Lotus Eleven streamlined - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Quando Stirling Moss no Lotus Eleven aerodinâmico estabeleceu o recorde mundial de velocidade para sua classe em Monza em 1956
Modelo real
O carro escolhido foi um dos três eplares em construção por Colin Chapman.
O carro era basicamente um Eleven da série dois, altamente polido e com uma "bolha" de perspex instalada sobre o compartimento de direção. Os conjuntos de freio dianteiro foram removidos para reduzir o peso da suspensão dianteira, que era do tipo triângulo F2. Entre o motor e o eixo traseiro, acoplado por dois eixos propulsores curtos, foi instalada uma caixa de cinco velocidades do tipo desenvolvido no carro de F2. Uma unidade diferencial normal foi usada em conjunto com o conjunto da suspensão traseira DeDion.
Na manhã de segunda-feira nas garagens que fazem parte da pista e enquanto o motor 1100 estava funcionando, para fins de aquecimento, o coletor do soprador partiu-se devido à vibração a placa pela qual estava fixada estava curvada foi remediado numa fábrica local para de tarde rapidamente atingiu a velocidade desejada, volta em 1 minuto e 5,7 segundos
Uma volta após o registro dos 50 km ter sido alcançado, as correias dos ventiladores queimaram devido ao afrouxamento. Cliff trouxe o carro e um conjunto de cintos velhos foi instalado. Em meia hora o carro estava na pista novamente, primeiro o motor passou, de repente, para três cilindros. Cliff continuou, embora seus tempos tivessem caído cerca de seis segundos por volta, e justamente quando decidi chamá-lo com medo dos efeitos da falta de combustível em um motor superalimentado, o carro começou a funcionar normalmente novamente. Mas logo após a marca dos 200 km ter sido ultrapassada, o motor voltou a ter três cilindros e Cliff decidiu encerrar o dia. Apesar de tudo, conseguimos estabelecer cinco novos recordes de classe G.
A quarta-feira, 4 de dezembro, foi dedicada à montagem do motor de 750 cc e aos trabalhos nos painéis traseiros da carroceria, mas ao fim de 30 voltas cancelei a tentativa porque o motor obviamente não estava desenvolvendo potência total.
por Mike Costin
Na primeira vez que Stirling Moss conduziu um Lotus, disse:
Completei a volta em 1 minuto e 21 segundos, 115,58 mph, e descobri que o carro estava se comportando bem, embora em rotações máximas estivesse vibrando um pouco e ainda ziguezagueando na inclinação. Minha segunda volta foi concluída em 1 minuto e 9 segundos, e descobri na terceira volta que o carro estava entrando no South Banking a 7.400 r.p.m., que calculamos mais tarde como uma velocidade real de 148 mph. O carro estava contornando a inclinação apenas a 7.000 rpm e, com o passar das voltas, notei que o solavanco na traseira parecia estar piorando - imediatamente atribuí isso ao combustível extra e aos meus doces. Nessa época, fiz a volta mais rápida da tentativa em 1 minuto e 7,6 segundos (138,30 m.p.h.).
Modificação na miniatura
Tapada a parte do cockpit foi feita ao bolha aerodinâmica
Miniatura
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº preço
Material – resina em bloco único
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Lotus 80 Formula 1 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lotus 80 RN1 1979 Formula 1 treinos privados Espanha; Mario Andretti
Modelo real
O novo Lotus 80 foi descrito por Colin Chapman no seu lançamento no Kentagon em Brands Hatch em 1979 como o Lotus mais bonito que ele já construiu, e o atual campeão Mario Andretti disse que faria o Lotus Ford 79 com o qual venceu o Campeonato Mundial de 1978 parecer um autocarro Londrino.
O Lotus 80 mantem a mesma base mecânica do 79, mas a carroçaria tapa praticamente todos os órgãos mecânicos desempenhando ela própria uma importante função aerodinâmica é juntamente com o Brabahm BT 48 e o Copersucar F6 o verdadeiro exemplo do carro asa, ou seja o carro cuja carroçaria foi concebida como uma asa de avião invertida tendo esta a função de colar ao solo todo o conjunto da viatura.
O bico dotado de saias tal como nos flancos tem revolucionário venturi sob o nariz e um segundo na traseira da carroceria e sem as habituais asas dianteiras e traseiras com o objetivo de tornar o Lotus 80 mais rápido nas retas do que o Lotus 79 por não ter nenhuma asa instalada.
Visto em Jarama onde apareceu pela primeira vez foi divulgado por todo o mundo ao mesmo tempo e provou ser um pouco complicado com manuseio e imprevisível quando começou a correr na pista foi apenas uma questão de tempo até que Colin Chapman e seus engenheiros removessem as saias que vedavam o fluxo de ar sob o nariz e instalando asas dianteiras convencionais para ajudar no equilíbrio aerodinâmico do carro.
Patrick Depaillier venceu o Grande Prêmio da Espanha no Ligier e Carlos Reutemann, no Lotus antigo, o Lotus 79, e terminou à frente de Mario no Lotus 80 a melhor classificação da curta vida do Lotus 80
Miniatura
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Kit
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
Lotus 11 em Vila Real - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Aprenda de Natal de 1979
Com ou sem “melão era a dúvida de então mas, servia perfeitamente para ter mais um modelo diferente
4º - 20 John Campbell-Jones Lotus 11 34 v 1:50:30,65 127,840
5º - 40 David Piper Lotus 11 33 v 1:47:30,25 127,540
Do Lotus de John Campbell-Jones nunca vi uma foto.
Modelo real
David Piper veio e gostou e depois de participar em várias edições voltou no Revivel em 2004 onde a sua esposa Liz, me confirmou a cor verde do Lotus 11 durante a última visita a Vila Real em 2004.
Miniatura
Removido o “melão” e pintada a miniatura foi recortado o plástico que faz de vidro e agora com o lugar à vista.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº8
Material – Resina
Material da placa de base – o modelo é feito num bloco único de resina.
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Lotus 11 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Que fazer! O modelo de David Piper em Vila Real ou um dos de Le Mans.
Modelo real
O aparecimento do Lotus XI data de 1956. Era a época em que Colin Chapman, ainda nos primeiros anos da sua carreira de construtor, e procurava um êxito internacional que impusesse, definitivamente, os seus carros.
Concebido como um carro de sport, podia ser equipado com motores de Conventry-Climax de uma única asvore de cames, com cilindradas de /45,1096,e 1475 cm3 e em que o último podia desenvolver uma potencia de 141HP às 7000rpm. As versões construídas para as 24 Horas de Le Mans de 1957 estavam dotadas de travões de disco e suspensão traseira tipo DeDion.
Em Le Mans a Lotus apresentou 4 MK XI, sendo um de 745cm3 e três de de 1100cm3, os quais obtiveram os triunfos nas respectivas classes e ainda o 1º lugar da classificação ao Índice de Performance, quebrando assim, a igemonia dos Panhards nesta classificação, a qual já vinha desde 1949.
As classificações alcançadas pelos carros de Chapman nestas 24 Horas, foram as seguintes.
62 Mckay Frazer/Chamberlien 1098 159,468 9º
42 Walshaw/Dalton 1098 144,909 13º
55 Allison /Dalton 745 144,882 14º
40 Brabham/Raby 1047 142,052 15º
No ano anterior a Lotus estivera em Le Mans, e a equipa constituída por Bicknell Joop correndo num MKXI com o nº 36, obtivera o seu primeiro êxito em La Sarte, ao vencer a classe de 750 a 1100cm3, classificando-se em 7º lugar na geral e em 4º. ao Indice de performance.
Os êxitos de 1957 levaram os responsáveis da Lotus em pensar nima possível repetição dos mesmos em 1958, mas na realidade as prespectivas goraram-se, pois, apenas um MK XI sobreviveu à ecatmbe de desistências que se abateu sobre os carros inscritos. O sobrevivente, conduzido por Stacy e Dickon, logra obter apenas, o 20º e ultimo lugar da geral, o 8º na classe e o 16º ao Índice de Performance.
Esta seria a última corrida de um Lotus XI em Le Mans.
Uma curiosidade, apenas, para finalizar; este Lotus é absolutamente igual ao vencedor ao Índice de Performance, do ano anterior. Até o número -55- é o mesmo.
A decalcomania Team Lotus encontra-se na folha de decalques D-4 dos Modelos 3J
Modificação na miniatura
Um dos primeiros kits e como tal, era necessário retirar ou tapar algumas imperfeiçoes. Separar as peças e lima-las. E pinta-as.
A principal dificaldade residia no recorte do plástico em que era moldado os vidros e o para brisas.
Com a miniatura vinha uma folha de instruções com o desenho em esquema do carro e a historia do mesmo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº 8
Material – resina
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Lotus Elan - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A evolução das minhas miniaturas
O Lotus Elan em 1969 era para o John Milles e depois passou a ser do Corte Real Pereira
Um Angolano que veio para Vila Real passar férias foi a Inglaterra comprar um Lotus Cortina verde-escuro serie 2 para levar para o dia-a-dia, com que nos levava a dar umas voltas no Circuito.
Na Café Pompeia falava-nos das corridas em Angola e em particular deste Lotus Elan vermelho sem capota, um vidro a substituir o para brisas e uns faróis pequeninos de um piloto que tinha corrido em Vila Real.
Em 1951 com um Dima e em 1952 num DM foi sexto nos dois anos e.
Na primeira participação de um Alba no Circuito Internacional de Vila Real foi em 1958 onde o carro já apresentava algum cansaço nos treinos de sábado, Francisco Corte Real Pereira fez a sua volta mais rápida á media de 109,30 Km/h mas, não foi além do antepenúltimo lugar na grelha de partida, um pouco menos que Cipriano Flores e Manuel Duarte Júnior, que não alinhou.
A única participação do Alba em Vila Real foi breve pois abandonou quando uma avaria mecânica surgiu logo na terceira volta.
Na corrida de Cirande Turismo foi 3º com o BMW 507.
Em Angola continuou a praticar o seu desporto favorito e nos finais dos anos 60 um automóvel de competição o Marta-Real foi concebido e projectado por Francisco Corte Real Pereira,
As suas últimas provas foram a 15 de Agosto de 1970 “6 Horas de Nova Lisboa”. Oito dias depois, viria a falecer, vítima de acidente, quando tripulava o seu Lótus nas “3 Horas da Huila”.
Modelo real
O 26R é a versão de corrida do carro de estrada Lotus Elan. Apenas 52 Series One e 45 Series Two 26Rs
Motor DOHC de quatro cilindros com mais de 160 bhp e 1.558 cc com dois carburadores Weber 40DCOE, caixa de câmbio manual de quatro velocidades, suspensão dianteira e traseira independente com barras estabilizadoras, braços da suspensão e amortecedores de mola helicoidal ajustáveis e amortecedores Chapman, além de travões a disco hidráulicos nas quatro rodas. Distância entre eixos: 2.133 mm
Modificação na miniatura
Inicialmente era o carro de John Miles em Vila Real mas como\\\\ soube das cores de um antigo piloto que faleceu em Angola resolvi retirar a capota rígida e dedique-lhe esta miniatura.
Tem uma capota aberta, Rol bar e um pequeno para-choques.
As rodas são da 3J
Miniatura
Interior detalhado
Fabricante Corgi Toys
Série
Referencia nº
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País -
Anos de fabrico a
Lotus 47 John Miles - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Depois de muito pensar optei pelo Lotus 47 de John Milles Lotus 47 do Gold Leaf Team Lotus que em 1968 veio a Vila Real com um Lotus 47 do Gold Leaf Team Lotus onde fica em quinto lugar,
Modelo real
O Lotus 47GT é a versão de competição do Lotus Europa (Lotus 46), mas com muitas diferenças relativamente ao modelo de estrada.
O Lotus 47 GT tem uma carroceria de um Lotus Europa criada em Dezembro de 1966 e dotada de um motor do Renault 16, mas sem os para choques e dotada de jantes largas de alumínio. A mecânica é que tem substanciais transformações. O motor é um Ford Lotus trabalhado por Cosworth , duas arvores de cames a cabeça, alimentação por injecção, 162 cv. acoplado está uma caixa Hewland de cinco velocidades que permitem atingir 230Km/h. Era o motor já utilizado no Lotus Elan e Cortina Lotus..
Os travões são de disco as quarto rodas e o reservatório tem uma capacidade de 90l a suspensão é do Lotus da Formula 3 Type 41.
Cinco exemplares novos vieram para Portugal, com um palmarés desportivo longo e com muitos sucessos com Luís Fernandes, José Bernardino Lampreia, Ernesto Neves.
Modificação na miniatura
O Lotus Europa foi pintado nas cores do Lotus 47 do John Miles
Miniatura
Os primeiros Lotus Europa da Mebetoys surgiram no catálogo de 1969 com o número A-39 e na série Hot Wheels Gran Toros, Série Sputafuoco) o Lotus Europa tem o nº 6618.
Abre as portas, porta-malas e levanta o capô para ver o motor.
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
Fabricante Mebetoys by Matel
Série Sputafuoco
Referencia nº 6618
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Itália
Anos de fabrico 1969 a
Lotus Elan - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um Lotus Elan muito racing alargado.
Ideia inicial tendo por base uma foto do L´Auto Journal anual de 1971.
Modelo real
Muller Racing era um preparador francês de Lotus Elan que os alargava e o equipava de um traseira redesenhada.
O Lotus Elan um dos modelos mais desejados pelos pilotos que estavam sempre à procura de um bom carro de estrada para que pudesse ser transformado num carro de corrida. Um chassis tubular de backbone e carroceria de fibra de vidro pesava apenas 680 Kg. O seu baixo peso, o Elan era bastante potente e tecnologicamente muito avançado, recorrendo a um motor DOHC de 1,558 cc, travões de disco às quatro rodas, direção de pinhão e cremalheira e suspensão independente nas quatro rodas.
Modificação na miniatura
Feita a capota e a traseira resenhadas.
Alargamento das rodas e pintura.
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Os bancos deslisam.
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plásticos iguais aos modelos desta época no fabricante.
Fabricante Corgi Toys
Referencia nº
Material – zamac
Material da placa de base – Metal
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País -
Anos de fabrico a
Lotus 62 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lotus 62 Ernesto neves
O meu interesse por Vila Real já vem de longe mas, agora que mais alguns decalques surgiram o entusiasmo redobrou e foram dois ou três anos que mais lhe dediquei.
Infelizmente a maior parte nunca mais foram terminados
Modelo real
O Lotus 62 foi baseado no Lotua Europa e no seu sucessor o 47 GT que em 1969 a Lotus Components produziu em dois exemplares e que foram equipados com motores derivados do bloco Vauxhall 2.0, o motor LV240 de 2 litros , o último carro de Sport-protótipos que a Lotus concebeu pelas mãos de Martin Waide
Pilotado por John Miles e Brian Miur em Zandvood veio para Portugal para Ernesto Neves.
Em 1970, o Team Lotus publicou anunciou a venda dos dois carros, tendo um deles, o chassis 62-02 vindo para Portugal para Ernesto Neves,
O modelo agora nas cores do team Palma e do Cartão Sottomaior participou no circuito de Vila Real em 1971 até abandonar à 17 volta e em 1972 agora com as cores Do Team Palma Génese só faz 8 voltas, apesar de ter partido da primeira fila da grelha não terminaria a prova, devido a avaria na embraiagem.
Mas foi em Vila do Conde o Lotus obteve a sua única vitória na corrida dos Grupos 3, 4 e 5, com o domínio de Ernesto Neves, e a ausência de Carlos Gaspar no Lola do team Bip. Ernesto Neves na 6º volta já dobrava os adversários e vence a prova, quando na 16º volta "Lumaro" foi desclassificado, por ter tapado Ernesto Neves.
O carro está no Japão onde o seu proprietário Yoshio Fukuda, um gentleman driver japonês participa nas provas de carros históricos com as cores iniciais do Gold Leaf Team Lotus
Modificação na miniatura
Aproveitando os guarda-lamas já muito grandes no modelo da Mebetoys refiz os alargamentos com barro plástico.
As rodas são da Norev
Mais tarde adquiri o Lotus 62 da Provence Moulage.
A frente também sofreu alterações
Miniatura
Abre as portas,
Interior detalhado
Sem suspensão.
Fabricante Mebetoys by
Série E
Referencia nº 563
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
Lotus Climax Formula 1 Driver controlled the steering- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um bom carrinho para brincar…
Quando o piloto fazia rodar as rodas.
O Lotus Climax Formula 1 da Corgy Toys remodelado e modernizado com um aileron como todas as marcas experimentaram e alguns tambem o testaram também a frente.
Modelo real
Os ailerons começaram a ser utilizados nas provas Grande Prêmios no final dos anos 60 para uma melhor aderência às estradas e forneceram uma força descendente necessária para uma melhor tração.
As asas começaram como pequenas abas suportadas em pilares na suspensão, dianteira e traseira, produzindo downforce equivalente ao peso de cavalos adultos. No entanto, esses aerofólios de alta montagem foram proibidos após quebras e acidentes no GP de Espanha em 1969, com os aerofólios passando a ter que ser mais baixos e mais resistentes.
Chegaram a estar montados à frente e a traz simultaneamente
Miniatura
Uma adaptação de um modelo antigo com ar de moderno
A inclinação para a direita ou esquerda do piloto faz mover as rodas a simular a fazer sonhar uma criança ou adulto.
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
Fabricante Corgi Toys
Série
Referencia nº 158
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Inglaterra
Anos de fabrico a
Lotus Climax F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Lotus de Jim Clark, vencedor no G.P Bélgica em 1963 no circuito de SPA- Francorchamps com o Nº 1
Modelo real
O Colin Chapman ao projectar o Lotus 25 fez com que fosse o primeiro carro de corrida a utilizar o chassis monocoque num monolugar tal como aconteceu em 1924 com o Lancia Lambda, um carro de turismo muito veloz.
A motorização foi busca-la á Coventry Climax com o FWMV, 1496cc, 90° V8.
O Lotus 25 estreou-se no Grande Prémio da Holanda em 1962 onde foi 9º, com três vitórias de Jim Clark, Bélgica, Gra Bretanha e Estados Unidos e que lhe permitiu chegar a East London na Africa do Sul como favorito ao título até a 63ª volta quando o tampão do carter se soltou. No ano seguinte foram sete vitórias em dez corridas, a máxima pontuação possível e o título assegurado na sétima prova.
Um record somente melhorado por Nigel Mansell em 1992
Em 1964, o 25 e novo 33 de tão parecidos que eram foram usados indistintamente durante a temporada até Clark no México, voltar a perder o título novamente.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
Fabricante Corgi Toys
Série Racing cars
Referencia nº 155
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País – Inglaterra
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