Porsche 356 B Cabriolet 1959 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1466ª – Porsche 356 B Cabriolet 1959 Colecção Porsche Planeta De Agostini
O Porsche 356 Cabriolet teve um êxito unanime da critica e do publico. Os designers da moda o escolheram como complemento ideal para as suas propostas, vestindo lindos modelos, fotografados e frequentemente também filmados.
Modelo real
Em setembro de 1959, o 356 A foi substituído pelo 356 B (T5), completamente remodelado. A potência variava de 60 cv no 356 B 1600 a 140 cv no 356 B 2000 GS-GT Carrera 2.
A Série B diferia de seu antecessor em vários aspectos, como o fato de o para-choque dianteiro estar posicionado cerca de 10 cm mais alto, com flanges de aro maiores, e os faróis também estarem significativamente mais altos. Os indicadores de direção dianteiros eram mais salientes e ficavam próximos às grades das buzinas, que eram mais planas e tinham duas lâminas cromadas. A maçaneta do capô também ficou mais larga em direção à parte inferior. As duas luzes que iluminavam a placa foram integradas ao para-choque traseiro, agora mais alto, e a luz de ré foi instalada abaixo do para-choque.
Em setembro de 1961 (T6), o capô do 356 B foi significativamente alargado em direção à parte inferior, e uma tampa do tanque de combustível foi adicionada ao para-lama dianteiro direito. Duas grades de ventilação verticais foram integradas ao capô traseiro ampliado.
Todos os 356 também estavam disponíveis em versões conversíveis (Cabriolet, Speedster ou Roadster).
A partir do 356 A, as versões particularmente desportivas receberam a designação adicional "Carrera" e eram equipadas com um motor Fuhrmann.
O motor, batizado em homenagem ao designer Ernst Fuhrmann, era caracterizado por quatro eixos de comando de válvulas no cabeçote, acionados por eixos verticais. Além disso, esse motor tinha ignição dupla por meio de dois distribuidores de ignição separados.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 31 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Mercedes-Benz 200 1962 Bruxelas - Um olhar sobre as minhas miniatura
1465ª – Mercedes-Benz 200 1962 Bruxelas Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Modelo real
Nos anos em que se forjou a actual União Europeia, o Merendes-Benz 200D foi o rei dos táxis da sua capital administrativa.
Os Mercedes-Benz nas suas versões Diesel e a Gasolina produziram ao longo de três series sucessivas denominados W 110, W114/115 e W 123 entre 1961 e 1985, durante esses vinte e cinco anos este modelo, a par de outros, Mercedes de nomenclatura similar os 220 e os 240 desempenhou o serviço de táxis em muitas cidades do mundo inteiro. Desde o Sudoeste Asiático, caso de Singapura, até ao Medio Oriente, caso de Israel, e passando pelo Egipto, os Mercedes das décadas de 1960 e 1970 estiveram entre os automóveis mais apreciados pela segurança e desempenho mecânico e gozarem, alem disso, de um grande prestígio por causa da sua elegância e conforto.
Em Bruxelas, a capital administrativa da Comunidade Europeia, estes táxis elegantes foram, naqueles anos de formação dessa comunidade3, condignamente utilizados como veículos oficiais dos altos dignatários dos vários governos do Velho Continente que assistiram a reuniões do mais alto nível.
O mercedes-Benz 200 substituiu o 190, , mas os dois veículos eram praticamente iguais, tirando algumas melhorias mecânicas. Só se distinguiam, à primeira vista, por pequenos pormenores, como os piscas dianteiros situados debaixo dos faróis, em vez da aresta das carroceria e aros cromados nos defletores.
O lançamento dos Mercedes em versão diesel apoiou-se numa campanha publicitaria que destacava o baixo consumo e a resistência do veículo mediante um teste realizado com um automóvel da marca que percorreu a Euro.
As legendas que aparecem nos dois lados do táxi indicam que pertence à empresa Auto Taxis Van Brussel Orange Taxis, de Bruxelas, caracterizada pela cor amarela dos veículos. Na parte traseira, á altura das rodas, tem uma pequena bandeirola que faz publicidade a marca Campari
Na frente o número de Licença e a matrícula
Alem de estarem pintados de amarelo, decoram ambos os lados duas faixas finas, uma vermelha e outra verde. O nº 191 sobre um fundo azul, junto a roda da frente, corresponde ao número de ordem do veículo dentro da frota da companhia.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 36 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Renault 8 Gordini 1966 Vencedor do Rali da Corsega. - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1458ª – Renault 8 Gordini 1966 Vencedor do Rali da Corsega. 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Renault 8 Gordini 1066 Vencedor do Rali da Córsega.
Renault 8 Gordini. Carro vencedor do Rally de Corse em 1966, pilotado por Jean-François Piot (FRA)/Jean-François Jacob
Em 1964 um Gordini pilotado por Jean Vinatier venceu o Rali da Corsega, no ano seguinte voltou a ganhar pela mão de Orsini e em 1966 alcansou a terceira vitoria consecutiva com Piot.
749ª – Renault R8 Gordini Troféu
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/renault-r8-godini-um-olhar-sobre-as-1595151
1249ª – Renault 8 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/renault-8-gordini-um-olhar-sobre-as-1944968
Modelo real
O Renault 8 foi apresentado em 1962 e Amédée Gordini transforma-o na sensação do Salão de Paris a 1de Outubro de 1964 e logo surge a primeira vitória em corridas, o Tour da Córsega, com quatro carros nos cinco primeiros lugares.
O Rali da Córsega disputado entre as nas escarpas da ilha mediterrânea da Córsega passou a ser um feudo da Renault, aquando das vitorias do Renault Dauphine, na primeira edição do Tour em 1956, 1958, 1959 e 1962 e as vitorias do Renault 8 Gordini em 1964, 1965 e 1966 por intermedio de Jean-François Piot /Jean-François Jacob, a última vitoria do modelo na prova.
A primeira associação de Amédee Gordini à Renault foi em 1957 quando surgiu o Dauphine Gordini que ocupou o segundo e o terceiro lugar na prova de 1960.
No Tour de Corse de 1964 a Renault inscreveu seis R 8 Gordini para aquela que seria a sua primeira corrida oficial, incluía uma lista de inscritos, como Porsche 904 GS, Alfa Tubolare, Lancia Flavia, Citroën DS 19, Ferrari 250 GT, Lotus Elan, Austin Cooper S e os carros de fábrica da Alpine.
As condições atmosféricas feram terríveis. de tão ruins que dos 79 carros que largaram, apenas oitos terminaram.
O Renault 8 Gordini 1100 conquistou o primeiro lugar com Jean Vinatier - Roger Masson, terceiro Jacques Feret - François Hoffmann, quarto Bernard Consten - Claude Le Guezec e quinto lugar Hubert Melot - Jacques Pinelli, inscrevendo o seu nome na história do automobilismo logo na primeira tentativa.
Em 1965 a vitoria foi para Pierre Orsini - Jean-Baptiste Canonici, ao passo que Jean Vinatier - Hoffmann François ficou na terceira posição e em quinto Charles Santonacci - Jacques Santonacci
Em outubro de 1966, após o sucesso da versão 1100, da qual foram produzidas 2.626 unidades, surgiu a versão 1300 do Renault 8 Gordini (tipo R 1135). Instantaneamente reconhecível por seus quatro faróis, um motor tipo 812-02, com cilindrada de 1255 cc (74,5 x 72 mm), desenvolvia uma potência de 110 cavalos a 6.750 rpm, 11,9 mkg/f de torque á 5.000 rpm; estava mais rápido e veloz. alimentado por dois carburadores Weber 40 DCOE. A final subia para 175 km/h e os 1.000 metros vencidos em 31 segundos. Contava também com um câmbio de cinco marchas, mais preciso, que aproveitava melhor a potência. O motor, quando solicitado, mostrava entusiasmo. Um motor com duplo comando de válvulas foi construído e participou de alguns ralis na classe protótipos.
A terceira e última vitoria consecutiva, foi então em 1966, com Jean-Francois Piot ao volante seguido de Jean Rolland - Gabriel Augias em Alfa Romeo Giulia GTA e em terceiro Vic Elford - David Stone no Porsche 911
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 40 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Alfa Romeo TZ - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1452ª – Alfa Romeo TZ Rolland – Augias Taça dos Alpes 1964 Rally Car Collection Altaya
Alfa Romeo TZ Rolland – Augias Taça dos Alpes 1964
Modelo real
Alfa Romeo TZ vencedor do Coupe des Alpes 1964 - Jean Rolland.
A taça dos Alpes era uma prova realizada pelo Automobile Club de Marseille, e na edição de 1964, a das bodas de prata da prova, tinha quase 3400Km de percurso dividido por três etapas, Marselha - Canes, Canes-Chamonix, e Chamonix – Monte Carlo.
A excepção de uma incursão pela Suiça e Italia, praticamente todo o traçado foi em França. , sendo nesse ano suprimido o último troço em Monza e a passagem pelos colossos italianos como o de Stelvio ou de Vivione.
A primeira etapa foi dominada pelos Porsche de Walter e Klaus sendo este o líder no final do dia., afrente de do seu companheiro com Rolland a espreita, na terceira posição devido a sua regularidade em todos os troços. Os abandonos mais importantes foram os de Bohringer, Tratmann, Greder e Makinen.
O percurso exigente continuou a fazer a sua selecção na segunda etapa, provocando abandonos e trocas de lugares na classificação geral. Primeiro foi Walter, que teve de abandonar devido a una avaria e, assim Rollande ascendeu ao segundo lugar, sempre atas de Klaus. Porem antes do final da etapa o francês assumiu a liderança. Das 73 equipas que partiram de marselha apenas 36 chegaram à Chamonix e ainda faltava disputar a ultima etapa, para a qual se apresentaram 34 concorrentes.
A dureza da etapa fez estragos no Porsche de Klaus, que começou a ceder terreno e desistiu apos uma saída de pista em Saint Martin . Com o primeiro lugar garantido Rolland apenas teve de resistir a pressão do Austin Healy dos irmãos Morley e do Morris Cooper de Aaltonen . Na subida ao Izoard , Roland passou um mau bocado no meio do intenso nevoeiro, sofreu um despiste e foi ultrapassado por Morley, mas recuperou no cols de Allos e Braus. .
No final subiu ao pódio acompanhado pelos Marley, Rey e por Aaltonen.
1º #83 Rolland Jean - Augias Gabriel Alfa Romeo Giulia TZ GT1600
2º.#95 Morley Donald Jude - Morley Godfrey Erle Austin-Healey 3000 GT+2500
3º. #87 Rey Jacques - Hanrioud Jean-Pierre Porsche 904 Carrera GTS GT2500
4º. #70 Aaltonen Rauno - Ambrose Tony Austin Mini Cooper S 1275 GT1300
5º. #29 Elford Vic - Stone David Ford Cortina GT T1600
6º. #73 Wadsworth John - Cooke Allan Morris Mini Cooper S GT1300
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 20 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Ford Thunderbird 1961 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1449ª – Ford Thunderbird 1961 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Ford Thunderbird 1961 Sport Roadster ,
Um quatro lugares que parece que só tem dois.
A miniatura foi um aproveitamento da Anterior nº 4505 á qual foi acrescentado o toneau mas na qual foi suprimida, readaptado o motor mais simples.
832ª – Ford Thunderbird 1961 cabriolet fechado Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ford-t-bird-1961-um-olhar-sobre-as-1650783
845ª - Ford Thunderbird coupé Dinky Toys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ford-thunderbird-coupe-um-olhar-1648366
Modelo real
Robert S. McManamara foi nomeado ministro da nova administração de Kennedy, Anthony Lee Lacoca substituiu-o na direcção da divisão da Ford o novo director com apenas 35 anos introduziu ares renovadores e soube avaliar positivamente as ideias, como o tonneeau cover proposto em 1961 por William Boyer e a sua equipa que os seus antecessores tinham consideradas inúteis.
Tratava-se de transformar por um custo mínimo e com máxima rapidez, um Thunderbird de quatro lugares, num majestoso cabriolet de dois lugares. instalando uma peça suplementar em fibra de vidro da mesma acor da carroçaria.
Esta peça que incluía apoios de cabeça, era fixada por cima dos bancos traseiros e ao nível dos encostos da frente. Quando o proprietário quisesse recuperar os quatro lugares, originais do automóvel, podia desmontar facilmente o tone au cover e deixa-lo na garagem.
Em 1962, apareceu no catálogo Thunderbird a opção Sport Roadster, em 1962 com o Thunderbird assim equipado, foi denominado Sport Roadster 76B, distinguia-se através de um logotipo especial no guarda lamas da frente.
O automóvel dispunha de uma barra de apoio para o passageiro, no tablier. A firma Kelsey Hayes forneceu um jogo de jantes cromadas de raios, cuja porca de orelhas de fixação central, demasiado preeminente, impedia a montagem da placa traseira.
A terceira geração do Ford Thunderbird, tem no tão elogiado volante "Swing Away" que com a transmissão na posição de estacionamento, o volante deslizava aproximadamente 460 mm para a direita, permitindo que o motorista saísse do veículo facilmente. Outras inovações incluem um espelho retrovisor flutuante, comum em todos os automóveis produzidos hoje, foi encontrado pela primeira vez nos Thunderbirds de 1961. Dependendo dos opcionais, os Thunderbirds de 1961 podiam ser adquiridos com opcionais como ar-condicionado, vidros elétricos, bancos elétricos, rádio AM, saias de para-lamas e pneus com faixa branca. Vários itens de série, como direção hidráulica e freios hidráulicos, luzes de ré e bancos individuais, eram opções caras na maioria dos outros automóveis.
O banco do condutor era elétrico de 4 posições, vidros elétricos, capota elétrica, rádio AM, saias para-lamas, pneus com faixa branca, cintos de segurança e rodas raiadas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 47 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
BMC Cooper S 1965 Vencedor do Rally de Monte Carlo - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1447ª – BMC Cooper S 1965 Vencedor do Rally de Monte Carlo 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
#52 Timo Mäkinen /Paul Easter BMC Cooper S 1965 Vencedor do Rally de Monte Carlo 1965
Os meus Mini
Crayford Mini
278ª – Crayford Mini Sprint Corgi Toys transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/crayford-mini-um-olhar-sobre-as-1258371
Mais baixo e mais largo que um mini.
300ª – Austin Protótipo Construção própria
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/austin-prototipo-um-prototipo-nacional-1272362
Austin Mini 1275 GT - Um olhar sobre as minhas miniaturas
363ª – Austin Mini 1275 transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/austin-mini-1275-gt-um-olhar-sobre-1315082
BMC Mini Cooper S
382ª – BMC Mini Cooper S Corgi Toys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bmc-mini-cooper-s-um-olhar-sobre-as-1326178
O Mini de Grupo 5 António Ruão
566ª – Mini Cooper Auto Pilen transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mini-cooper-grupo-5-um-olhar-sobre-as-1444679
Mini rebaixado e cortado - Um olhar sobre as minhas miniaturas
646ª – BMC Mini Cooper Corgi Toys transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mini-rebaixado-um-olhar-sobre-as-1573561
1125ª – Morris Mini Cooper S Winner Rallye Monte Carlo 1967 Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/morris-cooper-s-um-olhar-sobre-as-1834299
Modelo real
Em 1957 a British Motor Corporation encarregou Alec Issigonis de desenhar um utilitário e em agosto de 1959 foi apresentado o Austin 7 também comercializado como Morris Mini.
Alec Issigonis convenceu John Cooper, o vencedor do primeiro título de construtores da Fórmula 1 para que com os seus refinamentos visionários incorporados no motor adaptado para competir com carros três ou quatro vezes mais potentes.
Em Outubro de 1961 foi apresentado o Mini Cooper, com um motor de 997cc e dois carburadores que debitava 55cv.
Em 1963 o motor passou para 1071 cc e uma potencia de 70cv e ficou conhecido como Cooper S de Special.
Os novos Mini Cooper da BMC foram inscritos no Rali de Monte Carlo de 1964 para Patrick Hopkirk / Henry Liddon, Rauno Aaltonen e Tony Ambrose.
O Morris Mini Cooper S da BMC vermelho-tartan, com seu teto branco, pilotado por Paddy Hopkirk e o copiloto Henry Liddon, venceram a prova depois de terem partido de Minsk seguidos de Bo Ljungfeldt/Sager no Ford Falcon Sprint
Para a temporada de 1965, a BMC alterou o motor do Mini Cooper para 1275cc e uma potencia de 78 cv
O 34º Monte Carlo Rally realizado entre 15 e 20 Janeiro, os BMC Cooper S de Mäkinen e Paddy Hopkirk, partiram de Estocolmo, dois outros carros vieram de Minsk e um de Paris e outro de Atena
As condições climáticas foram reconhecidas como as mais difíceis, com forte neve e gelo nos Alpes Marítimos
Chegados ao Mónaco, em vez da corrida final no circuito de Fórmula 1, as equipes agora tinham que voltar às montanhas pela segunda vez, com os carros de rali percorrendo 610 quilômetros em uma segunda e torturante viagem noturna de Saint-Claude a Monte Carlo, novamente correndo pelos Alpes Marítimos sob as condições mais difíceis. A visibilidade sob a densa nevasca era quase nula, e os pilotos eram ofuscados pelos faróis de halogênio refletidos pela neve e pelo gelo,
A ágil dirigibilidade do Mini superou as equipes concorrentes e Mäkinen a ter um desempenho incrível, alcançando o tempo mais rápido em três das cinco provas especiais nos últimos e trechos da prova, chegando à última noite com oito minutos de vantagem. Mäkinen venceu nada menos que cinco das seis provas especiais nesta parte final do Rally de Monte Carlo.
Quando apenas 35 dos 237 carros cruzaram a linha de chegada, entre eles, três Mini Cooper S.
1º #52 Timo - Easter Paul BMC Mini Cooper S
2.#150 Böhringer Eugen - Wütherich Rolf Porsche 904 Carrera GTS
4º #49 Moss-Carlsson Pat - Nyström Elizabeth Saab 96 Sport
O BMC Cooper S de Hopkirk terminou no 26º lugar, seguido de perto pelos dois irmãos, Eric e Donald Morley, a outra equipe de fábrica.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 38 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Tatra 603 – Praga- 1961 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1408ª – Tatra 603 – Praga- 1961 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
0 meu primeiro Tatra
Tatra 603 – Praga- 1961
Modelo real
Este magnifico automóvel de fabrico checoslovaco foi o modelo mais popular da cidade de Praganas décadas 1960 e 1970
Amplo e confortável seguro e veloz o 603 foi originalmente concebido para prestar serviço como carro oficial das autoridades políticas
O Tatra 603 é um grande carro de luxo com motor traseiro que foi produzido pela empresa tchecoslovaca Tatra de 1956 a 1975, numa continuação da série de sedans aerodinâmicos Tatra começados com o Tatra 77. Na Checoslováquia socialista, apenas altos funcionários do partido e chefes de fábricas eram conduzidos em 603s; o carro também foi exportado para vários outros países.
A Tatra bem como a Skoda, a grande marca de automóveis checoslovaca, nascida muitos antes da Checoslováquia e sobrevivido-lhe dez anos até aos nosso dias. A origem remonta a 1850, quando, em plena Revolução Industrial, a Boémia e a vizinha Morávia, integradas nessa altura no Império Austro-Húngaro, conheceram um grande desenvolvimento económico e importantes mudanças sociais.
Foi em Koprivnice, um localidade da Morávia - que, com a Boémia, forma actualmente a República Checa -, que Ignac Schustala e Adolf Raska fundaram em 1853 a firma Tatra Works, dedicada à construção de carromatos e vagões de comboios. Em 1898 saiu da fábrica da Tatra o primeiro automóvel de fabrico austro-húngaro, o NW Präsidente.
O Tatra T603 era destinado altos dignatários das instituições políticas e industriais.
Um terço da produção do T603 foi exportado para a maioria dos países da Europa Central e Oriental aliados à Checoslováquia na época, bem como para Cuba e China.
Normalmente, as vendas para particulares não eram possíveis, embora alguns T603s pareçam ter sido de propriedade privada na Alemanha Oriental.
Durante os vinte anos de produção do carro, 20.422 carros foram construídos, a maioria à mão. A oeste da Cortina de Ferro, o carro era praticamente desconhecido, embora alguns tenham sido usados por embaixadas da Checoslováquia em capitais ocidentais.
O ex-presidente cubano Fidel Castro ganhou um T603 branco com ar condicionado da empresa checoslovaca; em troca, Castro supostamente envia tatra para a Chevrolet Corvair.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 26 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Panhard 24 CT- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1377ª – Panhard 24 CT 1964 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Panhard 24 o ultimo Panhard
A Panhard, originalmente Panhard et Levassor, foi criada por René Panhard e Émile Levassor em 1887. um especialista em patentes conseguiu registrar o motor na França
Um Panhard et Levassor idêntico foi adquirido pelo Conde de Avilez em 1895 eram exemplares únicos.
Modelo real
Em 1955, a Citroën adquiriu 25% na Panhard a partir de então, as duas marcas foram cada vez mais administradas como uma única linha.
O Panhard PL 17 apresentado em 29 de junho de 1959, como sucessor do Panhard Dyna Z, o PL 17 era já numa versão reestilizada de seu antecessor , foi fabricado entre 1959 a 1965.
O motor de 610 cm3 inicial ganhou em cilindrada e melhorias, notadamente pela adoção de uma turbina de resfriamento.
O engenheiro Delagarde, projectou um curioso conjunto de soluções modernas e ultrapassadas, tornou-se num mecanismo a necessitar de manutenção regular e exigente. No PL17 de 1961, o M5 desenvolveu 42 cv SAE, permitindo que o PL17 atingisse respeitáveis 125 km/h com aceleração mais trabalhosa devido à sua falta de torque. A Panhard ofereceu uma variante Tiger mais avançada, com potência de 50 cv, permitindo que ultrapassasse 140 km/h. Uma velocidade muito rara em 1960 para um carro com esse tamanho de motor.
Atualização do PL 17, sempre enfrentou a oposição da Citroën aversa a qualquer novo modelo.
Em 1963 era lançado o modelo Panhard PL 24, uma nova restilização do carro de quatro portas, agora como um coupé.
O característico cheiro, as suas vibrações e o som muito particular do seu pequeno motor bicilíndrico de 848 cm3 refrigerado a ar. O ruido continuou muito elevado a dificuldade de subir uma subida mínima, como a Rua Dona Margarida Chaves, em Vila Real mas, chegou a atingir 160Km/h .
O último carro saiu em 20 de Junho de 1967, das linhas de montagens em Paris, foi um 24 B azul metalizado com os estofos em preto destinado a um concessionário de Besançon
Um protótipo com a frente maior e o motor do Citroën DS 23.e outro com motorização Maserati do Citroën SM que tinha 240 cavalos e chegava aos 245 km/h, foi mostrado nos salões.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 35 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Porsche 912 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1349ª – Porsche 912 Coupé 1964 Colecção Porsche Planeta De Agostini
Porsche 912 1964
65ª – Porsche 912 Mebetoys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-912-um-olhar-sobre-as-minhas-1121349
Modelo real
Em 1963, Dan Schwartz, supervisionava a construção de um novo motor de quatro cilindros horizontalmente opostos para o 902, utilizando componentes do novo motor de seis cilindros do Porsche 901.
Entretanto o Departamento de Pesquisa de Veículos da Porsche ainda antes do início da produção do 911 em 1964, reservou os chassis números 13328, 13329, 13330, 13352 e 13386 a 13397 para testes do 902, com o Número de Série 13394 a ser o 902 mais antigo conhecido até hoje.
O início da produção do Porsche 911 em 1964, dotado de um motor de seis cilindros, estava preste a ser o único produto da empresa, com o aumento considerável do preço em relação ao 356.
A produção do 356 foi encerrada em 1965 e a Porsche iniciou o fabrico do 912 a 5 de abril, era um carro desportivo numa combinação de estilo, performance, qualidade de construção, fiabilidade e preço tornaram o Porsche 912, uma compra bastante atrativa, e nos primeiros anos as vendas do modelo superaram as do 911.
O Porsche 912 combinava um chassis/carroceria do 911 com o motor Tipo 616/36 de 1,6 L, quatro cilindros e push-rod, baseado no motor Tipo 616/16 usado no Tipo 356SC de 1964–1965. Com uma taxa de compressão menor e novos carburadores Solex, o motor Tipo 616/36 produzia cinco cavalos a menos que o 616/16, mas entregava quase o mesmo torque máximo a 3.500 rpm versus 4.200 rpm para o 616/16. Comparado ao 911, com o 912 de produção a demonstrar uma distribuição de peso, manuseio e alcance superiores.
Para aproximar o preço do 912 do 356, a Porsche removeu alguns elementos do 911.
O Porsche 912 foi fabricado de 1965 a 1969.com quase 30.000 unidades do 912 coupé e cerca de 2.500 unidades do 912 Targa, variação patenteada da Porsche de um conversível, durante um período de produção de cinco anos.
Atualmente os húngaros da Kamm pegam num 912 para criar um dos restomod mais fantásticos dos últimos tempos e para começar, toda a carroçaria baseada num Porsche 912 de 1965 foi modificada, passando a ser construída em fibra de carbono exposta,
E nos finalmente, o Kamm 912c com carroçaria em fibra de carbono tem um preço base a rondar os 400 000 euros, já com um Porsche 912 dador incluído, por outro lado o cliente já tiver um Porsche 912 para entregar, o preço final desce para os 360 000 euros.
Miniatura
Interior
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 11 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Citroen DS19 1958 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1348ª – Citroen DS 19 1958 Amsterdão Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
226ª – Citroen DS 19 Curto MetOsul
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-ds-19-curto-um-olhar-sobre-as-1224989
422ª – Citroen DS 21 Norev
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-ds-21-um-olhar-sobre-as-minhas-1347360
547ª – Citroen DS 21 Norev transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-ds-curto-um-olhar-sobre-as-1431977
1091ª – Citroen DS 19 cabriolet 1961 Rio
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/1813967.html
1256ª – Citroen DS 19 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-ds-19-um-olhar-sobre-as-1947102
Citroen DS 19 Amsterdão
Um pouco diferente do Táxi de Amesterdão da MetoSul
Modelo real
Poucos carros foram aos mesmo tempo carros oficiais e táxis o Citroen DS teve essa distinção, em França serviu o presidente De Gaule, enquanto que aqui permitiu ás pessoas comuns disfrutarem do mesmo veículo que os altos dignitários governamentais.
No meio da capota, vê-se uma barra e ao centro encontramos o distintivo de Táxi. Algo estranho para se colocar uma simples placa, mas a barra também protege em caso de capotagem e a matricula tinha os números 13. 57 seguidos das letras GN
As cores escolhidas pelo município de Amesterdão para os seus táxis no meio do amarelo predominante destacando-se a cor de laranja intensa da capota.
Como era um serviço pouco utilizado numa cidade difícil de circular pelas ruas estreitas os pessoas que procuram comodidade nas suas deslocações, as que tem uma emergência e procuram rapidez no seu percurso.
A sua suspensão hidropneumática, suspensão hidráulica que lhe permitia levantar as rodas traseira em vários níveis em função da irregularidade do terreno que no seu ponto máximo, a roda traseira ficava completamente a mostra.
As vendas do Traction caíram nos últimos anos de sua existência e permaneceu um estoque de várias centenas de motores 11D novos no Quai de Javel após a descontinuação do Traction em julho de 1957. Os motores do DS19 e ID19 também foram baseados em a unidade de traction avant , mas pelo menos eles tinham cabeçotes de cilindro modernizados e apenas um banco dianteiro em vez de dois assentos separados, um capô de aço, desprovido de qualquer material isolante, em vez de um item de alumínio, nenhum aquecedor, nenhum relógio, apenas um para-sol, sem forro do teto, um reservatório de combustível menor, 50 em vez de 60 litros, e nenhum revestimento de piso além de tapetes de borracha cinza. Para completar, também não havia opção de cor: preto com interior em tecido azul médio era a única combinação oferecida.
O Citroen ID19 Normale não atrai-a os proprietários do Traction ou compradores de carros executivos para os showrooms. No final de 1958, o primeiro ano completo de disponibilidade, apenas 304 foram vendidos; O ano seguinte foi ainda pior, com apenas 75 carros produzidos.
O ID19 Normale fez o ID19 normal parecer mais atraente e não apenas semelhante a um DS19 mais barato
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 16 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
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