MG A 1600 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
MG A 1600 Deluxe de Pedro Tores Fernandes no 1º Circuito de Cascais 8º
A única informação que possuía no fim da década de setenta era a que possuo agora.
Seguindo as indicações de Santos Carvalho na rubrica Escala reduzida do Jornal Motor e onde se pode ler”(…) No circuito de Cascais , com Pedro Tores Fernandes ao volante.
O carro era vermelho e tinha as portas, tampa da mala e capot dianteira em cor branca, enquanto o vidro foi substituído por outro, no bom estilo dos carros de competição ingleses. (…)”
Actualmente podemos encontrar uma foto no Livro de Adelino Dinis “Circuito de Cascais 1963 - 1966”.
Modelo real
Vila Real não fazia as corridas tradicionais corridas e Monsanto foi utilizado pela última vez em 1959 e a Boavista em 1960 para a Formula 1.
Vila do Conde era o único circuito português em atividade, Alverca e Lordelo do Ouro foram e Montes Claros, o Pequeno Monsanto, só servia para provas nacionais enquanto do Circuito do Estoril quase ninguém se lembrava.
O objetivo era realizar um Grande Prémio de Portugal em 1964 naquele tempo para automóveis de Grande Turismo por isso realizaram em 1963, uma prova para um ensaio do novo traçado nas ruas de Cascais.
O circuito de Cascais faria parte do Campeonato Nacional de Pilotos, composto por três circuitos, duas rampas e oito ralis.
A pista utilizaria parte da nova estrada do Guincho, bem como a estrada marginal para a Boca do Inferno na qual se realizou durante três anos, entre 1963 e 1966.
O Circuito de Cascais realizou-se pela primeira vez a 21 de julho de 1963
Na prova de Grande Turismo e com nº 28 o MG A Deluxe de Pedro Torres Fernandes classificou-se em 8º. Luis Fernandes em jaguar foi o vencedor seguido de Horácio de Macedo e Álvaro Lopes em ferrari 250 GT berlinetta
Modificação na miniatura
A miniatura é o modelo MG 185 da Modelos 3J que adaptei para um carro de estrada.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de um outro modelo.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº 1
Material – resina e metal
A base está junta à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Ferrari 275P Le Mans #20 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
24 Heures du Mans 1964 - Ferrari 275P #20 - Pilotes : Jean Guichet / Nino Vaccarella 1º
O 250P foi fabricado em 1963 e o desenvolvimento começou na segunda metade do ano de 1962 dos quais foram produzidos 4 (Chassis nº, 0810, 0812, 0814, 0816), e foi Campeão dos Construtores de 1963 e venceu obteve a 7ª e 8ª vitória da Ferrari na prova Francesa
Ferrari 250P #21 Vencedor Le Mans 1963- Ludovico Scarfiotti /Lorenzo Bandini
Ferrari 275P Le Mans 1964 #20 Nino Vaccaeella Jean Ghichet
Modelo real
O Ferrari 275 P #0816 venceu as 24 Horas de Le Mans em 1964, também foi o vencedor da prova em 1963… algo que se descobriu só agora apos numa venda privada depois de 48 anos na coleção do francês Pierre Bardinon, que nunca se quis desfazer do carro.
Na semana do Automóvel de Monterey, nos EUA, soube-se este Ferrari 275 P, terá sido o único carro com o emblema Cavallino Rampante no capot, a vencer, não uma, mas duas vezes as 24 Horas de Le Mans.
Sabia-se que o Ferrari 275 P, chassis n.º 0816, foi o vencedor das 24 Horas de Le Mans de 1964, mas agora ficamos a saber que este mesmo chassi, venceu, afinal, também no ano anterior.
A Ferrari terá inscrito em 1963, apenas um carro, com o chassi n.º 0814, mas que um despiste, em Nürburgring, impossibilitou a sua recuperação a tempo da corrida francesa.
Apresentaram-se à partida com outro 275 P, chassi n.º 0816 e que obteve a sua primeira vitória em Le Mans Ludovico Scarfiotti /Lorenzo Bandini.
No ano seguinte, 1964, o Ferrari 275P volta a Le Mans e com o #23 Nino Vaccaeella e Jean Ghichet obtiveram a vitória com o mesmo carro do ano passado, foi a última vitória de Maranello, na corrida francesa, como construtor oficial, em 1965, a vitória foi para um Ferrari 250 LM, privado einscrito pela equipa NART, o Ferrari 275 P n.º 0816 venceu ainda, em 1964, as 12 Horas de Sebring.
Modificação na miniatura
A miniatura é a mesma e não segui as instruções do folheto em cortar o modelo na capot, por cima das rodas traseiras e aumentar 3mm. Somente foi alterado o 0 do 20 para 1 e já está 21 o que não deixa de ser engraçado depois da historia agora conhecida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante modelos 3J
Série
Referencia nº 11130H0 a preço antigo
Material – bloco único de resina com elementos emmetal
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Peugeot 504 Rallye - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Peugeot 504 TI Océ lothars Rallye Du Maroc 1976 Jean Guichet / Jacques Jaubert que ficaram em nono lugar na geral
Modelo real
Um Peugeot o 504 foi apresentado a 12 de setembro de 1968 no Salão de Paris. O lançamento de imprensa que tinha sido programado para junho de 1968 foi no último minuto, adiada por três meses, e a produção teve um início bastante atrasado por causa do Maio de 1968.
O 504 Sedan foi equipado com teto solar, introduzida com um 1796 cc com a injeção de combustível opcional. Tinha transmissão manual de de quatro velocidades de série, e a automática de 3 velocidades ZF 3HP22 como opcional.
O Peugeot 504 também foi produzido em Argentina até 1999,
Rei da pista, graças à sua robustez lendária, o PEUGEOT 504 venceu os principais ralis africanos em diversas oportunidades, como o Safari da África Oriental, o Rally de Marrocos ou o Rally de Bandama.
Em 1971, participando do grupo 1, onde os carros são quase iguais aos de rua, o 504 com Guy Chasseuil - Christian Baron obteve a primeira vitória no Rali do Marrocos na categoria e o segundo lugar na geral.
Adaptado às condições dos ralis africanos com o reforço do chassis e a blindagem dos órgãos vitais do carro e um depósito de 120 litros que lhe garantia uma grande autonomia.
Em 1975 ganhou o Rali do Marrocos, o Bandama na Costa do Marfim e o East African Safari com Hannu Mikkola – Jean Todt e ainda foi 2º, 5º, 7º,9º e 9º onde provou a boa preparação e a grande resistência.
No 19º Rallye du Maroc a 6ª prova do campeonato do Mundo de Rallyes 1976 foi disputado entre 22 au 27 junho de 1976
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Sport et competition
Referencia nº 1050
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche 908 Spyder - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 908/2 Spyder K #011 Brands Hatch Jo Siffert (CH)/Brian Redman (GB) 1º
O Natal de 1981 foi assim…
Um modelo muito querido de Vila Real mas que optei pelo de Brands Hatch
Modelo real
Em 8 de Janeiro de 1969, um evento de imprensa em Hockenheimring revela o novo Porsche Porsche 908/2 Spyder
Estava equipado com um motor de oito cilindros refrigerado a ar, montado no meio do navio, duplo comando de válvulas no cabeçote, injeção de combustível, 2.997 cc, 350 hp a 8.400 rpm
Os regulamentos técnicos de 1969 não estipulam um peso mínimo, podia ser aberto, sem compartimento de bagagem ou roda sobressalente.
Essas novas regras de corrida permitiram carros abertos e a Porsche construiu um 908/02 K Spyder mais leve. Enquanto os 908/01 foram construídos inicialmente com armações de aço e depois com armações de alumínio, os 908/02 K Spyders foram todos feitos com armações de tubos de alumínio. As armações eram pressurizadas e possuíam medidores de pressão de ar. Isso ajudou a detectar se o quadro sofreu algum dano durante a corrida. Para aumentar ainda mais a estabilidade na frenagem nas curvas, um sistema antibloqueio foi criado e testado, mas ainda não era avançado o suficiente para ser usado em corridas (seria usado pela primeira vez em um 917). Essa estrutura espacial de alumínio, um corpo de plástico de 13 quilos, uma nova caixa de câmbio leve de cinco marchas e detalhes como eixos de titânio ajudaram o 908/02 Spyder a pesar 600 quilos. O 908/02 Spyder também serve como carro de teste nos primeiros testes de ABS, um recurso que não foi adotado para corridas.
Os três Porsche 908/2 inscritos nas 24 Horas de Daytona não terminaram mas em Sebring nas 12H a 22 de março de 1969. Rolf Stommelen/Joe Buzzetta/Kurt Ahrens Jr. levou o 908/02 K ao terceiro lugar.
Em Brands Hatch nas 6 Horas em 13 de abril de 1969 o 908/02 K fizeram uma tripla com Jo Siffert/Brian Redman a obter a primeira vitória seguidos por Vic Elford (GB)/Richard Attwood (GB) e em terceiro Mitter (D)/Udo Schütz (D) em carro idêntico
Modificação na miniatura
É um kit em resina maciça e metal feito em Portugal
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são em resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Export - preço 230$00 em 1981
Referencia nº 12
Material – resina
Material da placa de base – resina
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Porsche RS 61 Spyder - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 718 RS 61 Spyder Targa Florio em 1961, 2º com Jo Bonier-Dan Gurney
O coupé Carrera de quatro câmaras no cabeçote, anteriormente um item de produção, agora é um carro de corrida com carroceria especial e disponível em quantidade limitada. Além disso, o RS-61 Spyder é estritamente para corridas, e apenas alguns são produzidos para venda a proprietários particulares que podem defender as vitórias da Porsche. Se um fã de corrida desejar, é possível preparar um dos Porsches de produção para corridas de carros esportivos amadores por algumas centenas de dólares e ser competitivo o suficiente para ganhar troféus de classe.
Motor Trend, Abril de 1961
Modelo real
Da celebre e vasta gama iniciada em 1954 com o 550/4 e onde pontificaram o referido 550/4, o RS 57, o RSK e o RS 60, o RS 61 foi talvez o ultimo dessa gloriosa geração de Spyders da classe 1500/2000.
Tradicionais vencedores da respectiva classe em quase todas as provas do Mundial de Marcas que disputavam, este pequenos spyders chegaram a obter convincentes vitorias em luta com carros com o dobro da cilindrada, São o caso da Targa Florio (3 triunfos) e de Sebring em 1960.
O RS61, aparecido em 1961, apresentava a inevitável versão aberta (spyder) nas também uma versão fechada (coupé). Qualquer das versões obteve bons resultados, atendendo à sal cilindrada, especialmente no ano seguinte.
Como curiosidade refira-se que o RS 61 Spyder, equipado com um motor de oito cilindros em 1962, teve uma tão longa carreira – Targa Florio, Campeonato Europeu de Montanha, etc. – que ficou conhecido pela designação de “Avô” (Gross Mutter).
A estreia foi na 45° Targa Florio foi a 30 de Abril de 1961, no Circuito Piccolo delle Madonie, (Sicília, Itália). Foi a segunda prova da F.I.A. Campeonato Mundial de Carros Desportivos.
O Ferrari de von Trips/Gendebien herdou a liderança, para conquistar a vitória, nas 10 voltas, em que percorreu 447,388 milhas em pouco menos de 7 horas e meia de corrida, com uma velocidade média de 64,272 mph O segundo lugar foi para a Porsche de Bonnier e Gurney num Porsche 718 RS 61, a mais de 4 minutos e meio.
O pódio foi completado por outro Porsche, de Herrmann e Barth, que estavam mais 12 minutos atrás.
Joakim Bonnier e Dan Gurney terminaram em 2º na classificação geral, 2º na categoria de Sport e 1º na classe 1601-2000 cc, nada mau para uma estreia.
Enquanto fotografava e por breves momentos, pousou na miniatura, uma jovem mosca como que a admirar o Porsche, a lembrar.me dos bons velhos tempos de: uma mosca com o seu cafezinho.
.Miniatura
É um kit em resina e metal
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Normal
Referencia nº 13
Material – resina
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
Preço em 1981 210$00
Anos de fabrico a
Porsche Carrera 6 Spyder - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche Carrera 6 Spyder de Claude Larrieu
Prova - XVII Circuito internacional de Vila Real 1970 categoria Sport e Protótipos
Modelo real
O último carro de corrida que podia andar na estrada legalmente foi o Porsche Carrera 6 ou 10 sucedeu ao 904 Era uma beleza e refletia bem os perfis ultrabaixos da época,
O 906 foi um carro de corrida de sucesso, vencendo sua classe nas 24 Horas de Daytona, nas 12 Horas de Sebring, Monza e na Targa Florio. Somente 65 exemplares foram produzidos para atender a homologação da FIA para corridas de carros do Grupo 5 e modificados para competir no Grupo 6. Com sua estrutura tubular e corpo de fibra de vidro não tencionada o carro completo pesava menos de 1.300 libras antes de adicionar fluidos. Equipado com um flat-six com carburadores e cerca de 210 cavalos de potência, a relação potência-peso era surpreendente.
Inúmeros pilotos foram modificando a seu gosto vários modelos que utilizaram mesmo no início da década de setenta
Entre eles Claude Larrieu que veio a Vila Real, em 1970, para o XVII Circuito Internacional com um Carrrera 6 transformado em Spider para a prova de Sport e Protótipos.
No final obteve o 6º lugar
Modificação na miniatura
Tomando por base o Porsche Carrera 6 a da Corgi Toys foi cortada a capota e refeita a traseira
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são da Norev
As rodas são de plástico Whizzwheels.
Fabricante Corgi Toys
Série
Referencia nº 330
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - inglaterra
Anos de fabrico a
Lola T 70 Riverside 1966 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lola T 70 John Surtes 1º no Riverside Grand Prix de 1966
Modelo real
Foi em 1959 que dois irmãoes, Eric e Graham Broadley, fundaram em Bromley a Lola Cars Ltd. Eric Broadley revelou-se um excelente construtor de viaturas de sport e de fórmulas, as quais podiam ser equipadas com motores Conventry – Climax , Ford, Bmw e Chevrolet. Um dos mais conhecidos modelos de Erick Broadley foi o Lola GT, dosnde derivaram os Ford GT, vencedores do Campeonato Mundial de Marcas e de inúmeras proas provas extra-campeonato.
Na época do nascimento do Lola GT a Lola Cars mudou-se Slough, onde foi criado uma nova estrela da constelação Broadley e que iria marcar uma presença notável nas corridas europeias e americanas. Tratava-se do Lola T70, modelo de sport que apareceu em 1965 e se revelou extremamente rápido. O chassis era monocoque, onde estava instalado um motor Ford V8 de 4,7 litros, desenvolvendo 350HP às 5600rpm, o que dava um raport peso/potência de 1,7Kg/hp. A caixa podia ser uma ZF de 5 velocidades ou então a nova Hewland LG. As jantes eram de 10” e 8” á frente, sendo os pneus 650x15 e 550x15 respectivamente. O peso erra de cerca de 620Kg.
John Surtes esteve durante muitos anos ligado à Lola, não só como corredor mas também como experimentador e preparador. Na realidade muitos dos melhoramentos introduzidos nos carros foram de sua autoria.
Em 1966 é criada uma nova prova nos EUA. The canadian American Chalenge, amsi conhecida por COM AM resdervada a carros do grupo 7, pode dizer-se que derivou dirctamente das extintas provas da Bahamas e das tradicionais corridas de Riverside. Na sua primeira edição a Can-Am de 1966 teve sis corridas e John Surtes aparece com um Lola T70 com o qual ganha 3 provas. O carro estava equipado com um motor Chevrolet V8.
Surtes e o seu Lola, para além de ter gnho emMt. Trenblant, Riverside e Las Vegas, obtiveram o primeiro lugar da classificação geral co 27 pontos, seguido de Mark Donohue com 21 pontos, tambem em Lola e de Bruce McLaren com 20 pontos.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Export
Referencia nº 11
Material – resina
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Bedelia Sport 1913 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O volante no banco traseiro era uma novidade, comprada no novo Grande Bazar do Porto, a meio da Rua de Santa Catarina.
Modelo real
No início dos anos vinte, a França deu um impulso à ideia do carro popular, com a lei das finanças de 30 de julho de 1920 ao reduzir o imposto anual sobre os ciclomotores para 100 francos, com os seguintes critérios:
Veículo de três ou quatro rodas, máximo de dois lugares, peso máximo de 350 kg e Cilindrada inferior a 1100 cc
Os ciclomotores franceses Bedelia foram fabricados pela Bourbeau et Devaux Co. de Paris entre 1910 e 1925 segundo um projeto de Robert Bourbeau, que optou por adaptar motocicletas para construir um carro baixo e leve para dois passageiros.
O passageiro ia sentado na frente, enquanto na traseira estava o condutor.
Os motores monocilíndricos ou 10 hp V-twin foram os usados. A tracção era nas rodas traseiraspor intermedio de uma correia que podia ser movida entre as polias para dar uma transmissão de duas velocidades. O eixo dianteiro era centralizado com suspensão por uma única mola helicoidal montada no meio e a direção era por um cabo e bobina. Molas de lâminas elípticas foram usadas na parte traseira. O método de mudança de marcha era fora do normal. O motorista no banco traseiro tinha que operar uma alavanca que afrouxava a correia movendo o eixo traseiro para frente e então o passageiro tinha que mover a correia entre as polias por meio de uma alavanca separada. Como o carro foi conduzido sem um passageiro não é explicado.
Posteriormente, as alavancas foram movidas para que o motorista pudesse dirigir o carro por si mesmo.
Antes da Primeira Guerra Mundial, um Bedelia ganhou em 1913 o Cyclecar Grand Prix realizado em Amiens.
Na realidade um Morgan ficou em primeiro lugar e os entusiastas do Morgan reivindicaram-no como uma vitória até os dias atuais e foi em grande parte na publicidade desse sucesso que Morgan invadiu o mercado francês, resultando na criação da empresa Darmont e, tangencialmente, Sandford.
No entanto, o segundo classificado, o Bedelia é que foi o victorioso.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº 5
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Itália
Anos de fabrico a
Batmobile Corgi Toys - Um olhar sobre as minhas miniaturas
“A miniatura do Batman que o meu Pai nunca me deixou brincar”.
No final de 1965, George Barris, concebeu em tempo recorde o primeiro Batmóvel uma das estrelas do seria de TV que iria estrear em janeiro de 1966.
O mago dos carros customizados, Barris usou no projeto o carro-conceito Lincoln Futura de 1955, que ele havia comprado da Ford e e que estava encostado em sua oficina num negócio bem misterioso e reza a lenda que ele pagou apenas US$ 1 por ele.
O carro original de Batman e Robin a “Dupla Dinâmica” na série de TV de 1966/68 voltou para as mãos de Barris com o fim da série que durou apenas dois anos nos EUA
Foi vendido em 2013 por mais de US$ 4 milhões.
Modelo real
Miniatura
Batmóvel da Corgi Toys (1966)
Lançado em 1966, o Batmobile da Corgi Toys era na escala 1:43 e foi vendido em conjunto com a série de TV Batman de 1966.
Muitas variantes foram lançadas ao longo dos anos, apresentando pequenas variações de estilos de carroceria a Corgi produziu quase 5 milhões de carros Batmobile entre 1966 e 1983.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Corgi Toys
Série
Referencia nº 267
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Inglaterra
Anos de fabrico a
Aston Martin DB5 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Era o Aston Martin de James Bond mas, passou a um normalíssimo DB 5 que também podia ser Vantage.
Modelo real
O Aston Martin DB5 lançado em 1963, para substituir o DB4, uma continuação do projecto da Carrozzeria Touring e a sua carroçaria Superleggera construída em liga de magnésio.
O motor de seis cilindros em linha todo em alumínio, dupla árvore de cames à cabeça, três carburadores SU e 3.995 cc de cilindrada, que desenvolvia potência entre os 282 e os 330cv, na versão Vantage.
Uma caixa manual de quatro velocidades e pouco tempo depois,uma caixa de cinco velocidades manuais da ZF,alem de poder ser encomendado com uma caixa automática de três velocidades da BorgWarner.
É um Coupê de 2 portas e 2+2 lugares, também disponível em descapotável de 2 portas, o Vantage, mais potente e uma Shooting brake de 3 portas baseadas numa ideia do protótipo do DB5 shooting break produzido pela fábrica de David Brown, para um um ávido caçador e proprietário de cães. E que talvez 11 a 12 cupês foram modificados para a Aston Martin pelo construtor de carrocerias independente, Harold Radford
Em produção entre 1963ª 1965 num total de 1.059 unidades.
Modificação na miniatura
Um velho modelo Aston Martin de James Bond ao qual lhe retirei o que ainda restava.
Ainda há vestígios a utilização de gesso, talvez por falta de barro plástico, para tapar os buracos da s metralhadoras e completar o para-choques da frente
O tecto de vinil foi conseguido com um bocado de papel higiénico e depois pintado.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Corgi Toys
Série
Referencia nº 218
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País – Inglaterra
Anos de fabrico a
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