Luís Veloso
A época 2015 da Veloso Motorsport chegou a esta pausa de verão com um saldo muito positivo, A equipa da Póvoa do Lanhoso conseguiu vários triunfos e rodou consistentemente nos lugares cimeiros dascompetições onde participa.
Presente em termos Internacionais no Lamborghini Blancpain Super Trofeo 2015, com o seu espectacular Huracan LP620-2 entregue à jovem dupla Eugénio e Sérgio Montez, que tem vindo a adquirir aos poucos uma aprendizagem fundamental na alta-roda da competição mundial. O desconhecimento dos mais míticos traçados internacionais, como é o caso deSpa-Francorchamps, Silvertone e Paul Ricard, assim como a forte e experimentada concorrência, não tem impedido as excelentes prestações dos dois jovens pilotos, que com o apoio da Veloso Motorsport já conseguiram um dos principais objectivos da época, subir ao pódio.
Para a segunda metade da época a apostamantêm-se, com o pódio a ser o principal foco da dupla de irmãos, que queremtambém evoluir cada vez mais, para num futuro próximo poderem apresentar-secomo candidatos firmes à conquista de vitórias. A experiência internacional daVeloso Motorsport revela-se fundamental para que Sérgio e Eugénio Montez possamconcretizar esses objectivos.
No que diz respeito às provas em territórionacional, especial destaque para a presença na Categoria reservada aos GT do Campeonato Nacional de Velocidade, onde os pilotos da Veloso Motorsport, Nuno Batista e Pedro Marreiros, lideram isolados a competição. O domínio avassaladordesta dupla e do competitivo Porsche 911 GT Cup, faz com que a conquista do título possa acontecer já na próxima jornada. Destaque ainda para o triunfo desta dupla na prova do International GT Open disputada no Circuito do Estoril a 9 e10 de Maio passado.
Nesse mesmo fim-de-semana, mas no Circuitode Portimão, a participação de José Monroy e Francisco Mora nas TCR Series comos SEAT Leon da Veloso Motorsport, saldava-se com a presença dos dois pilotosno “top ten”, com uns magníficos quinto e um oitavo lugares.
Pelo meio de referir ainda, a presençavitoriosa de Patrick Cunha e do Lamborghini Gallardo GT3 FL2 na Rampa da Falperra, com o piloto de Vieira do Minho a “voar baixinho” para vencer entreos GT do Campeonato Nacional de Montanha e ter ainda um excelente desempenho emtermos absolutos, ao conseguir o décimo posto da geral no Campeonato Europeu deMontanha.
A presença totalmente vitoriosa no fantástico Circuito Internacional de Vila Real, teve igualmente o contributo de Carlos Alonso, que tripulou com sucesso o Lamborghini Huracan LP620-2 da equipanortenha.
O responsável da Veloso Motorsport, Luís Veloso, aproveitou esta altura para fazer o balanço da época até esta altura elançar também ideias para o futuro da Velocidade Nacional:
“O balanço que faço até esta altura é muito positivo, com o desempenho da equipa a deixar-me bastante satisfeito. Esperoque seja possível na segunda metade da época continuar a lutar pelos lugares depódio no Lamborghini Blancpain Super Trofeo 2015 e garantir o título no CNV/GTCup. Estes são os principais objectivos, onde se enquadram também as presençascom ambição de vitória, nas 6 horas de BRNO e nas 32 horas de Portimão, ondenesta última prova vamos tentar defender o titulo conquistado no ano passado.
Estamos também a estudar a possibilidade deestarmos presentes em mais algumas provas, CNV incluído, com o Lamborghini e o SEAT Leon Supercopa. Um dos nossos projectos mais recentes passa por uma presença nas Single Seater Series, e por isso, adquirimos recentemente dois monolugares de Fórmula Ford. Depois de revistos pela nossa equipa, estes carros estarão disponíveis para alugar a pilotos interessados em alinhar nasderradeiras provas desta competição em 2015.
As nossas expectativas são grandes e por isso acho que chegou o momento de a FPAK, em conjunto com o promotor da velocidade nacional, terem coragem de fazer um corte com o passado e criarum novo Campeonato Nacional de Velocidade, mais adequado à realidade nacional.
Com isto quero dizer que o futuro CNV deveter entre outras soluções, uma regulamentação técnica que permite a utilizaçãode carros que competem em diversos campeonatos internacionais, isto para quenos seja possível rentabilizar os carros, assim como tornar mais fácil a suacompra e venda quando assim for necessário.
Deve-se também ter em linha de conta, que éfundamental criar condições para que as marcas se identifiquem com estacompetição, para libertar as equipas de investimentos acima do razoável e paraque seja possível a estas apresentar aos pilotos, orçamentos que se coadunemcom a realidade do nosso mercado.
Não se pode descurar a vertente que englobao prazer de condução dos pilotos, ou seja há que ter em linha de conta que ascompetições têm de se disputadas, com veículos interessantes ao nível dacondução e dos desafios que apresentam aos pilotos.
Reunidas estas condições será mais fácilter corridas disputadas, aliciantes para o público e por inerência mais atractivas para os patrocinadores, facilitando a vida de pilotos e equipas na angariaçãode apoios.
Em resumo, penso que uma regulamentaçãotécnica ao nível do que é utilizada no CER (Campeonato de Espanha de Resistência), que tem por base os regulamentos das TCR Series e ETCC, assimcomo uma regulamentação desportiva igual a que se fazia no Europeu de GT4, comum misto de corridas de sprint e de endurance, isto é, com uma corrida de 50minutos para dois pilotos e duas de sprint, uma para cada piloto.
Outra das grandes lacunas no desportoautomóvel em Portugal, é a inexistência de uma competição de velocidade parapilotos iniciados. Acho que era muito importante que a FPAK decidisse criar umtroféu, (ou em alternativa que criasse condições especiais para que fosse umpromotor a desenvolver essa ideia), destinado a todos aqueles que se pretendam iniciar na competição de pista, assim como para os jovens provenientes dos kartings, que neste momento não têm grandes alternativas para prosseguir carreira em termos nacionais, criando-se assim condições para estes pilotoschegarem no futuro ao CNV com maiores possibilidades de serem bem-sucedidos.
Relembro o sucesso dos troféus de iniciados que existiram durante muitos anos em Portugal, competições que forneceram muitos e bons pilotos à velocidade nacional. A ideia aqui passaria por procurarum carro de turismo de custo acessível, já homologado ou que tenha sido já desenvolvido por alguma marca.
Claro que tudo isto não se faz de um diapara o outro e por isso há que também criar condições de estabilidaderegulamentar a médio prazo, para que seja possível ver resultados no futuro.”
A Veloso Motorsport regressa ao activo jáno primeiro fim-de-semana de Setembro, no Circuito Internacional do Algarve,para disputar mais uma jornada do Campeonato Nacional de Velocidade".
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