Dia a dia das corridas, terça-feira, 21 de Junho.
E este fim-de-semana temos os Campeonatos Nacionais de Velocidade em Vila Real para mais um Racing Weekend!
Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting
Depois de provas bem “quentes”, em Braga, Racing Weekend parte para Vila Real, onde se vai disputar a segunda jornada do Campeonato Nacional de Velocidade Turismos (CNVT) e o fim-de-semana de 24 a 26 de Junho, promete ser ainda melhor!
Vila Real é uma cidade em que a paixão pelo mundo do motor é vivida de uma forma especial. A tradição de grandes corridas no passado e na actualidade faz com que o público compareça e com que os pilotos se sintam especialmente motivados em participar.
Logo à partida as listas de inscritos são um espelho disso e garantem o sucesso do próximo Racing Weekend. Na prova rainha, o CNVT, aos inscritos na jornada de abertura, juntam-se agora Luís Martins e Luís Nunes, num Seat Leon TCC.
Quanto às equipas que participaram em Braga, recorde-se que a dupla Francisco Carvalho e Nuno Batista dominaram em Braga, jornada em que José Rodrigues, Manuel Gião, Francisco Mora, Cesar Machado e o Vilarealense, detentor do record do circuito, Rafael Lobato, deram igualmente nas vistas.
No mais clássico dos circuitos nacionais, os Legends e os Clássicos juntam-se naturalmente à festa. Em Vila Real, vamos ter assim, duas grelhas de partida bem recheadas, com 48 carros em cada. Com os Clássicos e Clássicos 1300 a correrem juntos.
O programa arranca sexta-feira de manhã, logo pelas 9,00 horas, sessões de treinos livre e de qualificação preenchem o primeiro dia, estando as corridas agendadas para Sábado e Domingo.
Francisco Carvalho / Nuno Batista (Seat Leon) - Arquivo Braga
Arquivo Braga
Completa Mente - Comunicação & Eventos. Ld.ª
Ciclo de conferências Grémio Literário Vila-realense Encontro de Vila Real com a História
Riley Sprite de 1937 António Camilo Fernandes
O mítico automóvel Vila-realense voltou ao primitivo paddock da pista de Vila Real, tal qual entrou em 1949.
Nos anos 30, o Bugatti de Elísio de Melo e outros desportivos estiveram no Jardim da Carreira, mas, o primeiro automóvel de corrida de um piloto Vila-realense a correr no Circuito de Vila Real foi este belo automóvel que ainda se encontra na posse da família, voltou novamente ao Jardim da Carreira naquela manhã de 14 de Julho, integrado no Ciclo de conferências organizadas pelo Grémio Literário Vila-realense e subordinado ao tema Encontro de Vila Real com a História.
Às 10h 30m, ao lado do Riley, com a presença da Vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Real e após uma breve introdução de Elísio Amaral Neves, iniciou-se o programa com a palestra de José Barros Rodrigues, subordinada ao tema “Aureliano Barrigas, inventor”.
O Chefe Artur a registar o momento.
Entre os presentes, encontravam-se Costa Paulo e o Campeão Nacional de Velocidade, António Taveira.
Em 1937 Manuel Soares Mendes pilotou um Riley na categoria sport e abandonou mas em 1938 foi 7º classificado.
António Camilo Fernandes abandonou em 1949 e em 1950, não alinhou, por motivo de doença.
Neto e bisneto seguiram o mesmo caminho realizado outrora por seu avô e posteriormente por Carlos Fernandes em várias ocasiões, a última vez em 2007 durante o 40º Circuito Automóvel, durante o desfile de automóveis antigos.
O programa continuou e no dia seguinte encerramos no Museu de Arqueologia e Numismática com este simbólico momento.
A primeira corrida de 1949, a prova da categoria Sport Grupos I, II e III.
Início da prova Camilo Fernandes ao centro
Eduardo Alves Barbosa ou Corte Real Pereira.
Camilo Fernandes
O Lancia Aprilia de Manuel Santos Pinto seguido do Riley Sprite de António Camilo Fernandes
António Pinto Correia
Circuito de Vila Real 1950
O novo percurso na descida para a ponte de Santa Margarida.
Nos treinos, o vila-realense António Camilo Fernandes, não foi alem do 15º lugar e não participou na prova, por indisposição.
Início da prova
Casimiro de Oliveira a subir a Rua Sargento Pelotas no Allard J2 seguido do Ferrari 166 MM de Vasco Sameiro
O Cisitalia Abarth 204A de Emílio Romano
O FAP de Fernando Palhinhas, um Adler por si transformado.
Foto:
Revista ACP
Centro de Documentação do ACP
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