Reine Wisell 30 Set 1941 - 20 Mar 2022
Na sua passagem por Vila Real…
1966
6º Reine Wisell Lotus 23
1967
2º Reine Wisell Brabham BT 18
1968
1º Reine Wisell Tecno
Até um dia.
Glórias do Circuito Internacional de Vila Real em Oulton Park Gold Cup
Durante o festejo das 50 do B8 Chevron em Oulton Park Gold Cup, algumas das velhas glórias do Circuito Internacional de Vila Real que competiram nas corridas de Vila Real e ainda se divertem….
Historic Sports Car Club L-R (I think): Ian Harrower, Digby Martland, John Cardwell, Roger Heavens, Mike Garton (kneeling), tba behind, Alan Rollinson, Peter Lawson, George Duncan, Peter Smith, John Burton, Barrie Smith, lady tba, Ian Skailes, Grahame White, Brian Classic. Do you agree?
In:
A passagem de John Miles por Vila Real
A passagem de John Miles por Vila Real
Um herói da juventude
1966
Inicio da prova de Turismo que iria vencer no Lotus Cortina quando completou as 20 voltas em 1h 03m 50,52á media de 130,158Kmh
Mas é com o Lotus Elan 26 R que nos deslumbra e vence novamente agora na prova de Grande Turismo e Sport tendo feito as 25 voltas em 1h 13m 57,20s à média de 140,499km/h
Na edição de 1968 num Lotus 47 de fábrica 68, em que ganhou a classe de Sport 2 litros.
E na prova de Formula foi 3º também com um Lotus e términu as 25 voltas á media de 158,857Kmh
John Miles nasceu a 14 Junho de 1943 em Londres e faleceu a 8 Abril de 2018
Obrigado pelos momentos inesquecíveis.
Prova de Fórmula 3
Nas boxes, Peter Korda em Tecno Cosworth MAE
Na primeira linha da partida
Manfred Mohr , Roonie Petterson e Allan Rollinson
seguido de
Cris Williams e Jurg Dubler
No fim da prova António Vilela tira uma fotografia junto do Lotus de fórmula 3 de Jonh Miles que também se encontra ao lado
Fórmula 3 em Vila Real
Hoje ao passar no largo de S. Pedro lembrei-me do vídeo de Álvaro Pinto
“Fórmula 1 em Vila Real!”
https://www.facebook.com/video.php?v=823588504331569&set=vb.100000412820179&type=2&theater
A lembrar os meados dos anos sessenta, o sinaleiro, o falso sinaleiro, no Largo de S. Pedro, ou então, mais precisamente 1967 e 1968, quando Ronnie Peterson e outros levavam os bólides de Formula 3 a caminho do circuito, pelas ruas da cidade.
À esquerda junto da igreja de S. Pedro, o edifício onde funcionou a garagem, alguns anos antes.
A propósito é bom ler o texto que se encontra no site oficial de Ronnie Peterson, em que descreve a viagem para Vila Real.
http://www.ronniepeterson.se/subc/eng/a4frame.html
Inaugurada em 2003, esta é a estátua em homenagem a Ronnie Peterson, em Örebro.
Ronnie Peterson, um ídolo que correu em Vila Real
(14/02/1944 - 11/08/1978
Sobre o titulo “ O tímido temerário “ encontramos no Auto Sport duas páginas de um piloto que iniciou a sua carreira internacional em Vila Real, na prova de Fórmula 3 e que no Grande Premio de Italia (1978) durante a partida, sofreu um grave acidente, ao qual assisti em directo na televisão(RTP) ainda a preto e branco.
Amigos recordam Jürg Dubler
Segundo o Ostthüringer_Zeitung
O piloto suíço de Formula 3 Jürg Dubler faleceu no fim de Julho de 2014, com a idade de 73 anos, mas o seu nome foi agora recordado na Alemanha, durante a prova de Schleiz.
Foto: Jürgen Müller
Foi também o autor dos livros sobre a Fórmula 3
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/189200.html
Nos dois volumes de ” LES ANNES FABULEUSES DE LA FORMULE 3. 1964 – 1970” onde são recordados Os Anos Dourados da Formula 3, época de 1964 -1970.
Era uma competição realmente internacional, onde os jovens pilotos provenientes de todos os países do mundo, sulcavam as estradas da Europa, desde a Alemanha até Portugal, da Sicília à Inglaterra e da França à Suécia. Em “meetings”, onde as corridas de Fórmula 3, eram as vedetas e os prémios de partida e de chegada permitia aos melhores viver, quotidianamente, da corrida.
È esta fabulosa época, vivida por ele, nas maiores provas internacionais que nos conta este Suíço, onde destaca a sua presença em Portugal, o seu primeiro lugar na grelha de partida da primeira manga e o 21º lugar na final, com o Brabham BT15 – Ford, no circuito de Cascais no ano de 1965 e a sua passagem por Vila Real.
Esteve em Vila Real em 1966, com um Brabham BT 18, mas abandonou,
em 1968 obtêm o 11º lugar, com um Brabham BT 21 B.
Les anneés fabuleuses de lá Formule 3 - 1964 – 1970
Um extraordinário testemunho do período mais surpreendente do F3, escrito por um dos seus actores, Jürg Dubler
Antes de começar a correr, Jürg Dubler escrevia artigos para a " Revue Automobile" suíça. Os seus talentos de poliglota, conduziam-no igualmente a traduzir artigos em francês, inglês e italiano. Seguidamente, sempre continuou a escrever, tendo uma crónica regular onde contava as corridas que disputava.
Jurg Dubler, esteve em Vila Real em:
1966
Abandonou, com um Brabham BT 18
1968
Obtêm o 11º lugar, com um Brabham BT 21 B
Nos dois volumes de ” LES ANNES FABULEUSES DE LA FORMULE 3. 1964 – 1970” onde são recordados Os Anos Dourados da Formula 3, época de 1964 -1970.
Era uma competição realmente internacional, onde os jovens pilotos provenientes de todos os países do mundo, sulcavam as estradas da Europa, desde a Alemanha até Portugal, da Sicília à Inglaterra e da França à Suécia. Em “meetings”, onde as corridas de Fórmula 3, eram as vedetas e os prémios de partida e de chegada permitia aos melhores viver, quotidianamente, da corrida.
È esta fabulosa época, vivida por ele, nas maiores provas internacionais que nos conta este Suíço, onde destaca a sua presença em Portugal, o seu primeiro lugar na grelha de partida da primeira manga e o 21º lugar na final, com o Brabham BT15 – Ford, no circuito de Cascais no ano de 1965 e a sua passagem por Vila Real.
XV Circuito Internacional de Vila Real 1968 Fórmula 3
Excerto da entrevista de Avelãs Coelho a Francisco Teixeira inserida no Jornal Motor nº 241
“ «Esperamos que o êxito das corridas deste ano nos abra a porta para a inclusão de Vila Real no Trofeu Europeu de Fórmula 2»
- Confiou-nos Francisco Oliveira Teixeira, membro destacado da Comissão Organizadora do circuito.
A organização de qualquer prova automobilística é sempre um problema deveras complexo.
Pelas pessoas que movimenta pela sua extensão, territorial, pelos interesses em jogo, pela sua grandiosidade, afinal, as competições exugem de quem as organiza, um grau bastante elevado de preparação sob pena de se tornarem em autênticos fracassos ao mais pequeno descuido… (…)
(…) - «Qual o critério adoptado na selecção dos concorrentes ao circuito de Vila Real?»
- «No que concerne a estrangeiros procuramos ( e não nos poupámos a esforços) para trazer até Portugal os nomes de maior grandeza.»
«Ao contrario do que sucedeu em 1966 e num alargamento do que se passou no ano passado, não foi praticamente necessário enviar convites a ninguém, sendo os próprios pilotos que se mostraram particularmente interessados em correr em Vila Real. Nestas circunstâncias devo dizer que a dificuldade da organização foi seleccionar os elementos a admitir. Tanto nos protótipos como na Formula 3 fizemos a exclusão de numerosos corredores, que embora de certo valor, não tinham o nível que consideramos necessário ou um indispensável palmarés.
«No que se refere aos portugueses o critério foi o mesmo tendo no entanto procurado que a corrida de Turismo fosse uma prova “ para” os nossos corredores, havendo, nesse sentido, recusado a participação de vários pilotos estrangeiros»
- «Nota-se todavia que há poucos concorrentes nesta prova em relação a de GT Desporto Protótipos… Porque se recusou então a inscrição de mais concorrentes?»
- «Não aceitamos algumas inscrições, por acharmos que os concorrentes não tinham palmarés suficiente.»
«Mas se se trata de uma corrida «só» para nacionais, não sera de admitir todos os que lá queiram correr?»
-« Bom … os pedidos rejeitados foram no pela comissão desportiva Nacional e esta entidade bem sabe porquê ! Não deixamos que alinhassem por exemplo, Gaspar Sameiro, Herminio Rodrigues e Siva Pereira porque se considerou não terem aptidões suficientes para um circuito rápido como o de Vila Real.» …
Visita de Charles McCarthy
No inicio de Setembro, Charles McCarthy, resolveu visitar Vila Real. Acompanhado por uma Vila-realense percorre o Circuito. ou melhor revive a pista que em 1966, 1967 e 1968 havia percorrido como piloto.
Em 1967 e com muita mais experiencia e consequentemente um melhor conhecimento do traçado, com um Brabham BT 18 obtêm o 4º lugar enquanto Steve Matchett o seu companheiro de desgraça abandona, depois de ter obtido o 3º tempo dos treinos com um ultrapassado Brabham BT 15, enquanto no ano anterior um acidente quase o deixa na ruína, não fosse a colaboração de vários beneméritos .
Novamente em 1968 foi obrigado a abandonar na 6º volta.
Visita a Ponte de Ferro e aí recorda o seu acidente em que com Steve Matchett espalharam os destroços dos seus bólides ao longo da Ponte Metálica, tendo alguns bocados caído ao rio deixando em sobressalto os espectadores ao pensarem na pouca sorte de um piloto também poder ter sido projectado.
Imediatamente os bombeiros constataram que somente alguns destroços se encontravam espalhados pela encosta, muitos dos quais foram posteriormente guardados em diversas residências.
De salientar que a roda pertencente ao Formula 3, ainda se encontra em Vila Real.
Charles McCarthy 1966 Nº 28 BT 18 Acidente ::::1967 BT 18 Nº 92 4º lugar :::1968 BT 18 Nº 23 Abandonou
Steve Matchett 1966 Nº 3 BT 15 Acidente ::: 1967 Nº 98 BT 15 abandonou
Charles McCarthy é o piloto que se encontra com os braços levantados.
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