Riley Elf - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Riley Elf MKIII 1966
A minha Mãe Aida Ferreira Rego faleceu no ano anterior, a 27/10/1999 e também lhe comprei a minha prenda de Natal.
Modelo real
O Mini foi concebido pelo engenheiro inglês Sir Alec Issigonis, numa evocação do Morris Minor é um carro pequeno, de duas portas e quatro lugares, desenvolvido como ADO15 e produzido pela British Motor Corporation (BMC)
foi fabricado na fábrica de Longbridge em Birmingham, Inglaterra, localizada próxima à sede da BMC e na antiga fábrica da Morris Motors em Cowley, perto de Oxford,
A colocação do motor na frente, transversalmente e a tracção dianteira permitiram um design extremamente compacto e elegante com muito espaço. permitindo que 80 por cento da área do piso do carro possa ser usado para passageiros e bagagem.
Depois de lançar o Mini como Austin ou Morris como 850 em Agosto de 1959, a BMC começou a trabalhar em uma versão a pensar nos antigos clientes da Riley e Wolseley, m Mini de luxo foi apresentado com espaço de porta-malas um pouco maior e um interior aprimorado, o Riley Elf e gémeo o Wolseley Hornet estreou em 1961, a dupla sendo diferenciada pelas grades cromadas contrastantes no estilo tradicional de cada marca e pela presença de uma largura total painel folheado a madeira no Elf
visto pela primeira vez em 1961 como Wolsley Hornet e Riley Elf, já que antes o Elf era a versão desportiva com uma grade vertical em miniatura, interior de couro e o estranho porta-malas saliente que o diferenciava do Mini.
Em 1961, surge o primeiro Cooper com um motor de 997 cc e 55 cv, tendo travões de disco à frente, inicio a uma vertente desportiva deste modelo
O Mini Mark I teve três atualizações, o Mark II e o Mark III.
Ao longo de 8 anos, passou por 2 pequenas remodelações, a primeira das quais, em 1963, viu o motor Mini 850 original ser substituído pelo 998cc do Cooper. Isso proporcionou maior velocidade e melhor desempenho. O Mark III, lançado em 1966, apresentava janelas de enrolar e dobradiças de porta integrais - características não vistas no Mini até 1969.
O carro foi extinto em 1969, e indiretamente substituído pelos modelos Mini Clubman com 30.912 Riley Elf foram construídos.
Para se destacar na multidão dos Mini, possuir um desses derivados excêntricos seria a melhor maneira de o fazer.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série Retro Vitesse
Referencia nº66B preço 3295$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Ferrari 375 Plus - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1149ª – Ferrari 375 Plus Carrera Pan americana 1954 Top Model
Ferrari 375 Plus AM Carrera Panamericana de 1954 Umberto Maglioli
A minha primeira miniatura da Top Model, numa homenagem ao meu Pai, Mário Rodrigues Dinis faleceu há dias, no dia 20 de Dezembro de 2000, mas eu comprei a prenda de Natal por ele.
A Ferrari 375 Plus estreou-se no Giro di Sicilia a que se seguiram nas Mille Miglia. José Froilán González e Maurice Trintignant venceram as 24 Horas de Le Mans de 1954, pela primeira vez desde 1949, à frente do Jaguar D-type de fábrica, mas a vitória mais significativa, foi de Umberto Maglioli na Carrera Panamericana de 1954.
Modelo real
A Carrera Panamericana de 1954, foi a quinta e última prova a ser realizada, antes de se tronar mítica.
Luigi Chinetti, era o agente americano da Ferrari e para a prova conseguiu um patrocínio indireto com base em clientes privados para comprar 'as inscrições de fábrica'. Enzo Ferrari concordou, desde que Umberto Maglioli dirigisse um dos carros 375 Plus, chassi 0392 AM. Chinetti havia combinado de vender o carro ao proprietário/piloto americano Erwin Goldschmidt, e então Maglioli correu na entrada de Goldschmidt. 0392 não era estranho às pistas, já tendo competido na Mille Miglia e em Le Mans, embora ainda não tivesse visto a bandeira quadriculada.
As 8 etapas e 3.070 quilômetros ou 1.910 milhas foram percorridas entre Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, até Ciudad Juárez, Chihuahua. 150 carros começaram a corrida, mas apenas 85 terminaram a prova.
O Ferrari 375 Plus reconhecia-se pela publicidade ‘Scuadron 1-2-3' refere-se a utensílios domésticos.
Umberto Maglioli completou a prova em 17 horas, 40 minutos e 26 segundos, com média de 107,93 mph (173,69 km/h). Ele terminou 24 minutos à frente de seus concorrentes mais próximos, Phil Hill e Richie Ginther em uma Ferrari 375 MM, e 111 minutos à frente do Porsche 550 Spyder de Hans Herrman que conquistou a terceira posição. Para colocar isto em perspectiva, o vencedor da corrida inaugural em 1950 demorou dez horas a mais para terminar do que Maglioli. Tamanho foi o desempenho de seu carro que a aeronave leve que transportava o corpo de imprensa que cobria o Carrera não conseguia acompanhar Maglioli, que frequentemente atingia velocidades de 180 mph ou mais. Este desempenho fenomenal enfatizou vividamente o quão bem a Ferrari havia aperfeiçoado o 375 Plus no final da temporada de 1954.
Erwin Golschmidt foi quem o inscreveu na corrida sul-americana ficou surpreendido ao ver a velocidade que o carro alcançou na corrida, que atingiu uma velocidade média de 172 km/h em um percurso de mais de 3.000 km. Na verdade, o cavalo empinado correu a etapa final de 385 quilômetros a uma média impressionante de 222 km/h.
Actualmente una miniatura do Ferrari 375 Plus de 1954 Carrera Panamericana na escala 1/8 encontra-se á venda por 18.250,00€ ou 4 parcelas sem juros de 4.562,50€ https://www.amalgamcollection.com/
Amalgam Collection
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm as jantes em alumínio e têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Top Model
Série
Referencia nº TMC 003 preço 4525$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
"Partilha de Natal"
"O sacristão bateu a porta pesada do fundo da igreja. Deslizou marcando os passos martelados de eco nas paredes. Aproximou-se do caixão onde repousava o defunto, verificando se os círios se manteriam acesos durante a noite, e saiu pela porta da sacristia. A igreja gelava em vésperas de Natal.
O silêncio engolia os restos das orações que se esvaíam pela espiral das sombras. A chama trémula das lamparinas, consumindo azeite a golinhos, iluminava a face de Cristo na penumbra, transmitindo paz e resignação (…).
“La sacristan batiu cula pesada puorta de baixo l´iegreja. Slubiou marcando Is passos martelhados de retombo nas paredes. Achegou se al caixon adonde staba l muorto, mirando se ls círios s´aguantarien acesos to lá nuite, i saliu pula puorta de lá saquestie. L´ eigrija ancarambinaba na biespera de Natal(…).
“L silenço angulhie ls restros de las ouraciones que se sumien puls remissacos de las selombras. La Chamarielha tembrada de las candelas. gastando azeite a buchicos, alhumbraba l rostro de Cristo na selombra, transmitindo paç i resignaçon (…).
(…)- Senhor, ó senhor. Não tenha medo. Sou apenas o Menino. Acorde, não tenha medo. Vê aquele altar? Aquelas palhinhas são minhas. Já estou ali deitado há tanto tempo! Venha fazer-me companhia nesta noite de Natal! Conte-me uma história!(…)
(…)- Senhor, á senhor. Nun témgades miedo. Sou solo l Nino. Spertai, nun témgades miedo. Bedes aquel altar? Aquelhas palhicas son mies. Yá stou eilhi deitado hai tanto tiempo? Beni me a fazer cumpanha nesta nuite de Natal! Cuntai me ia cuonta.(…)
O texto "Partilha de Natal" é um inédito de António Fortuna e foi vertido para mirandês por Amadeu Ferreira.
Ao longo da noite, e em casa, a sua leitura levou-me a aconticimentos muitos deles já um pouco diluidos com o passar do tempo. mas recordei aquela noite mais longa, que se deseja interminável e que para sempre é inesquecível.
Descrever o indescritivel e o meu pensamento.
O Natal do Sinaleiro em 1952 com Mário Rodrigues Dinis nos primeiros anos em Vila Real.
Mário Rodrigues Dinis faleceu a 20/12/2000 nasceu a 24/10/1914
Filho de Manuel Tomáz Rodrigues Dinis e de Mariana Lage de Mesquita falecida a 29 de Agosto de 1943 e nascida 1871
Avós maternos José António Lage e Maria da Conceição
Última morada Rua Principal nº 6 Vila Nova de Cima - Folhadela - Vila Real
Aida Ferreira Rego faleceu a 27/10/1999 - nasceu a 15/07/1914
Filha de José Ferreira Rego e de Aurora Vilar Ferreira Martins
Última morada Rua Principal nº 6 Vila Nova de Cima - Folhadela - Vila Real
Aurora Ferreira Rodrigues Dinis faleceu a 21/10/1992 - nasceu a 25/02/1954 -7/h30m
José Rodrigues Dinis foi atropelado em Espinho e faleceu no Hospital de S. Antonio no Porto a 16/09/1968 nasceu a
Última morada Rua Principal nº 6 Vila Nova de Cima - Folhadela - Vila Real
Benilde Martins Ferreira Rego - faleceu a 08/08/1959 - nasceu em 1916
Última morada Rua Principal nº 6 Vila Nova de Cima - Folhadela - Vila Real
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