24/25 Junho - 1° fim de Semana
24/25 Junho - 1° fim de Semana
WTCC - Campeonato do Mundo de Turismos, Campeonato Europeu de Turismos, Campeonato Nacional de Clássicos e Campeonato Nacional de 1300
O evento engloba, também, o "World Touring Car Championship (WTCC)", o "European Touring Car Coup (ETCC)" e o "Fórmula 4".
Campeonato Nacional de Clássicos
Campeonato Nacional de Clássicos...
1º Corrida
Campeonato Nacional de Clássicos 2º corrida
Luis Sousa Costa Aqui foi lindo passei o Mário por dentro, o pior foi a na saída da curva!!! Os 2 BMW passaram-me um por cada lado!!! Quem me mandou meter com os "meninos" do Campeonato de Carros mais potentes!
Campeonato Nacional de Velocidade Clássicos - qualificação - Sexta – feira
Os treinos para a prova do Campeonato Nacional de Velocidade Clássicos contou com a presença e de vários vila-realenses entre eles os irmãos Botelho, Pedro e António Botelho no inconfundível Mini Cooper S
A pista estava cheia e a festa dos clássicos começava…
O Clan Cuzader de Veloso Amaral na sua estreia em Vila Real
ATÉ PARA O ANO CIRCUITO DE VILA REAL!
É com o sentimento de saudade que nos despedimos das míticas corridas de Vila Real. Como rescaldo podemos dizer que a jornada se iniciou na quinta feira, com a apresentação da cidade ao meu Colega de Equipa Nuno Soares. Visitamos pormenores do circuito e da Tasca dos Sabores onde realizamos os nossos "primeiros treinos livres privados". Sexta feira de manhã, efectuarmos os treinos livres, onde apalpamos o pulso ao Datsun 1200 GR2 e à pista com a nova chicane de Mateus a ser a novidade. Para mim foi outra a novidade, como fazer a descida de Mateus a fundo com o dobro da potencia do ano passado?! Lá me desenrasquei de acordo com o verdadeiro espírito Lusitano!!! E nestes treinos livres efectuamos o melhor tempo do CNCC 1300 embora o transponder não tenha funcionado. Treinos crono da parte da tarde onde a nossa melhor volta foi efectuada na volta de saída das boxes quando na troca de pilotos entre o Nuno e eu!!! 2,36 o que nos dava o 3º tempo nos 1300 e 20º da grelha no conjunto dos dois campeonatos com uma grelha de 48 carros!!!!!, uma vez que corremos em conjunto com o CNCC. Soube a pouco, pois as ultimas voltas de treinos onde iríamos tentar o tempo de 2,33 foram realizadas com bandeiras amarelas e Safety Car virtual. No sábado realizamos a primeira corrida com um arranque impecável do Nuno Soares, mas logo nas primeiras curvas deu-se um acidente envolvendo vários carros, que poderia ter consequências mais gravosas, sendo mostrada de imediato a bandeira vermelha e interrompida a corrida. Após ser limpa a pista deu-se a nova largada agora procedimento de partida atrás de Safety Car de acordo com os regulamentos. Novamente um arranque muito atento do Nuno e uma ultrapassagem ao Bruno Pires na descida de Mateus, algo que motivou o meu companheiro de equipa e lhe deu alento de se colar na traseira doArnaldo Marques, antevendo desde logo que a vitória iria ser nossa, até porque realizamos a melhor volta desta corrida em 2,39. Lamentavelmente, existem carros clássicos muito potentes que só fazem uma prova por ano e não aguentam o calor e as contrariedades de uma corrida, um deles deixou um rasto de óleo, que levou o director de corrida a dar como terminada a mesma, após várias voltas atrás do Safety Car. Ficamos assim em 2º lugar do CNCC 1300, 2º da Classe H71 e 11º da geral da junção dos dois campeonatos. No Domingo a segunda corrida do programa, largamos da 11º posição da grelha entre os 44 que ainda se apresentaram para competir, mas devido ao meu estado de ansiedade e nervosismo que até para mim foi surpresa, quanto mais para quem lida comigo, fiz um mau arranque e perdi algumas posições, na travagem bastante ousada para o Boque recuperei um pouco, mas voltei a falhar na saída!!! Respirar fundo e fazer uma corrida ponderada mas ao ataque, pois o primeiro lugar que era o objectivo já estava fora de questão em situação normal de corrida, assim sendo começamos a rodar em 2,33 e 2,34 o que era excelente. Após várias trocas de posição com o Bruno Pires, consolidamos o 3º lugar, até que um acidente aparatoso de um Alfa Romeo GTA faz com que o Safety Car entre em pista. Recolamos aos dois primeiros e ainda tivemos a esperança nas 2 voltas que faltavam após a saída do Safety Car, recuperar ao menos um lugar. Logo que reiniciou a corrida perdemos esta esperança, pois um dos concorrentes que estava a ser dobrado, com bandeiras azuis devidamente mostradas, optou por deixar passar os dois primeiros e tapar-nos a nós a passagem por duas vezes consecutivas. Quando conseguimos finalmente passar (mostrei-lhe veementemente o meu desagrado) já os nossos adversários iam longe. Assim ficamos em 3º lugar do CNCC 1300, 3º lugar entre os H71 e 13º da geral da corrida. Recebemos muitas felicitações quer de amigos quer de nossos patrocinadores, o que nos deu um sentimento de satisfação e alegria, mas dizemos que esta prova nos soube a pouco, pois perdemos por duas vezes uma oportunidade única de vencer a primeira corrida desta época. Por isso os nossos agradecimentos à nossa equipa RPMOTORSPORT, que mais uma vez nos entregou o carro impecável, aos nossos patrocinadores que nos enchem de orgulho, Daikiri Lounge Bar - Praia da Madalena, KodiKara Clouthing, SmartInvicta, Goweb, NFS Garage, Real Bobinagem, RealAuto Baterias Dely, Habitabem, BB Residences 4 e Caetano Power Porto,
Espera para o inicio da 1º corrida do CNCC 1300. Corrida mais atribulada, mas: A vitória ia ser nossa caso a mesma não fosse interrompida prematuramente!!! Eu fiz de team manager e acho que tenho o futuro garantido, pois nas corridas de automóveis a vitória não é somente de quem tem as melhores armas, mas de quem mais acredita!!! Acho que fiz o meu trabalho na perfeição, motivando e dando a estratégia ao Nuno Soares, que até ele ficou surpreendido com as minhas palavras, mas elas saíram cá de dentro e traduziram-se na realidade. Resultado, Nuno ao ataque, passou oBruno Pires no local menos provável para o próprio Nuno e o Arnaldo Marques que se cuidasse, porque ia ser limpinho. PS: Nuno Soares, as minhas palavras ficam confidencias é segredo de equipa, depois que digam que é dos motores gordos!!!
46 Circuito Internacional de Vila Real!
Fim de semana atribulado..
Após uns treinos livres com um "trânsito" bastante congestionado e sem registo de tempos, o lap timer regista a melhor volta com 0,2'' abaixo do melhor 1300, o que nada significa mas moraliza!
Treinos Cronos de igual modo, com alguns problemas de transponder, na marcação de registo de entrada e saída de boxes, após esclarecer a situação, verificando de novo um registo de tempo muito bom, P20 geral, P5 dos 1300, P3 da classe.
Na primeira corrida, um bom arranque, travado com o aparatoso acidente, fez com fosse suspendida a corrida.
Reiniciada a corrida, um arranque razoável, consegui manter a posição, mas isso não estava nos planos manter, tendo à primeira oportunidade, ainda durante a primeira volta subindo de posição de uma forma limpa, e conseguido segurar da mesma forma!
Infelizmente, a corrida pouco mais iria durar, sendo interrompida pela presença de carros na pista em localizações bastante perigosas.
Resumo: P2 da classe, P2 geral 1300 e P11 da geral absoluta.
Domingo, com Luis Sousa Costa, a correr em casa, após um arranque perdemos algumas posições, que nos arrastou até P4, mas com as condições a permitirem rodar mais rápido que na corrida anterior.
Corrida com incidentes que não provocaram o terminus da mesma cedo demais.
Final: P3 da classe, P3 da geral 1300 e P13 da geral absoluta.
O meu agradecimento à minha equipa RPMOTORSPORT, que mais uma vez me entregou o carro impecável, aos meus patrocinadores que acreditam, Daikiri Lounge Bar - Praia da Madalena, KodiKara Clouthing, SmartInvicta, Goweb, NFS Garage, real bobinagem, real Auto, Habitabem, Bb residences 4 e Caetano Power Porto, a vocês que fizeram questão de vir a vila real para nos apoiar...
OBRIGADO!
À minha esposa, ao meu filho, à minha mãe, isto também é por vocês que me apoiam!
Aos meus colegas de equipa!
A todos os meus adversários sem exceção, obrigado a todos vocês!
Ao Bruno Pires, obrigado pela oportunidade de "curvar" contigo! Foi curto mais foi intenso.
A ti velhote... Pega lá mais um caneco!...
In:
E assim foi
"e assim foi...um motor fechado e montado 2 dias antes do circuito de Vila Real...infelizmente para mim não correu muito bem...visto que não consegui tirar o maior partido do novo e potente motor na corrida de Sábado...apenas com 3 voltas limpas, vi e senti que agora sim o berdinho tem alma.
Mais sorte teve o Toni Botelho visto que conseguiu aproveitar e desfrutar quase toda a corrida de Domingo, apesar de ter sido a sua estreia e a sua adaptação ao berdinho e ás corridas, até se portou muito bem.
Agradeço a todos os meus patrocinadores por todo o seu apoio e confiança:
-BarraCinza;
-P1, (na pessoa de J.José Silva)
-Zenbio;
-Tralha;
-Casa do Eirô - lagar de azeite;
-Pneu BILA;
-Fundipor;
-TECARFIL;
-Auto Eléctrica Afonso;
-ALL4MINI
Ao Adriano Carneiro e ao Bruno Sousa pela afinação do motor do berdinho (GFC motor)
Ao Nuno Gouveia e ao Gouvinhas Júnior por todo o trabalho que tiveram. Tu e o teu miúdo são GRANDES!!!
Fotos de Paulo Braga"
Realmente, esta é a verdadeira Capital da Velocidade Nacional
"Como disse que o faria, aqui estou a dizer “o que me vai na alma” acerca do fim de semana em Vila Real, principalmente do desfecho da minha prova.
Convém recuar um pouco, tempos antes da corrida, para que todas as variáveis sejam conhecidas, e seja mais fácil percebermos como funcionam as corridas e o que se passa “fora da pista”, já que o comum dos mortais pensa que a corrida começa na partida e acaba na bandeira de xadrez.
A minha corrida começou há muitos meses, quando principiei a tentar angariar Patrocínios que me permitissem ter condições para discutir os lugares cimeiros da Categoria H71 do CNCC 1.300. Com a ajuda de família, amigos e conhecidos, consegui reunir um orçamento muito modesto que apenas me permitiria fazer (no máximo) duas provas. Como se não bastasse esta condicionante, mantinha-se o problema de não haver Pneus Dunlop, e teria que fazer a gestão dos pneus que tinha (muito usados e antigos) porque Vila Real é “a prova” e tinha que ter pneus para correr na Pista que mais gosto e com a qual mais me identifico. Abdiquei das duas primeiras Provas (Braga e Estoril) porque não queria gastar os pneus, e não havia novos. Vem Vila Real, e continua a não haver pneus, temos que ir com os mesmos da corrida de 2015, que já nessa altura foram aproveitamento dos melhores pneus usados meus, do Nuno Pimenta e do Rui Sanhudo.
Esta Prova, como referi, é a minha preferida. Em 2014 tive uma desistência e um segundo lugar, e em 2015 mais dois segundos lugares. Era legítimo aspirar a algo mais, com os melhoramentos ligeiros que o carro teve.
Inscrição feita, carro preparado, tudo alinhado para estar em Vila Real na 5ª feira, e fazer tudo com calma. A uma semana da corrida, o primeiro volte-face. Por motivos profissionais, não me iria ser possível participar nos treinos nem estar presente no Briefing de Pilotos. Após uma semana de ansiedade, já que a primeira informação foi “não pode correr”, na 5ª feira à noite recebo finalmente luz verde para participar na Prova, partindo obviamente de último lugar na corrida de sábado. Aqui foi fundamental a ajuda da ANPAC, da FPAK e da compreensão da Direcção de Prova.
Sexta-feira à noite lá vamos para Vila Real, e tudo a postos para a corrida de sábado.
Não sei se algum dos pilotos e ex-pilotos que me lê já partiu de último num circuito citadino numa corrida de 48 carros. Não é fácil, principalmente quando os carros que vão à nossa frente são tão lentos que perdem o contacto com os carros da frente na volta de formação, e ficamos logo a cerca de 30 segundos da frente da corrida quando arrancamos.
Partida efectuada, algumas posições ganhas e acidente… na segunda curva. Os carros têm que passar como podem, um de cada vez e bandeira vermelha, com Safety Car a velocidade muito lenta. O carro começa a acusar problemas de alimentação, que eu pensei ser velas encharcadas. Chegado ao meu lugar na grelha, com o carro a mais de 90º, percebi que estava com problemas para a segunda partida. Após a espera, mandam-nos colocar os motores em marcha e demoramos bastante tempo a arrancar para a volta de formação. Resultado, o carro atinge 100º, e os problemas agravam-se. Fico na subida de Abambres, e a pensar se irei ter carro para Domingo.
Após retirar o carro do parque fechado, começa a maratona para tentar descobrir e resolver o problema, para que o carro esteja pronto para Domingo. Abreviando, e após uma viagem a Paredes à uma da manhã para ir buscar uma tampa de distribuidor, saímos das boxes às 3h da manhã ainda sem a certeza de que o carro estaria em forma para a corrida.
No domingo, eram 8h e já o Sérgio Macedo e o Renato Costa trabalhavam no carro, para o deixar pronto para a corrida. Quando cheguei às 10:30h, as dúvidas eram algumas, o carro trabalhava bem, mas não estávamos certos de que o problema estaria resolvido, já que só se manifestava com o motor muito quente.
Vamos para a grelha e volto ao meu lugar para arrancar, novamente a última posição. A tensão era alguma, mais do que o normal. Volta de lançamento, aquecer os pneus velhos e preparar-me para arrancar. Ainda a descer para a rotunda da M. Coutinho já vejo o pelotão todo a passar na curva lá em cima. Faço a chicane, e a partir de agora é a fundo. E foi. Na primeira volta recuperei 10 posições, na segunda volta já tinha ganho 17 lugares. O carro estava bom, e eu estava motivado e a conduzir sem erros e de forma (julgo eu) exemplar. Quando finalmente começo a aproximar-me do grupo “que me interessa”, e de quem volta após volta estou mais perto, sou dobrado pelo Joaquim Jorge (normal) e dá-se o “murro no estômago”, entra o Safety Car e coloca-se na frente do líder da prova. O grupo que eu perseguia, e que estava ali a poucos segundos, desaparece e eu vejo todo o meu esforço cair por terra, e as minhas possibilidades de alcançar um bom resultado na categoria H71 acabam naquele momento. Confesso que foram as voltas mais penosas ao Circuito desde que faço Vila Real… No entanto, e recomposto da decepção e da frustração, concentro-me e penso “coisas das corridas” (estas sim, são mesmo coisas das corridas) e vejo a situação pela positiva. Não estraguei o carro, fiz uma boa prestação e resta-me terminar a prova, descomprimir e celebrar o bom andamento e a boa corrida que fiz até então.
Após as voltas atrás do Safety Car, bandeira verde e lá vai o Joaquim Jorge. Eu arranco também a fundo, mas com consciência que tenho os outros “grandes” perto de mim. Abro a seguir à chicane da meta, e deixo também passar carros mais lentos que eu para não atrapalhar a corrida dos da frente (está filmado). Sigo no encalce desses lentos - que seguindo lado a lado tapam o Rui Costa na subida de Abambres mesmo com bandeiras azuis a serem mostradas – e eu aproveito o cone do Rui Costa para subir ainda mais rápido, passando o Cortina Lotus na chicane de Mateus de forma isenta e limpa. Vamos para a descida de Mateus, que faço a fundo mesmo com os pneus velhos, e o Cortina mantém-se a alguma distância. Chicane da Aurocária, estou em cima do 323i e sigo para a “parte nova”. Ao entrar nesta parte da pista, bandeiras amarelas porque o Starlet está avariado, mas logo a seguir verdes. “só mais duas curvas, penso”.
Eis então que o impensável acontece, e está à vista de toda a gente. Carro contra a parede de forma violenta, e projectado contra os pneus de igual forma. Confesso que todo o stress da semana e fim de semana foi descarregado naquele momento. Como era possível?! Depois de tanto esforço, de uma corrida exemplar até à entrada do Safety Car, de ter tido sempre uma condução isenta de erros e respeitando todos os pilotos, rápidos e lentos, como era possível acabar uma corrida de forma tão inglória e sem culpa nenhuma? E o carro? Como ficou o carro? Já não faço mais nenhuma prova este ano!
Tudo isto passou na minha cabeça em fracções de segundo e como humano que sou, a vontade foi descarregar a raiva, angústia, frustração e desilusão no responsável daquele incidente. Estive mal? Estive. Ia bater em alguém? Provavelmente não, não sou dessas coisas mas foi mais forte do que eu. Aquele sentimento tinha que sair para fora de mim de qualquer maneira, como disse sou humano, e não fui o primeiro piloto a ter esta atitude, nem acredito que serei o último, desde a F1, ao Autocross, passando por todas as modalidades do automobilismo.
Foi intencional, não foi, é azelha, falhou a travagem, não deveria ter saído do carro, foi uma cena assim ou assado, isso naquele momento pouco importa. Pensar que tudo acabou ali, que tenho uma reparação cara para suportar, que não irei fazer mais nenhuma prova este ano, que terei que me justificar perante quem me apoia sobre o porquê de não cumprir com o contratado, que faltam duas curvas e que nada fiz para merecer aquilo… Venha o primeiro “moralista” atirar a primeira pedra.
Como já o disse, aceito opiniões mas críticas não admito a ninguém, a não ser que tenha passado por uma situação igual e se tenha conseguido manter calmo. Eu se calhar teria, se também corresse com o carro sem patrocínios…
Aguardo pela decisão do CCD sobre qual a sanção que me irão aplicar, assumi as minhas responsabilidades perante o Colégio, como não poderia deixar de ser e apenas aceito ser julgado por este Órgão Disciplinar, não por qualquer comentador de bancada, por muito experiente ou importante que se ache.
Um abraço a todos, em especial à minha equipa, família, amigos e conhecidos que me fizeram chegar mensagens de apoio, e principalmente a todo o fantástico público presente no circuito de Vila Real. Realmente, esta é a verdadeira Capital da Velocidade Nacional.
Até 2017!
Nota: texto redigido ontem à noite, no silêncio do meu pensamento."
In:
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