Peugeot 203 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1325ª – Peugeot 203 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
O modelo da Heller ainda não está feito pelo que devia ser para fazer o coupé ou cabriolet.
781ª - Peugeot 203 Conversível Heller transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/peugeot-203-conversivel-um-olhar-1500661
1306ª – Peugeot 203 Casablanca 1960 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/peugeot-203-um-olhar-sobre-as-minhas-1979541
Modelo real
A industria europeia do automóvel foi-se curando das feridas produzidas pela Segunda Guerra Mundial ,.
Ao lado de outros fabricantes Jean-Pierrre Peugeot com os designers Maurice Jordan e Erneste Mattern pensavam em como deveriam ser os automóveis a ser lançados no mercado quando a Paz surgisse.
O topo da gama seria o 802, berlina luxuosa com um motor V8, um modelo de 10cv. e quatro cilindros e u m protótipo de 6cv para substituir o 202. Em 1944 os planos foram substituídos uns muito mais realistas.
Manteve-se o desenvolvimento do futuro 7cv, enquanto para garantir a actividade das fábricas, a Peugeot voltou a comercializar o 202.
Os primeiros Peugeot 203 da pré serie foram apresentados a imprensa e exibido no Paris Motor Show em 1947, mas nessa época, já estava a ser desenvolvido há mais de cinco anos. A produção foi inicialmente prejudicada greves e falta de matéria prima, e a estreia em 1948 mas a produção só se regularizou e com as primeiras unidades a serem vendidas em 1949 e o 202 a ser abandonado.
As linhas criadas por Bonal, Mathon e o responsável de designs Henry Homas inspiraram-se nitidamente na estética dos carros norte americanos , na altura muito em voga na Europa.
O 203 foi assim o primeiro modelo da Peugeot lançado depois da Segunda Guerra Mundial. à O motor era um 4 cilindro 1290cc, 45cv hemisférico. Ou seja o motor com camisas fundas no bloco de modo que o mais inovador eram as cabeças com camaras hemisféricas em Alpax da responsabilidade de M. Chamuzeau que concebeu uma distribuição por válvulas na cabeça , situadas em duas linhas, comandadas por um veio de excêntricos e balancins.
O 203 foi montado na Austrália, em 1953, tornando-se o primeiro modelo da Peugeot a ser produzido naquele país.
Alexis Constantin piloto que participou no Circuito de Vila Real em 1950, também o preparou para corridas, enquanto o Peugeot preparado por Darl'Mat, continuava a bater recordes, em Montlhéry em 1953.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 26 - 26preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Ligier JS11 1979 Jacques Laffite - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1233ª –Ligier JS 11 1979 RBA
Ligier JS11 No.26 1979 Jacques Laffite G.P da Argentina ou o GP do Brasil
Sabia que continuava a falta de decalques devido as normas ensopeias, mas mesmo assim continuava a adquiri-los.
O carro tinha uma pintura azul e branca deslumbrante, com o icônico logotipo da Gitanes adornando as laterais e a frente do carro
Apesar de já ter o da Yaxon
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ligier-js-11-um-olhar-sobre-as-minhas-1687028
A Ligier vence as duas primeiras provas de 1979, com 0 JS 11 pilotado por Jacques Laffite, o G.P da Argentina a 4 de Janeiro, e no GP do Brasil a vitoria foi também para Jacques Lafite a 4 de Fevereiro.
Jacques Laffite Ligier JS11 #26 fórmula 1 1979
Modelo real
O Ligier JS 11 os famosos carros azuis, chefiados por um homem que sonhou ter um dia uma "Ecurie de France", e que com o apoio da Gitanes, tornou esse sonho em realidade.
O Ligier JS11/15 1979 era um carro inovador e tecnicamente avançado dotado de um design aerodinâmico, motor potente e chassi leve o tornaram um dos carros mais competitivos da Fórmula 1 no final dos anos 1970. uma verdadeira obra-prima da engenharia, projetado pelo renomado designer de Fórmula 1 Gerard Ducarouge
um design baixo e plano, ele tinha um coeficiente de arrasto muito baixo, um design de efeito solo, o que significava que ele gerava downforce criando uma área de baixa pressão sob o carro. Isso permitiu que o JS11/15 tivesse uma aderência incrível nas curvas, dando-lhe uma vantagem significativa sobre seus rivais.
O carro fica pronto para a primeira corrida da época de 1979, na Argentina, e arrasa: Laffite faz a pole-position, faz a volta mais rápida e ganha a corrida, e no Brasil, é a mesma coisa, mas desta vez é melhor: com Depailler, fazem a primeira dobradinha da equipa. Um início de sonho! Ainda conseguem ganhar mais uma corrida, em Jarama, através de Patrick Depailler, mas a chegado do Ferrari 312 T4, de Gilles Villeneuve e Jody Scheckter,, Williams FW07 de Alan Jones e Clay Regazzoni goraram todas as espectativas..
No final a Ligier foi terceira no Mundial de construtores, enquanto que Laffite foi quarto, com 36 pontos, Depailler foi sétimo, com 22 pontos, e Ickx foi 16º, com três pontos.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 33 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base plástica coberta por caixa acrílica transparente
País – Portugal, feito na China
Bentley vence o comboio - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bentley Speed Six Gurney Nutting Sportsman Coupé Barnato 1930
As Blue Train Races foram contendas entre as marcas e proprietários de automóveis e o Le Train Bleu, um comboio que circulava entre Calais e a Riviera Francesa, no final da década de 1920 e início da década de 1930.
No jantar dos Bentley Boys no Carlton Hotel, em Cannes, a conversa à mesa, recaiu no anúncio da Rover onde o Light Six tinha sido mais rápido que o famoso expresso "Le train bleu". Woolf Barnato, presidente da Bentley e vencedor das 24 Horas de Le Mans em 1928 e 1929, vangloriou que o seu Speed Six era mais rápido que o Trem Azul, para o qual fez uma aposta de 100 libras esterlinas em que ao volante de seu Bentley Speed Six, ele poderia estar em seu clube em Londres antes que o trem chegasse a Calais.
No dia seguinte, a 13 de março de 1930, o comboio Azul partiu da estação de Cannes às 17h45, Barnato e Dale Bourn, depois de terminarem as bebidas, dirigiram o Bentley através das desconhecidas estradas nacionais francesas de noite.
A partir de Lyon tiveram que lutar contra fortes chuvas. Às 04h20, em Auxerre, perderam tempo à procura de um ponto de reabastecimento. No centro da França, eles encontraram neblina e, depois de Paris, tiveram um pneu estourado, exigindo a utilização de seu único pneu sobressalente. Chegaram ao cais em Boulogne às 10h30, e foram para Inglaterra no navio que cruzava o Canal da Mancha e estacionando em frente ao The Conservative Club em St. James's Street, Londres, às 15h20, quatro minutos antes o Trem Azul chegou a Calais, ganhando assim a aposta. As autoridades francesas prontamente multaram-no por corridas em vias pública, e a Bentley excluída do Salão de Paris de 1930 por anunciar uma corrida não autorizada.
Modelo real
A polémica do Bentley no Blue Train surgiu na pintura de Terence Cuneo sobre a corrida do Trem Azul, onde se vê o coupé Gurney Nutting à frente do Comboio Azul, fez com que o carro com carroceria de Gurney Nutting a ser confundido ou erroneamente referido como o carro da aposta.
A carroceria H. J. Mulliner foi retirada do chassi original para dar lugar a uma Gurney Nutting Sportsman Coupé de Barnato feita especialmente, como era prática comum para os automóveis da época.
O Bentley Speed Six foi entregue a Barnato em 21 de maio de 1930, o novo Bentley Speed Six fastback aerodinâmico "Sportsman Coupe" apelidado de "Blue Train Special" em memória de sua corrida, contra o Blue Train.
A descrição de Barnato sobre a corrida, publicado na British Racing Drivers' Club de 1946, mostra que Barnato se referia ao "meu sedã Speed Six", mantendo latas de gasolina no porta-malas e tendo apenas um pneu sobressalente, enquanto o Sportsman Coupė não tinha porta-malas e tinha dois pneus sobressalentes, um de cada lado do capô.
McCaw, colecionador de Seattle, localizou o chassi e o motor do Speed Six com carroceria Mulliner de Barnato e também localizou a carroceria em um chassi Bentley diferente. Ele reuniu o chassi com sua carroceria original e mostrou o Mulliner Speed Six restaurado ao lado de seu Gurney Nutting Speed Six no Pebble Beach Concours d’Elegance em agosto de 2003.
Em 2005, a Bentley apresentou o coupé no material promocional da empresa comemorando o 75º aniversário da corrida e foi exposto na Exponor.
Modificação na miniatura
Uma pigmentação saliente é visível na miniatura.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 184 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Chevrolet Corvette C4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chevrolet Corvette C4, quarta geração C4; 1983–1996
Modelo real
A mais popular e mais celebre viatura automóvel de desporto americana foi totalmente renovada na sua quarta geração, foi produzido entre 1983 até 1996, e um CX de 0,34
A equipa do designer-chefe do Corvette Dave McLellan, que substituiu Duntov em 1975, alterou os para-choques traseiros e os painéis do C4 passaram a ser feitos de plástico moldado, uma moldagem de folha composto. O C4 fastback coupé foi o primeiro Corvette de produção geral a ter um hatchback de vidro (a edição limitada de 1982 Collector Edition foi o primeiro Corvette equipado com esse recurso) para melhor acesso ao armazenamento. O painel do teto, feito de fibra de vidro ou opcionalmente de acrílico transparente, era removível. O Corvette C4 veio de fábrica com painel eletrônico com painel de instrumentos digital com tela de cristal líquido. Ele exibia uma combinação de gráficos de velocidade e RPM, nível de combustível e usava displays digitais para outras funções importantes do motor. Pela primeira vez desde 1957, o Corvette usou faróis simples em vez de unidades duplas, mas ainda eram retráteis.
O Corvette estava disponível com uma transmissão Doug Nash "4+3" - uma transmissão manual de 4 velocidades acoplada a um overdrive automático nas três marchas superiores. Essa transmissão incomum foi uma sinergia que permitiu ao Corvette manter uma robusta velocidade de 4 velocidades, mas adicionar um overdrive.
Miniatura
Levanta a mala traseira.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Hi-Fi
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Renault Formula 1 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Renault - F1 RS 01 Turbo n 15 1979 Jean-Pierre Jabouille
Modelo real
O novo Fórmula 1 então desenvolvido pela Renault, foi equipado com o motor V6 1.5 turbo de 520 cv em sua evolução EF2, equipado com duas turbinas alemãs KKK ao invés da única turbina americana Garrett que havia sido adotada na unidade anterior. Isso garantiu uma resposta mais rápida na aceleração. O RS10/11, equipado com saias laterais para maximizar o efeito solo,
O GP de França de 1979, disputado a 1 de Julho de 1979, no circuito de Dijon-Prenois viu nos Treinos oficiais de sexta-feira, a Renault RS10 pilotados respetivamente por Jean-Pierre Jabouille e René Arnoux foram os mais rápidos. seguidos de Gilles Villeneuve no Ferrari e de Nelson Piquet, da Brabham, deixando Jody Scheckter, o líder do campeonato, em quinto lugar e Jacques Laffite no Ligier em oitavo lugar,
Na prova Gilles Villeneuv foi o mais rápido mas, e Jean-Pierre Jabouille tornou-se líder na quadragésima sétima volta enquanto seu rival ferrarista estava meio minuto adiante de René Arnoux.
A diferença entre Villeneuve foi encurtada até que Arnoux foi o segundo na 78º volta, Contudo o rendimento de Arnoux também decaíra graças ao rareamento do motor e por isso Villeneuve manteve-se próximo ao rival a ponto de forçar uma ultrapassagem e retomar o segundo lugar na penúltima volta.
A luta pelo segundo lugar foi épica e ofuscou a vitória do Renault de Jean-Pierre Jabouille. A vitória estava decidida, mas a luta pelo segundo lugar entre o Renault de René Arnoux e o Ferrari de Gilles Villeneuve foi inpolgante.
No final Jean-Pierre Jabouille cruzou a linha de chegada quinze segundos à frente e René Arnoux. e Gilles Villeneuve.
Jean-Pierre Jabouille foi o autor da primeira vitória da Renault na Fórmula 1 ao vencer o primeiro GP com um carro equipado com motor turbo, sendo assim o primeiro francês a vencer o Grande Prêmio da França desde Jean-Pierre Wimille em 1948.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Polistil
Série FK
Referencia nº 16 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Alpine Renault A 442 V6 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Renault Alpine 2L A 442Turbo 1976 para notar os arcos da roda hacks ...
Sim, falta-lhe o farol do lado esquerdo, já dei conta e j+a fui armazém e já o coloquei.
Modelo real
O A442 uma evolução direta Alpine A440 e dos modelos A441
A carroceria era aberta tipo barqueta dotada de dois lugares conforme o regulamento.
O motor estava suspenso dentro de um chassis com uma estrutura espacial de aço relativamente pequeno, que era então revestido por uma carroceria de fibra de vidro muito mais aerodinâmica.
Após os testes em túnel de vento durante o outono e inverno, para melhorar a eficiência aerodinâmica em alta velocidade e, portanto, a velocidade máxima na longa reta de Mulsanne no Circuito de la Sarthe a carroceria era aumentada com um prolongamento da cauda.
Durante o período de ensaios, passa por toda uma série de testes aerodinâmicos, como radiadores laterais e entradas de ar bloqueadas ou curvatura ao redor da cabeça do piloto. Outros testes são realizados com um arco equipado com várias barras de suporte, ou com múltiplas perfurações feitas na tampa frontal.
No ano de 1974, Jabouille levou o protótipo Alpine Renault A441 no Campeonato Europeu de Sport Protótipos de 2 litros, a vencer três corridas, Nogaro, Misano e Jarama, ajudando a Alpine a ser campeã entre os construtores, e Alain Serpaggi o titulo de pilotos.
O triunfo inicial, revelou uma temporada desastrosa para a Alpine-Renault, que continuaria em 1976.
No entanto o V6 2.0L servirá de base para o fabuloso primeiro motor turbo de F1 (1.5L) que a Renault lançou em 1978, e permitir ao Alpine Renault A442B/A443 de vencer os Porsche em Le Mans em 1978.
Miniatura
Levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 20 “l V6 A441 e nº 57 V6 A442
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
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