Ford Fordor Sedan 1947 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1360ª – Ford Fordor Sedan - Istambul 1947 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
O Fordor de 1946 a 48 eram modelos de 1942 atualizados, representa o otimismo do pós-guerra.
Os fabricantes ainda não tinham capacidade de produzir carros totalmente novos imediatamente depois de dedicar todos os seus recursos ao esforço de guerra. A Ford conseguiu uma produção pós-guerra relativamente rápida graças aos componentes armazenados de sua produção suspensa em 1942
Henry Ford II colocou em produção o primeiro veículo do pós-guerra, onde o primeiro carro, um sedan Tudor Super DeLuxe branco montado a 3 de julho de 1945 foi para o presidente Harry Truman.
Modelo real
O Ford Fordor Sedan é m dos modelos maiores e de interior mais espaçosos alguma vez produzidos pela Ford.
Em 1947 ano da morte de Henry Ford, apos um interregno motivado pela Segunda Guerra Mundial.
De uma soberba cor preta, com uma linha amarela de cada lado, este este grande sedan é muitíssimo elegante. Só a palavra Dolmus sobre o para-brisas nos recorda que é um Táxi Entre os detalhes destaca-se a pequena antena do rádio, assim como o espelho retrovisor exterior
As rodas chamam a atenção pela cor amarela das jantes, mas o detalhe mais curioso é a pequena plataforma saliente situada ao meio na qual policias e ladroes podiam viajar, de pistola na mão, durante as perseguições.
A frente tem um capot em forma de proa, rebitado com uma faixa metálica ao meio. Por baixo um radiador extenso, próprio da época, aparece flanqueado por faróis integrados na carroçaria.
As portas laterais abrem-se da frente para trás, permitindo o acesso mais comodo ao assento traseiro que fica atras da própria porta. A parte traseira com uma enorme curvatura muito apelativa, que deixa a janela muito inclinada, e com o porta bagagens de esmorme capacidade, tem a protegido um robusto guarda lamas que se encurva segundo a linhada carroçaria. . este poderoso Ford continua a aprestar o serviço de Táxis de carreira, chamados de Dolmus , nas ruas de Istambul. A sua capacidade para muitas pessoas, converte-o no veículo ideal para realizar este trabalho
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 18 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Jeep Willys - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1353ª – Jeep Willys - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Jeep Willys Um segredo Militar 1942
A entrega, além do fasciculo apresenta pela primeira vez. um pequeno folheto. indicando como se colocam as decalcomanias e umas fotos para ajudar.
Como aconteceu com quase todos nunca apliquei nenhum
Depois do
344ª – Jeep Champion
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jeep-da-champion-um-olhar-sobre-as-1300486
408ª – Willys CJ5 Mebetoys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jeep-willys-cj5-um-olhar-sobre-as-1339656
671ª – Jeep CJ7 Burago
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jeep-cj7-um-olhar-sobre-as-minhas-1522406
1336ª – Jeepney Manila 1980 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jepney-um-olhar-sobre-as-minhas-2000054
Modelo real
Os especialistas militares foram da opinião de que as possibilidades da Bantam Co,, mesmo acrescentando as da Willys não permitiriam atingir a produção desejada. Foi por issso que convidaram a Ford Motor co a entrar no projecto. A Ford aoresentou o o seu protótipo, chamado Pygmy, a 23 de Novembro de 1943 na pista de testes de Hollabird. .
O projecto era mais fraco e o projecto da Willys após ter perdido alguns quilos supérfluos, pesava agora 980Kg.
Os três fabricantes assinaram um contrato para começar a produção.
O projecto da Willys foi considerado o mais adequado , o Bantam ficou em segundo , penalizado por problemas na transmissão e de aquecimento no motor.
A da Ford também apresentou problemas mecânicos e a sua transmissão antiquada.
William S, Knudsen, antigo presidente da General Motores que estava a frente da comissão de defesa dos Estados unidos. Interveio a favor da Willys Overland que entregou a melhor oferta a um preço aceitável de 739 dólares por unidade.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 31 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Porsche nº 1 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1332ª – Porsche 356 nº1 Roadster Colecção Porsche Planeta De Agostini
Ferdinand Porsche (3/09/1875– 30/01/1951), Karl Rabe – engenheiro-chefe (29/10/1895–28/10/1968) e Erwin Komenda designer de carrocerias, (6 04 1904 - 22 08 1966) na origem da Porsche
Modelo real
356/1: Porsche Typ 356 “nº 1” Roadster
Ferdinand Porsche a trabalhar desde 1913 com Karl Rabe na Austro-Daimler, na Daimler-Motoren-Gesellschaft.
Em 1927, Rabe mudou-se para Steyr-Werke, onde trabalhou novamente com Porsche, na Steyr Works, que se juntou à empresa dois anos depois, em 1929 onde teve contato pela primeira vez com Erwin Komenda.
Na fundação da empresa de design Porsche em 1931, Rabe recebeu o cargo de designer-chefe.da Porsche em Stuttgart, onde contribuiu, entre outros, para o desenvolvimento do Porsche tipo 60, o posterior Volkswagen.
Em 1947, Porsche e Karl Rabe começaram a projetar um carro desportivo aberto de dois lugares com base em componentes da VW, que viria a se tornar o Porsche 356.
Em 1948 Karl Rabe assinalou o nascimento do primeiro Porsche: “Dirigimos de volta a Gmünd, aonde chegamos às 21h após um percurso total de 256 km.” Em 27 de maio de 1948, Karl Rabe registrou para a posteridade em seu diário, de maneira quase corriqueira, um momento histórico: a última viagem de teste com o primeiro carro dos sonhos da marca, o Porsche 356 Roadster “nº 1”. Ao lado de Ferry Porsche, Erwin Komenda, o engenheiro contribuiu muito para o desenvolvimento do primeiro carro desportivo, produzido na cidade austríaca de Gmünd.
Com o número o número de chassi 356-001, em 1948, chega o dia do nascimento da marca Porsche na cidade austríaca de Gmünd: o Porsche Typ 356 “nº 1” Roadster.
Em 8 de junho de 1948, o primeiro Porsche recebeu sua licença geral para circulação. Número do chassi: 356-001. Nome do modelo: Porsche 356 Roadster “nº 1”. Ferry Porsche, o fundador da marca de carros esportivos, certa vez resumiu muito bem como chegou a esse feito: “Tudo começou porque eu não encontrava o carro dos meus sonhos quando olhava ao redor. Então decidi construí-lo eu mesmo.”
O Protótipo Nº 1 do Tipo 356, foi apresentado por Ferry Porsche o ao seu pai, Ferdinand Porsche que entretanto tinha sido recém libertado pelos franceses e Erwin Komenda.
tinha motor central e chassis tubular. Mas devido aos custos de produção e complexidade, o motor passou a estar no mesmo sítio que o do automóvel que lhe serve de base, o Volkswagen.
Em 1950, a Porsche KG volta a Stuttgart-Zuffenhausen e começa a produzir em série o Porsche 356.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 8 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Renault 4 CV - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1263 ª – Renault 4 CV - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
A renovação da marca
Modelo real
A proibição de fazer qualquer tipo de investigação para novos projectos de automóveis com os rebeldes Fernand Picard, Charles-Edmond Serre e Jean Auguste Riolfo a sonhar com um carro económico para o pós-guerra quando entre 1943 e 1945 contruíram três protótipos, com motor atrás. Influencia do KDF alemão. O último protótipo tinha já uma carroçaria com quatro portas e um aspecto semelhante ao futuro carro.
A Royal Air Force bombardeou a sede da Renault em Billancourt onde foram lancadas cerca de 461 toneladas de bombas, o que obrigou a reconstruir a antiquada fábrica
Exposto pela primeira vez ao publico em Outubro de 1946, o pequeno Renault 4 cv foi um dos pilares da motorização popular europeia apos a Segunda Guerra Mundial.
Um comprimento de 360cm o 4cv tinha quatro portas e quatro lugares. E estava dotado de um motor com 4 cilindros com válvulas á cabeça, e capaz de oferecer 17 cv. Os primeiros modelos foram pintados de amarelo com jantes em vermelho brilhante.
Em 1949 o Renault 4 CV participou nas 24 horas de Le Mans com a sua melhor classificação em 1952 onde obteve um honroso 14 lugar até que a sua última participação terminar em 1954.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 9 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Ferrari 166 Alemano Giampiero Bianchetti - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1225ª – Ferrari 166 Alemano Coupé Top Model
Prenda de Natal
Autodromo Nazionale di Monza , Coppa Inter-Europa 29 de maio de 1949 nº 12 Giampiero Bianchetti 2º classificado
Ferrari 166 C Allemano Berlinetta, RHD 003S 48 do primeiro cliente da Ferrari foi construído em abril de 1948, um 166 C (competizione) com carroceria Allemano, motor 1995 cc de 12 cilindros com dois carburadores Weber, originalmente pintado em vermelho escuro, registrado " BO 1076” que veio a Vila Real e chegou a andar em segundo.
Modelo real
O Ferrari 166 C Allemano Berlinetta, 003S a 2.5.1948 foi o vencedor das Mille Miglia 1948 pilotado pelos italianos Cemente Biondetti (I)/Giuseppe Navone ao fim de 15h 05m 44s Bianchetti que também participou, impressionado, comprou o carro a Enzo Ferrari
Na Vernicino-Rocco di Papa Hillclimb, a 14 de Novembro .o 003 S foi danificado e posteriormente reparado e modificado na frente, durante o qual a sua cor foi alterada de vermelho para cinza. Ao mesmo tempo, Bianchetti também equipou com novos para-choques dianteiro e traseiro.
Na primeira Coppa Intereuropa em Monza em 29 de maio de 1949, os três e únicos Ferrari 166S estiveram presentes.
Numa foto do início da prova, encontramos da esquerda para a direita: Ferrari 166 S Allemano Berlinetta s/n 003 Bianchetti, com o nº 12, 1 Ferrari 166 Inter Touring Coupe Aerlux s/n 005S com Bruno Sterzi, Ferrari 166 Inter Farina Coupe s/n 009S de Franco Cornacchia, dois Maserati A6 1500. um deles é pilotado por um "Jeri", o outro é o Maserati A6 1500 s/n 060 de 1949, pilotado pelo proprietário Franco Bordoni, 1º na classe 1500ccm, s1.5), 9º no geral.
O Ferrari 166 Inter Touring Coupe Aerlux foi vencedor conduzido por Bruno Sterzi, de 27 anos, provavelmente parente do proprietário, o Conde Antonio Sterzi.
O 2º Bianchetti Ferrari 166 S Allemano Berlinetta s/n 003. E o 3º foi #18. Franco Cornacchia Ferrari 166 S.
O Ferrari 166 S Allemano Berlinetta s/n 003S voltou após um acidente de viação completamente reconstruído pela Carrozzeria Colli, Milano e pintado de vermelho escuro, na II copa Monza de 1950 a 26 de março de 1950, e o piloto era seu dono, Bianchetti, e terminou em 4º lugar
Vem a Portugal e em especial a Vila Real
18 Junho dnf Circuito do Porto Giovanni Bracco #15
25 de Junho Vila Real Giovanni Bracco #4 mas abandonou.
Na ilha-estado da Nova Zelândia em 2023, durante o lançamento do novo Purosangue. uma senhora de 75 anos de idade com seu carrinho de 76 anos de idade.
O primeiro Ferrari de rua: o 166 Inter de 1948 ela explica para os presentes que seu carro, chassi 007S, é o quarto carro e o único sobrevivente, mais antigo Ferrari de rua, ainda na rua.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de alumínio e pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Top Model
Série
Referencia nº 143 preço 6850$00 – 34,17€
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Chrysler Town & Country 1947- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1142ª – Chrysler Town & Country conversível Solido
Chrysler Town and Country conversível 1947
Uma nova base em plástico preto foi, entretanto, apresentada.
Modelo real
O nome da uma carrinha americana de trabalho, em meados da década de 1930, aplicada num carro utilitário com carroceria de madeira sugeria que algo melhor. A Chrysler garantiu isso com o Town & Country, em número limitado após a Segunda Guerra Mundial, o Town & Country voltou, sedan Town & Country de 4 portas de 1946 e o conversível Town & Country de 2 portas de 1946 foram oferecidos; mas o folheto de vendas da Town & Country de 1946
A estrutura de madeira da carroceria era feita de freixo branco e os painéis eram folheados a mogno, mas agora estavam colados aos painéis da carroceria de aço
O Town and Country conversível montado no chassis do Chrysler New Yorker, distância entre eixos de 127,5 polegadas
O motor de oito em linha de 135 cavalos está acoplado a uma transmissão automática Fluid Drive de três velocidades; os recursos de luxo incluem uma capota conversível elétrica e um relógio elétrico. Aqui, o impressionante trabalho em madeira é muito bem complementado pela pintura exterior em azul escuro, combinada com um interior em azul com bancos parcialmente em azul estampado e os parte das cartela laterais, uma capota conversível bege fica escondida sob uma bota azul quando retraída..
No ano modelo de 1947, o sedan Town & Country de 4 portas de 1947 e o conversível de 2 portas de 1947 tiveram apenas algumas melhorias em relação ao ano modelo anterior
No modelo de 1948, o sedã Town & Country de 4 portas de 1948 estava em seu último ano modelo de produção após apenas uma produção de três anos. o Town & Country 2- porta conversível transportada com apenas algumas melhorias em relação ao ano modelo anterior tinha agora os painéis de madeira de mogno genuínos hondurenhos foram substituídos por painéis de vinil DI-NOC.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 490 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Volkswagen US Army - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Volkswagen 1949 US Army
Modelo real
A ideia de um “carro do povo” levou Adolf Hitler em maio de 1937 a convocar Ferdinand Porsche para o projetar e em 1938 o apresentar, quando funda a cidade para o contruir de Stadt des KdF-Wagens ("Cidade do Vagão KdF"), agora chamada de Wolfsburg,
Durante a II Guerra Mundial, a fábrica foi usada para fabricar bombas e veículos militares e quando as forças aliadas em abril de 1945 entraram quase 8.000 trabalhadores forçados foram libertados.
As tropas americanas ocupam a “Stadt des KdF-Wagens” e montam uma unidade de manutenção dos seus veículos militares na fábrica da Volkswagen e a 16 de Maio os americanos encomendam a montagem dos primeiros veículos utilitários militares Kübelwagen a partir de materiais existente.
A fábrica inicialmente conserta jipes britânicos e fabricam motores de jipe, mas os KdF foram produzidos manualmente por funcionários desempregados, devido à grande demanda de veículos motorizados por soldados britânicos ali estacionados.
Nos meses seguintes, mais veículos VW 82 são construídos e fornecidos aos militares americanos e britânicos.
O major britânico Ivan Hirst assumiu o comando da fábrica a 22 de Agosto e o prefeito da cidade, muda o nome para Wolfsburg, enquanto os britânicos, a fim de começar a receber indenizações de guerra, fizeram um pedido de 20.000 incluindo 1.785 Tipo I em 17 de setembro de 1945..
Devido à escassez de matéria-prima e às rigorosas condições de inverno, demorou quase três meses até que o milésimo carro fosse produzido. A partir de março de 1946, as condições de trabalho melhoraram e os números da produção de automóveis aumentaram de forma constante.
No final do ano, mais de 1.700 haviam sido produzidos, para os correios alemães, a cruz vermelha e outras instituições. Num ano, 10.000 foram fabricados, vendidos por 5.000 RM cada, embora até o momento nenhum civil tivesse sido autorizado a comprar o carro.
Pela primeira vez, atingem os 1.000 veículos por mês encomendados pelos britânicos, com ligeiras flutuações, os valores da produção mensal permanecem até ao início de 1948 porque não é possível obter os volumes necessários de matérias-primas e componentes.
A Volkswagen agora também produzia peças de reposição para consertar carros usados. A introdução da reforma monetária em 20 de junho de 1948 deu um novo impulso à Volkswagen. No ano seguinte, a produção aumentou para mais de 46 mil carros. Em 1950 atingiu finalmente 81.000 berlinas e 8.000 Transporters, que também eram fabricados na fábrica.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 405SM66 preço 1845$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Ferrari 125 S - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 125 S, chassis 02C, Circuito di Pescara 1947, Cortese, #21,
Modelo real
A Primeira Ferrari: A Saga do 125 C/125 S
Ferrari 125 S 1947
Após a Segunda Guerra Mundial, Enzo Ferrari reconstruiu a sua oficina em Maranello, destruída pelas bombas aliadas.
Os testes de estrada sem carroceria foram lançados pelo próprio Enzo em 12 de março de 1947. O 12 cilindros com tripla carburação para o 125 C ,o “C” significa Corsa ou corrida e 125 para o deslocamento de cada cilindro, sua potência era de 118 cavalos. a 6.800 rpm em uma taxa de compressão elevada de 7,5:1 para 9,5:1, o que exigia combustível especial. Sua linha vermelha de 7.000 r.p.m. era muito alto para aquela época e uma caixa de velocidades de cinco marchas, outra novidade.
O desenho era simples, mas elegante, com dois diminutos para-brisas individuais, para condutor e passageiro. O Ferrari 125S e a primeiro de todos os Ferrari.
A 11 de maio de 1947.pilotado por Franco Cortese, não completou a primeira corrida no circuito de Piacenza.
Duas semanas mais tarde, a 25.5.1947 Franco Cortese com o nº 56, venceu o Grande Prêmio de Roma, dando início ao maior mito do automobilismo mundial: a Scuderia Ferrari.
A cidade de Pescara em Itália, banhada pelo Mar Adriático, iniciou em 1924, a Coppa Acerbo, vencida por Enzo Ferrari, que na época pilotava pela Alfa Romeo. Em 1934, um acidente que tirou a vida do jovem Guy Moll, acabado de ser contratado por Enzo Ferrari que fundou sua própria equipe em 1929, depois de deixar a Alfa Romeo.
A corrida tinha início e o seu fim em Pescara e ligando as duas vilas nos arredores à cidade, o circuito é composto, essencialmente, de duas retas e um trecho sinuoso que formava um triângulo de 25,579 km de extensão. além do perímetro urbano, era disputada em ruas estreitas e irregulares, com boa parte das vias do interior da Itália naquela época, e a recta principal, a da boxes com nada menos que 6 km de extensão. O circuito de Nurbeugring, Nordschleife tem 22,8 km. considerado o Inferno Verde. ´
Depois da 2º Guerra Mundial a corrida foi rebatizada, em 1947, como Gran Premio di Pescara e para reduzir a velocidade, foi instalada talvez pela primeira vez uma chicane artificial na entrada da reta dos boxes
Cortese, um veterano que já corria há 20 anos participou com o Ferrari 125 S, chassis 02C, #21, participou no XXIII Circuito di Pescara, Coppa Acerbo realizado a 15.8.1947 num percurso de 25.800 kms fez a volta mais rápida a 126,810Km/h para terminar em 2º depois de Vincenzo Auricchi em Stanguellini S1100.
Franco Cortese no Ferrari 125 S fez as 20 voltas em 4:33:50.400 e percorreu os 516.000 kma media de 113.058Km/h,onde ainda foi 1º na categoria Sport 2.0 a media de 126.810Km/h O 3º foi Bonetto num Maserati também com 20 voltas. e Beltracchini no Auto Avio Construzioni Tipo 815, não terminou.
Modificação na miniatura
Miniatura dotada de um sistema de transmissão eixo traseiro e suspensão.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 183 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Volkswagen 1948 Polizei - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1096ª – Volkswagen 1948 Polizei Vitesse
Volkswagen Typ 18A by Hebmuller 1948
As quatro portas foram pensadas para agilizar a entrada e saída dos policias e com as portas de lona enroladas, fica uma corrente de segurança
Modelo real
Nos finais dos anos 1940 as polícias tanto na Alemanha como na Áustria, consideravam que os VW Käfer se fossem abertos e dotados de 4 portas permitiam um fácil acesso ao veículo, facilitando tanto a entrada como a saída rápida e uma melhor visibilidade durante as patrulhas.
Os VW Kübelwagens, usados pelas forças armadas alemãs na Segunda Guerra Mundial e principalmente o protótipo VW 62 do Kübelwagen de 1938 já apresentava alguns destes princípios e deve ter sido tomado em consideração e por base para o desenvolvimento de carros de patrulhamento.
O Volkswagen Type 18A é uma variante de produção limitada do Volkswagen Type 1 para a polícia alemã que iniciou a sua produção em 1949. Em alemão era chamado de "Polizei Cabriolet" e na Áustria “Gendarmiers”,
A Volkswagen subcontratava empresas especializadas em carrocerias especiais, caso do cabriolet de quatro lugares contratado junto à Karmann de Osnabrück. E o conversível de 2+2 lugares da Hebmüller de Wuppertal.
Chegando a vez do VW 18A, o pedido foi inicialmente também para a Hebmüller, em paralelo com o conversível de 2+2 lugares, foi iniciada a produção dos carros de patrulha para polícia com as portas de lona, o que certamente era um problema no inverno.
O VW 18A da Hebmüller é que, ao contrário do extenso trabalho de modificação de estilo feito nos VW 14A, os carros destinados ao serviço da polícia foram feitos de uma maneira bem simples e econômica. Depois de receber o VW Käfer pronto, cortavam o teto, mantendo a entrada de ar para o motor original. A plataforma do chassis teve que receber vários reforços para compensar a falta do teto e das laterais traseiras.
O piso foi reforçado, mas o motor era um motor Tipo 1 original, produzindo 25 cv (19 kW), com velocidade máxima de 100 km/h (62 mph). Os travões eram mecânicos.
Em 1950 a produção foi transferida para a Karmann e posteriormente também foi produzida uma versão com portas (15A M47).
Durante o final da década de 1940, quatro tipos diferentes de Polizei Cabriolet foram fabricados, baseados em sedãs Tipo 1 ou em chassis VW. por Karmann, Hebmüller que tinha uma capota cabriolet e usava principalmente quatro portas de tecido, Papler com sede em Colônia, que se diferenciava por ter quatro portas de aço; apenas duas sobreviveram), e o Austro-Tatra que também usava portas de aço e, como a Hebmüller, tinha capota cabriolet.
Também foi usado pelo corpo de bombeiros de Berlim Oriental, no total foram feitos 482, 203 pela Karosserie Austro-Tatra.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série La colection
Referencia nº 414B preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Fiat Crista de Galo - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1071ª – Fiat 1100 B 1948 /49 Brumm
Fiat 1100 B 1948 Crista de galo.
Fiat 1100-508C 1937-1939
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/fiat-1100-um-olhar-sobre-as-minhas-1685965
Modelo real
Uma remodelação na dianteira do Fiat 508C ou Balilla 1100, , em 1939, fez o«o carro passae a Fiat 1100, apresentava agora uma grade mais alta e pontiaguda , o que lhe rendeu o apelido popular de 1100 musone, "focinho grande" e Crista de galo em Portugal, com barras cromadas horizontais, as três superiores estendendo-se para trás sobre as venezianas em forma de janela em cada lado do capot do motor redesenhado. Os estilos de carroceria disponíveis eram seis, todos herdados do modelo anterior: sedan, sedan conversível, cabriolet, berlinetta desportiva, sedan de longa distância entre eixos e táxi. Nenhuma mudança significativa foi feita na mecânica do carro.
Depois da Segunda Guerra Mundial, a Fiat no 1100 em 1948, continuou com algumas atualizações mecânicas e internas e foi renomeado como 1100 B. O motor tipo 1100 B revisto produzia 35 CV (26 kW) a 4.400 rpm graças à entrada e saída aprimoradas. coletores de escapamento e um carburador de estrangulamento maior com 32 mm de diâmetro. Dentro da cabine havia um volante de dois raios em vez do anterior de três raios, nova instrumentação e novos acabamentos.
O 1100 B estava disponível como berlina, berlina de longa distância entre eixos e táxi.
No total, 25.000 foram feitas entre 1948 e 1949.
O 1100 B durou apenas um ano, pois em 1949 o carro foi reintroduzido com um porta-malas curvilíneo e um novo nome, 1100 E.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 64 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
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