Lancia Aprilia - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um dia o António veio comigo a Vila Nova para ver a casa e lhe dar um arranjo no regresso o Lancia parecia que voava pela Caminho do Turra em direcção a Senhora de Lurdes. Era um carro velho, mas uma máquina infernal.
No Circuito de Vila Real em 1938, Mário da Rocha Teixeira e Mário Ferreira foram 6º e 11º voltando os Lancia Aprilia agora dotados de motores de 1480cc , para Manuel dos Santos Pinto obter o 6º lugar e Guilherme Guimarães abandonar
Modelo real
O Lancia Aprilia foi um dos primeiros projetos no túnel de vento em colaboração com Battista Farina e Politecnico di Torino, coeficiente de arrasto recorde de 0,47.
O carro foi exibido em 1936, e iniciou a produção em fevereiro de 1937, o mês do falecimento do fundador da marca, o último dos projetos de Vincenzo Lancia, é uma berlina quatro portas sem pilares. e quando se abriam as portas em simultâneo mostravam um amplo acesso ao interior do carro
Equipada de um motor de 4 cilindros em V, teve na primeira série (mod. 238, 10.354 unidades, 1937–39) de 1.352 cc com 47 cv (35 kW). A segunda série (mod. 438, 9.728 unidades, 1939–49) teve sua cilindrada aumentada para 1.486 cc, que fornecia 48 cv (35 kW).
A Lancia na sua primeira fábrica fora da Itália, em Bonneuil, no lado sul de Paris, fez com que o Aprilia surgisse no mercado antes do Italiano foi rebatizada como Lancia Ardennes, com os faróis ligeiramente maiores apenas 1.620 modelos foram produzidos antes que a guerra terminasse com a sua produção.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série
Referencia nºR 58 preço 1420$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Chevrolet Corvette “SCCA- B production - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chevrolet Corvette C1
Modelo real
O primeiro Corvette já construído foi introduzido em 1953 e em 1956, a Chevrolet para salvou o futuro do modelo o protótipo SR, The Real McCoy, ficou em 9º lugar geral nas 12 Horas de Sebring em 1956 no carro nº 1 classe S8.0 com John Fitch e Walt Hansgen no caro da Raceway Enterprises Chevrolet Corvette Special
Como resultado, o # 1 foi equipado com o came Duntov, carburadores Carter gêmeos de 4 cilindros e a capacidade total foi perfurada para 307 polegadas cúbicas. Anexado a isso estava uma caixa de câmbio ZF de 4 velocidades.
Em 1958, a terceira série do modelo recebeu uma carroçaria redesenhada de quatro faróis na frente, disponível até 1960, com pequenas alterações pelo meio. no ano de 1960, a Chevrolet produziu dez unidades destinadas à competição, com a alcunha de Race Rat, com a opção RPO 687 de suspensão e direcção melhoradas, a opção RPO 579D do motor V8 283 equipado com injecção Rochester de 4,6 litros de cilindrada, 315cv de potência e caixa manual de quatro velocidades e, por fim, a opção RPO 276 das jantes 15×5.5. Além destas opções, este Corvette contava ainda com a LPO 1625A, que era uma opção disponível por tempo limitado, do depósito de combustível de 90 litros, desenhado pelo próprio Arkus-Duntov.
nas 12 Horas de Sebring de 1960 na categoria GT14, venceu, com os pilotos Bill Fritts e Chuck Hall, ficando na posição 16º da geral. Uma das razões que levou à sua vitória foi o facto de estar equipado com um depósito de grandes dimensões, que reduziu e muito, as paragens nas boxes, para reabastecimentos. Além disso, o próprio Zora Arkus-Duntov, ajudou a assistência da equipa nas boxes.
um Corvette 1960 com a opção de capota rígida 419 e sem teto dobrável, com os para-choques e calotas removidos ai está um típico carro de clube 'B-Production' da América, guerreiro de fim de semana da época, provavelmente dirigido para os circuitos não rebocado e não suficientemente modificado para fazer o círculo do vencedor
O Chevrolet Corvette em 1959 continuou a participar em vários eventos SCCA movido por um V8 283ci emparelhado com uma transmissão manual de quatro velocidades.
os carros e pilotos mais conhecidos da SCCA são os de nível “nacionais” sem esquecer os que correram no nível “regional”.
O Corvette conduzido por Jim Jefforeds, e patrocinado por Nicky Chevrolet de Chicago, foi construído por Ronnie Kaplan e chamado Purple People Eater MKII, foi Campeão nacional da SCCA BP em 1959 quando venceu todas as corridas em que participou, exceto a última, com Jim Jeffords ao volante e o mecânico Ronnie Kaplan virando chaves.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 114 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Mercedes Benz 300 SL- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Modelo real
O Mercedes 300 SL Coupe com travão a ar aerodinâmico no teto, foi utilizado testes para Le Mans em 1952 mas não seria utilizado na corrida, era o primeiro carro de corrida da Mercedes-Benz, após a Segunda Guerra Mundial. alimentado pelo motor SOHC 6 M194 de 3,0 litros,
Para a prova de Le Mans, Alfred Neubauer deixou instruções claras aos seus pilotos para não arriscarem e manterem um ritmo de corrida ordeiro e pré-determinado antes da corrida.
Apos o fatídico acidente causado pela teimosia de “Lavegh”, a vitória foi para a Mercedes-Benz no 300SL por intermedio de Hermann Lang e FritzRiess na frente de TheoHelfrich e Helmut Niedermayr. obteve também uma impressionante sequência de vitórias também em Bern-Bremgarten, o Eifelrennen em Nürburgring e na Carrera Panamericana do México.
Dois anos depois, no Salão Internacional de Genebra, foi apresentado, a versão de estrada do 300 SL conhecido internamente por W198, e que agora tinha as portas a abrir para cima, necessárias devido à excessiva altura do chassis na zona lateral, que impedia a utilização de uma solução tradicional e ficar conhecido na Alemanha por Flügelturen (portas-asa), em Inglaterra por Gullwing (asas de gaivota), e em França por Papillon (borboleta).
No início o 300 SL, podia ser encomendado com várias relações finais de transmissão, sendo que as velocidades máximas variavam consoante a desmultiplicação. Para uma relação de 3.42:1 a velocidade atingida em quarta velocidade era 254 km/h, enquanto que na relação mais longa do diferencial de 3.25:1, a velocidade máxima era de 267 km/h. Os primeiros automóveis, ensaiados por jornalistas, vinham equipados com uma relação final de 3.64:1, proporcionando uma velocidade máxima de 217 km/h. Em contrapartida, a aceleração dos 0 aos 100 km/h era feita em oito segundos. Todos estes números são ainda mais impressionantes se considerarmos que o 300 SL pesava 1233 kg, sendo capaz de um consumo de combustível, bastante razoável, de cerca de 15,6 litros a cada 100 kg percorridos.
Dos Mercedes Benz 300 SL Gullwing construídos, apenas 29 foram construídos com a carroçaria em alumínio, conhecidos por Leichtmetallausführung ou, mais facilmente, por 300 SL Alloy. concebidos pelo engenheiro da Mercedes-Benz Fritz Nallinger, com o objectivo de os vender aos pilotos privados para competirem.
Além da carroçaria mais leve e fina, em vez do aço como os restantes, pesa 1203 kg, enquanto o normal sobe para os 1310 kg, alguns foram equipados com um motor NSL mais potente, que graças a mudanças na árvore de cames, à maior compressão, à válvula borboleta única e a um sistema de distribuição de combustível melhorado consegue debitar 240 em vez de 214 cv. uma suspensão rebaixada com molas e amortecedores mais rígidos. Por dentro, há um rádio Becker e um velocímetro que marca até 270 km/h. e rodas Rudge.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Age d’Or
Referencia nº 4502 – 10-84 preço 1000$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Ferrari 250 TDF - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 250 Tour De France
Modelo real
A carroceria projetada pela Pininfarina e construída pela Carrozzeria Scaglietti. O motor é um V12 de três litros, ou seja, tem 250 cm³ por cilindro, daí seu nome, é capaz de produzir 240 a 260 cv. a primeiras séries fabricadas 14 unidades da série I, que é conhecida como “no-louvre” por não trazer entradas de ar na coluna traseira, e nove unidades da série II, conhecida como “14-louvre”. É só contar as fendas ao lado do vidro traseiro para entender o motivo.
Em 1958, a Ferrari havia essencialmente aperfeiçoado seu carro para a especificação de “1 louvre” , e o mesmo V12 do carro que venceu o Tour de France de 1957.
A novidade em 1958 era a carroceria com uma faixa cromada ao longo da parte inferior da porta, e todos os carros tinham faróis cobertos, mas os regulamentos de 1959 significam faróis abertos para os modelos restantes. Como muitos carros tinham altercações frontais, eles foram atualizados para o layout de farol aberto.
Todos os carros de 1 louvre usavam o motor Tipo 128D, com pequenas revisões no bloco, caixa da corrente de distribuição, bielas mais fortes e distribuidores duplos Marelli. Novos cabeçotes de cilindro tinham válvulas e passagens de admissão maiores. O resultado foi um motor que podia produzir de 235 a 260 cv, dependendo da afinação.
O Tour de France, a prova que lhe deu o nome, em 1959 contava com 106 inscritos, para uma prova a exigir uma preparação extensa, um grande nível de pilotagem, minando constantemente o potencial físico humano e muitas vezes a mecânica excessivamente elaborada
Na etapa Nice - Spa com 1.532 km o domínio foi da Ferrari com dez Ferrari, com Gendebien na pole, à frente do seu compatriota e rival Mairesse.
Spa-Francoprchamp, recebe o Tour de France pela primeira vez, e é percorrido em 22 voltas, ou seja, 130 km que serão fatais para Consten que queima duas válvulas à 6ª volta. No GT, as Ferrari dominam e no índice, Laureau domina sua categoria no DB.
No circuito de Rouen Les Essarts entre Arras, Calais, Boulogne e Dieppe, com 196 km no circuito normando. Isso permite que os dois líderes do GT (Gendebien e Laureau) consolidem sua liderança à frente de Guilhaudin -Rey, enquanto Hanrioud - Checchi mantém seu HBR como os bons samaritanos: Armagnac - Justamond. A luta continua acirrada e Gendebien volta a vencer ao estabelecer um novo recorde de volta.
Somente 29 viaturas que chegaram a Nice, ou seja, 13 GT e 16 Turismo.
Assim, Gendebien e Bianchi venceu a prova pela 3ª vez consecutiva apesar de adversários de altíssimo nível e ao volante de carros idênticos, como no ano passado, os Ferrari 250 GT dominam a classificação geral e em GT,
1.#163 Gendebien Olivier - Bianchi Lucien icon Ferrari 250 GT LWB Interim Ecurie Francorchamps GT
2.#159 Mairesse Willy - Berger Georges Ferrari 250 GT Ecurie Francorchamps GT
3.#161Schild Jean-Pierre - de Lageneste Roger Ferrari 250 GT GT
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Box
Série
Referencia nº 6427 preço 2150$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Ferrari 340 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A marca Progetto K criada por Fabrizio Petrucci, especialista em modelos artesanais conhecidos por King Model foram produzidos na região de Centocelle em Roma na década de 1970. Na caixa encontramos a designação Ferrari 225 Spider Vignale e que deverá referir-se ao 340 America Spyder em 1952 . Este foi o meu primeiro modelo desta marca a pensar em Vila Real.
Modelo real
Ferrari 340 America Spyder
O Ferrari 225 S foi produzido pela Ferrari em 1952, como uma evolução em relação ao anterior Ferrari 212 Export com importantes atualizações de motor que melhoraram muito a potência. O modelo foi amplamente utilizado em competições, vencendo muitas corridas internacionais.
Em Le Mans, em 1952 estava inscritos como 225S, o nº 30 da Scuderia Ferrari para Pierre Boncompagni /Tom Cole Jr. Ferrari 225S Berlinetta Ferrari 2.7L V12
Mas com o nº 15 Ferrari 340 America Spyder somente encontrei o da Ecurie Rosier para Louis Rosier/ Maurice Trintignant Ferrari 340 America Spyder Ferrari 4.1L V12
Um dos quatro Spiders construídos na plataforma 340 America e um dos dez carros com carroceria Vignale onde estão incluídas 5 Berlinettas e um Cabriolet. foi projetada por Giovanni Michelotti e feito na carroceria pela Carrozzeria Alfredo Vignale & Co. de Torino, Itália, que deverá ter utilizado uma pintura de azul e foi movido por um motor V12 de 4,1 litros apoiado por uma transmissão manual de quatro marchas.
Nas 24 Horas de Le Mans de 1952, o nº 15 pilotado por Louis Rosier/ Maurice Trintignant abandou na 6º hora com problemas na embraiagem.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal de acordo com as originais.
Fabricante Progetto K Automodelli
Série
Referencia nº 3 preço
Material – resina
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização .
País – Itália
Anos de fabrico a
Mercedes Benz - 170 Van - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Mercedes Benz - 170 Van Chocolat Suchard
Uma bela decoração de um chocolate que nunca vi em Portugal
Modelo real
Mercedes Benz 170V Lieferwagem, fourgonette e vam.
Best-seller pré-guerra.
Era 1936 quando a Mercedes-Benz revelou o novo design da série de modelos W 136 na Exposição Internacional de Automóveis e Motocicletas (IAMA) em Berlim, de 15 de fevereiro a 1º de março. 1936, juntamente com o 260D. O Mercedes Benz 170 V “V para "frente") com seu motor de quatro cilindros de funcionamento suave, direção confortável e linhas modernas e fluidas,
Em maio de 1936, os preços começavam em RM 2.850 apenas para o chassis, o sedan de quatro portas custava RM 3.850 e o roadster com dois assentos ocasionais podia ser adquirido por RM 5.500. . Isso significava que os preços estavam em torno de RM 600 a RM 1.000 mais baixos do que os do 170.
Uma carrinha. E uma pequena uma pequena caixa de carga, foram oferecidas versões especiais do 170 V, adaptadas para uso como ambulâncias, pela polícia, serviços de resgate em montanha e militares.
A produção foi interrompida em novembro de 1942 devido à guerra, e recomeçada em maio de 1946, como o único modelo de carro pré-guerra, a Daimler Benz continuou a construir o W 136 após a Segunda Guerra Mundial.. Inicialmente, foram produzidos os veículos plataforma, furgões e ambulâncias necessários com urgência para o trabalho de reconstrução, fabricados na primeira fase com essas carrocerias econômicas. Qualquer um que conseguisse se apossar de um era extremamente privilegiado, não importa qual variante fosse. E cada um dos 170 Vs produzidos naquela época também transmitia a esperança de tempos melhores.
As versões station wagon e furgão dos modelos 170 V e 170 D foram usadas pelo serviço pós-venda da Mercedes-Benz na década de 1950. A versatilidade desses veículos para fins especiais os torna ideais para o transporte de peças e como oficinas sobre rodas. Eles eram normalmente fornecidos com carrocerias feitas por outras empresas, e outras na fábrica de Sindelfingen.
A Mercedes Benz Argentina fundada em 1951 fabricou “pick-up” baseadas no 170D W136 até 1955, altura em que a Revolução decidiu tomar conta da empresa.
na África do Sul. a lei da época era bastante estrita no que toca a modelos de passageiros, mais liberal com os modelos comerciais segundo um projeto de Heinz Grossman, importar apenas a frente do 170D/SD e fazia o resto do carro localmente. Ficava muito mais barato e cumpria com as quotas de incorporação local.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série Retro Vitesse
Referencia nº 298 preço 1000$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Vanwall F 1 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Vanwall VW5 F1 nº 18 Stirling Moss
Na caixa podia ler-se
“Um entusiasta das corridas, o industrial Tony Wanderwell, foi o pai da marca Vanwall, adotando os métodos da indústria de motocicletas Norton. o carro fez sua estreia muito honesta em 1954 com Peter Colins, mas foi somente depois de alguns anos de rodagem e depois que Colin Champan e Frank Costin modificaram a linha de forma a melhorar sua penetração aerodinâmica que ganhou a confiança. Em 1958 pilotado por Stirling Moss esta viatura ganha muitos Grand Prix tais como os de Países Baixos, Portugal, Marrocos etc...
Modelo real
No GP da Argentina a Vanwall não comparece e no GP Mónaco vamos encontrar Stirling Moss com o nº 18 e Tony Brooks o nº 20º. Nos treinos, Moss é o 3º mais rápido e Tony o 4º enquanto na corrida Moss na 3º volta um incidente obriga-o a abandonar enquanto Tony Brooks é o 2º classificado.
No GP de França Stwart Lawis-Evans tem o nº 18 e Roy Salvadori o nº 20. mas não terminam.
O Grande Prêmio da Inglaterra de 1957, também designado como o Grande Prêmio da Europa neste ano, foi uma corrida de Fórmula 1 realizada a 20 de Julho de 1957 no Circuito de Aintree, perto de Liverpool.
O décimo Grande Prêmio da Inglaterra e foi a quinta corrida de 8 no Campeonato Mundial de Pilotos de Formula 1, em 1957. Moss tem o Nº 18 e é o mais rápido nos treinos enquanto Brooks com o nº 20, é terceiro. Stuart Lewis-Evans no nº 22 é 7º. A corrida foi vencida por Stirling Moss e Tony Brooks, que dividiam as funções de direção em um Vanwall. Foi a terceira e última vez que um Grande Prêmio foi vencido por dois pilotos num carro compartilhado. Esta foi a primeira vez que um construtor britânico venceu uma corrida do Campeonato Mundial de Pilotos, feito alcançado com dois pilotos britânicos em seu Grande Prêmio em casa. Carro nº 20 de Tony Brooks fez 26 voltas e Stirling Moss 64 voltas. Eles compartilharam os 8 pontos para o primeiro lugar, enquanto o carro nº 18 de Stirling Moss fez 25 voltas e Tony Brooks 26 voltas, quando abandonaram.
Moss volta com o nº 18 ao GP de Itália onde também é o vencedor e foi o vice-campeão da temporada, com 25 pontos, o mesmo acontecendo no ano seguinte
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 98 preço 1420$00
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Chevrolet sedan 1950 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chevrolet Styleline Sedan 1950
A série Styleline Special tinha um preço mais baixo pela falta de cromados e um preço inicial de $ 1.390,00 o Special e o DeLuxe diferiam apenas nos acabamentos e acessórios internos.
Modelo real
Em 1949, os Chevrolet mostraram o primeiro novo estilo de carroçaria dos pós a guerra, eram carrocerias modernas de largura total e para-lamas flutuantes, depois da GM ter aumentado a largura e consequente maior espaço do compartimento de passageiros e acomodar três passageiros no banco dianteiro e no banco traseiro, conseguido graças a exclusão do estribo,.
A Chevrolet disponibilizava os modelos Special e Deluxe nas séries Fleetline e Styleline e os compradores podiam optar epo coupé de negócios, o mais básico por apenas US $ 1.300, ou desembolsar US $ 2.200 por uma carrinha de oito passageiros. O único motor disponível era um 216-c.i. de seis cilindros acoplado a uma transmissão manual de três velocidades.
Durante os anos do pós-guerra e no início dos anos 1950, a linha Deluxe foi líder de vendas da Chevrolet, oferecendo um equilíbrio de estilo e compromissos de luxo indisponíveis na série Special básica e uma gama mais ampla de carrocerias, incluindo um conversível, um capota rígida Sport Coupé, iniciado em 1950, sedan de duas e quatro portas e carrinhas de quatro portas.
A novidade em 1950 foi a estreia da capota rígida Bel Air de duas portas, que seria um dos pilares do design americano por 50 anos, e a segunda foi a Powerglide, transmissão automática de duas velocidades. Os carros com opção automática receberam o 235-c.i. motor de caminhão com elevadores hidráulicos, enquanto os carros com transmissão de três marchas mantiveram o antigo 216-c.i. motor. As mudanças visuais foram mínimas desde 1949, embora a perua revestida de madeira tenha sido abandonada em favor da perua com corpo de aço que apareceu pela primeira vez em 1949. Ainda vendida como Specials e Deluxes com designações Fleetline e Styleline, a produção de carros da Chevrolet de 1,5 milhão de unidades foi o melhor da marca de todos os tempos.
Foi vendido na Austrália pela Holden do sedam de quatro portas e uma carrinha utilitária de duas portas estilo coupé, projetada localmente.
O Deluxe também foi produzido na Índia pela Hindustan Motors até 1956.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº 4508 preço 975$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Jaguar XK120 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Jaguar XK120 Rali dos Alpes 1952
Modelo real
O Jaguar XK120 era em 1948 no ano da sua estreia, o carro mais rápido do mundo, o desportivo britânico podia atingir as 120 milhas por hora o que poderá ter decidido o nome, ou seja, 193 km/h.
Seis Jaguar 6 XK especias foram preparados na fabrica, eram em alumínio e com bancos tipo concha, dos quais 5 foram para velocidade e um para rali. O de chassis 660044 e matricula NUB 120 , foi disponibilizado para o Ian Appleyard namorado de Pat Lyons filha do dono da Jaguar, a quem William Lyons classificava de "exceptionally gifted sportsman", apos ter ganho com o SS 100 Jaguar de matricula LNW 100 os prêmios Alpine Cup e Best Individual Performance em 1948.
Um dos seis, a quem foi atribuído a matrícula NUB 120 levou Appleyard e a filha de Lyon (Pat), à vitória nos Rallyes Alpine de 1951 e 1952 e, no Tulip Rallye em 1951, e ter sido o presente de casamento...
O nome de Rallye des Alpes Françaises. Alpines Rally ou... Rallyes des Alpes ou... Coupe des Alpes, o seu nome oficial foi uma competição de rally com sede em Marselha e realizada de 1932 a 1971. Nas décadas de 1950 e 1960, esteve entre os ralis de maior prestígio do mundo e contou com uma rota internacional, consistindo em famosas passagens de montanha na Europa.
Muito popular, o Alpine Rally foi incluído no calendário inaugural do European Rally Championship em 1953 realizado entre 10. 7. e 16. 7, entre Marseille e Cannes vamos encontrar pela ultima vez Appleyards agora num outro XK 120 roadster de cor branca com o chassis 661071, com a seguinte licença: RUB 120 o primeiro era NUB 120, onde voltam a ganham na classe do Alpine Rallye, e ficam em quinto da geral com o #603 pilotado por Ian Appleyard - Patricia C Appleyard. Jaguar XK120, atrás de 3 Porsche com o vencedor a ser Polensky Helmut - Schlüter Walter num Porsche 356 1500 e uma Ferrari, mais fácil de manobrar, ainda houve mais 2 XK na classe acima de 2.600cc (fixed-head de chassis 669024 pilotado por Mansbridge e navegado por sua mulher - licença GFE 111; e Charles Fraikin navegado por Oliver Gendebien o futuro especialista de Le Mans . Ian e Pat ganham pela sexta vez a Coupe des Alpes.
Mas o RUB 120 originalmente um XK roadster, recebe uma carroceria de alumíno de um fixed-head e modificado para 4 lugares, é pintado de verde e tornado no primeiro XK120 de 4 lugares. Participou no Viking Rallye em Norway e ainda participou do Rali de Lisboa, com Ian, ficando em segundo na geral atrás de um Porsche.
Actualmente encontrasse na versão original e na cor branca.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Edição Limitada
Referencia nº 007 preço 1420$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Italia
Anos de fabrico a
Renault 4 cv berline Joaninha 1063 em Le Mans - Um olhar sobre as minhas miniaturas
24 Horas de Le Mans de 1951
Renault 4CV nº 50 Team Renault França Francois Landon/André Briat
Modelo real
Renault 4 Cv, Tipo R1063.
O Renault 4 CV, devido a sua forma é conhecido em Portugal por Joaninha, consta ter sido desenhado por Ferdinand Porsche durante a ocupação da França, inspirado no seu Volkswagen , e torna-lo também no carro "para o povo" - barato de fabricar, usar e proporcionar conforto de viagem relativamente decente
A Renault foi nacionalizada depois da Segunda Guerra Mundial, e assumiu a tarefa de converter a França ao automóvel com o pequeno 4CV o primeiro carro francês a vender mais de 1 milhão de unidades e participou com sucesso nas corridas Mille Miglia, Tour de France, Le Mans e, em 1949, e no Rally de Monte Carlo.
A Renault lançou o projeto 1063 para dar uma evolução esportiva ao 4CV. O R1063 foi apresentado em 1951 e é um 4CV normal, onde várias modificações foram feitas na mecânica: o cabeçote é redesenhado para dar uma taxa de compressão de 8,2, os pistões e válvulas são reforçados, tudo como o virabrequim, feito de duralumínio, o motor é alimentado por um carburador de duplo cilindro que traz sua potência para 35hp. Para garantir uma melhor refrigeração, o circuito de óleo carrega quatro litros contra dois nas versões padrão! No lado da ligação à terra, quatro amortecedores estão localizados na parte traseira, a direção é menos engrenada e a embraiagem é reforçada.
A Renault alinhou nas 24 Horas de Le Mans de 1951 com cinco 4CV R1063, e um sexta foi inscrita em particular pela empresa Satecmo, que produzia caixas de câmbio.
Enquanto o 4CV do privado desistia rapidamente, os 4CVs oficiais rodavam firmes no circuito de Le Mans, embora dois carros tenham se perdido nas últimas duas horas de corrida devido a um acidente e um incêndio. Os outros três 4Cvs ficaram com o 24º, 27º e 29º lugar geral, garantindo a vitória da Renault na categoria 501-750cm3.
François Landon (futuro chefe do departamento de competição da Renault e Briat obteve uma vitória a uma média de 111,198 km/h. o recorde em sua classe, um honroso 24º com 197 voltas percorridas
Modificação na miniatura
É um kit simples
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Heller
Série Kit
Referencia nº 174 preço
Material – plástico
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Lancia Aprilia - Um olhar...
. Chevrolet Corvette “SCCA-...
. Mercedes Benz 300 SL- Um ...
. Ferrari 250 TDF - Um olha...
. Ferrari 340 - Um olhar so...
. Mercedes Benz - 170 Van -...
. Vanwall F 1 - Um olhar so...
. Chevrolet sedan 1950 - Um...
. Jaguar XK120 - Um olhar s...
. Renault 4 cv berline Joan...
. Alfa Romeo 8C 2900 B 1º G...
. Porsche - 356 Spyder 1950...
. Alfa Romeo 159 Alfetta - ...
. Mercedes Benz W 196 sem c...
. Peugeot 203 Conversível -...
. Ferrari 500 F2 de escape ...
. Maserati 250F - Um olhar ...
. Peugeot 403 - Um olhar so...
. Mercedes-Benz 170v Taxi P...
. Alfa Romeo GP 158, primei...
. Citroen 11 Paris Dakar 19...
. Ferrari 250 GT Tour de Fr...
. O Mercedes do Maestro e d...
. Ferrari Marzotto- Um olha...
. Fiat Ritmo de circuito - ...
. Porsche 356 1952 - Um olh...
. Lancia D 24 - Um olhar so...
. Ferrari 250 Testa Rossa -...
. Jaguar D Le Mans - Um olh...
. Alfa Romeo 1900 1950 - Um...
. Citroën 2CV, deux chevaux...
. Chevrolet Corvette 1960 -...
. Nash Healey Le Mans 1950 ...
. Austin Healey LM 1953 - U...
. Jaguar XK 120 - Um olhar ...
. Fiat 500C Topolino 1949 -...
. Cunningham - Um olhar sob...
. Maserati A6 GCS, afinal o...
. Ferrari 250 P 1963 - Um o...
. Maserati A6 GCS - Um olha...
. Triumph TR2 Le Mans - Um ...
. Aston Martin DB3S - Um ol...
. Vanwall F1 Grande Prémio ...
. MG 182 EX - Um olhar sobr...
. Connaught Type A 1953 - U...
. Jaguar C - Um olhar sobre...
. Mercedes Benz 220 - Um ol...