Reine Wisell 30 Set 1941 - 20 Mar 2022
Na sua passagem por Vila Real…
1966
6º Reine Wisell Lotus 23
1967
2º Reine Wisell Brabham BT 18
1968
1º Reine Wisell Tecno
Até um dia.
Glórias do Circuito Internacional de Vila Real em Oulton Park Gold Cup
Durante o festejo das 50 do B8 Chevron em Oulton Park Gold Cup, algumas das velhas glórias do Circuito Internacional de Vila Real que competiram nas corridas de Vila Real e ainda se divertem….
Historic Sports Car Club L-R (I think): Ian Harrower, Digby Martland, John Cardwell, Roger Heavens, Mike Garton (kneeling), tba behind, Alan Rollinson, Peter Lawson, George Duncan, Peter Smith, John Burton, Barrie Smith, lady tba, Ian Skailes, Grahame White, Brian Classic. Do you agree?
In:
Fórmula 3 em Vila Real
Hoje ao passar no largo de S. Pedro lembrei-me do vídeo de Álvaro Pinto
“Fórmula 1 em Vila Real!”
https://www.facebook.com/video.php?v=823588504331569&set=vb.100000412820179&type=2&theater
A lembrar os meados dos anos sessenta, o sinaleiro, o falso sinaleiro, no Largo de S. Pedro, ou então, mais precisamente 1967 e 1968, quando Ronnie Peterson e outros levavam os bólides de Formula 3 a caminho do circuito, pelas ruas da cidade.
À esquerda junto da igreja de S. Pedro, o edifício onde funcionou a garagem, alguns anos antes.
A propósito é bom ler o texto que se encontra no site oficial de Ronnie Peterson, em que descreve a viagem para Vila Real.
http://www.ronniepeterson.se/subc/eng/a4frame.html
Inaugurada em 2003, esta é a estátua em homenagem a Ronnie Peterson, em Örebro.
Ronnie Peterson, um ídolo que correu em Vila Real
(14/02/1944 - 11/08/1978
Sobre o titulo “ O tímido temerário “ encontramos no Auto Sport duas páginas de um piloto que iniciou a sua carreira internacional em Vila Real, na prova de Fórmula 3 e que no Grande Premio de Italia (1978) durante a partida, sofreu um grave acidente, ao qual assisti em directo na televisão(RTP) ainda a preto e branco.
As cores nacionais na Fórmula 3
1966
O Matra de Luís Fernandes não compareceu e assim Filipe Nogueira foi o único concorrente nacional a percorrer o circuito para adaptação, e nos treinos obter o 5º tempo e uma dor de costas, conforme nos informa o Jornalista do Comércio do Porto
33 Joaquim Filipe Nogueira Brabham BT 16
Portuguese Racing Team
Para 1967, e na corrida principal, a prova de Fórmula 3, estão inscritos novamente dois pilotos portugueses com bólides decorados com as cores nacionais “Vermelho e Branco” o Brabham do Portuguese Racing Team de Joaquim Filipe Nogueira, aqui estreado no ano anterior, e a estrear o novo Brabham BT 21 de Carlos Gaspar.
Um cena familiar, para a família Filipe Nogueira, nesta foto histórica, Joaquim Filipe Nogueira e José Filipe Nogueira , em cima do Brabham BT18 Ford do Portuguese Racing Team ou seja pai e filho, … é de pequenino que se começa…e se prolonga até à actualidade.
Ao fundo o Brabham BT21 de Carlos Gaspar
Os treinos de sexta-feira foram mais favoráveis a Carlos Gaspar que obteve o 7º lugar e no sábado para Filipe Nogueira a 12º posição.
Durante a corrida, Filipe Nogueira aproxima-se de Carlos Gaspar, ultrapassa-o, mas é obrigado a abandonar. Definitivamente o 4º lugar não seria para os portugueses, uma vez que o Repco de Carlos Gaspar deixou de funcionar perto da meta, mas classificando-se ainda no 10º lugar.
Ronnie Peterson, apelidado de o sueco voador
Ronnie Peterson, apelidado de o sueco voador,
Circuito Internacional de Vila Real 1967
Postal dedicado às corridas de Vila Real.
Reprodução de um postal dedicado às corridas de Vila Real, onde podemos ver em acção os bólides da Fórmula 3. Enquanto decorriam as corridas, voava nos céus da nossa cidade em missão de observação, o helicóptero da Força Aérea Portuguesa, um Allouette muito utilizado em várias missões nas antigas Províncias Ultramarinas, incluindo as de busca e salvamento. Portugal foi o primeiro país a utiliza-lo em combate.
A fotografia deve ter sido obtida em 1967, naquela que foi a primeira corrida internacional de Ronnie Peterson.
O postal foi editado pela Libraria e Papelaria Branco e circulou a partir do final dos anos sessenta, princípio dos anos setenta.
Circuito Internacional de Vila Real prova de Fórmula 3
Para 1967, e na corrida principal, a prova de Fórmula 3, estão inscritos novamente dois pilotos portugueses com bólides decorados com as cores nacionais “Vermelho e Branco” o Brabham do Portuguese Racing Team de Joaquim Filipe Nogueira, aqui estreado no ano anterior, e a estrear o novo Brabham BT 21 de Carlos Gaspar.
Um cena familiar, para a família Filipe Nogueira, nesta foto histórica, Joaquim Filipe Nogueira e José Filipe Nogueira , em cima do Brabham BT18 Ford do Portuguese Racing Team ou seja pai e filho, … é de pequenino que se começa…e se prolonga até à actualidade.
Ao fundo o Brabham BT21 de Carlos Gaspar
Os treinos de sexta-feira foram mais favoráveis a Carlos Gaspar que obteve o 7º lugar e no sábado para Filipe Nogueira a 12º posição.
Os bólides aguardam nas boxes o início da corrida…
Entre outros podemos ver com o nº 87 Chris Williams, …, …, 92 Charles Mc Carthy …,94 Barry Collerson
Durante a corrida, Filipe Nogueira aproxima-se de Carlos Gaspar, ultrapassa-o, mas é obrigado a abandonar. Definitivamente o 4º lugar não seria para os portugueses, uma vez que o Repco de Carlos Gaspar deixou de funcionar perto da meta, mas classificando-se ainda no 10º lugar.
XIV Circuito de Vila Real 1967 Fórmula 3
"Circuito Internacional de Vila Real
Wal Donnelly, chefe a equipa Merlyn que em Coserta (Italia) se classificou em 3º lugar.
MÁQUINAS POTENTES E VOLANTES AMBICIOSOS EM lUTA CONTRA AS MARCAS ESTABLECIDAS POR FENNING
Cada vez mais depressa. Velocidades cada vez maiores. Assim se faz a historia de Le Mans, Monza, Silverstone, Sebring, Brands Aatchs ... E as histórias de cada uma das pistas mais não são que capítulos da historia do automobilismo internacional de competição.
Vila Real, possuidora de uma das mais arrojadas e bem lançadas pistas da Europa, sonha com a sua entrada nos calendários nacionais.
O ano passado, o britânico John Fenning pulverizou com relativa facilidade a marca estabelecida na anterior edição pelo campeão Stirling Moss e o seu nome entrou na Historia do Circuito Internacional de Vila Real, uma história que se antolha extensa e a velocidades cada vez maiores
1967 ficará como um altivo marco na historia do automobilismo português de competição.
Máquinas e volantes as primeiras poderosas e os segundos sedentes de glória e ambiciosos, prometem luta empolgante contra a media de 143,569 e a volta mais rápida de 153Km estabelecida por Fenning .
Este duelo contra as marcas referidas, será mais um dos mil aliciantes do XIV Circuito Internacional de Vila Real, um duelo prometedor, dado que pelo menos oito dos concorrentes terminaram o ano passado a prova da F 3, apresentando-se agora melhores conhecedores dos 6925 metros do perímetro da pista. Para eles, as curvas da Timpeira, o troço junto à Ponte Metálica, a viragem na bifurcação da estrada que leva a Sabrosa, bem como as diversas rectas, não serão já problema. Rollo Fielding (4º), Reine Wisell (6º), Paul Deetens (8º), Mike Herbertson (9º) Cliff Haworth (12º), Crenier (13º), Tim Cash (14º), ou G. Olivier (16º), aspiram corrigir as classificações de Vila Real – 66 e os recordes de Fenning é que irão pagar as favas.
In Jornal que desconheço
14º Circuito de Vila Real
Vinheta para colar no vidro dos veículos automóveis
XIV Circuito Internacional de Vial Real
“É CADA VEZ MAIOR O NÚMERO DE INSCRIÇOES DE VOLANTES ESTRANJEIROS NO CIRCUITO INTERNACIONAL
VILA REAL - Tomam proporções grandiosas os trabalhos que estão a ser levados a efeito pela comissão organizadora do XIV Circuito Internacional de Vial Real.
A pista da capital transmontana, que tem sido alvo de rasgados elogios pelos mais consagrados volantes mundiais, não se cansam de a colocar entre as mais famosas do mundo, e tem merecido especial atenção do Ministério das Obras Publicas, beneficiou no corrente ano de mais um magnifico melhoramento, por intermédio da Junta Auton0oma de Estradas. Com efeito esta já em andamento a cobertura de um troço de 250 metros com nova camada de betuminoso – o único de todo o circuito que realmente necessita de tal melhoramento, e se encontra junto do cruzamento da estrada de Chaves, no conhecido cruzamento da Timpeira.
Dois mil contos é a verba que os organizadores antevêem com toda a justificação necessária para a realização de todas as provas.
Só em prémios por regulamento estão estabelecidos mais de 850 contos, a que se juntam cerca de 150 contos para taças. Pelas presenças dos concorrentes, os organizadores teem de despender cerca de 400 a 450 mil escudos, verbas que, só por si significam o alcance das provas, a que devemos juntar, também, o prémio da apólice. O arrojo dos organizadores – uma dúzia de vila-realenses bairristas e desportistas – merecem todo o apoio e aplauso. O risco da organização é grande, sob o ponto de vista financeiro, mas a comissão executiva não se cansa de melhorar e impulsionar tudo quanto venha a melhorar o aspecto e a classe do circuito.(…)”
In jornal que desconheço
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