Américo Nunes, 1972, Vila Real (#6) e Vila do Conde (#122)
Américo Nunes, 1972, Vila Real (#6) e Vila do Conde (#122). Os resultados nem foram grande coisa (um pódio em Vila do Conde), mas o carro, um Porsche 906 Carrera 6, era lindo! Actualmente está restaurado, na versão de Vila Real....
Por
Com as cores de Vila Real volta ao Estoril
"Estas imagens não são de 1972, ano em que o Porsche 906 de Américo Nunes participou na corrida inaugural do Autódromo do Estoril. Estas imagens são da passada segunda-feira, dia 25 de fevereiro, e enchem toda a equipa da SportClasse de orgulho.
47 anos depois, o Porsche 906 «amarelo e verde» voltou a cruzar a reta do Autódromo de Estoril fazendo entoar bem alto nas bancas do circuito o som do seu motor flat-six. Foram os primeiros testes dinâmicos do Carrera 6, após uma reconstrução completa na SportClasse.
Fica a garantia de Jorge Nunes, não teremos de esperar mais 47 anos para voltar a vê-lo correr. “Estes carros pertencem às pistas. É nas pistas que cumprem o seu desígnio. Vamos certamente alinhar com o nosso Carrera 6 em algumas corridas, à semelhança do que aconteceu no último Rali das Camélias com o Porsche 911 2.4 S que também pertenceu ao meu pai”.
Grande homenagem do Filho para Pai
Porsche Carrera 6 e Américo Nunes
Sim, ali e a meu lado uma bela silhueta de há muitos anos … a recordar Vila Real e os seus ídolos, Américo Nunes e os Porsche.
Américo Nunes em PORSCHE 906
"Américo Nunes em PORSCHE 906 - XIX Circuito Internacional de Vila Real - 1972"
Watercolor and pencil on paper
56 x 38 cm
(c) João Saldanha 2018
Reproduções brevemente disponíveis na loja do Museu do Caramulo
Prints available soon at the Caramulo Museum store
In:
Porsche Carrera 6 Américo Nunes
O Porsche Carrera 6 com que Américo Nunes foi 9º em Vila Real no ano de 1972 No ano anterior foi 11º lugar e de ter sido estreado em 1970.
No meio de tanta relíquia eis que surge o Porsche Carrera 6 totalmente recuperado a na sua cor do ano de 1972
O momento alto da festa Sportclasse dos 70 anos da Porsche:
“Depois de muito trabalho e horas de dedicação, aqui está o nosso Carrera 6.
O historico automóvel foi também pilotado por
Nick Gold e Filipe Nogueira em 1969
A XXI Tertúlia Sportclasse foi um encontro onde de proprietários e aficionados da Porsche se reúnem para ouvir personalidades ligadas à história da marca dinamizadas por Ricardo Grilo.
Porsche 906 Carrera 6 de Américo Nunes
O Porsche 906 - Carrera 6 de Américo Nunes com o qual participou no Circuito de Vila Real 1972 foi reproduzido por José Manuel Smiley Madureira e faz parte da colecção Smiley - Scale Models
Base KDW
E no Blogue onde se pode ver o excelente trabalho
http://smileyscalemodels.blogspot.pt/
Mas por vezes....
"Quanto construímos um modelo, temos como uma das ferramentas essenciais o suporte fotográfico documental do modelo em questão, como meio orientador. Acontece que algumas vezes somos induzidos em erro devido ao facto de ou as fotos não são suficientemente esclarecedoras ou o nosso "olho de falcão" falhou. Foi o que aconteceu comigo durante a construção do Porsche 906 (Carrera 6) de Américo Nunes. Após uma observação feita (e bem) por um amigo meu, a quem eu agradeço aqui, sobre a falta de um pequeno rebordo nas cavas das rodas traseiras, vim a comprovar como realmente "ele" existe, daí, procedi de imediato à correcção exigida. Assim nas fotos seguintes poderão ver o dito rebordo e o modelo já com a correcção executada.
Posso dizer que agora está em condições."
Dias mais tarde também ao ver a minha miniatura que nunca acabei..
Agora, ao ver na revista "Hobby, jogos e brinquedos" a segunda parte do artigo de Jorge Curvelo e onde encontrei este esquema do 906 de Américo Nunes em Vila Real e que me levou a pintar a entrada ar no tejadilho do meu Auto Pilen, de verde.
A Bomba Verde de Américo Nunes
"O Senhor Porsche",
Presente em Vila Real em:
1969
Américo Nunes-Evaristo Saraiva Porsche 911S
1970
Américo da Silva Nunes Porsche 911ST que ainda me lembro de a ver junto á cervejaria Gomes
1971
Américo da Silva Nunes Porsche Carrera 6
1972
Américo da Silva Nunes Porsche Carrera 6
À memória de Américo Nunes, deixamos-lhe agora o nosso ensaio à Bomba Verde, publicado na edição de outubro de 2013 da revista TURBO.
A Bomba Verde de Américo Nunes
O melhor amigo do Homem
Este era, na sua época, o carro mais impressionante que se podia ver numa prova de estrada nacional. Foi o próprio multicampeão Américo Nunes que o foi buscar a Estugarda. Já era verde e o piloto transformou-o na sua bomba
O Porsche 911 é um carro omnipresente na história do automobilismo nacional. E neste contexto a sua imagem está literalmente colada ao rico palmarés do piloto lisboeta Américo Nunes. Ao longo dos seus 20 anos de carreira desportiva (entre os anos 60 e 80), com grande fidelidade aos carros da casa de Estugarda, teve muitos Porsche, mas este 911 ST é a sua imagem de marca. Não é o carro que mais vitórias lhe deu, mas foi, pela sua pujança e sonoridade, o que fez mais furor nas provas da época e que era provavelmente o carro mais potente que os aficionados poderiam ver nas mãos de um piloto nacional.
Porque ainda há quem, por pura paixão, decida recuperar e manter carros que fazem a história do nosso automobilismo, o “bomba verde” está bem e recomenda-se. Encontrámo-lo muito perto de nós, nos arredores de Lisboa, num estado de preservação de fazer inveja a muitos carros de museu. Com alguns elementos modernos que o desviam da originalidade mas que lhe garantem as condições de segurança e homologação necessárias para que se mantenha no ativo, o Porsche 911 ST com a matrícula LH-36-76 provavelmente ainda esconde algures uma impressão digital de Américo Nunes, que o comprou em 1970.
Continua verde, continua pujante, bem preservado e com uma voz de trovão a emanar das duas cornetas negras de escape, responsável pela parte “bomba” da alcunha e que mais parecem os canos de uma metralhadora pesada. São uma espécie de garganta dupla do belíssimo boxer com duas velas por cilindro, a ostentar no topo mais duas filas de três cornetas, estas de admissão, bem espetadas para o alto e com um cromado reluzente que fica bem em qualquer fotografia, mas que de tão abertas dão pena quando pensamos que toda a poeira e terra que saltasse da estrada seria profundamente inspirada pelo nobre boxer, já que a única coisa que se interpõe entre as goelas de admissão e o meio ambiente é a rede da tampa do motor... Era assim no passado, porque o importante mesmo era andar para a frente e depressa e nem o Américo aceitaria outra coisa que não o máximo que a bomba pudesse dar.
Ele exigia tudo aos seus Porsche, mas respeitava-os. Tal como nos disse da última vez que estivemos ao seu lado dentro de um Cayman em 1997: “Os Porsche são os melhores amigos do Homem. Mas não admitem erros!”
O “Bomba Verde” foi construído pelo próprio departamento de competição da marca alemã, em Estugarda, com a competição como objetivo. Ainda assim, este exemplar não nasceu uma bomba, já que foi entregue ao piloto português com especificações de circuito, com os 240 CV de potencia a surgirem apenas nos regimes mais elevados de rotação (às 7800 rpm), suspensões e barras estabilizadoras demasiado firmes e relações de caixa pouco apropriadas para os ralis. O carro estava portanto difícil de guiar em estrada, revelando uma forte tendência para soltar a traseira. Américo Nunes sentiu tudo isso ao trazê-lo de Estugarda para Lisboa e não apreciava este “setting”, começando de imediato a afinar o carro a seu gosto, como tinha o hábito de fazer a todos os seus bólides de competição, arte que bem dominava. No motor tentava sempre manter as especificações de fábrica por respeito à fiabilidade, mas acreditava que uma suspensão demasiado dura castigava a integridade estrutural do carro.
Contra todas as previsões, Américo Nunes venceu o Campeonato nacional de Ralis no primeiro ano em que correu com este ST, mesmo antes de ter terminado as alterações que considerava necessárias. Havia qualquer coisa nele que lhe permitia, de facto, “falar” com os Porsche, desde muito jovem.
De aprendiz a campeão
Ao contrário do que acontecia com alguns dos seus adversários, as origens humildes de Américo Nunes obrigaram-no a conquistar a sua carreira a pulso. Começou a trabalhar em 1939, aos 11 anos de idade, como aprendiz de bate-chapa. O trabalho era duro mas a paixão pelos carros, que nascera com ele, tornava tudo mais fácil. O seu profissionalismo abriu-lhe as portas da Guérin, importadora da Volkswagen e Porsche na altura, onde aprendeu a reparar e modificar os carros da marca com uma destreza invulgar. Em 1962 o seu talento deu frutos de forma inesperada: o diretor da empresa, José Duarte Ramos Jorge, danificou seriamente o seu 356A num acidente. O jovem Américo decidiu comprar-lhe o carro a prestações, recuperou-o e alinhou com ele no Rali de Fim de Ano de 1962, começando assim uma carreira desportiva que resultaria em seis títulos nacionais e 183 vitórias, entre provas de velocidade e ralis. Depois da segunda prestação de cinco contos, Ramos Jorge decidiu oferecer-lhe o carro.
Os Porsche 911 entraram na vida do piloto em 1967, passando a ser os seus carros de competição mas também do dia-a-dia. Naquele ano comprou um vermelho para os ralis (matrícula GL-61-22) e outro amarelo (matrícula GL-96-60) para as provas de velocidade. Ganhou ambos os campeonatos. No ano seguinte chegou o 911S branco (BG-34-18) que lhe daria algumas vitórias nos ralis mas que não conseguiria competir com os Lotus 47 e os Ford GT40 no Campeonato Nacional de Velocidade. O seguinte seria o “Bomba Verde”. Com ele Américo Nunes chegou a participar no Rali de Monte Carlo de 1972.
Bomba sempre verde
Com as especificações do S puxadas até novos limites e o peso do base de gama T, o histórico 911 ST verde teve vários proprietários depois dos seus momentos áureos nas mãos do piloto, mas só recentemente recebeu os cuidados que merecia. Teve direito a um motor totalmente renovado e mistura agora a aura do passado com as exigências de segurança ditadas pela atualidade. É por isso que nele encontramos uma moderna bacquet desportiva e um painel de instrumentos mais completo do que o original, com a inevitável “roll bar”, tudo isto a contrastar com um habitáculo totalmente descascado de qualquer revestimento ou elemento de conforto. É graças a estes elementos de segurança que o “Bomba Verde” se mantém vivo, continuando a participar, pelo menos, numa prova por ano, contando recentemente com uma participação no Le Mans Classic, outra em Nurburgring, no Tour Britania e mais recentemente na Volta à Espanha de 2012.
As enormes rodas com jantes Fuchs no eixo dianteiro e Minilite no traseiro são a imagem do processo de restauro infindável em que um carro histórico sempre se encontra (as Fuchs do eixo traseiro estavam a retificar), embora nenhuma delas fuja ao rigor histórico, já que Américo Nunes correu com ambos os tipos de jantes. De resto, desde o motor à caixa de velocidades com a primeira para trás, passando pelos pedais, volante e chassis, estamos perante o autentico companheiro de batalha do grande Américo. Um valioso pedaço da nossa história automobilística que não podia estar mais vivo. Agora definitivamente, a Bomba Verde está de volta.
Curiosidades do Américo e do carro:
-Quando participou na sua primeira prova, o Rali de Fim de Ano de 1962, Americo Nunes já tinha 32 anos de idade
-Em 1970 o Bomba Verde estreou-se na rampa de Monsanto, onde obteve o sexto lugar da geral. Ostentava ainda a matrícula provisória alemã de exportação (428 Z-9361), pois tinha acabado de vir de Estugarda, conduzido pelo próprio Américo Nunes. Tinha especificações de pista e não era ainda uma “bomba”.
-O verde era a pintura original do carro e Américo Nunes só o soube quando o foi buscar à Alemanha. A tonalidade verde dos seus carros é, de facto, uma mera coincidência na sua carreira. A faixa do 356 B Carrera resultou de um resto de tinta que havia na Guérin, tonalidade que, por motivos óbvios, não tinha grande saída comercial. O verde de Américo Nunes devia-se a motivos meramente orçamentais.
-No nevoeiro, Nunes instalava faróis a menos de um palmo do chão para iluminar por baixo da neblina, retirava a pala do capacete, encostava a cara ao para-brisas e acelerava a fundo.
-Embora trabalhasse na Guérin, a importadora da Porsche não apoiava diretamente a carreira desportiva de Américo Nunes no início da sua carreira. Mais tarde, perante os seus resultados passou a fazer-lhe descontos nas peças e a “esquecer” uma ou outra conta da revisão do 911.
-No início dos anos 70 a “English Leather” patrocinou o piloto português. Um patrocinador angariado por um amigo e que o piloto nunca soube exatamente de quem se tratava…
-Em 1972 a Bomba Verde foi disputar o Rali de Monte Carlo. O carro não estava bem adaptado às condições do piso. O resultado foi fraco.
-Américo Nunes acreditava na fiabilidade original dos Porsche, por isso raramente lhes alterava os motores. Apenas modificava as relações de caixa e lhes retirava todo o peso que podia. O piloto acreditava também que as suspensões muito duras reduziam a durabilidade do carro.
-- Enquanto Campeão nacional de Velocidade, em 1973, Américo Nunes foi convidado para correr no VII Circuito Automobilístico de Moçamedes. Atrasou-se para o avião e foi dado o aviso à tripulação de que o “senhor Américo” estava atrasado. Esta interpretou mal o recado e avisou os passageiros de que “o presidente Américo Tomás” também ia no voo mas estava atrasado. Quando Américo Nunes embarcou os passageiros não tiveram a reação mais calorosa.
Texto: António Amorim;
Fotos: José Bispo (foto de Américo Nunes) e Vasco Estrelado (fotos da Bomba verde)
In
http://turbo.sapo.pt/ultimas/artigo/americo-nunes-1928-2015-14115.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook
Porsche 911 S de Américo Nunes
O Porsche 911 S de Américo Nunes-Evaristo Saraiva Porsche 911S que em 1969 participou no Circuito Internacional de Vila Real no qual se classificaram em 11º lugar
Fotos in:
Miniaturas de Vila Real Minisquadra
A poucas horas do inicio de mais uma edição do Circuito de Vila Real - a primeira edição da corrida transmontana efectuou-se a 15 de Junho de 1931 - apresentamos X modelos de colecção á escala 1/43 (aproximadamente 10 cm).
Iniciamos esta viagem por este "Vila Real Legend's" de modelos á escala para coleccionadores exigentes pelo Ferrari 212 com que Giovanni Bracco venceu o X Circuito Internacional de Vila Real em 1951. Este modelo além da sua excepcional silhueta apresenta detalhes como jantes com raios em metal (foto-incisão) e aros em alumínio. Também a grelha é um metal e o para-brisas em acetato. Avançamos para o XVI Circuito Internacional de Vila Real de 1969 onde encontramos dois modelos que participaram na prova de Sport de 6 Horas: O Porsche 908 de David Piper e Chris Craft, primeiro classificado. Trata-se um modelo "aberto" com todos os detalhes do cockpit á vista - chassis, volante, cintos ou manómetros - bem como os triângulos da suspensão traseira ou a caixa de velocidades. Nessa mesma prova no sétimo lugar classificaram-se os melhores portugueses Manuel Nogueira Pinto e João Andrade Vilar conduzindo um Porsche 906. Um dos mais curiosos detalhes deste modelo é a diferente cor na protecção dos faróis da frente. "Acelerando" dois anos até ao XVIII Circuito Internacional de Vila Real para a corrida de GT, Sport e Protótipos encontramos dois modelos da marca alemã: O Porsche 917K conduzido por Mário Araújo Cabral que após 35 voltas se classificou no segundo lugar. Este modelo apresenta-nos as curiosas jantes em foto-incisão da ... Ferrari, bem como toda a traseira magistralmente reproduzida em metal ou a zona frontal do modelo com as alterações características dos carros de David Piper. A Vecar Racing inscreveu um Porsche 907 para Rui Guedes (o popular Topo Gigio) mas um acidente nos treinos impossibilitou do carro na grelha de partida a 4 de Julho de 1971. O modelo com uma decoração psicadélica - muito em voga na época - adquire um lugar imprescindível em qualquer colecção em que o tema seja os pilotos nacionais ou até a marca alemã.
No XIX Circuito Internacional de Vila Real realizado a 8 e 9 de Julho de 1972 o melhor piloto português (nono classificado) foi Américo Nunes em Porsche 906. Este modelo apresenta-nos uma vistosa decoração amarela com pequenos apontamentos verdes no capot da frente, traseira e laterais inferiores. Também nas jantes encontramos na frente umas Fuchs em foto-incisão e na traseira as clássicas rodas de chapa em resina pintadas em cor de alumínio.
A nossa viagem irá continuar e ainda este mês estará disponível - apenas por encomenda - o Lotus Elan de Ernesto Neves participante no XIV Circuito Internacional de Vila Real, tendo completado oito voltas na prova de Sport realizada a 9 de Julho de 1967. Trata-se de mais um modelo em resina muito apelativo pela sua cor que apresenta - pouco utilizada nos modelos ingleses - ou as jantes de serie em resina com as porcas em foto-incisão.
Continuaremos a editar novos modelos que preservam o património do Desporto Automóvel em Portugal e nos transmitem todas as emoções e memórias únicas fazendo-nos viajar por um dos mais Míticos Circuitos Portugueses.
Se quiser fazer parte desta emocionante descoberta contacte-nos por email para info@minisquadra.com ou através do telemóvel 917 589 899
Poderá também fazer "Like" em Facebook/Minisquadra passando assim a receber todas as informações relativas á sua paixão.
Circuito Vila Real GT GTS S 1972
No Jardim da Carreira
O Lola T 212 de Claude Larrieu passa defronte de Busto de Camilo Castelo Branco
O Porsche Carrera 6 de Américo Nunes a abastecer na Sacor
Lola T 290 de Claude Swietlick
Carlos Santos disponibilizou o Porsche Carrera 6 transformado na garagem Aurora para Manuel Nogueira Pinto.
No Circuito Internacional de Vila Real, uma das atrações nacionais foi o Aurora Porsche era e era interessante ver o podia fazer face aos mais modernos protótipos presentes.
E assim nos treinos de sábado tive o privilégio de o ver ao vivo.
À primeira vista, era um modelo artesanal como muitos que naquela época, embora já muitos acreditassem nos excelentes trabalhos de Eduardo Santos, principalmente na assistência a carros de competição e principalmente na construção dos famosos Aurora da Fórmula V.
Carlos Santos deu umas voltas e Nogueira Pinto tentou adaptar-se ao carro que guiava pela primeira vez.
Um tempo 2. 52,55s colocou-o entre Martin Raymond e Paco Josa, mas um princípio de incendio impossibilito-o de alinhar.
Marsilio Pasotti "PAM" substituiu Giancarlo Gagliardi com pouca sorte.
John Bridges no Chevron B21 FVC
PAM pensativo!!!
Carlos Gaspar seguido de Ernesto Neves, José Maria Juncadella e de John Bridges
No início … José Maria Juncadella (Chevron B 21), Vic Elford (Lola T 290), Carlos Gaspar (Lola T280), Peter Hanson (Chevron B 21), John Burton (Chevron B 21), John Bridges (Chevron B 21), Ernesto Neves (Lotus 62) e Roger Heavens (Chevron B 21)
Em primeiro plano John Bridges no Chevron B21, seguido em carro identico de John Burton e do Lotus 62 de Ernesto Neves.
Carlos Gaspar com o Lola T280 do Team Bip junto dos dois Chevron B21 do Espanhol José Maria Juncadella e do nº 31 o Britânico Peter Hanson, acabaram de ser filmados pelo câmara men da RTP, e cujo camião de exteriores se pode ver junto do edifício onde funcionava o Distrito de Recrutamento e Mobilização de Vila Real.
Américo Nunes Porsche Carrera 6
Paco Josa no Chevron B21 da Escudería Montjuich.
Fotos
Jornal
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O Volante
Revista Notícia
Capa do Livro das Corridas
Livro, Carros e Pilotos de Francisco Santos
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