“Ernesto Neves o Homem das 77 vitórias”
No AutoSport Histórico nº 1920 de 15 de Outubro de 2014
Presente em Vila Real desde 1966 na prova, Turismo em Morris Cooper S "Broadspeed" e por vezes em todas as provas, tornou-se num herói nacional. O ídolo na década de setenta após vários segundos lugares venceu à geral em Vial Real:
1969 Fórmula V Palma V
1970 Turismo Especial Ford Escort TC
Fórmula V Palma V
Fórmula Ford Lotus 61 M após desqualificação de Christian Melville
1971 Fórmula Ford e V
1972
Turismo Grupo 1
Victor Henry Elford " Quick Vic "
Victor Henry Elford, conhecido pelos seus amigos como " Quick Vic ", nasceu a 10 de Junho de 1935, em Peckham, nos arredores de Londres. Foi um dos pilotos mais rápidos e versáteis dos anos sessenta e setenta e elevado á categoria de herói Porsche.
O gosto pelos automóveis despontou quando o pai o levou a assistir ao primeiro GP de Inglaterra, no ano de 1949, tinha 13 anos, quando segundo se diz, teve esta saída: “era aquilo que queria fazer!”
Iniciou a actividade automobilista como co-piloto de David Seigle-Morris num Triumph TR3A. Mas foram as provas de pista e ao volante de um Mini que em 1961 o iniciaram no automobilismo. No ano seguinte passou para os ralis e utilizando um DKW Junior. Em 1964 passou a piloto oficial da Ford.
Na Porsche com David Stone, alcançou o titulo de Campeão de Europeu de Ralis GT em 1967,, depois das vitórias nos Ralis Stuttgart-Lyon-Charbonnières e Tulip, foi 3º em Monte Carlo, 2º no Tour de Corse , com o Porsche 911 S (190ch – 980 kg).
Na velocidade, conquistou o título de campeão britânico de velocidade na categoria 2 litros com um Porsche 911, e abandona com o 910 da equipa Porsche System Engineering nas 6 Horas de Brands Hatch com Lucien Bianchi, no Circuito de Mugello utiliza o Porsche 911 R também do Porsche System e com Gijs van Lennep ocupa o 3º lugar da geral e é o 1º nos protótipos até 2 litros.
Volta ao 910 para os 1000 Km de Nürburgring, com Jochen Neerpasch onde é terceiro, o mesmo resultado do Targa Florio.
O seu palmarés espalha-se na lendária e louca prova de estrada “Le Marathon de la Route”( prova de 84 horas realizada em Nürburgring) com Hans Herrmann e Jochen Neerpasch, num 911R Sportomatic. Entretanto experimenta os fórmulas e com um Protos 16 de F2 foi sétimo em Nürburgring e em Monza, com um Brabham BT23C, desistiu.
A vitória no mítico Rali de Monte Carlo de 1968 é obtida acompanhado por David Stone e uma semana depois, nas 24 Horas de Daytona com um Porsche 907 LH, vence, acompanhado por Jochen Neerpasch/Jo Siffert/Rolf Stommelen/Hans Herrmann, naquela que foi a primeira vitória da Porsche numa corrida de 24 horas. No Targa Florio é 1º com Umberto Magliol, segundo nas 12 Horas de Sebring, com o Porsche 907 e 3º nas 6 horas Brands Hatch com Jochen Neerspasch . Não termina os 1000 Quilómetros de Spa nem as 6 horas de Watkins Glen.
1968 no GP de França foi quarto na sua primeira corrida de F1 apenas a sua terceira corrida em monolugares.
1969, não termina as 24 Horas de Daytona no Porsche 908 fechado, em Sebring é 7º em Porsche 908 /02 com Richard Attwood e nos 1000 Km de Spa Porsche 908/02 Kurt Ahrens é 3º. Abandona nos 1000 km de Nürburgring e é 2º nas 6 Horas Watkins Glen, uma prova de Sport e Can-am, com Richard Attwood . Nas 6 Horas de Brands Hatch, foi segundo com Richard Attwood, o mesmo resultado no Targa Florio com Umberto Magliol. Estreou-se nas 500 Milhas de Daytona uma prova da famosa NASCAR onde foi 11º, com um Dodge.
Em 1970, dispõe do novo 917 K, mas a juventude do modelo obriga ao abandono em Daytona e Sebring. Volta às pistas do Mundial de Marcas depois do acidente no GP da Alemanha onde vence os 1000 km de Nürburgring, com Kurt Ahrens, Jr no Porsche 908/3, é segundo nos 1000 Km de Brands Hatch num Porsche 917 K do team Porsche Salzburg na companhia de Denny Hulme e com Kurt Ahrens, Jr e terceiro nos 1000 Km de Spa-Francorchamps num carro do mesmo team. Em Le Mans com Kurt Ahrens, abandona com o Porsche 917 LH depois de obterem o melhor tempo para a grelha de partida.
Na Trans-Am onde obtém uma vitória espectacular à chuva em Watkins Glen, com um Chevrolet Camaro.
Volta a Nürburgring para vencer os 500 Km de prova a contar para o Europeu de Sport 2 litros, num Chevron B16.
Nos Estados Unidos alinha em várias provas de Can-Am onde é quarto em Watkins Glen, com um Porsche 917K, é sexto em Road Atlanta, ao volante do revolucionário Chaparral 2J da Chaparral Cars Inc (o primeiro carro a adoptar o efeito solo, ao colocarem dois ventiladores, accionados por um pequeno motor, para sugar todo ar debaixo do carro e colá-lo na pista.
Em 1971 Abandona em Daytona com Gijs van Lennep e é primeiro em Sebring no Porsche 917 K do Martini & Rossi Racing Team com Gérard Larrousse , volta abandonar nos 1000 Km Brands Hatch, Monza e SPA. Agora com o Porsche 908/03 do Martini Team abandona novamente no Targa Florio e é primeiro com Gérard Larrousse nos 1000Km de Nürburgring, uma prova a contar para o Mundial de Marcas. Novo abandono em Le Mans com o Porsche 917 LH do Martini International Racing Team e em Hockenheim no Int.ADAC-Solitude-Rennen Stuttgart, Südwest-Pokale foi 3º com um Lola T 222 da Ecurie Bonnier.
Agora com um Alfa Romeo T33/3 da Autodelta S.p.A. abandona nas 6 Horas de Watkins Glen e na Can-Am e em Watkins Glen com um McLaren M8E é 6º.
No GP Alemanha volta a conduzir um Formula 1 do Yardley B.R.M Team, um P160 e com o qual obteve o 11º.
Nas provas do Canpeonato da Europa de Sport protótipos 2 litros participa com o Lola T 212da Ecurie Bonnier - Scuderia Filipinetti com em Paul Ricard é segundo, Salzburgring é 5º na1ª manga, e vence a segunda, Hockenheim 3º na 1ª manga e 2º na segunda. Nos 500 km de Nürburgring é primeiro, (como curiosidade refira-se que Vic Elford partilha com Rudolph Caracciola o recorde de seis vitórias absolutas no mítico Nürburgring-Nordschleife, juntamente com Rudolf Caracciolo em 1920, John Surtees e Stirling Moss). Em Vallelunga 2º na 1º manga, e 3º na 2ªmanga, terminando em 2º o respectivo campeonato.
Na Trans-Am corre desta vez com um AMC-Javelin em Riverside e a contar para o Europeu de Sport 2 litros, com o Lola T212 da Ecurie Bonnier - Scuderia Filipinetti, chega em segundo em Paul Ricard.
Acompanhado por Max Kingsland participa no XVI Tour de France Automobile em que foi 4º com o Ferrari 365 GTB/4 da Scuderia Filipinetti.
A ligação á Porsche terminou e Elford transfere-se para a Alfa-Romeo (Autoelta Spa) para disputar o Mundial de Marcas de 1972 com o Alfa Romeo 33TT3 onde conquista o 3º lugar nas 6 Horas de Daytona com Helmut Marko e não termina em Sebring, Targa Florio e Le Mans.
Nas 24 Horas de Le Mans de 1972, é acompanhado por Helmut Marko e quando pilotava o Alfa Romeo T33/TT/3, depara – se com o Ferrari que após o despiste se incendiou e vitimou Jo Bonnier. Imediatamente pára para o socorrer, facto que foi registado pelas camaras de TV, acto pelo qual o presidente francês Georges Pompidou o tornou “Chevalier de l'Ordre National du Mérite” pela sua coragem e heroísmo. Elford desabafou mais tarde: "foi a primeira vez na minha carreira que estou feliz por partir a embraiagem”.
Em 1972, surge em Vila Real para delírio de todos os presentes, integrado na Ecurie Bonnier, com Mário Araújo Cabral e Claude Swietlik, o futuro vencedor da corrida.
A sua espectacular recuperação foi notória, pois poucas voltas demoraram para o Lola, com as cores da Ecurie Filipinetti chegar ao lugar cimeiro, após o abandono de José Maria Juncadella, até surgiram os problemas na refrigeração e consequente desistência.
No Europeu de Sport 2 litros é terceiro e segundo na 1 ª e 2ª manga em Enna-Pergusa e em Nürburgring, nos 500 Km, volta a abandonar com o Lola T 290 acabando o campeonato em 18º. No Europeu de Formula 2, participa ao volante de um Chevron B20 onde obtém o quarto lugar em Crystal Palace.
Vic Elford foi um dos pilotos contratados por Steve McQueen para conduzir os Porsche 917 e Ferrari 512 para fazer a alta velocidade, acção “close-up” para o filme "Le Mans"
No cinema, interveio como narrador director para o produtor Michael Keyser em "Os mercadores de velocidade".
Nas 24 Horas de Le Mans de 1973,pilota o Ferrari 365 GTB/4 da equipa Automobiles Charles Pozzi onde é acompanhado por Claude Ballot-Léna. No final é 6º e 1º dos GT.
Desta vez com a sua própria equipa, a Ecurie Vic Elford volta a Vila Real com os novos March S73 BMW, mas, acaba por não terminar, orientando de seguida a prova de Mário Araújo Cabral, seu colega de equipa.
Em 2004, aquando do Vila Real Revival é um dos convidados de honra no qual se fez acompanhar pela sua esposa Anita Elford. Durante a sessão de autógrafos conviveu com os presentes, enquanto autografa os mais diversos objectos que lhe são apresentados.
Durante o Circuito de Vila Real Revival, com um Porsche 356, reviveu e ajudou a reviver os tempos áureos do circuito vila-realense.
Foto em:
https://www.facebook.com/Vic.Elford
http://www.vicelford.com/now.html
…e o livro em:
http://www.bullpublishing.com/shop/item.asp?itemid=76#FullDescription
XIX Circuito Internacional de Vila Real 1972
IMAGENS QUE FICAM
A BRILHAR…
NAS “BOXES” …
HÁ LUZ – BELEZA E
CALOR
Uma excelente lista de inscritos mostrava a vitalidade do grupo 1 em 1972.
Alfa Romeo, BMW e Chevrolet Camaro eram os outsiders para um grupo de pilotos muito empenhado neste campeonato.
O Team Trevauto inscreveu os BMW 2002 Tii para Carlos Santos, Nicha Cabral e Christian Melville.
A Mocar também inscreveu os Alfa Romeo 2000 GTV para Bernardo Sá Nogueira, Jorge Ribeiro de Sousa, Lumaro e Miguel de Lacerda.
O Team Palma dispunha do Chevrolet Camaro para Ernesto Neves.
Extracto do regulamento
TAÇA AUTOMOVEL CLUB DE PORTUGAL
Para o grupo 1 – automóveis de turismo
Com 20 voltas ao percurso, num total de 138.5 Km. Este grupo dividir-se-á nas seguintes classes:
1ª classe – cilindrada inferior ou igual a 1150 c.c.
2ª classe – cilindrada superior a 1150 c.c. e inferior ou igual a 1300 c.c.
3ª classe – cilindrada superior a 1300 c.c. e inferior ou igual a 1600 c.c.
4ª classe – cilindrada superior a a 1600 c.c.
XIX Circuito Internacional de Vila Real 1972
“FLACHES” …SEM LEGENDA
BOLIDS DIABOLICOS…
QUE PASSAM JNTO ÀS BOXES…
COM DESEJO DE PARAR…
Na grelha de partida A. Santos Mendonça aguarda o início da prova em 1971.
Mais uma corrida que ira ser disputada em simultâneo pelos automóveis de corrida da fórmula Ford e da fórmula V devido ao baixo número de inscritos em ambas as categorias.
“(…)D)TAÇA AURELIANO BARRIGAS
Para automóveis da Fórmula V e Formula Ford
Para automóveis de Formulas V e Ford, a que se reporta a alínea D), são os definidos no Regulamento Nacional de Fórmula V e no Regulamento Nacional de Fórmula Ford.(…)”
XIX Circuito Internacional de Vila Real 1972
Herói de 1971 depois da sua vitória na prova de grupo2 e na dos grupos 3,5,e 6, o Príncipe Jorge de Bagration y de Mukhrani aparecia em destaque no livro das corridas de 1972
A troca do (r) é uma das várias razões pelo qual o nome de Jorge de Bagration é muitas vezes incorrectamente escrito.
Esta escrita foi iniciada nas Listas de Inscritos que se repercutiram em Jornais, Revistas e na actualidade.
Para a prova de grupo 2, este ano não estava inscrito, mas o seu conterrâneo Jaime Mesia era um candidato à vitória sem esquecer Mário A. Cabral.
Extracto do regulamento
TAÇA AUTOMOVEL CLUB DE PORTUGAL
Para o grupo 2 – automóveis de turismo especial
Com 20 voltas ao percurso, num total de 138.5 Km. Este grupo dividir-se-á nas seguintes classes:
1ª classe – cilindrada inferior ou igual a 1150 c.c.
2ª classe – cilindrada superior a 1150 c.c. e inferior ou igual a 1300 c.c.
3ª classe – cilindrada superior a 1300 c.c. e inferior ou igual a 1600 c.c.
4ª classe – cilindrada superior a a 1600 c.c.
XIX Circuito Internacional de Vila Real 1972
O team Bonnier já não vem?!!
Precisamente no dia em que deram entrada na Comissão Organizadora, os Boletins de Inscrição de toda a Equipa de Bonnier, uma trágica noticia corria rápida pela cidade com o ocorrido naquela manhã de 11 de Junho de 1972, durante a 40ª edição das 24 Horas de Le Mans, quando o Lola T280 Cosworth DFV #27 com o nº 8 de Jo Bonnier depois de bater no Ferrari 365 GT4 #35 da Scuderia Filipinetti, então pilotado por Florian Vetsch se desfez de encontro aos pinheiros, provocando a morte a Joakim 'Jo' Bonnier,
Estava gorada mais uma interessante presença restando uma ténue esperança da presença de 3 T-290 da Écurie Bonnier para competir com o Lola T280 (3 litros) do Team BIP pilotado por Carlos Gaspar.
Jo Bonnier era um dos grandes defensores da segurança dos circuitos, como demonstra a carta enviada a Comissão Organizadora do Circuito, em Junho 1970:
Ecurie Bonnier
6, rue Bellot
Suisse
Agradeço a vossa carta de 6 do corrente e lamento não poder participar na vossa prova de 5 de Julho. Por outro lado, gostaria de poder ver o vosso circuito nessa ocasião, pois tem sido muito discutido na Comissão de segurança e a C S I acha-o muito perigoso no estado em que se encontra.
Apresento-lhe os meus sinceros cumprimentos.
Mme A, Oberson
Secrétaire
Definição da manifestação e automóveis admitidos
TAÇA VII CENTENARIO DE VILA REAL
(XIX Circuito Internacional de Vila Real)
Grupo 3 – Automóveis de Grande Turismo de Série
Grupo 4 – Automóveis de Grande Turismo de Especial
Grupo 5 – Automóveis de Desporto
XIX Circuito Internacional de Vila Real 1972
OS CAROLAS DAS CORRIDAS
Aqueles que nos dias das CORRIDAS, procuram para as ver (ou não ver) o lugar que mais lhe agrada, quer nas bancadas da META, quer em qualquer das sombras, ou lugar ao sol, nas margens do percurso, associando à ideia do espectáculo, à ideia de uma boa MERENDA; aqueles que vêem as corridas mais como um acontecimento mundano banal, não dando conta do espirito competitivo que as caracteriza; e ainda aqueles que as encaram como uma espécie de Carnaval, classificativo que ouvimos a alguém que declarou interessar-lhe secundariamente a feição desportiva da luta travada; aqueles a quem interessa principalmente e quase exclusivamente a paisagem humana rica de cor e movimento que então se disfruta – a todas estas pessoas perguntamos se têm um só pensamento, perdem algum tempo, mínimo que seja, a avaliar o esforço que os seus organizadores são obrigados a disperder; os riscos que correm, os problemas que se lhes levantam e as preocupações que cercam o seu trabalho, cujo êxito começa por depender, em primeiro lugar, das condições atmosféricas?
Serão muitas as pessoas que pensam nisso e se solidarizam e apoiam, ao menos moralmente, o reduzido número de CAROLAS que chamaram a si a pesada tarefa de organizar e promovera realização de tão belo como arriscado espectáculo?
Responda quem tiver coragem para o fazer.
É um espectáculo que todos querem gozar sem a mínima preocupação, inclusive a de dar o seu pequeno contributo financeiro, esquecendo-se dos sérios compromissos que é preciso assumir e os pesados encargos que é forçoso satisfazer – posição que só a carolice de alguns aceita tão audaciosamente.
Quando pensamos no estado de espirito que as perspectivas das mas condições meteorológicas criam ou podem criar nos responsáveis pelo acontecimento, responsabilidade que voluntariamente assumiram sem outra compensação que não seja a alegria de engrandecer Vila Real, chamando para a risonha Princesa do Corgo as ostenções do mundo desportivo, gastando para tanto o seu tempo, as suas energias e quantas vezes o seu dinheiro – quando isto acontece, aumenta em nós a admiração que nutrimos por estes CAROLAS sem a dedicação dos quais não era possível a concretização de tão espectacular acontecimento.
Quis a natureza dar a esta terra esta bela pista que FAZ FERRO aos que querem deslocar para o Sul, para si, o centro natural de tais actividades, procurando escabichar deficiências e descobrir insuficiências que minimizem as suas excepcionais características para prélios internacionais justificando assim a deslocação da MECA do desporto Automobilístico…
Defendemo-nos de manobras RAPACES e criticas injustas por nem sempre bem intencionadas, é obrigação de todos nós, como ? apoiando os que se batem denodadamente por sua DAMA – OS CAROLAS DAS CORRIDAS, todos nós os que bebemos este Sol e respiramos este ar fresco da Serra que nos enrijece a têmpera e nos manda lutar obedecendo ao principio de que MAIS VALE MORRER COM HONRA, DO QUE VIVER SEM ELA, desportivamente falando…
Neste momento, lembramo-nos da resposta que o INTERPRETE deu ao Maniputo, juiz dos pequenos delitos, quando estava a julgar o indígena delinquente - ATÉ AGORA NÃO DISSE NADA… SÓ FALOU…
E a fechar parafraseando a histórica expressão: CAROLAS DAS CORRIDAS! Vila Real Honrai… que Vila Real vos comtempla…
A. Ferreira Setas
In Programa das corridas de Vila Real 1972
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