AutoClássico Porto 2013
E assim teve de terminar mais uma visita.
Até para o ano.
Um Pic-nic como os de antigamente…
“Hoje é dia de bolas de Berlim”
Fleur de Lys
steyr puch haflingerClassic Press Center
Continuando a volta pelo AutoClássico Porto 2013
BMW Isetta 300 que muita gente conhece por "OVO"
AutoClássico Porto 2013 parte 12
50 anos do Porsche 911 em 50 modelos
50.º aniversário do 911, um dos desportivos mais conhecidos do mundo é um verdadeiro ícone do mundo automóvel e também um dos mis desejados.
No AutoClássico foi possível ver a evolução do modelo alemão bem como os modelos de corrida nacionais.
Em grande destaque a colecção de António Nogueira
AutoClássico Porto 2013
E a visita continuou…
VW 1956Citroen 11 NormaleDatsun 1200 coupe
AutoClássico Porto 2013
A fabulosa colecção do Engª José Mira
Em Fevereiro de 2012, no seu livro escreveu:
“… Há já algum tempo que o meu pai tem vindo a manifestar o desejo de criar um museu deste tipo. Porem, infelizmente, as entidades que contactou e que poderiam, desta forma enriquecer o património do nosso país, demostraram valorizar apenas o que lhe diz respeito directamente.
Assim sem poder mostrar ao vivo esta colecção notável e o espólio ligado aos carros, pensem registar um pouco da história do automóvel e algumas curiosidades sobre o mesmo neste livro que escrevi com enorme gosto e muita paixão…”.
Quando no livro a Evolução do automóvel tomei contacto com alguns dos cerca de 80 modelos das mais variadas marcas da sua fabulosa colecção, estava longe de pensar que a poderia visitar um dia.
Alguns dos modelos apresentados no livro, estavam ali em frente, como se tratasse de uma ilusão.
Vamos então observa-los:
Mini Cooper S 1969 João Paulo Teotónio Pereira
Mercedes Benz 320 142 B cabriolet 1939
Alvis FJ 12/50 1928
A sua jóia…
“Nascido em pleno romantismo da velocidade, este Alvis 12/50 é um tributo á destreza dos pilotos da época(…).
(…) O motor original, de quatro cilindros e válvulas laterais, foi evoluindo e resultou num segundo modelo em 1923, já com válvulas à cabeça.. Era o Alvis 12/50, ainda hoje considerado um dos mais valiosos automóveis desportivos de colecção.
Foram construídos 3612 unidades até 1932, das quais existem hoje 484, uma das quais se vê aqui.
Os dois faróis parecem diferentes, e são, mas propositadamente. Um emite um feixe largo e baixo e o outro aponta mais á distância (…).
AutoClássico Porto 2013
Modelos a cativavar e a fazer sonhar os visitantes...
Aston Martin Vintage DB2/4 MK3 1958
Os sempre belos MG para todos os gostos...
MG J2 compressor de 1932O stande do Motor Clássico
AutoClássico Porto 2013 parte 7
Clube Scuderia Rampante
O Clube Scuderia Rampante foi constituído dia 2 de Agosto, e tornou-se no primeiro clube da marca em Portugal. Destinado a proprietários de veículos da marca Ferrari, teve a sua primeira presença oficial no "Caramulo Motorfestival", no passado dia 8 de Setembro.
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/2013/09/13/
Agora, participou no AutoClássico, com dois belos modelos…
Ford CX Tourer 1934 cabrio. Viatura importada da Africa do Sul
fiat 1400 1950
AutoClássico Porto 2013
O excelente trabalho, em um veículo único,
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/121597.html
Excelcior Albert 1 1928, o segundo melhor automóvel exposto na AutoClassico Porto 2013
Nagant Six
No stande do Clube Português de Automóveis Antigos
A mulher e o automóvel
AutoClássico Porto 2013
Raridades ...
Aston Martin DB 2/4 MK 3 1957 (551 exemplares produzidos entre 1957 e 1959.)
Singer Porlok Sports 8 HP 1930
Vencedor do 1º Circuito da Boavista em 1931 pilotado por Fernando Palhinhas.
AutoClássico Porto 2013
50º Aniversário Lamborghini
A completar meio século de existência, a Lamborghini, marca italiana de superdesportivos foi fundada em 1963 por Ferrucio Lamborghini, era descendente de toureiros, Ferrucio, assim como a maior parte da sociedade de elite da época, utilizava automóveis da marca Ferrari. Consta que, um dia, insatisfeito com o sistema de embriaguem do seu Ferrari, foi reclamar pessoalmente a Enzo Ferrari, que não aceitou os seus argumentos.
“Continue dirigindo seus tractores e não fale dos meus carros”. Lamborghini, ofendido, respondeu-lhe: “Então vou-lhe mostrar como se faz um carro desportivo”.
Assim, a 30 de Outubro de 1963, é constituída a fábrica Lamborghini, em Sant´Agata Bolognese, perto de Modena, onde, rodeado de engenheiros de renome, como Bizzarrini, Dallara e Stanzani, começou a construir os seus famosos carros, como uma filial da sua fábrica de tractores, a Lamborghini Trattori S.P.A.
O primeiro modelo foi o GT 350 em 1963, era um elegante cupê de dois lugares com motor V12, sobre um chassi Dallara, tradicional fabricante de carros de corrida.
Salva da falência em 1987 pela Chrysler que além do substituto do Countach, começou a preparar um motor para equipar carros de Fórmula 1. A estreia nesta competição automobilística ocorreu em 1989. Em 1998 foi a vez da Volkswagen, a adquirir e recuperar, mantendo-a na sua esfera de influência, até aos dias de hoje.
Visão mágica,ao centro e em destaque o primeiro modelo da Lamborghini que vi em Vila Real, como não podia deixar de ser, nas corridas...
O Miura foi produzido entre 1967 e 1973.
O Lamborghini Miura foi o primeiro supercarro da Lamborghini que debitava mais de 300cv. O chassi foi desenhado e desenvolvido por Gian Paolo Dallara o fundador da Dallara Automobili.
O Lamborghini Espada foi construída entre 1968 e 1978
Durante os 10 anos de produção o carro sofreu algumas mudanças e 3 séries foram produzidas. S1 (1968-1970), S2 (1970-1972) e S3 (1972-1978)
O Islero foi produzido entre 1968 e 1970
O Urraco foi produzido entre 1973 e 1979.
O Diablo foi produzido entre 1990 e 2002. O desenvolvimento iniciou-se em 1985 e foi projectado para ser o sucessor do famoso Countach, mas somente entrou no mercado no início de 1990.
Em 1993 chegava a versão VT, com tração integral, direcção hidráulica, novos freios da italiana Brembo e novo sistema de suspensão com amortecedores Koni controlados electronicamente, essas modificações deixaram o Diablo um carro mais fácil de controlar, ao mesmo tempo em que melhoravam seu desempenho, porém ainda faltava o sistema de freios ABS.
O SV Diablo introduzido em 1995 no Salão do Automóvel de Genebra, reavivando o super-veloce primeiro título usado no SV Miura . O SV foi baseada no padrão Diablo e, portanto, não tinha a tração nas quatro rodas do VT
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