Segunda-feira, 23 de Junho de 2025

Ford Escort   - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ford Escort   - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1489ª – Ford Escort  - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido     

Ford Escort RS Turbo, um carro muito especial que inaugurou a era turbo na Ford.

875ª – Ford Escort Solido

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ford-escort-iii-serie-um-olhar-sobre-1663690

Modelo real

O codinome "Erika", iniciava a terceira geração do Ford Escort lançada em Setembro de 1980. As rodas posteriores foram substituídas pela tracção a frente e as linhas estéticas eram completamente novas.

1980, Ford Escort RS1700T

No início da década de 80 a Ford produziu o protótipo do Escort RS1700T, para o Grupo B. Tal como o nome indica, vinha com um motor de 1,7 l com turbo. O projeto acabou após a produção de 17 exemplares. A era dos carros de tração integral aproximava-se e a Ford abandonou o projeto, mas a era turbo começara . uma tecnologia derivada da aviação que permitia impulsionar os motores de F1 até as mais modestas unidades,

Uma primeira versão desportiva chamada XR3, foi desenvolvido numa versão hatchback do Mark III, apresentava uma versão modificada do motor 1.6 L CVH, equipado com um carburador Weber de duplo, suspensão aprimorada e inúmeras alterações estéticas. muito equilibrado para um o dia-a-dia racing.

A injeção eletrônica e uma caixa de cinco velocidades, chegou em outubro de 1982 no XR3i, oito meses depois da uma edição limitada de 8.659 unidades,

A Ford precisava de homologação no Grupo A e lançou o RS 1600 i em1981, desenvolvido em Colônia, recebeu um motor mais potente, com 115 cv (85 kW), graças à ignição eletrónica computadorizada e a um cabeçote modificado.

O sucesso nas vendas, mas as poucas melhorias intervencionistas na mecânica não o tornavam apelativo para as corridas.

Um trabalho de três anos para finalmente apresentar o Escort MK3 RS Turbo em 1984, depois de a Ford Europa já ter apresentado uma versão turboalimentada do Capri 2.8 em 1981. Um bom precedente a ser aplicado no Escort RS Turbo, para impulsionar o quatro cilindros em linha de 1597 cc para 132 CV a 6.000 rpm. melhorado com árvore de cames especial e injeção eletrônica Bosch para um peso de apenas 977 quilos. No único ano de produção vendeu 8.604 unidades. 5.000 dos quais foram para o Reino Unido da fábrica alemã em Saarlouis, onde foi montado. Todos eles, excepto três em preto para a família real britânica, em branco diamante.

O objetivo de competição para o qual o Escort RS Turbo foi projetado, aprovou nos ralis e no British Touring Car Championship onde se destacou em seis das nove corridas na temporada de 1986.

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Miniatura

Abre as portas

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Solido Salvat 

Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido

Referencia nº 54  preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em Blister plástico transparente

País – França

 

 

 

 

 

 


publicado por dinis às 21:09
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Domingo, 22 de Junho de 2025

Lancia Fulvia 1972 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Lancia Fulvia 1972 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1488ª – Lancia Fulvia 1972 Vencedor do Rally de Monte Carlo 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini  Altaya    

Sandro Munari e Mario Mannucci Vencedor do Rally de Monte Carlo Lancia Fulvia 1972

Lancia Fulvia Coupé 1,6 HF Gr. 4

50ª – Lancia Fulvia FM Mercury

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-fulvia-fm-1-6-um-olhar-sobre-1108816

E não é que o Lancia Fulvia Mebetoys Nº 9 foi mesmo esquecido

Nos treinos a equipa Miguel Correia /Artur Santos e o Lancia Fulvia H F não se qualificou para o Circuito de Vila Real  em 1970

Modelo real

A equipa Lancia  inscreveu-se no Rally de Monte Carlo com os Lancia Fulvia Coupé 1.6 HF, na versão "fanalone", e preparando-se para enfrentar rivais mais potentes e avançados.

A 21 de Janeiro, iniciou-se o percurso de concentração que contava com mais de 300 inscritos com partidas de Atenas, Almeria, Varsóvia Frankfurt, Oslo, incluindo também Monte Carlo, encontraram neve e o asfalto húmido com lama. 

As condições atmosféricas adversas foram um constante e no ultimo dia, a etapa do Col de Turini, foi realizada em 28 de janeiro, a chuva, o vento e a neve, fustigaram os concorrentes que procuravam vencer a etapa.

Nas curvas fechadas e geladas da estrada de Turini, o "Fulvietta" pilotado por Munari/Mannucci provou ser imbatível graças à sua impressionante relação peso-potência e à maior manobrabilidade garantida pela tração dianteira.

Sandro Munari e o seu copiloto, Mario Mannucci, venceram o Rally de Monte Carlo durante aquela noite no Col de Turini, com o Lancia Fulvia 1.6 Coupé HF com 10m50s de avanço para Gérard Larrousse (Porsche 911 S 2.4) e 14m40s para Rauno Aaltonen (Datsun 240Z)

A equipe da Lancia também teve Lampinen/Andreasson, na quarta posição e entre eles, e em 5.#7 Jean-François Piot - Porter JimFord no Escort RS 1600 MKI enauanto Sergio Barbasio, foi sexto, tendo ao lado o navegador Pierino Sodano.

No final Cesare Fiorio afirmou “Quando ganhámos o Monte Carlo de 72, sabíamos que o tínhamos conseguido porque havia neve. Em condições normais, era difícil andar à frente dos nossos adversários, mas, devido às condições em que a prova se realizou e porque tínhamos bons pilotos e uma boa equipa, conseguimos fazer frente aos Porsche e aos Alpine em todas as classificativas.

Se a 31 de dezembro de 71, a Lancia fecha a linha de produção do Fulvia mandando para parte dos seus operários. Mas, apos  vitória a marca retomou a produção do Fulvia chamando de novo os operários que haviam ficado sem emprego, e um mês depois, no Salão do Automóvel de Genebra, revela o novo Fulvia Coupé Monte-Carlo em homenagem HF 1.6 "Fanalone".

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya

Série 100 Anos de Desporto Automóvel

Referencia nº 36  preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição

País – Portugal, feito na China


publicado por dinis às 21:44
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Sábado, 21 de Junho de 2025

Ford RS 200 K Grundel - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ford RS 200 K Grundel - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1487ª –Ford RS 200 K Grundel- B Melander Rally da Suécia 1986 Rally Car  Collection Altaya

K.Grundel/B.Melander, Ford RS 200, Rali da Suécia de 1986, 3º lugar.

Modelo real

Apos o fim do desenvolvimento do Ford Escort RS1700T em março de 1983, um novo projeto, chamado de B200, foi lançado com o projetista de F1 Tony Southgate selecionado para o projeto do chassi, enquanto o estilo foi desenvolvido por Filippo Sapino, da Ghia em Turim. O novo carro, logo renomeado como RS 200, foi construído do zero para se tornar um carro real e competitivo do Grupo B, embora tenha chegado tarde demais para a disputa em curso entre Lancia e Peugeot.

Os primeiros testes em túnel de vento foram realizados nas instalações britânicas da MIRA (Nuneaton, Warwickshire) e no recém-construído túnel de vento da Ford em Colônia. Os testes de estrada realizados por Jackie Stewart e Malcolm Wilson mostraram falta de refrigeração dos freios e do motor, além de baixa pressão aerodinâmica traseira. John Hartnell e Ian Callum levaram um protótipo do carro ao Dunton Ford Design Centre (Essex) e o refinaram, preparando algumas modificações em argila para solucionar esses problemas: instalaram um intercooler no teto com refrigeração eficiente e aumentaram o tamanho do spoiler traseiro, adicionando duas entradas de ar para refrigeração dos freios.

O carro resultante teve um Cx de 0,40.

O novo Ford RS 200 obteve a vitória em sua primeira competição no Rali de Lindisfarne (Reino Unido) de 1985, pilotado por Malcolm Wilson. Mas a homologação da FIA adiou sua estreia no Campeonato Mundial de Rali até fevereiro de 1986, então ele se juntou ao campeonato na Suécia

No rali da Suecia a Ford levou Stig Blomqvist, campeãp em 1984 e o sueco Kalle Grundei. Timo salone foi o primeiro líder da prova mas uma falha no motor obrigou-o a abandonar na sétima especial.

A liderança passou para Henri Toivonen com o Lancia Delta S4 , com Juha Kankkunen no 206T16 e o RS 2000 de Blomqvist colados atras dele. Grundel a masi de tres minutos, ocupava a quinta posição precedida por Markku Alen. O finlandês obteve rapidamente a liderança no segundo troço da segunda etapa.

Uma avaria no motor do Lancia de Toivonen obrigou-o a abandonar. Salonen, que saiu com 2`10`` de penalização por ter mudado a bomba de água, abandonou na primeira especial do dia. devido ao motor. Kankkunen aproveitou a ocasião e empenhou-se de tal maneira que no final da etapa a sua vantagem sobre Alen era de quase três minutos.  E sobre o Grundel, terceiro, de mais de sis e meio. Na última etapa, Kankkunen limitou-se a defender a ventagem obtida e os três primeiros lugares, não sofreram alterações., embora Alen, segundo, reduzisse a desvantagem em relação a Kankkunen. Grundel, terceiro, confirmava o melhor lugar do carro e a sua própria classificação num rali do Mundial.

Kalle Grundel levou o carro à terceira posição, logo atrás dos carros líderes Peugeot e Lancia.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante

Série Rally CarColection

Referencia nº 27 preço 9€99

Certificado de Edição Limitada

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição

País – China


publicado por dinis às 20:13
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Sexta-feira, 20 de Junho de 2025

Porsche 911 Carrera 4 S 1997  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Porsche 911 Carrera 4 S 1997  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1486ª – Porsche 911 Carrera 4 S 1997 Colecção Porsche Planeta De Agostini    

Porsche 911 Carrera 4S o clássico Turbo Look

Em 1997, o 993 foi a quarta geração do 911. O modelo gerou diversas variantes, incluindo o 4S, que compartilhava a carroceria mais larga e a tração integral do Turbo, mas era equipado com o motor boxer de seis cilindros e 3,6 litros naturalmente aspirado

Modelo real

A ordem da Porsche em 1984 para os designers do 964 foi de "não tocar em nada acima da linha do eixo" levou as vendas do 964 caíram, após um início forte e, em 1990, tal era a situação financeira da Porsche, que o próximo 911 precisava ser um sucesso.

Supervisionado pelo diretor de estilo Harm Lagaay, o designer Tony Hatter fez um excelente trabalho ao suavizar a carroceria do 964, eliminando os para-choques intrusivos e fundindo os faróis com os para-lamas.

Ele gostaria de ter ido mais longe, recuando os limpadores de para-brisa e revisando a linha do teto, mas o orçamento não permitiu isso. No entanto, permitiu que ele alargasse as ancas traseiras do 993 para produzir um "S", uma característica que causou êxtase e tornou seu ângulo de três quartos traseiro uma das melhores vistas de qualquer carro.

Em vez de apelidar seu novo modelo de "visual Turbo", o que o colocaria um pouco na sombra do Turbo real, a Porsche criou um novo modelo, apresentando-o como Carrera 4S, o número indicando que era tração integral e o S sugerindo um modelo especial, semelhante ao 911S original.

O outro aspecto do 993 que melhorou em relação ao 964 foi a tração integral. A divisão fixa de torque do 964 C4 (69:31) prejudicou o equilíbrio de dirigibilidade do 911, provando ser propenso a subviragem entorpecente, a última coisa que os compradores esperavam.

A instalação revisada do 993 C4 não apenas reduziu 50 quilos de peso, mas sua alocação infinitamente variável de torque transformou a dirigibilidade. Os testadores constataram que o novo C4 tinha a mesma agilidade e leveza da versão com tração traseira e que, em vez de prejudicar a dirigibilidade, a tração integral o auxiliava, aumentando a estabilidade em curvas em piso molhado.

Os modelos Carrera e Targa eram equipados com um novo motor de 3,6 litros que inicialmente produzia 272 cv e, a partir do ano-modelo 1996, aumentou para 285 cv.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini

Série Colecção Porsche 

Referencia nº 35 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição

País – China


publicado por dinis às 17:34
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Quinta-feira, 19 de Junho de 2025

Mercedes 180D 1962 - Um olhar sobre as minhas miniatura

Mercedes 180D 1962 - Um olhar sobre as minhas miniatura

1485ª – Mercedes 180D 1962 Tel Aviv 1962 Táxis do Mundo Planeta De Agostini  Altaya

Mercedes-Benz 180D Táxi Lisboa   - Um olhar sobre as minhas miniaturas

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-180d-taxi-lisboa-um-1957858

Apesar de ter sido perseguida pelos nazis , nem por isso o povo israelita recusou os veículos de fabrico alemão e ir ao Mar Morto  para um banho que mesmo para os que não sabem nadar, pois a concentração de sal nas suas águas é tão elevada que se flutua sem qualquer esforço. Com Telavive dividida em quatro bairros , o Cristão o Arménio, O Judeu, e o Muçulmano

Modelo real

Se o Mercedes-Benz 170, também conhecido por Taxibal  e como formiga preta, deu a oportunidade á empresa alemã de se reerguer das cinzas, apos a total destruição durante a Segunda Guerra Mundial, de seguida o Mercedes ponton foi efectivamente a ponte entre o Passado e o Presente da Mercedes ao assinalou o começo de uma nova filosofia na evolução das marcas ímpares do mundo automóvel,

 O milagre Alemão encontra na Mercedes um pungente renascimento económico e tecnológico onde se tinha inventado em 1886 o automóvel.

O Mercedes foi um dos carros de grande aceitação em determinados círculos com grande poder de compra e paralelamente tomou-se num dos mais elegantes e confortáveis táxis. tratava-se de um veículo amplo, com um interior cuidado e até luxuoso, alem de comodo, mas sobretudo com uma mecânica excepcional ainda melhor na versão diesel. Com um consumo muito inferior aos do a gasolina

No. Próximo e Médio oriente, tanto Árabes como Israelitas contaram com os Táxis Mercedes- Benz 180 D. nas suas frotas. A cor marfin revela os táxis que somente no tejadilho aparece o dístico  em carateres latinos e Hebreus , outro elemento é por vezes a grade

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya

Série Táxis do mundo

Referencia nº 40 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição

País – Portugal, feito na China

 


publicado por dinis às 19:54
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Quarta-feira, 18 de Junho de 2025

Renault 12 Break - Um olhar sobre as minhas miniatura

Renault 12 Break - Um olhar sobre as minhas miniatura

1484ª – Renault 12 Break - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido     

Fiat Abarth o escorpião magico

371ª – Renault 12 Break Solido

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/renault-12-breack-um-olhar-sobre-as-1270845

385ª – Renault 12 Norev

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/renault-12-um-olhar-sobre-as-minhas-1327663

Modelo real

Da berlina á break eram automóveis muito bem concebidos e convenciam os compradores graças ao facto de serem práticos. Praticamente eram berlinas que se transformavam rapidamente em utilitários mais ou menos luxuosos, consoante o modelo e que permitiam o trans porte de objectos volumosos que não cabiam na tradicional berlina clássica de quatro portas  ou seja com um portabagans exterior.

No Brasil, uma versão do Renault 12 foi vendido como Ford Corcel e mais tarde como Ford Del Rey, quando a Ford Brasil adquiriu a fabrica e os direitos para fabricar o carro da Willys Overland, que em parceria com a Renault, estava desenvolvendo o projecto do carro. O Corcel foi, de facto, lançado no Brasil em 1968, antes do Renault 12 ser lançado em França.

Mas, uma versão todo o terreno e depois desportiva então surgiu…o Renault 12 SINPAR

Em 1975 a Renault comprou a Sinpar quando surgiu a ideia de aproveitar os benefícios do Renault 12 Break 4 × 4 e o aumento da sua potência ao motor da versão Gordini. Desta forma, por volta de 1976 a Sinpar fabricou pelo menos duas unidades com tração nas quatro rodas, às quais o de quatro cilindros em linha foi incorporado com dois carburadores de corpo duplo capazes de entregar 113 CV. Claro, não tanto para ter um desempenho espetacular, mas para suportar o indizível em terrenos acidentados. Uma máquina nasceu para rolar no rally

Na aventura em que o motociclista Thierry Sabine se perdeu durante três dias e na qual em 1976 Jean-Claude Briavoine se juntou aos comandos de um Renault 12 Break 4 × 4 Sinpar. contra todas as probabilidades, ele foi o terceiro atrás de dois Land Rover.. Encorajada pelos bons resultados e pela excelente confiabilidade do R12 Sinpar 4 × 4, a mesma equipe inscreveu duas unidades na edição de 1977 com o apoio da Renault. Uma boa decisão, já que os dois conseguiram terminar o rali… e o Brivoine ganhou com a ajuda da robustez mecânica do R12 e sua variante Sinpar 4 × 4.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Solido Salvat 

Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido

Referencia nº 53  --104  nº22 2-75 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em Blister plástico transparente

País – França

 


publicado por dinis às 17:33
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Terça-feira, 17 de Junho de 2025

Toyota Celica 4WD 1983 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Toyota Celica 4WD 1983 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1483ª – Toyota Celica 4WD 1983 Vencedor do Rally de Monte Carlo  100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini  Altaya    

Toyota Celica Turbo 4WD ST185 da Equipe: Toyota Castrol Team, pilotado por Didier Auriol / Bernard Occelli no Rally de Monte Carlo 1993 terminou no 1º lugar

1049ª – Toyota Célica 4X4 TTE Portugal 1992 Alen Troféu

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/toyota-celica-4x4-rally-de-portugal-n-9-1933827

1085ª – Toyota Célica GT 4 Carlos Sainz /Luis Moya Monte carlo 90 Trofeu 

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/toyota-celica-gt-4-um-olhar-sobre-as-1810736

1380ª – Toyota Celica Turbo 4WD C. Sainz-L Moya Rally Car  Collection Altaya

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/toyota-celica-turbo-4wd-wrc-um-olhar-2025819

Modelo real

Inicialmente a Toyota mostrou no Salão Automóvel de Tóquio em 1985, o que poderá ser o primeiro concept car do Toyota Celica GT-Four. um protótipo descapotável com tração integral, que nunca passou à produção, mas estaria certamente na origem do primeiro GT-Four, baseado na então nova geração, a quarta, do Celica .

O Toyota de 1991, que passou a se chamar Celica Turbo 4WD, baseado na quarta geração do Celica, a quinta geração de linhas estranhas, inicio da era do  biodesenho, iniciado por Luigi Colani , um designer pouco conhecido, um conceito de design que remonta aos anos 60, preconizava,  tinha linhas mais arredondadas na carroceria, mas o estilo geral e a concepção mecânica eram quase idênticos, incluindo o motor, que continuava com dois litros e a gerar cerca de 320 cv, enquanto a versão para homologação, que tinha até para-lamas alargados, entregava cerca de 225 cv graças a um sistema de ignição revisto e a um mapa de ignição mais agressiva.

Homologado a 1 de janeiro de 1992 a tempo do Rali de Monte Carlo e Carlos Sainz terminou aprova em segundo. e a Toyota estreava a segunda geração do Toyota Celica GT-Four, denominada internamente ST185, mas que o público, conhecia como Toyota Celica Turbo 4WD

Em 1993 a equipa da Toyota contava com Juha Kakkunen de regresso apos três anos na Lancia acompanhado por Didier Auriol e o adversário a ser batido era François Delecour, em um Ford Escort.

O 61º Rallye Automobile de Monte-Carlo realizado entre 21 e 27 de janeiro de 1993 foi como era tradicional a primeira prova de rali da temporada no Campeonato Mundial.

A pintura da Castrol no Toyota Celica Turbo 4WD era atraente  com aquelas curvas, o seu tubo de escape expelia chamas enquanto Juha Kankkunen corria rumo ao quarto título mundial, com o apoio de Didier Auriol, o vencedor de Monte-Carlo a sua primeira única vitória do ano.

1º  Didier Auriol França Bernard Occelli Toyota Castrol Team

Japão Toyota Celica Turbo 4WD    6h: 13 m: 43 s

2º França François Delecour Daniel Grataloup  Ford Motor Company Ford Escort RS Cosworth 6h:13 m: 58 s

3º Massimo Biasion Tiziano Siviero Ford Motor Company Ford Escort RS Cosworth 6h: 16 m: 59 s

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya

Série 100 Anos de Desporto Automóvel

Referencia nº 35 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição

País – Portugal, feito na China

 


publicado por dinis às 18:27
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Segunda-feira, 16 de Junho de 2025

Talbot Sumbean Lotus G. Frequelin J Todt Rally do Brasil 1981 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Talbot Sumbean Lotus G. Frequelin J Todt Rally do Brasil 1981 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1482ª –Talbot Sumbean Lotus G. Frequelin J Todt Rally do Brasil 1981 Rally Car  Collection Altaya

Talbot Sumbean Lotus G. Frequelin J Todt Rally do Brasil 1981

Modelo real

A Sumbean fazia parte da Divisão europeia da Chrysler e Desmond O`Deil quando do aparecimento do Sumbean , uma berlina semelhante ao Simca Horizon, deu-lhe a ideia de incorporar o motor Lotus de 2,2 litros dupla arvore de cames e 16 válvulas capaz de atingir os 250 cv Colin Chapman acedeu ao pedido de O`Deil   

Levou o motor para as oficinas da Chrysler Motorsport e, pegando num Chrysler Sunbeam, começou a transformar o automóvel, com vários reforços e melhoramentos em várias partes, como ao nível da suspensão.

A Chrysler Europe foi vendida à Peugeot, a 1 de Janeiro de 1979, fazendo com que o Chrysler Sunbeam passasse a ser Talbot Sunbeam.

As versões de estradas eram produzidas com base no Talbot Sunbeam 1.6 GLS, onde era equipado o motor Type 911 da Lotus, de 2.2L de cilindrada e 16 válvulas, que produz 150 cv às 5750 rpm,. Acoplado ao motor ficava a caixa ZF de cinco velocidades manuais..

Em 1979, a primeira temporada do Campeonato do Mundo de Raliss em que o Sunbeam Lotus competiu Tony Pond, que apesar de ser bom piloto, ultrapassava os limites, desse modo acabou por ter vários acidentes.

Em 1980, a Talbot preferiu Guy Fréquelin e Henri Toivonen, que em conjunto com várias melhorias operadas no automóvel, fizeram do Talbot Sunbeam Lotus uma máquina muito mais competitiva. No RAC Rally de 1980, cos três Sunbeam, conseguiram o primeiro, terceiro e quarto lugares, sendo o vencedor Henri Toivonen, que com 24 anos, fez dele o piloto mais jovem a vencer uma prova do WRC.

Em 1981, o ano da estreia do Audi quattro com tração às quatro rodas, o Campeonato Mundial de Construtores foi para o Talbot Sunbeam Lotus de tração traseira. Esta é a história de um milagre anglo-francês.

Guy Fréquelin e o copiloto Jean Todt venceram o Rali da Argentina, apesar de terem competido com fortes dores no pescoço, fruto de um incidente no treino (um salto inesperado e uma aterragem muito dura), e reafirmaram a sua liderança no Campeonato Mundial, uma vez que o seu grande rival, Ari Vatanen, teve de abandonar. No Brasil, os dois pilotos enfrentaram-se novamente e, desta vez, o finlandês não cometeu erros. Este aumentou gradualmente a sua vantagem sobre o francês, conseguindo oito minutos e meio no final da corrida. Fréquelin, por outro lado, desistiu de tentar alcançar Vatanen e garantiu o segundo lugar, importante para o título, embora não fosse suficiente para o ganhar.

Em 1981, foi o ano da consagração da Talbot como marca vencedora do Campeonato do Mundo de Ralis .

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante

Série Rally CarColection

Referencia nº 26 preço 9€99

Certificado de Edição Limitada

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição

País – China


publicado por dinis às 18:21
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Domingo, 15 de Junho de 2025

Porsche 911GT! Le Mans 1995 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Porsche 911GT! Le Mans 1995 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1481ª – Porsche 911GT1 Le Mans 1995 Colecção Porsche Planeta De Agostini    

A ver as 24 hora de Le Mans e a fazer o Porsche 911GT1 Le Mans Sinónimo de vitoria.

Com tudo em aberto, o Cadillac a não corresponder e o Porsche em primeiro, vou dormir, para publicar hoje o post.

Até à ultima..

Porsche 911GT1 Le Mans 1996 #25 Hans Joachim Stuck, Bob Wollek, Thierry Boutsen

O 911 GT1 pode considerar-se , por direito próprio, um dos modelos cujo nome está indissoluvelmente associado a essa famosa própria francesa de resistência. O chassis derivava do Porsche 911 tipo 993 ao passo que o motor era o biturbo de seis cilindros e 3164cc, capaz de debitar 620cv ás 7200 rpm.

1318ª – Porsche GTI 1998 vencedor das 24 horas de Le Mans 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-gti-1998-um-olhar-sobre-as-1989240

1322ª – Porsche 911 GT1 1995 Colecção Porsche  Planeta De Agostini

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911-gt1-1995-straenversion-1991197

Modelo real

Quando o Porsche 962 for derrotado pelo McLaren F1 GTR em 1995, um novo carro era mais que  necessário, e seis semanas depois, surgiu o Porsche 911 GT1. O 911 GT1.

O motor central, numa direção diferente dos 911s com motor traseiro, provinha do protótipo 962 C, vencedor em Le Mans em 1986 e 1987, e em 1994 no Dauer-Porsche 962 LM. e em vez de ser derivado de um veículo de rua, foi criado desde o início como um carro de corrida completo. Mais uma vez, a Porsche encontrou um jeito de contornar os regulamentos.

A Porsche estilizou deliberadamente a dianteira do carro com os faróis do 911 (do 993) e, em seguida, o chamou de 911 GT1 para enganar o órgão regulador e atender aos requisitos de homologação, a Porsche converteu o carro de corrida novamente para um pequeno número de carros de rua e os vendeu para clientes entusiasmados. Este se tornou o carro de rua da Porsche mais raro de todos, se é que se pode chamá-lo de "carro de rua" e os primeiros protótipos construídos para a homologação de 1996 apresentavam os faróis redondos do 993,

Dois dos carros foram inscritos em 1996, a para  Hans Joachim Stuck, Bob Wollek, Thierry Boutsen (nº 25) e Yannick Dalmas, Scott Goodyear e Karl Wendlinger (nº 26) e o principal rival do 911 GT1 também estava equipado com um motor 962 C: o Joest-Porsche-TWR pilotado por Manuel Reuter, Alex Wurz e Davy Jones, também projetado pelos engenheiros da fabricante alemã, o protótipo se destacou diante dos 911 GT1, principalmente graças ao menor consumo de combustível e vencer a corrida à frente dos dois 911 GT1, o nº 25 seguido pelo nº 26.

Na primeira aparição, em 1996, o Porsche 911 GT1 conquistou uma dobradinha com o segundo e o terceiro lugares.

Em primeiro ficou o Protótipo da Joest Racing, TWR Porsche WSC 95 Davy Jones, USA Alexander Wurz, A Manuel Reuter, D

Segundo # 25 Hans-Joachim Stuck Jr, D Thierry Boutsen, B Bob Wollek, F

Terceiro #26 Karl Wendlinger, A Yannick Dalmas, F Scott Goodyear, CDN

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IMG_8.jpg

IMG_9.jpg

Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini

Série Colecção Porsche 

Referencia nº 34 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição

País – China


publicado por dinis às 14:26
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Sábado, 14 de Junho de 2025

Austin FX4 Dublin 1980 - Um olhar sobre as minhas miniatura

Austin FX4 Dublin 1980 - Um olhar sobre as minhas miniatura

1480ª – Austin FX4 Dublin 1980 Táxis do Mundo Planeta De Agostini  Altaya

364ª – Austin London Taxi Corgi Toys

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/austin-london-taxi-um-olhar-sobre-as-1254129

1284ª – Austin FX4- Londres 1965 Táxis do Mundo Planeta De Agostini  Altaya

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/austin-fx4-londres-1965-um-olhar-1963497

Quando a BMC foi formada em 1952, o grupo acabou com dois táxis especialmente projetados entre seus inúmeros modelos: o FX3 e o Wolseley Oxford, do Grupo Nuffield, distribuído pela Beardmore, rival da Mann & Overton. Leonard Lord rapidamente providenciou para que o design muito mais antigo da Nuffield fosse descontinuado, fortalecendo assim a posição da Mann & Overton.

O Austin Taxi FX4 foi desenvolvido em colaboração com a empresa de táxi Mann & Overton, e lançado em 1958, para suceder ao FX3. As especificações estavam de acordo com as regras estabelecidas desde 1906 pelo Escritório de Carruagens Públicas do Departamento de Polícia de Londres e incluía a largura da porta, altura do assoalho e o diâmetro de giro máximo de 7,6 metros. A carroceria vinha da Carbodies e diferenciava-se do FX 3 pelas quatro portas: a bagagem dos passageiros viajava ao lado do motorista e não mais em um compartimento exposto. As portas traseiras tinham abertura invertida , suicida e o teto elevado permitir que os passageiros continuassem a utilizar as suas cartolas.

Modelo real

Os Austin FX4 Londrinos foram os táxis de todas as grandes urbes britânicas durante décadas, também em Dublin, cidade em que os pintaram de verde, a cor da Irlanda.

Á semelhança de Londres, Manchester e Liverpool na Inglaterra, Edimburgo e Glasgow na Escócia, Cardiff e Swansea no Pais de Gales, e Dublin e Belfast na Irlanda, utilizaram o FX4 como táxi. Apesar de apenas Dublin, entre todas as cidades mencionadas, não pertencer há décadas ao Reino Unido, nem por isso deixa ser uma das maiores metrópoles mais importantes nas Ilhas Britânicas.

Assim que saiu da fábrica em 1959, o FX4 foi exportado para a Irlanda, em cuja capital foi o táxi mais comum durante quatro décadas. A particularidade que o diferenciava dos famosos Black Cabs londrinos, e do resto das cidades do Reino Unido, foi o facto de o pintarem de verde, a cor oficial da Irlanda.

Um dos motivos de maior peso que levou a Irlanda, pais onde não se fabricam automóveis, a adquirir táxis britânicos e de não de outros exportadores, foi o facto da Irlanda e o Reino Unido, , alem das ilhas de Malta e de Chipre, serem os únicos países da Europa onde se conduz à esquerda.

As relações entre a Inglaterra e a Irlanda atravessavam um bom momento, para não dizer o melhor, apos várias décadas de tensões que terminaram em 1949, com o reconhecimento, por parte do Reino Unido, da República da Irlanda.

 Seria em finais da mesma década, em 1949 que recrudesceria o conflito do Ulster , com o envio de tropas britânicas para a região e com os ataques do IRA.

Os Austin FX4 ainda circulam pelas ruas de Dublim, uma cidade uma cidade modesta e que, por isso não renova o seu parque automóvel com a mesma frequência das grandes cidades como Londres, de cujas ruas já desapareceu.

 A cor castanha dominante só é interrompida pelo dístico amarelo que cruza o tejadilho de lado a lado. A licença do táxi aparece na traseira ao lado da matrícula.    

IMG_3 (1).jpg

IMG_4 (1).jpg

IMG_5 (2).jpg

IMG_6 (1).jpg

Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya

Série Táxis do mundo

Referencia nº 39 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição

País – Portugal, feito na China


publicado por dinis às 22:17
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