Francisco Lameirão em Vila Real
1970 - Chiquinho e Jorge Pinhol em Vila Real, Portugal
Francisco Lameirão ofereceu o primeiro automóvel aos “Bombeiros de Cima”, um Minerva depois seguir-se outro um tanque Ford.
Chegada a Vila Real do pronto-socorro Ford V 8 29 de Dezembro de 1940 para a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real e Cruz Verde e que foi baptizado de Francisco Lameirão.
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/87299.html
Agora na sua nova morada Núremberg
Francisco Lameirão nasceu no dia 1º de Julho de 1943 em S. Paulo, filho do industrial Teófilo Lameirão e de Helena Lameirão, viveu em Vila Real até os 10 anos de idade numa quinta de sua propriedade na recta de Mateus, junto à linha do Caminho-de-ferro.
A sua estreia foi numa corrida de estreantes em Volkswagen no “Prêmio Victor Losacco” a 25/02/1962, em Interlagos, onde o seu amigo Geraldo Meireles, foi primeiro e ele 3º.
“Eu dirigi um Volkswagen com pneu recauchutado e escapamento aberto”
Fez carreira no Brasil onde foi piloto da de várias equipas, entre elas:
Francisco Lameirão correu por duas vezes na lendária Equipe Willys. A primeira, a convite de 'Bino' Heins, a segunda de Luiz A. Greco.
1966 – Francisco Lameirão, a no DKW Malzoni da Equipe Luminari no antigo traçado de Interlagos onde bateu um estabelecido por Juan Manuel Fangio.
Na DACON, Francisco Lameirão foi um dos pilotos dos KG-Porsche. ao lado de Anísio Campos.
Em 1968, as provas realizavam-se aos circuitos de rua e no antigo autódromo de Jacarepaguá, foi o vice-campeão brasileiro ao lado de Emilio Zambello ao volante de uma Alfa GTA. e as corridas no antigo autódromo de Jacarepaguá, correndo pela Jolly-Gancia,
1969 - Chiquinho, AC-VW 1900 cc, com Marinho em Curitiba
Fotos arquivo pessoal de Chiquinho Lameirão
“Quando Anísio Campos criou o fantástico protótipo AC, e mais tarde desenvolveu o projecto do primeiro buggy brasileiro: o Kadron, foi Chiquinho Lameirão, o escolhido para fazer os acertos de pista, antes da sua entrega.
“O AC (sigla das minhas iniciais) foi o primeiro “esporte protótipo de competição” projetado e construído em serie para atender a demanda (pequena na época) das corridas oficiais (Divisão 4) do nosso calendário desportivo. Coube à Puma essa iniciativa, com cinco unidades, mostrando claramente o caminho que queria tomar. Era uma pequena “Porsche” latino-americana”.
http://www.anisiocampos.com/bio.html
A estreia na temporada brasileira de Formula Ford, aconteceu na última prova, ao volante de um Merlyn. O fantástico 5º lugar alcançado foi o primeiro passo para vir para a Inglaterra onde comprou um chassi Royale RP3 em segunda mão, um motor Cortina com preparação de fábrica da Ford e uma carrinha Ford Cortina, e assim partiu para Silverstone, Brands Hatch, Snetterton, Oulton Park e Thruxton, onde o próprio, Chiquinho Lameirão, fazia a preparação e manutenção do carro.
“Sim, era eu próprio, Chiquinho Lameirão, que fazia a preparação e manutenção do carro”, e por lá fui para Silverstone, Brands Hatch, Snetterton, Oulton Park e Thruxton,
Em Julho de 1970 veio a Vila Real para no Circuito Internacional de Vila Real, realizar certamente mais um sonho de criança, participar no circuito a que assistiu na sua infância.
Tem como companheiro Jorge Pinhol e agora beneficia da assistência de um mecânico da Equipe Royale FF, Nos treinos 2m 58,55 média de 137, 625
Na corrida sofreu um acidente quando estava em terceiro lugar, quando o tensor se quebrou, em plena recta o carro rodopiou até parar na 16ª volta … mesmo assim, o Royale Ford Rowland ainda se classificou em 8º lugar com a volta mais rápida á média de 141, 792.
O vencedor da prova foi Christian Melvile, mas um protesto de Ernesto Neves a Christian antes da prova, atribui a vitória a E. Neves.
“- Imagina você estar a 210 ou 215 km/h numa reta e suspensão traseira quebrar! Ela abriu e eu dei quatro 360º naquele circuito de altíssima velocidade, passei a 20 cm. de uma árvore, mas não me aconteceu nada!”
In;http://www.bandeiraquadriculada.com.br/Chiquinho.htm
E assim terminou a sua única corrida em Portugal antes de voltar para o Reino Unido, voltando ao Brasil em 1971 na qual se tornou o primeiro campeão da Fórmula Ford brasileira.
Reliquias em Vila Real
Lotus 61 M Fórmula Ford Luís de Sousa Ribeiro
Foi 7º em Vila Real com Jorge Menezes no ano de 1970
Expo Circuito 2009 - Carros que fizeram história em Vila Real - Parte 1
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/13115.html
Expo Circuito 2009 - Carros que fizeram história em Vila Real - Parte 2
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/13321.html
Circuito Vila do Conde Revival 2010 Fórmulas
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/58022.html
Circuito Vila do Conde Revival 2010 Memorial Luís Fernandes Revival
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/61253.html
Voltou a Vila Real no
43º Circuito de Vila Real 2010 - Sábado –Single Seater Series Portugal - Demonstração de monolugares
Luís Sousa Ribeiro Lotus 61 M Fórmula Ford
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/68699.html
Merlyn Mk20A de António Santos Mendonça.
Merlin Mk 20 A, automóvel histórico nacional, em actividade e na família,mostra ultimamente as qualidades, para que foi construído.
Uma foto publicada na página pessoal da “Newbright Carwash “ https://www.facebook.com/NewbrightCarwash?ref=stream
do Merlin Mk20A, no Autódromo do Estoril pilotado pelo seu filho, relembrou-me a passagem de António Manuel Santos Mendonça piloto de Fórmula V e Ford, pela pista vila-realense.
Depois de ter sido 6º na prova de Fórmula V em 1969 com um palma, voltou a Vila Real em 1970, onde António Santos Mendonça, com um Merlin MK 17 de Formula Ford foi 2º, enquanto na corrida de Fórmula V, abandonou.
Em 1971 abandonou na 6º volta com o merlin MK17
1972
Um desentendimento à 6ª volta na saída da curva da salsicharia, um acidente, ditou o abandono de António Santos Mendonça , Merlin Mk20A, António Barros e Roelof Wunderink
Importador da Merlyn e dinamizador da Formula Ford, foi 2º no Campeonato Nacional atrás de Ernesto Neves em Lotus.
Aguardemos por ele em Vila Real e pilotado pelo seu filho...
Saber mais:
Merlin formula Ford (1970-2011)
http://teammini.blogspot.pt/2012/01/merlyn-formula-ford-1970-2011-texto-de.html
O Luso-brasileiro Francisco Lameirão em Royale Ford Rowland em Vila Real
A estreia na temporada brasileira de Formula Ford, aconteceu na última prova, ao volante de um Merlyn. O fantástico 5º lugar alcançado foi o primeiro passo para vir para a Inglaterra onde comprou um chassi Royale RP3 em segunda mão, um motor Cortina com preparação de fábrica da Ford e uma carrinha Ford Cortina, e assim partiu para Silverstone, Brands Hatch, Snetterton, Oulton Park e Thruxton, onde o próprio, Chiquinho Lameirão, fazia a preparação e manutenção do carro.
“Sim, era eu próprio, Chiquinho Lameirão, que fazia a preparação e manutenção do carro”, e por lá fui para Silverstone, Brands Hatch, Snetterton, Oulton Park e Thruxton",
Em Julho de 1970 veio a Vila Real para no Circuito Internacional de Vila Real, realizar certamente mais um sonho de criança, participar no circuito a que assistiu na sua infância.
Tem como companheiro Jorge Pinhol e agora beneficia da assistência de um mecânico da Equipe Royale FF, Nos treinos 2m 58,55 média de 137, 625
Na corrida sofreu um acidente quando estava em terceiro lugar, quando o tensor se quebrou, em plena recta o carro rodopiou até parar na 16ª volta … mesmo assim, o Royale Ford Rowland ainda se classificou em 8º lugar com a volta mais rápida á média de 141, 792.
O vencedor da prova foi Christian Melvile, mas um protesto de Ernesto Neves a Christian antes da prova, atribui a vitória a E. Neves.
“- Imagina você estar a 210 ou 215 km/h numa reta e suspensão traseira quebrar! Ela abriu e eu dei quatro 360º naquele circuito de altíssima velocidade, passei a 20 cm. de uma árvore, mas não me aconteceu nada!”
In;http://www.bandeiraquadriculada.com.br/Chiquinho.htm
E assim terminou a sua única corrida em Portugal antes de voltar para o Reino Unido, voltando ao Brasil em 1971 na qual se tornou o primeiro campeão da Fórmula Ford brasileira.
XVII Circuito Internacional de Vila Real
Fórmula Ford
Com menos de £1000 você pode ter um monolugar para as corridas
Os leitores do Jornal Motor já conheciam o mundo da Formula Ford desde 1967, ano em que foi criada em Inglaterra.
Inicialmente destinada às escolas de pilotagem era uma fórmula barata e económica em que a a Ford disponibilizou 50 motores 1500 c.c. do Cortina GT a um preço especial de 50 £ em vez das 65 normais.
Imediatamente a Lotus transforma o Lotus 51, aplica os motores Ford e o caro foi vendido a um preço final de 999 £, numa altura em que um Formula 3 custava 3,200£ e um Mini 650 libras.
A primeira prova foi ganha por Ray Allen, um soldado inglês que alugou o carro à MRS por 50£.
E agora é a vez de Vila Real receber pela primeira vez num circuito nacional estes monolugares integrada no recente campeonato nacional. A inicial forma de iniciação para busca de novos valores não se repetiu em Portugal e foram os consagrados que mais a utilizaram.
Serão atribuídos os seguintes prémios acumuláveis.
«TAÇA COMISSÃO DESPORTIVA DO A.C.P.»
Automóveis de corrida da Fórmula Ford
Classificação Geral
1º - Esc. 7000$00 e Taça
2º - Esc. 4000$00
3º - Esc. 3000$00
4º - Esc. 2000$00
5º - Esc. 1000$00
Volta mais rápida. - TAÇA JOSÉ LUíS NOVAIS
XVII Circuito Internacional de Vila Real
“Poucas letras
Quem assina estas «poucas letras» é o Eduardo, aquele latagão da «Livraria Eduardo», que fala alto e muito, que percorre a cidade em todos os sentidos na ânsia de ver e perscutar e que tem no lugar do coração «Vila Real Alegre».
E para mim Vila Real é o Circuito Internacional, são as ruas maravilhosamente enfeitadas, é o Sport club, os Bombeiros e os Ranchos folclóricos, as pequenas e grades coisas que poem a cudade na fileira das terras progressivas.
Venham até mim os estudantes e terão o companheiro solicito a por á sua disposição o meu entusiasmo, alegria e os conhecimentos e a experiencia que tenho sobre os gostos da gente desta «linda Terra».
Que me interessa o cansaço, as noites perdidas, as refeições a horas se porventura o trabalho por mim despendido, alguma valia leva au conjunto dos outros inúmeros e inestimáveis esforços!
Vila Real e de certo outras cidades têm por «pecha» dizer mal de qualquer iniciativa e de cada qual apresentar o seu próprio plano.
São vontades, embora louváveis e com desejos de acertar mas que dispersos, e cada qual «puxando» para seu lado não darão o resultado definitivo e verdadeiramente meritório.
No que se refere propriamente ao Circuito há uma Comissão Permanente que durante 365 dias silenciosamente com pertinácia e sem olhar a esforços despendidos, vai desbravando um terreno difícil, com muitos barrancos e pedras pelo caminho, muitos mal entendidos e bastantes aborrecimentos, há uma comissão dizia-mos, que poe bem alto o seu bairrismo, a sua vontade inquebrável e um entusiasmo juvenil que leva de vitoria em vitoria, um levantamento sempre crescente a magnifica e incomparável prova desportiva Nacional e Internacional - o Circuito de Vila Real – o melhor cartaz turístico Nacional e Internacional. É uma prova de respeito que só os «PEQUENINOS» poderão depreciar. É assistir a uma das muitíssimas reuniões para pôr em dia os múltiplos problemas que pela noite adentro discutem os membros da Comissão, verificar o desfigurado dos directores presentes, o Rodrigo Araujo, Xico Teixeira, Carlos Fernandes, Délio Machado, Cesar Sampaio, Faceira e outros, com os olhos inchados cabeleiras ao acaso pelo aceso das discussões, lábios secos e gretados, fatos em desalinho e palavras ásperas e desencontradas mesno entre amigos porque o único fim é resolver para melhor.
Meus Amigos e Amigos de Vila Real, trabalhemos todos em beneficio desta linda terra. Não é demais , eu direi, é obrigatório que na questão e desenvolvimento dos complexos e vitais empreendimentos eu e toda a Comissão, ponham um raio luminoso da sua alma a iluminar, mesmo com sacrifício( e como tal se agradece) o conjunto grandioso de que todos nos queremos para o futuro do nosso Autódromo da alegre e formosa Vila Real”
In Livro das corridas 1970
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