Lamborghini Owners fosse encorajado a participar com um Lamborghini Countach patrocinado pela Rain-X com o número 88 exclusivo da equipe no que foi chamado de classe GT1. Dirigido por Satoshi Ikezawa e Takao Wada, terminou em 8º lugar, mas testemunhou uma temporada difícil e cheia de desistências. A história do Countach infelizmente termina aí, já que o JLOC mudou para o Diablo na temporada seguinte.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico e rápidas.
Fabricante Burago
Série
Referencia nº 4127 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Abarth 031- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Abarth 031 "131 mirafiori"
1°class. 3° Giro d'Italia 1975 Pianta/Scabini
Modelo real
Com o Fiar 124 Spider já pouco competitivo. o abandono do projeto X1/9 pela Fiat é agora a vez do Fiat Abarth 031 baseado no Fiat 131 Mirafiori Special, começado com o protótipo Abath SE031.dotado de uma carroceria com enormes entradas de ar laterais, e muitas outras modificações feitas para garantir um carro leve e potente.
O motor V6 provem do FIAT 130 de 3 litros modificado pela Abarth e aumentado para 3,5 litros
Para distribuir o peso foi diretamente montada no eixo traseiro a caixa de cinco velocidades de um De Tomaso Pantera.
A FIAT recorreu à Bertone, para a carroçaria futurista, feito principalmente de fibra de vidro, alumínio e plexiglass (apenas o para-brisa é feito de vidro verdadeiro), o peso é reduzido para 1.120 quilos.
No Giro d'Itália de 1975 a Alfa Romeo apresentou um Alfa Romeo T33/3 Coupe equipado com um motor V8 do Alfa Montreal, e a Fiat apresentava o 1º protótipo nº 1 do novo Fiat 131 Abarth foi inscrito como Fiat Abarth 031 para se pilotado por Giorgio Pianta, e tinha como navegador Scabini.
A lista de inscritos incluía Lancia Stratos, Porsches, De Tomasos e até o Escort Zakspeed de Finotto, logo no final do Circuito de Imola, Andruet no Alfa Romeo 33/3 coupé assume o comando da prova e Pianta no Fiat Abarth 031 mantêm o 5º lugar, não correndo riscos com o verdadeiro laboratório que pilotava.
No último Circuito em Casale, Carlo Facetti comandava com o Stratos e Cogiola em Porsche Carrera Rs discutia o segundo lugar com Pianta no Abarth 031. Mas, Facetti tem problemas no Lnacia Stratos quando terminava a 11º de 20 voltas ao circuito e o comando passa para Cogiola no Porsche, mas Pianta não largou a luta e vence a prova nas três últimas voltas onde consegue bater o Porsche RS por 16 segundos, e fazendo história, pois o ABARTH 031 acabava de ganhar a sua primeira prova, ainda com todos os equipamentos de testes montados e em medições, ganhava a sua prova de estreia a duas voltas do final da prova.
Modificação na miniatura
Alargada a miniatura do Fia t 131 Abarth da Luso Toys foi feita a frente as entradas de ar e o aileron.
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
As rodas são de plástico Whizzwheels.
Fabricante Luso Tots
Série
Referencia nº 17-08-80 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Daytona cabriolet - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari Daytona Spider 365 GTB/4 1971
Modelo real
365 GTS/4 Daytona 1971
O Ferrari 365GTB/4 foi apresentado no Salão de Paris de 1968 a carroçaria foi realizado por Scagliettti segundo os planos da Pininfarina com uma ligeira alteração na frente para satisfazer as normas americanas.
Leonardo Fioravanti, que já havia trabalhado no estilo da Dino Ferrari. A purou a versão conversível do 365 GTB4 apresentado no Salão Automóvel de Frankfurt de 1969, mantendo as características mecânicas e o desempenho do coupé.
Nos Ferrari, os três algarismos 365 referiam-se à cilindrada unitária do motor, e o algarismo 4 era o número de árvore de cames do V12.enquanto o GTB é o acrónimo para Gran Turismo Berlinetta. Daytona, o nome pelo qual ficou conhecido, em alusão à vitória da Ferrari nas 24 horas de Daytona de 1967.
Nos anos 80 a série policial da televisão norte-americana Miame Vice tinha um Daytona descapotável preço, que todos admirávamos, somente actualmente sabemos que o Daytona da série era na realidade… um Corvette réplica fabricada por Tom McBurnie com carroceria em fibra de vidro e motor V8 350, a Ferrari “Daytona” americana construída a partir de chassis e mecânica do Chevrolet Corvette C3, novinho na época. Dois exemplares foram construídos para a série. um para divulgação e outro para as gravações.
A velocidade máxima é de 280 km/h, um peso de 1200 kgs, o 365 GTS/4 Daytona Spider 4 V12 está equipado com um motor V de 12 cilindros atmosférico, a Gasolina, com o código de motor Ferrari Colombo V12 Tipo-251.que produz uma potência máxima de 352 CV às 7500 rotações e um binário máximo de 432 Nm às 5500 rotações. uma caixa de velocidades é manual de 5 velocidades, e de tração é traseira.
O modelo 365 GTS/4 Daytona Spider foi vendido a partir do ano 1971 até 1973, num total de 1.406 ou seja 156 coupés com volante à direita, 122 spyders de fábrica, dos quais 7 são com volante à direita e os 15 carros de competição.,.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série R
Referencia nº R1 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Rolls Royce Corniche - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O último Corniche construído em 1995 pela Rolls-Royce foi um Corniche IV descapotavel H J Mulliner, Park Ward Ltd Chassis no. SCAZD02C5SCH50170 e era azul
Modelo real
A construção pela Rolls-Royce do seu novo Silver Shadow 2 portas em conjunto com o Bentley Série T, exigiu a reorganização do construtor interno de carrocerias HJ Mulliner, Park Ward, para permitir-lhe produzir novos designs utilizando o chassis Shadow. esses modelos finais de carroceria foram limitados a apenas dois, um coupé de duas portas ou conversível semelhante, o primeiro chegando em março de 1966 e o último em setembro do ano seguinte. ano. Alguns dos painéis frontais foram compartilhados com o sedan de quatro portas, mas fora isso as novas carrocerias eram únicas, apresentando uma linha de asa superior inclinada distinta com vinco paralelo e parte posterior revisada e mais arredondada. A construção envolveu o transporte das carrocerias entre a fábrica de Crewe e a fábrica da MPW em Willesden, um processo necessariamente demorado que levou 20 semanas para o sedã e um pouco mais para o conversível mais complexo.
Esses carros exclusivos foram construídos à mão de acordo com as melhores tradições da construção de carrocerias britânica, usando apenas materiais da mais alta qualidade, incluindo carpetes Wilton, couro Connolly e folheados de nogueira. Sombra.
No entanto, a procura por estas alternativas mais glamorosas ao muito mais numeroso modelo de quatro portas foi forte desde o início, uma situação que resultou na atribuição do seu próprio nome de modelo 'Corniche' em Março de 1971. Na forma Corniche o V8 de 6,7 litros da Rolls-Royce produziu cerca de 10% mais potência do que o padrão e provou ser capaz de impulsionar o carro a uma velocidade máxima superior a 190 km/h com aceleração superior a um carro desportivo correspondente.
Apesar do preço altíssimo, o modelo foi um grande sucesso para a Rolls-Royce; periodicamente revisado e atualizado, permaneceu em produção sendo os últimos exemplares conversíveis entregues em 1995, época em que o carro estava sendo fabricado na forma Mark IV.
Este exemplar em azul, é um MkIV, o último da série Corniche produzido, foi colocado à venda pela Bentley Motors.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Hi Fi
Referencia nº 1511 preço 1080$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Bentley Continental- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bentley, o Rolls-Royce desportivo
Modelo real
A berlina Bentley T Four door sallon series é idêntica á Rolls-Royce Silver Shadow, apresentada. no Outono de 1965, recebeu em Março de 1966 uma variante especial o coupé executado por H. J. Mulliner e Park Ward com quatro lugares e a versão descapotável Drophead Coupé no salão de Francfort em 1967 numa linha rigorosamente idênticas
A designação Corniche surge em Março de 1971, como Continental, no entanto, incorporou o espírito da Bentley de desempenho sem esforço, solidamente projetado e confortável, a poder levar seus ocupantes a 190Km/h.
A versão do Rolls-Royce Corniche na Bentley, inicialmente também compartilhava o nome desse modelo, mas em meados da década de 1980 os proprietários reconheceram a necessidade da Bentley ter uma imagem mais independente e em 1984, a variante da Bentley foi renomeada como Continental, revivendo um nome famoso do passado da marca.com a calandra e os para-choques pintados na mesma cor.
O Bentley sempre foi um carro muito mais raro do que seu companheiro Rolls-Royce, com apenas 421 Continental sendo construídos entre 1984 e o final da produção em 1995, época em que a Bentley realmente começou a se separar da Rolls-Royce graças à introdução quatro anos antes do Continental R
Movido por um V8 de 6,750 cc com injeção de combustível, que passava por uma robusta transmissão automática de três velocidades da General Motors que era mais do que capaz de lidar com o imenso torque oferecido. A suspensão independente apresentava um sistema hidráulico de autonivelamento que inicialmente funcionava nas quatro rodas, mas acabou sendo revisado para ser aplicado apenas na suspensão traseira.
A caixa automática de 3 velocidades GM-400, disponível nas versões com volante à esquerda, é estendida a todos os modelos. A transmissão automática Rolls-Royce GM Hydra-matic de quatro velocidades, reservada para versões com volante à direita, desapareceu, após a decisão da Rolls-Royce de interromper a produção da caixa.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Hi-Fi
Referencia nº 1512 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está junta à carroçaria por encaixes
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Lada Niva - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lada Niva BA3 2121
Modelo real
Apresentado em Fevereiro de 1976 ainda na antiga URSS, o Niva em russo, significa lavoura ou milharal é um veiculo todo o terreno inspirado no Range Rover dotado de uma carroçaria de concepção mais próxima de uma viatura normal do que o habitual Jeep. Misturavam as linhas retas e os cantos curvos, que pareciam estar uns dez anos defasados em termos de estilo e que pouco tinham a ver com o que conhecíamos de jipes e 4x4. A carroçaria é monobloco, a suspensão dianteira independente e a tração integral, com três diferenciais, era um todo-terreno bem moderno para os anos 70, projetado para enfrentar situações extremas, como o frio da Sibéria. Apesar de ter vários componentes de origem Fiat, a empresa da qual a Lada comprava tecnologia, o Niva é um projeto soviético.
Um tablier espartano e na consola central, duas alavancas, a de velocidades e o seletor do bloqueio do diferencial.
O Lada Niva produzido pela AvtoVAZ, caracterizado como um jipe russo compacto e rústico. O modelo mais famoso e difundido pelo mundo é a versão curta, denominado pela fábrica como BA3 2121, foi produzido em várias versões e modelos, como o Curto, Curto Cabriolet, e Pickup.
O modelo de 5-portas encontramos os russos nitidamente a improvisarem nas soldas aparentes nos pontos em que o monobloco do 3 portas foi cortado para ser emendado para poderem adicionar as duas portas traseiras
O importador da Lada em França, a sociedade CH Poch, apresentou de Paris em 1982, um cabriolet onde o arco de segurança da viatura conservado pela Lebranchu. Enquanto o importador alemão, encarrega um GWS em Volklinger de também fazer também um cabriolet.
Quando a GM adquiriu os direitos do nome Niva em 2002 o nome Lada passou para Chevrolet Niva e o Jeep Lada a ser conhecido como 4x4, a maneira como é conhecida actualmente.
O veterano Lada ainda continua a ser feito pela Avtovaz em Togliatti, na Rússia, com poucas evoluções mecânicas ao longo das décadas só recebeu alguns recursos e leves atualizações de estilo mesmo depois de alcançar a marca de 2 milhões de unidades produzidas. já pode ser considerado um clássico - afinal, é fabricado desde 1977 com pouquíssimas modificações estéticas e mecânicas (como a opção de um motor a diesel desde os anos 90).
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Com suspensão e direcção funcionavél.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante CCCP
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - URSS
Anos de fabrico a
Ferrari 512 BB- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Nas festas la vinha mais um carro para pai e outro para o filho. No seu local de eleição, a pista de terra ou na beira do tanque.
A lembrar muito vagamente o Ferrari 512 BB LM #66 24h Daytona 1979 Andruet, Dini, Ballot-Lena
Modelo real
O Ferrari 365 GT4 BB apresentado em 1971 no Salão de Turim foi um grande avanço em relação ao Daytona em fim de produção, devido ao motor flat-12 montado no meio. Essa mudança na localização do motor foi a tentativa da Ferrari de se afastar de um carro GT e se tornar um supercarro; um rival direto do Lamborghini Miura e posteriormente do Countach.
400 modelos do 365 GT4 BB foram produzidos de 1973 a 1976 antes que a Ferrari passasse para o 512 BB, também conhecido como 512 BB em 1976, era o sucessor atualizado. O nome 512 se referia ao motor de 5 litros e 12 cilindros do carro, ressuscitando o nome do Ferrari 512 anterior. Este foi um desvio da prática estabelecida da Ferrari de nomear carros de estrada de 12 cilindros (como o 365 BB) após o deslocamento individual do cilindro. O novo modelo foi exibido pela primeira vez ao público no Paris Motor Show de 1976
O 512 foi uma melhoria em termos de usabilidade, mas também de desempenho bruto, principalmente devido ao motor maior de 4,9 litros com lubrificação por cárter seco. Outras melhorias incluíram uma taxa de compressão mais alta, pista mais larga e pneus para acomodar o 360bhp, capaz de atingir 60mph em 5 segundos. Estilisticamente, permanece semelhante ao seu belo antecessor; luzes traseiras duplas e tubos de escape sendo a mudança mais notável, mas mesmo nos anos 80, o Boxer ainda era um dos carros mais impressionantes disponíveis. Menos de 1.000 512 BB foram produzidos no total.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico e rápidas
Fabricante Burago
Série
Referencia nº4106 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização
País - Itália
Anos de fabrico a
Honda z - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Modelo real
Em Outubro de 1970 o Japão conheceu o pequeno Honda Z360, equipado com o motor derivado do utilizado na moto Honda CB450 de dois cilindros e 354cc de cilindrada, com arrefecimento a ar, a corresponder com às normas dos kei cars nipónicos, podia ser equipado com uma caixa manual de quatro ou cinco velocidades, alem da outra opção, uma caixa automática de duas velocidades Hondamatic. que enviava a potência para as rodas frontais.
O pequeno carro podia levar dois adultos, pois os bancos traseiros são pequenos e para crianças. Na zona da matrícula tem uma portinhola que dá acesso ao pneu suplente e às ferramentas, que desapareceu com o facelift de Novembro de 1972, quando a matrícula foi para uma zona inferior. Também nesta altura passa a estar disponível com o motor EA de 356cc e 36cv.
O peso total do automóvel é de apenas 595 kg.
Vendido maioritariamente na Ásia, o modelo também foi exportado para os EUA e vendido como Honda Z600 ou Z Coupe, só estava disponível com o motor maior de 598cc, mantendo os dois cilindros e vendido como um desportivo com base no Honda N600, sendo ambos eram vendidos nos concessionários de motociclos da Honda.
Na Europa, o maior mercado era o Reino Unido, era vendido simplesmente como Honda Z estava equipado com o motor de 598cc. Residualmente, o Honda Z600 também foi exportado oficialmente para outros países da Europa, principalmente França e Suíça, em 918 unidades. Apesar de não ser vendido na Alemanha, alguns foram importados para o país, onde eram montados motores de 242cc de 12,5 a 14cv, para não ser necessário tirar carta de condução para os conduzir.
O Honda coupé Z foi produzido de 1970 a 1974, num de total de 40.586 unidades produzidas, quando surgiu o Civic em 1973
Miniatura
Abre as portas,.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico e rápidas.
Fabricante Politoys
Série
Referencia nº E 28 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
Porsche 928 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Igual como o apresentado em
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-928-um-olhar-sobre-as-minhas-1360775 mas agora com rodas rápidas ou seja a miniatura do tempo do pai e agora o da época do filho que é para isso que foi comprado.
Modelo real
A Porsche era o único construtor independente de viaturas de sport e o 928 GTS não tinha restrições de equipamento e o coupé tinha tudo o necessário para rolar com segurança com as suas performances fora do comum, A climatização automática e o regulador de velocidade. e sem suplemento de preço estava disponível com caixa mecânica ou automática.
O Porsche 928 foi desenhada por Wolfgang Möbius e a orientação de Anatole Lapine, é um 2+2 lugares cuja linha lembrava um tubarão, era construído principalmente em aço galvanizado, mas as portas, asa dianteira, para-lamas dianteiros e capô eram feitos de alumínio para economizar peso. Ele tinha uma boa área de bagagem por meio de um grande hatchback. Pára-choques elásticos de poliuretano recém-desenvolvidos foram integrados na frente e e na traseira e cobertos com plástico da cor da carroceria; um recurso incomum para a época que ajudava visualmente o carro e reduzia seu arrasto. Os faróis pop-up foram baseados no Lamborghini Miura.
O Porsche 928 está dotado de um motor V8 colocado na frente e refrigerado a água que acionava as rodas traseiras. Originalmente deslocando 4,5 L e apresentando um único design de árvore de cames à cabeça, foi avaliado em 219 cv (163 kW; 222 cv) para o mercado norte-americano e 240 cv (177 kW; 237 cv) em outros mercados. A Porsche atualizou o motor de injeção mecânica para eletrônica em 1980 para os modelos americanos, embora a potência permanecesse a mesma. Este projeto marcou uma grande mudança de direção para a Porsche (iniciada com a introdução do 924 em 1976), cujos carros até então usavam apenas motores planos traseiros ou centrais refrigerados a ar com quatro ou seis cilindros.
A Porsche utilizou um eixo de transmissão no 928 para ajudar a alcançar a distribuição de peso dianteiro/traseiro 50/50, auxiliando no equilíbrio do carro. Embora pesasse mais do que o 911, o seu equilíbrio de peso mais neutro e maior potência lhe davam um desempenho semelhante na pista. O 928 era considerado o carro mais relaxante de dirigir na época. Ele vinha com uma transmissão manual dog leg de cinco marchas ou uma transmissão automática derivada da Mercedes-Benz, originalmente com três marchas, com quatro marchas a partir de 1983 na América do Norte e 1984 em outros mercados. Nos carros de primeira geração, 1978 e 1979, a maioria dos carros estava equipada com a caixa manual de 5 velocidades mais barata, enquanto a automática opcional de 3 velocidades era muito mais escassa. À medida que os anos do modelo continuaram, essa proporção se equilibrou e, finalmente, mais carros tiveram a transmissão automática.
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico e rápidas.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 1336 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Opel GT 1900 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Opel GT de Vicêncio Oliveira Matos
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/tag/miniatura+0104+opel+gt+solido
O estilista da Opel Erhard Schnell, projectou o Opel GT em estilo fastback, sem um porta-malas acessível externamente, Uma prateleira atrás dos assentos que só podem ser utilizados através das portas principais. Atrás da prateleira há um painel dobrável que esconde um pneu sobressalente e um macaco. O interior do GT é surpreendentemente grande para um carro do seu tamanho, devido ao seu processo de design original em que o metal exterior foi esculpido em torno de um modelo interior. A altura livre e o espaço para as pernas são suficientes para aqueles com 1,83 m de altura.
O Opel GT utiliza um modelo unibody de aço e um motor de tração dianteira, montado muito atrás no chassis para melhorar a distribuição de peso. A suspensão dianteira é composta por braços superiores A e por uma mola de lâmina transversal inferior. Um eixo vivo e molas helicoidais são usados na parte traseira. O sistema de travagem assistida usa discos na frente e tambores na parte traseira.
Na América do Norte, o GT foi vendido nas concessionárias da Buick.
Modelo real
Para o Circuito Internacional de Vila Real em 1971Vicêncio Edgar Oliveira Matos pilotou um Opel GT 1900, mas não se qualificou.
No rali TAP, tinha o #113 e no minuto de partida o Matos levou o carro para o início do palanque de partida e esperou pelo navegador...esperou...esperou... mostrando o desespero por ele não ter aparecido a horas...
Chegou passado muito tempo de táxi e para contar a odisseia..
Miniatura
Abre as portas e os faróis rodam-se para imitar o acender ou o apagar. Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 171 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
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