Ferrari F 40 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari F 40 1987
Prenda de Natal de 1996
Uma das minhas miniaturas mais detalhadas.
A meu primeiro Herpa dos carrinhos dos comboios iniciou a sua actividade em 1949,quando Fritz Hergenröthe, deu o nome Herpa à empresa, e fabricar acessórios para comboios miniatura na escala H0. Em 1965, Wagener ficou à frente da empresa Herpa e construiu uma moderna instalação com pavilhão de produção e escritórios administrativos em Dietenhofen, a 30 quilómetros de Nuremberga. Um complexo sistema de fixação da miniatura a basr foi aplicado á frágil miniatura.
Modelo real
A Enzo Ferrari ficou com cinco 288 GTO Evoluzione, e sem corridas para o inscrever, aliado ao seu desejo de deixar um supercarro como seu legado final, continuou o programa Evoluzione para produzir um carro para uso exclusivo em estradas e comemorar os 40 anos da marca.
O carro que o venerável Enzo Ferrari veio revelar pessoalmente ao meio-dia de 12 de Março de 1987 no Centro Cívico di Marenello, era uma encarnação da combatividade, uma mistura de declives e abismos arados , esculpidos ao longo de toda a carroçaria, tudo rematado por um aileron impressionante, porque, acima de 300Km/h, a resistência do ar é simplesmente enorme. do fluxo de ar é essencial, não apenas manter o carro grudado no chão, mas também resfriar os componentes mecânicos, bem como os ocupantes antes que ele saia do carro, conversando com o calor.
A 12 de Julho de 1987 o F40 foi apresentado á imprensa para suceder ao Ferrari 288 GTO e rivalizar com o Porsche 959
O Ferrari F40 é um superdesportivo de duas portas, de tração traseira e motor central-traseiro, projetado com conceitos aerodinâmicos utilizados em carros de competição, destinado a ser vendido comercialmente, não sendo planejado para corridas. Naquele tempo, foi o carro mais veloz do mundo a ser produzido em série, chegando à 324 km/h, uma marca impressionante para a época.
Seu design foi desenvolvido pela Pininfarina, e tinha a ideia de dar ao carro maior velocidade, sem perder estabilidade. a tampa traseira do motor, feita de Perspex, um material plástico transparente mais resistente que o vidro que foi utilizado em todas as janelas do carro, da força da pressão.
O motor era um V8 de 2936,2 cc que produzia 478 cavalos e proporcionava uma aceleração de 0 a 100 km/h em 4”1. Era quase um carro de corrida, desprovido de detalhes desnecessários e adequado apenas para quem tinha ótimas habilidades de condução. O sucesso do F40, devido à genialidade do engenheiro Materazzi, fez com que fossem produzidos muito mais exemplares do que as intenções iniciais previstas pela empresa.
A produção iniciou-se em 1988, terminando em 1991, sendo produzidas 1.337 unidades no total.
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Interior detalhado
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Herpa
Série High Tech Collection
Referencia nº 01000 preço
Material – Plástico
Material da placa de base – Plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Alemanha
Anos de fabrico a
FIAT 24-32 HP - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Fiat 24CV Doppio Phaeton 1906
FIAT 24-32 HP 1905 and 24-40 HP 1906
Quando o Fiat do Infante D. Afonso chegou em Segundo mas, ficou em Primeiro
Modelo real
O Fiat 24-32 HP foi lançado pela Fiat em 1901.Estava disponível com três distâncias entre eixos diferentes: curta, média e longa.
O Fiat 24-32 HP dispunha de inovações tecnológicas importantes e foi o primeiro sedan a usar carroceria "Landaulet", a ter pedal do acelerador e caixa de velocidades com quatro marchas à frente e poderia atingir uma velocidade máxima de 75 quilômetros por hora (47 mph).
O Fiat 24-32 HP em 1901 com um motor de dois blocos, quatro cilindros e 6.371 cc. motor, na primeira serie
A primeira prova na via publica em Portugal foi realizada a 27 de Outubro de 1902 para a qual foram contratados pilotos estrangeiros. As taxas de inscrição eram de 10.000 réis para os automóveis e 5.000 reis para as motos Um Peugeot de 8 cavalos custava 2400 mil réis, na sua garagem e D. Carlos tinha sete...
O francês Edmond, considerado um dos melhores do Mundo, adormeceu no comboio não chegou a tempo à Figueira da Foz por isso, Tavares de Mello, iniciou aprova no seu Darracq de 9 cavalos e em Coimbra entregou o a Edmond, para ser o primeiro a chegar, à meta, junto à Igreja do Campo Grande, depois de 12 horas, 24 minutos e 5 segundos. Às 13 horas, 29 minutos e 25 segundos surge Giuseppe Bordino no Fiat do Infante D. Afonso. Como Edmond adormeceu no comboio não chegou a tempo à Figueira. Tavares de Mello, que o contratara, assumiu o comando do seu Darracq de 9 cavalos, até Coimbra o levou – e lá lho entregou. Por não ter feito o percurso total foi desclassificado, passou o triunfo para Bordino. Meia hora depois dele surgiu o Darracq de Afonso de Barros – e logo de seguida a moto Buchet de António Paula de Oliveira. Os restantes concorrentes ou não completaram a prova - ou alcançaram o Campo Grande já depois de expirado o prazo de 10 horas, previsto como máximo. E no Relatório Oficial da prova, Carlos Calixto escreveu: «Quanto a acidentes, apenas alguns cães mortos e um ou dois abalroamentos sem importância».
Uma segunda série foi introduzida em 1904 com a cilindrada do motor aumentada para 6.902 cc. e uma embreagem tipo banda.
A última série, lançada em 1905, tinha motor de 7.363 cc. capacidade e uma embreagem tipo disco múltiplo.
Um Fiat 24-32 HP Landaulet exposto no Museo Nazionale dell Automobile di Torino.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº 25 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Bugatti Atalante Découvrable - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti Atalante Découvrable
Numa encruzilhada…
Uma miniatura da qual não encontrei qualquer foto.
Modelo real
Uma miniatura Bugatti Atalante idealizada num elegante amarelo brilhante com detalhes em preto, interior castanho e rodas cromadas com pneus de paredes brancas típicas da época, era um cupê de duas portas e dois lugares.
Projetado por Jean Bugatti, o Type 57 Atalante em 1935, cujo estilo foi fortemente influenciado pelos famosos carros Type 57 Aerolithe / Atlantic. Os Tipo 57 com carroceria Atalante são alguns dos exemplos mais desejáveis do Tipo 57, com menos de 20 construídos.
Os Type 57 foram construídos de 1934 a 1940, com um total de 710 exemplares produzidos.
Miniatura .
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age dór
Referencia nº 4088 preço 1370$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Ferrari 250 Califórnia - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari - 250 Califórnia Spider Cabriolet 1960
Semelhante ao Ferrari 250 SWB Califórnia Spyder Competizione
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-250-gt-california-um-olhar-1543251
Modelo real
Os descapotáveis eram um sucesso, na Costa Oeste, dos Estados Unidos onde dois importantes revendedores, Jon von Neumann na Califórnia e Luigi Chinetti em Nova York, propuseram Ferrari um descapotável exclusivamente para a América, depois de garantiram a Enzo Ferrari um mercado para uma versão com capota rígida de um carro de corrida, um nicho que o luxuoso Ferrari 250 GT Cabriolet Pinin Farina não poderia preencher,
O Ferrari 250 GT California Spyder foi desenhado por Pininfarina e carroçado pela Carrozzeria Scaglietti.
Equipado com motor 3 litros e 12 cilindros, o carro apareceu em Dezembro de 1957 com o nome de 250 GT California. Scaglietti projetou uma carroceria de linhas limpas e elegantes, em liga de aço com partes móveis de alumínio, algumas unidades foram inteiramente em alumínio foram construídas para uso competitivo. Os primeiros modelos foram equipados com tampas de Plexiglas nos faróis, que foram substituídas em 1958 por uma configuração sem tampas e com desenho de cavas de roda ligeiramente diferente. Outra reestilização ocorreu em 1959, com novas saídas de ar laterais, perfis cromados ao redor dos faróis e uma entrada de ar diferente. Em 1960, o California original deu lugar a uma versão com distância entre eixos curta baseada no chassi 250 GT SWB.
No Salão de Genebra de 1960, o 250 GT California Spyder - até então produzido no chassi longo da Ferrari 250 GT Berlinetta "Tour de France", que tinha uma distância entre eixos de 2,60 m (LWB) de 1957 a 1960 foi substituído por uma versão de chassis curto com um distância entre eixos reduzida para 2,40 m, (SWB) de 1960 a 1964. semelhante ao tratamento recentemente recebido pela berlinetta em que se baseou. Esta redução reflete o desejo da Ferrari de melhorar o desempenho do carro, especialmente a velocidade nas curvas.
Agora, os ingleses da GTO Engineering encontraram uma forma de tornar mais acessível um dos mais icónicos descapotáveis de sempre, o California Spyder Revival é uma reinterpretação moderna do 250 GT SWB California Spyder de 1960.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série Retro Vitesse
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Lamborghini Countach 5000 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Hoje em Vila Real , não um, mas sim dois e eu a recordar o meu primeiro kit da
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lamborghini-countach-um-olhar-sobre-1435863
e da serie um para o Pai e outro para o Filho.
Modelo real
Este impressionante coupé de grande turismo recebeu os alargamentos nas rodas e como opcional o aileron traseiro como opcional na apresentação do LP 400S em 1978. Uma asa traseira opcional em forma de V estava disponível seguindo a popularidade gerada a partir do aileron do Countach de Walter Wolf que, embora melhorasse a estabilidade em alta velocidade, reduziu a velocidade máxima em pelo menos 16 km/h (10 mph ).
Em 1982 surgiu o Lamborghini LP500 S a carroceria permaneceu inalterada, o interior foi atualizado, o mesmo acontecendo no LP5000 Quattrovalvole em 1985 e no 25th Anniversary Edition em 1988.
O não ás pistas de Ferrucio Lamborghini ela jamais investiu em uma equipe de fábrica. Contrasta com a participação de um carro no campeonato japonês ao lado de um Ferrari F 40. E uma ou outra incursão no automobilismo, como na ocasião em que fez um motor de Fórmula 1.
Famoso ficou o Lamborghini Countach do JGTC do Japan Lamborghini Owners Club (JLOC). quando o All Japan GT Championship tinha corridas de GT em 1994, e fez com que Japan Lamborghini Owners fosse encorajado a participar com um Lamborghini Countach patrocinado pela Rain-X com o número 88 exclusivo da equipe no que foi chamado de classe GT1. Dirigido por Satoshi Ikezawa e Takao Wada, terminou em 8º lugar, mas testemunhou uma temporada difícil e cheia de desistências. A história do Countach infelizmente termina aí, já que o JLOC mudou para o Diablo na temporada seguinte.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico e rápidas.
Fabricante Burago
Série
Referencia nº 4127 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
AEC Double Decker RT - Um olhar sobre as minhas miniaturas
AEC Double Decker RT 1952
Modelo real
O AEC tipo RT é um autocarro Londrino, esteve em produção de 1939 a 1954 e, mesmo considerando um intervalo de 5 anos devido à Segunda Guerra Mundial. Com uma produção total de quase 7.000 unidades (mais que o dobro do número de Routemasters), a família RT esteve nas ruas de Londres de 1939 a 1979 e o modelo era o ônibus padrão de Londres nas décadas de 1950 e 1960.
O RT foi desenvolvido antes da Segunda Guerra Mundial, com o protótipo a aparecer em 1939 foi projetado em conjunto pela London Transport e pela AEC, o RT, com seu estilo avançado e simplificado, interior luminoso, assentos confortáveis, novo motor diesel suave, travões a ar e caixa de velocidades pré-selecionada. Outros 150 ônibus RT foram entregues em 1940/41, antes que a guerra interrompesse a produção. Após a guerra, a produção foi retomada em grande escala – a AEC construiu quase 4.700 mais e mais 2.100 de Leyland. Esta foi a maior frota de ônibus padronizados que o mundo já viu e esse recorde não foi quebrado desde então.
O primeiro ônibus com a identidade ‘RT3491’ foi entregue à London Transport em março de 1952 e começou a trabalhar na garagem de Nunhead em Peckham. Como resultado do sistema de revisão da London Transport, ao abrigo do qual as identidades dos veículos eram trocadas para agilizar o processo (um autocarro que saísse da revisão assumiria a identidade de outro que entrasse nas obras no mesmo dia), mais quatro autocarros transportavam esta identidade antes do o quinto trabalho concluído em 1973 em Walworth, no sul de Londres. Todos os ônibus numerados RT3491 eram veículos vermelhos padrão.o RT3491 foi repintado de vermelho para verde para atender aos requisitos de transporte de Londres.
Chassi: AEC Regent III RT
Carroceria: Park Royal 56 lugares, entrada traseira, plataforma aberta
Motor: Motor diesel AEC A222 de 11,3 litros com caixa de câmbio pré-selecionada operada a ar. O motor não é do tipo original.
Classificação do Veículo: RT. Nunca foi estabelecido o que isso significa , Regent Type e Revised Type são improváveis e pode ter sido apenas o próximo código a ser usado no departamento de desenvolvimento da AEC.
Data de entrada em serviço: 1952
Data de retirada: 1973
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 4402 09-60 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Abarth 031- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Abarth 031 "131 mirafiori"
1°class. 3° Giro d'Italia 1975 Pianta/Scabini
Modelo real
Com o Fiar 124 Spider já pouco competitivo. o abandono do projeto X1/9 pela Fiat é agora a vez do Fiat Abarth 031 baseado no Fiat 131 Mirafiori Special, começado com o protótipo Abath SE031.dotado de uma carroceria com enormes entradas de ar laterais, e muitas outras modificações feitas para garantir um carro leve e potente.
O motor V6 provem do FIAT 130 de 3 litros modificado pela Abarth e aumentado para 3,5 litros
Para distribuir o peso foi diretamente montada no eixo traseiro a caixa de cinco velocidades de um De Tomaso Pantera.
A FIAT recorreu à Bertone, para a carroçaria futurista, feito principalmente de fibra de vidro, alumínio e plexiglass (apenas o para-brisa é feito de vidro verdadeiro), o peso é reduzido para 1.120 quilos.
No Giro d'Itália de 1975 a Alfa Romeo apresentou um Alfa Romeo T33/3 Coupe equipado com um motor V8 do Alfa Montreal, e a Fiat apresentava o 1º protótipo nº 1 do novo Fiat 131 Abarth foi inscrito como Fiat Abarth 031 para se pilotado por Giorgio Pianta, e tinha como navegador Scabini.
A lista de inscritos incluía Lancia Stratos, Porsches, De Tomasos e até o Escort Zakspeed de Finotto, logo no final do Circuito de Imola, Andruet no Alfa Romeo 33/3 coupé assume o comando da prova e Pianta no Fiat Abarth 031 mantêm o 5º lugar, não correndo riscos com o verdadeiro laboratório que pilotava.
No último Circuito em Casale, Carlo Facetti comandava com o Stratos e Cogiola em Porsche Carrera Rs discutia o segundo lugar com Pianta no Abarth 031. Mas, Facetti tem problemas no Lnacia Stratos quando terminava a 11º de 20 voltas ao circuito e o comando passa para Cogiola no Porsche, mas Pianta não largou a luta e vence a prova nas três últimas voltas onde consegue bater o Porsche RS por 16 segundos, e fazendo história, pois o ABARTH 031 acabava de ganhar a sua primeira prova, ainda com todos os equipamentos de testes montados e em medições, ganhava a sua prova de estreia a duas voltas do final da prova.
Modificação na miniatura
Alargada a miniatura do Fia t 131 Abarth da Luso Toys foi feita a frente as entradas de ar e o aileron.
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
As rodas são de plástico Whizzwheels.
Fabricante Luso Tots
Série
Referencia nº 17-08-80 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Bugatti T 59 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti T59 Monaco 1934 Tazio Nuvolari 5º que inicialmente eu pensava ser azul mas, que afinal era vermelho, as cores italianas e agora vermelho escuro.
Os outros T 59
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-t-59-um-olhar-sobre-as-1608981
e
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-t59-um-olhar-sobre-as-minhas-1719970
e agora o 3º Bugatti T 59
Modelo real
O Bugatti T59 surgiu em 1933 e foi a evolução da série de carros de corrida T35 – T51 – T54 da Bugatti. Ele usou uma versão ampliada de 3,3 L (3.257 cc/198 in³) do motor do carro de turismo Type 57 de oito cilindros em linha, assentado em um chassi Type 54 modificado.
O Bugatti Type 59 fez sua estreia na Bélgica, mas apenas durante os treinos A primeira prova da Equipa Bugatti com o Type 59 de 2.800 cc foi no Grande Prémio de Espanha de 1933 a 24 de Setembro. As máquinas foram confiadas a Varzi, Dreyfus e Williams, enquanto Divo foi classificado como piloto reserva e Costantini geriu a equipe.
Sob o capô estava um motor de oito cilindros em linha e duas cames de 2,8 litros (precursor do modelo T59 de 3,3 litros de 1934).
Em 1934, a equipe Usines Bugatti competiu em todos as Grandes Prémios, exceto no Grande Prêmio da Alemanha. para cada corrida variava entre 3 a 4 pilotos selecionados entre 5 pilotos de fábrica: Rene Dreyfus, Robert Benoist, Jean-Pierre Wimille, Tazio Nuvolari e Antonio Brivio.
No Circuito de Monaco, a 2 Abril 1934 estão inscritos quatro Bugatti T 59 e com o nº 28, está Tazio Nuvolari no Bugatti T59.
6 Robert Benoist Automobiles E. Bugatti Bugatti T59
8 René Dreyfus Automobiles E. Bugatti Bugatti T59
10 Jean-Pierre Wimille Automobiles E. Bugatti Bugatti T59
12 Pierre Veyron Bugatti T51
28 Tazio Nuvolari Bugatti T59
O mais rápido foi Dreyfusem 3º, 5º ficou Nuvolari, 9º Wimille 14 Veyron T 51 e Robert Benoist abandonou por acidente.
A primeira corrida disputada com a nova fórmula viu Chiron (Scuderia Ferrari Alfa Romeo) assumiu imediatamente o controle, seguido por Dreyfus (Bugatti), Varzi (Alfa Romeo) e Etancelin (Maserati). Varzi recuou devido a problemas técnicos, Etancelin caiu após 62 voltas e Dreyfus teve uma embraiagem escorregadia. Isso colocou Moll, recruta da Scuderia Ferrari, na segunda posição, mas quase uma volta atrás de seu companheiro de equipe Chiron.
No final o vencedor foi Guy Moll da Scuderia Ferrarino Alfa Romeo Tipo B/P3 e o segundo Louis Chiron também da Scuderia Ferrari Alfa Romeo Tipo B/P3
O nº 8 Dreyfus foi terceiro, enquanto Tazio Nuvolari com o nº 28, cujo carro é modelado pela Brumm, terminou na 5ª posição. 9º nº 12 Pierre Veyron, enquanto o nº 10 Jean-Pierre Wimille, não se qualificou
O maior sucesso da equipe Bugatti foi a vitória na Bélgica de Rene Dreyfus.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 174 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ferrari GTO David Piper - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 250 GTO
Ferrari 250 GTO #4491GT de David Piper No GP Canada Mospor 1963 mas o volante é á esquerda e não a direita.
Modelo real
O primeiro carro verde, foi o de Innes Ireland em Le Mans 1962.
O outro era do nosso conhecido David Piper no GP Canada Mosport o Canadian Grand Prix para o Pepsi-Cola Trophy realizado a 28.9.1963 e com o nº 3 no Ferrari 250 GTO #4491GT, motor V12/60° 2v SOHC 2953 cc David Piper foi 10º e 3º em GT ao fim de 95 voltas..
Apos o contrato com a Esso ter terminado, um outro foi elaborado com a BP e o levou a escolher o verde. 'Gostei de escolher uma cor e mantê-la', depois de a ter iniciado no Lotus 11, com que correu em Vila Real em 1958.
Ele conta que possuiu cinco GTOs novos ao longo dos anos e dois usados. Além disso, houve pelo menos seis 250 LMs. Ele ainda possui um aos 91 anos, além de um P2 e 330 P3. E sim, eles são todos verdes.
Após ter visto um Ferrari 250 GTO em Goodwood na segunda-feira da Páscoa de 1962, contactou o importador da Ferrari no Reino Unido, o Coronel Ronnie Hoare para encomendar um. Em Maranello recebeu o chassi nº 3767 e correu em Brands Hatch, no Goodwood TT, em Crystal Palace e no Tour de France (após o qual obteve algum apoio de fábrica da Ferrari).
Na equipa do NART de Luigi Chinetti em Le Mans, em 1963, com Masten Gregory num LMB 250 GTO. terminaram em sexto lugar geral, completando os seis primeiros da Ferrari naquele ano.
Depois veio o segundo GTO de Piper, um carro que ele modificou pessoalmente, cortando o para-brisa, baixando o teto e ajustando o V12 da Ferrari. Aparentemente, o piloto da Ferrari, Lorenzo Bandini, proclamou-o o GTO mais rápido do mundo. O diretor técnico, o falecido Mauro Forghieri, só pôde concordar.
Presente nas 9 H em Kyalami em 1962, volta em 1963
Mais tarde recorda sucedido em Kyalami com John Love
“Ficamos sem pneus e tivemos o GTO rodando com borracha de chuva no seco pouco antes da parada final. “Achávamos que não íamos percorrer a distância!
“Gigi John Love, soube que estávamos com problemas e fez com que seus rapazes retirassem as rodas Borrani semelhantes e os pneus Pirelli quase novos de sua Ferrari de estrada estacionada atrás dos boxes. “Eles os levaram para minha garagem e meus rapazes definiram as pressões da corrida. “Trocamos as rodas quando entreguei a Bruce e reabasteci, e ele pegou a bandeira e uma grande vitória para nós.”
Miniatura
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante. Solido
Série Age d´Or
Referencia nº4507 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Elizalde Tipo Rainha Victoria Eugénia - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O meu pai ofereceu-me as vitrinas fixas na casa nova, e eu comecei a trazer as minhas miniaturas no Verão de 1966 para Entre caminhos. Este elizande ainda tem o pó de quando veio para cá e que agora vai servindo para identificar as miniaturas já publicadas.
A versão com capota do
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/elizalde-tipo-20-1914-cabriolet-um-1229976
Modelo real
Elizalde Tipo Rainha Victoria Eugénia
Um protótipo ainda sem travões dianteiros, participou na II Vuelta a Cataluña, realizada em Junho de 1916, ainda com nome diferente pois a autorização para uso do nome verdadeiro data de janeiro de 1917. dirigido por Salvador Elizalde, ficando em terceiro lugar na categoria.
O Salão Automóvel de Barcelona de 1919 viu estrear esta variante do Type 20. O motor é uma evolução do motor monobloco Super 20 de válvulas laterais, com cilindrada aumentada, mais 5 mm de diâmetro e 20 mm mais curso o que elevou para 3.016 cc e uma transmissão de quatro velocidades em vez das três habituais. A potência efetiva do motor era de 45 cv.
A Auto Moto indicava que «as alterações introduzidas foram o sistema de combustível a gasolina entregue através de um depósito intermédio entre o depósito traseiro e o carburador, onde o nível de gasolina era sempre constante, a suspensão cantilever dianteira e traseira, que deveria tornar o carro muito condução suave e sistema de travagem nas quatro rodas perfeitamente compensado».
O desenvolvimento mais notável no RVE foi a travagem nas quatro rodas, pois normalmente era utilizado o sistema de travagem traseiro. A Hispano-Suiza também começou a fazê-lo nesse mesmo ano, no H6, Curiosamente, Arturo Elizalde levou dois anos para registrar a patente, o que ele finalmente fez em 1921.
As alavancas da caixa de velocidades foram deslocadas para o centro do chassis, obrigando o condutor a acioná-las com a mão esquerda pois o volante continuava localizado à direita. Uma carroceria de quatro portas também podia ser montada. mas uma de sete lugares, cabriolet e também em torpedo, conhecida como de luxe.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eko
Série
Referencia nº preço
Material – plástico
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Espanha
Anos de fabrico a
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