Chevron B23 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Peter Gethin em Chevron Smith FVC B23/73/12 da Red Rose Racing 3° na qualificação e 2° na prova. esteve na Exposição de Miniaturas de Automóvel no Centro Cultural Regional de 06 a 25 de Outubro de 1986
O outro Chevron B 23 https://manueldinis.blogs.sapo.pt/chevron-b-2373-um-olhar-sobre-as-1333715
Modelo real
A última prova de sport-protótipos em Vila Real, reuniu um conjunto de pilotos internacionais como Dave Walker, Peter Gethin, Vic Elford, Jean-Louis Lafosse, Jorge de Bagration, José Juncadella, a que se juntaram os portugueses Nicha Cabral, Ernesto Neves e os dois Lola T292 da Team BIP, para Carlos Santos e Carlos Gaspar.
A Red Rose Racing esteve presente com Peter Gethin em Chevron B 23 Smith FVC e o nº 6, enquanto o nº7 foi para John Bridges também em Chevron B23.
A corrida, a ser transmitida em directo na RTP , coisa que eu não vi teve em Dave Walker bom arranque e a ganar boa vantagem sobre o segundo e terceiro, Gethin e Gaspar. O ex piloto F1 da Lotus liderou sem problemas até motor BDG começa a dar alguns problemas. A 10 voltas do final começou o show Carlos Gaspar. O piloto do Porto ultrapassou Gethin e foi no alcance de Walker que conseguiu ultrapassar a 7 voltas do fim. Carlos Gaspar não mais saiu da liderança e venceu categoricamente corrida, batendo inclusive o record do circuito.
Modificação na miniatura
O Chevron B 23 da Norev foi transformado para receber os flaps dianteiros e o aileron tarseiro. Os decalques são da 3j Models.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são em resina de acordo com as originais.
Fabricante Norev
Série Metal
Referencia nº preço 250$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Renault Grande Prémio - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Renault 3besteve na Exposição de Miniaturas de Automóvel no Centro Cultural Regional de 06 a 25 de Outubro de 1986.
Como dizia na Caixa
“Esta viatura pilotada por François Szzisz e o mecânico Marteau tiveram a honra de vencer o Grand Prix de Automobile Club de França disputado em 1906 no circuito de La Sarte em Le Mans.
Em dois dias o carro percorreu 1240 km, na média horária de 101,4 Km.
Assim começa a série de Grandes Prêmios que o tornarão famoso o Circuito de Le Mans”
O número é que não coincide. Uma vez que os Renault tinham n3 seguidos da letra A,B e C
1º Nº 3A Hungary Ferenc Szisz (HUN) Renault 12 Voltas 12h14m07.4
3C France Claude Richez (FRA) Renault 8 Acidente
3B France J. Edmond (FRA) Renault Abandonou depois da decisão do júri
Modelo real
O Grande Prêmio do Automobile Club de France de 1906, é conhecido como Grande Prêmio da França de 1906, foi realizada em 26 e 27 de junho de 1906, em vias públicas fechadas fora da cidade de Le Mans. Foi alternativa à Gordon Bennett, que limitavam o número de inscrições de cada país competidor, o Grande Prêmio não tinha esse.
o ACF ergueu 65 quilômetros de cercas paliçadas à volta do circuito, concentradas em torno de cidades, vilas e nas estradas que cruzam a pista. As tábuas usadas para evitar as cidades de Saint-Calais e Vibraye foram instaladas como uma alternativa ao sistema usado nas corridas de Gordon Bennett, onde os carros que passavam pelas cidades desaceleravam até uma velocidade definida e eram proibidos de ultrapassar. Várias passarelas foram erguidas sobre a pista e uma arquibancada com dossel de 2.000 lugares foi construída na linha de largada e chegada em Montfort. do outro lado da pista, ficavam as equipes e os mecânicos podiam trabalhar nos carros.
Com duração total de mais de 12 horas, a corrida foi vencida por Ferenc Szisz ao volante da equipe Renault. O piloto da FIAT, Felice Nazzaro, terminou em segundo e Albert Clément foi o terceiro em um Clément-Bayard.
Paul Baras de Brasier fez a volta mais rápida da corrida em sua primeira volta. Ele manteve a liderança até a terceira volta, quando Szisz assumiu a primeira posição, defendendo-a até o final. O calor derreteu o alcatrão da estrada, que os carros jogaram no rosto dos pilotos, cegando-os e tornando a corrida traiçoeira. A Michelin introduziu um aro destacável com um pneu já fixado, que poderia ser rapidamente trocado por um carro após um furo, economizando uma quantidade significativa de tempo em relação à substituição manual do pneu. Isso ajudou Nazzaro a ultrapassar Clément no segundo dia, já que o FIAT - ao contrário do Clément-Bayard - fez uso dos aros.
A vitória da Renault contribuiu para o aumento das suas vendas e a indústria automobilística alemã a organizar o Kaiserpreis, o precursor do Grande Prêmio da Alemanha, em 1907.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série
Referencia nº 18 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Porsche 356 1952 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O primeiro Porsche a correr em Vila Real, esteve na Exposição de Miniaturas de Automóvel no Centro Cultural Regional de 06 a 25 de Outubro de 1986
Modelo real
Quando Ferdinand Porsche projetou e construiu três Type 64 para a corrida de Berlim a Roma de 1939, entretanto cancelada, o Volkswagen cabriolet bastante modificado, estava longe do protótipo 356 conhecido por N1 e mostrado em 1948, é o original do 356 com um posicionamento de motor traseiro-médio, o 356 com motor traseiro é considerado pela Porsche como seu primeiro modelo de produção.
O Porsche 356 foi criado por Ferdinand "Ferry" Porsche, o filho de Ferdinand Porsche, o fundador da empresa alemã, que fundou a empresa austríaca com sua irmã, Louise.
o 356 é um carro de quatro cilindros, refrigerado a ar, com motor traseiro e tração traseira com pan e carroceria unificados. O chassi tinha um design completamente novo, assim como a carroceria do 356, projetada por Erwin Komenda. Ao mesmo tempo, certos componentes mecânicos, incluindo a caixa do motor e alguns componentes da suspensão, foram baseados e inicialmente adquiridos na Volkswagen.
O 356/2 foi certificado para estrada na Áustria em 8 de junho de 1948 também chamado de "pré-A" ou Coupé Ferdinand, foi inscrito numa corrida em Innsbruck, onde venceu sua classe. As primeiras 356 carrocerias de automóveis em Gmünd em alumínio mas quando a produção mudou para Zuffenhausen, na Alemanha, em 1950, os modelos produzidos lá tinham carroceria de aço.
Nas 24 Horas de Le Mans de 1951, a Porsche foi a primeira e única fabricante alemã a competir.
A forma geral do 356 permaneceu mais ou menos definida, e em 1951, foram introduzidos motores de 1.300 e 1.500 cc com potência consideravelmente maior.
Em Abril de 1952, o para-brisas dividido foi substituído por um para-brisas único ligeiramente em forma de V, que se encaixava na mesma abertura de formato. Em 1953, o 1300 S ou "Super" foi introduzido e o motor de 1.100 cc foi descartado.
Em 1952 Manuel Nunes dos Santos participou com um modelo na que foi a estreia da Porsche em Vila Real
o primeiro Porsche a correr em Vila Real foi Porsche 356 pre-A de 1100 cc tripulado por Manuel Nunes dos Santos e em 1958 um 356 foi o primeiro Porsche que vi a correr em Vila Real pilotado por António Barros.
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº R 119 preço
Material – zamac
Apresentado em caixa de cartão, com janela de visualização..
País – Itália
Anos de fabrico a
Peugeot 104 ZS no Marão - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Timo Mäkinen / Jean Todt, Peugeot 104 ZS Rallye de Portugal - Vinho do Porto 1978 7º
O resultado de uma troca com o Fernando Vaz para fazer o Peugeot do Rali de Portugal .
Modelo real
O Peugeot 104 vem da Associação Peugeot-Renault para projetar elementos técnicos e peças mecânicas pra os seus modelos. Do projeto M-121 nasceu o 104 desenhada por Pininfarina, inicialmente como uma berlina de 4 portas apresentado no Salão de Paris em 1972 que por sua vez origina um coupé de 3 portas em apresentado no Salão de Paris de 1973, num estilo hatchback por via da redução da distância entre eixos e o comprimento a passar para 3,30 m e mecânica semelhante.
Em Setembro de 1975 surgiu a versão desportiva ZX equipada com o motor X de 1.124 cc, 66 cv DIN às 6,200 rpm, que lhe permitia atingir os 155 km/h, estava equipada com conta-rotações, volante de três raios, faróis de iodo e jantes elegantes com calota.
A Peugeot também ofereceu o ''kit de rally'', que era muito popular na época, como opção para o pequeno carro projectado por Paolo Martin
O Peugeot 104 ZS está na génese da Coupe 104 ZS entre 1976 e 1982 inicialmente no início do Tour de France automóvel, depois em circuitos, e finalmente na Terra durante as últimas edições - vencedor em 1977 Hervé Migeo).
O ZS venceu as 24 Horas de Chamonix em 1977 com a dupla Henri Pescarolo/Jean-Pierre Nicolas e o o Grupo 2 no Tour de Corse com a tripulação Jean-Claude Lefebvre/Jean Todt...
Em 1978 o Peugeot 104 de quatro e de duas portas ganhavam o motor do Renault 14. O 104 S, tinha 1.360 cm³,taxa de compressão de 9,3:1, torque de 10,9 m.kgf a 3.000 rpm e potência de 72 cavalos a 6.000 rpm. um carburador de corpo duplo e caixa de cinco velocidades, chegava aos 158 km/h. Por fora se distinguia por uma grade mais agressiva, faróis auxiliares, faixas esportivas laterais e rodas de liga leve.
O ZS com a mesma cilindrada da versão S, tinha 80 cavalos a 5.800 rpm e velocidade máxima de 164 km/h. Para se adequar mais ao novo temperamento era equipado com pneus 165/70 SR 13.
Visto no Marão a caminho da sua melhor classificação de um ZS Gr.2 no campeonato mundial quando o finlandês Timo Mäkinen e Jean Todt terminaram em 7º da geral no Rali de Portugal em 1978, num Rally com um total de 2.504 km, dos quais 627 km, divididos em 46 especiais, em que 137 equipes inscritas, 114 começaram e somente 20 terminaram.
Modificação na miniatura
Os decalques do Kit para a Serre Chevalier 1978 ajudaram na modificação para o Rali de Portugal do mesmo ano.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Kit 81
Referencia nº 81-11/78 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Mercedes Benz 450 Slc - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Mercedes Benz 450 Slc Bjorn Waldegard/Hans Thorszelius Rali de Portugal 1980 4º
Um dos Mercedes Benz que passou pelo Circuito de Vila Real 1980 aquando do Rali de Portugal eram carros automáticos pormenores que intrigaram muitos de nós.
Modelo real
O Rali de Portugal estava na estrada, todos sabiam, mas, naquela sexta-feira, 7 de Março de 1980, os vila-realenses tinham o Rali de Portugal Vinho do Porto á sua porta, ou melhor, na sua sala de espectáculos preferida, o Circuito de Vila Real
Foi uma tarde chuvosa, mas depois de passarem pela Senhora da Graça, Marão e de atravessarem a cidade, detiveram-se no Circuito Internacional de Vila Real, entre uns alívios e algumas abertas com sol, para admirar os carros, e que máquinas…,mesmo ali ao pé de nós.
Entre as antigas e as novas boxes os automóveis por lá pararam junto das equipas de assistência, onde habilidosos mecânicos verificaram o estado dos veículos e procediam aos seus arranjos entre os inúmeros populares que ali acorreram.
Entusiasmados com tão belas e raras máquinas, muitos se esqueceram de os ir ver partir das bancadas do circuito, precisamente às 15 horas, para iniciar na meta, a PEC 28, numa extensão de 6,00 KM, vencida entretanto por Markku Alen/Ilkka Kivimaki, em Fiat 131 Abarth, no tempo de 2m 43s, á média de 132,52 km/h naquela que foi a classificativa mais rápida do rali.
Modificação na miniatura
Como chegaram todos sujos apesar da chuva que antes caiu, muitos foram limpos pelas assistências.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Rally
Referencia nº 4 preço 700$00
Material – resina
Material da placa de base – resina
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
LOLA T292 Gitanes - Um olhar sobre as minhas miniaturas
LOLA T292 Gitanes Vila Real esteve na Exposição de Miniaturas de Automóvel no Centro Cultural Regional de 06 a 25 de Outubro de 1986 e na Exposição na montra da Casa Chinez integrada no circuito e a cidade de 1 a 12 de Julho de 2015
Modelo real
LOLA T282 Gitanes esteve em Le Mans a 9 e 10 de Junho pilotado por Jean-Louis Lafosse o sueco Reine Wisel e o belga Hughes de Fierlandt onde tiveram de abandonar na 20ªh ao fim de164 voltas.
Lafosse e a Filippinetti, estendiam essa participação semi-oficial a algumas provas com um Lola T292 (2 Litros) e vieram a Vila Real.
A equipe Gitanes distribuiu autocolantes e maços de tabaco voltava para mais uma participação agora com Jean-Louis Lafosse utilizado em Le Mans.
Os Lola T292 eram os melhores carros e este era semi-oficial. Walker no GRD que andava menos do que os melhores Lola, no Europeu, Gethin pela experiência e um Chevron semi-oficial) Ernesto Neves e Gaspar, sem esquecer Juncadella, Bagration, Elford, Nicha,
Lafosse era o principal favorito da prova, mas vários problemas nos treinos, levaram-no ao 11º lugar na grelha de partida.
Na partida foi Dave Walker quem arrancou melhor e ganhou boa vantagem sobre o segundo e terceiro, Gethin e Gaspar. O ex piloto F1 da Lotus liderou sem problemas até motor BDG começa a dar alguns problemas.
Jean Louis Lafosse, o principal favorito à prova, alinhou com o motor de reserva, vê-se a meio da grelha, com a mão direita levantada, a sinalizar para os concorrentes que o motor Cosworth do Lola T292 azul Gitanes se tinha calado.
Modificação na miniatura
O kit da Luso Toys forneceu os decalques para o Lola da Norev e um pouco de paciência ai está mais um modelo de Vila Real
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais da Luso Toys.
Fabricante Norev
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Chevron B 21 FVC John Burton - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chevron B21 #72-12A - Ford Cosworth FVC/Alan Smith L4 4v DOHC 1900 cc John Burton Circuito Internacional de Vila Real 1972
Para Derek Bennett o número 11 era azarado e o13 pelosclientes, e em 1972 o primeiro foi numerado 72-1, segui-se o 72-2, e progrediu normalmente até ao 72-10, mas em vez de 72-11, o décimo primeiro carro foi numerado 72-10 e depois de 72-12 veio 72-12A e depois 72-14, a Canon Cameras recebeu os 13º e 14º B21s, os números do chassi em seus carros eram 72-12A e 72-14.
Modelo real
A Canon Cameras era gerida por Ed Swartz que continuou a patrocinar uma equipe de dois carros de John Burton a Canon Cameras Racing no Campeonato de Carros Sport 2 litros em 1972. A equipe usou a última versão de 1900cc de Alan Smith do Cosworth FVC.
Burton era um dos corredores de 2 litros mais rápidos em 1972, mas seu Chevron B21 fazia os possíveis por acompanhar os Abarth-Osella de Arturo Merzerio ou o Chevron de Dieter Quester, com motor BMW.
Na abertura em Paul Ricard, Burton ficou em segundo na primeira corrida 1 e terminou em terceiro, mas abandonou na segunda enquanto lutava contra o eventual vencedor Gerard Larousse pela liderança.
Em Vallelunga, terminou em terceiro na bateria 1 e depois teve uma corrida incrível na bateria 2, depois que o pit stop inicial o deixou bem atrás. Ele carregou todo o caminho até o terceiro lugar e terminou a corrida nessa posição geral.
Burton se classificou na primeira fila em Salzburgring e venceu a corrida 1 com uma série de voltas empolgantes depois que o líder Quester perdeu algumas mudanças de marcha e deu uma abertura ao inglês. Burton então ficou em segundo lugar para Quester na corrida 2, o seu Cosworth FVC avariou.
Em Dijon, estava na primeira fila novamente atrás de Merzario e do Chevron B21 de John Hine, com motor Chevrolet, e terminou a corrida em quarto. Depois de ficar em terceiro lugar no grid mais uma vez em Silverstone, na primeira corrida Burton atrapalhou-se na largada, mas depois de outra excelente corrida, ficou em segundo lugar. Ele assumiu a liderança na corrida 2, mas a chuva entrou em sua eletricidade e ele perdeu muito tempo nos boxes, acabando por ser classificado em quinto.
Para a corrida de Sport, no XIX Circuito Internacional de Vila Real realizado a 9.7.1972 John Burton vai ter a companhia de Peter Habson, Roger Heavens e Peter Humble teem carros idênticos B21 enquanto John Gray utiliza um B19. Na segunda volta Carlos Gaspar comanda seguido de John Burtos e Peter Hansonperto do Final o Chebron de Burton fura nos bocados do Lola de Pasolini vai a box e Swietlick passa em rimei no final da corrida.
John Burton Canon Camera Team ficou em 2º no Campeonato Europeu de Carros Desportivos de 2 litros.
O Chevron B21 de 1972 (chassis 1-72-10) e foi recentemente restaurado na sua pintura original da Canon, o Cosworth BDG de dois litros foi reconstruído e encontra-se na Hemmings em Savannah, Geórgia por US $ 235 mil.
Modificação na miniatura
A parte traseira foi refeita e depois de pintada foram colocadas os decalques das folhas Modelos 3J
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série 2 Litros
Referencia nº3 preço 500$00
Material – bloco único de resina e outros elementos em metal
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Audi Sport Quattro - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Audi Quattro Sport Rali de Portugal Vinho do Porto 1985 Stig Blomqvist - Björn Cederberg
A Contact 43 foi iniciada por José Luís, Joaquim Meal, Fernando Zagalo e Pedro Santos em 1985 quando começaram a fabricar modelos de qualidade num ritmo de dois em dois meses.
Depois de ter lido o artigo do Modelismo no Jornal Auto Sport de 15 de Maio de 1985 resolvi fazer o Audi Quatro adquirido depois de ver o anúncio da Bazar Crisano a 17 de Abril no mesmo jornal.
Modelo real
O Audi Sport Quattro Grupo B é a versão mais curta do Audi Quattro, para o qual foram construídos apenas 220 carros, para efeitos de homologação da FIA e 170 vendidos para particulares e utilizados em 1984 e 1985.
A Audi conta com Stig Blomqvist, actual campeão do Mundo, Walter Rohrl, Hannu Mikkola e Michele Mouton, dispõem dos novos Sport quatro mais leves e mais potentes, os pilotos da HB Audi Sport mostram como os responsáveis de Ingolstadt apostam em Portugal o futuro no Campeonato do Mundo.
Entre “ A Lancia não vem” e “O interesse é entre a Audi e a Peugeot” e comentário de Röhrl sobre o rali também dava que falar:
“Você precisa odiar tudo aquilo que tem a ver com carros, para poder andar bem aqui!” encontramos 94 equipas presentes e Mouton não está inscrita o que só pode ser uma represália pelas afirmações sobre o rali enquanto com o n1é Hannu Mikkola mas não comparece e a Audi fica só dois carros, tal como a Peugeot e a Lancia semi-oficial com Biasion
O Inverno rigoroso provocou muitos danos nas estradas e os troços de terra com aa previsão de chuva tornava os troços verdadeiramente demolidores, o que não aconteceu,
Enlameados, mas felizes, ouvíamos na Rádio Renascença as vitorias de Walter Röhrl para depois das 12H37m Salonen fazer o melhor tempo nos 36,5km do Marão seguido de Rohrl, Biasion, Joaquim Moutinho e em 5º Blomqvist a atrasar-se com mais problemas no turbo e Walter Röhrl, ser atrasado, por um problema na sua caixa de cinco velocidades, deixando na frente Salonen. Röhrl acabou por ser o piloto consistentemente mais rápido em prova, vencendo 23 troços, quase metade do total.
No final a Peugeot vence seguido da Lancia, Walter Röhrl é 3º e Blomqvist o 4º, onde três VW Amazon brasileiros dos quais dois chegaram ao fim, da Roménia, também vieram os Dacia 1310, o Renault 12 feitos no país a terminaram em 1º, 2º e 3º da sua classe. Sete diferentes tipos de carros terminaram nas dez primeiras posições, onde no início também participaram os Citroen Crono do Trofeu Visa e Larama o grande dominador dos troços de Sintra
Modificação na miniatura
Um Kit muito bom e com pouco trabalho foi decorado como se encontravam os modelos depois das travessias dos pisos de terra enlameados.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Contact 43
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
De Dion, Bouton 1894 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A prenda de Natal 1984
De Dion, Bouton e Trépardoux
Modelo real
O Marquês Jules-Albert de Dion,em 1881 ao passar por uma vitrine de brinquedos científicos, viu um pequeno brinquedo cientifico que chamou a sua atenção e logo pediu aos fabricantes que lhe construíssem uma outra.
Era a oficina dos engenheiros Bouton e Trépardoux na Passage de Léon, perto da "Rue de la Chapelle" em Paris que há muito sonhavam em construir um carro a vapor, mas nenhum os dois podia pagar.
De Dion, já fascinado pelo locomotivas a vapor e com muito dinheiro, formaram a De Dion, Bouton e Trépardoux em Paris em 1883.
A corrida Paris Rouen organizada pelo Petit Journal foi uma competição aberta a todos os tipos de veículos desde que não sejam perigosos, sejam facilmente controlados pelo motorista e não custem muito para correr.
A maioria dos estranhos veículos nem sequer apareceu na corrida preliminar realizada no dia 18 de Junho em Neuilly, onde dos 102 inscritos ficaram 26. E no dia 20 de junho nos subúrbios de Paris o novo processo eliminatório reduziu-os para 17.
Com sucessivos arranjos apresentaram-se para a corrida 21 "carruagens sem cavalos" com uma pausa para almoço em Nantes exactamente a meio do percurso.
Para a primeira corrida do mundo, a partida foi dada às 8 horas da manhã de22 de julho de 1894 com o carro a vapor do Marquês De Dion assumir a liderança seguido de Peugeot e Panhard.
No final De Dion chega em primeiro, à média de 18,7 km/h (11,6 mph) nom percurso de 126 km (78 mi), mas foi desclassificado pelo Júri sendo a vitória atribuída ex-aequo a um Panhard et Levassor e um Peugeot.
O carro do Conde foi desclassificado em vista as exigências de economia e facilidade de direcção, estabelecidas no regulamento.
O primeiro De Dion pesava duas toneladas, consumia 812kg de água e combustível e exigia duas pessoas, motorista e foguista para se manter em movimento.
Miniatura
É um nodelo articulado..
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série Automobili dépoca
Referencia nº30 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Bugatti 35B 1928 Le pur sang - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti – 35B sport spider 1928 esteve na exposição miniaturas Vila Real 1990 acivr Associação Comercial e Industrial de Vila Real
O que eu queria era o azul ou vermelho mas foi este que encontrei pois eram as cores dos carros que correram em Vila Real e com guarda-lamas, no ultimo ano.
No entanto esta era igual , também menos na cor, à Type 35 A que se encontrava no Museu do Caramulo com os guarda-lamas aplicados e pertencente a 1926 Abílio Nunes dos Santo e que Jacques Touzet passeava.
O Bugatti Type 35 é um dos ícones da Bugatti em 1924, era um carro de Grande Prémio, incomparável em sua tecnologia, design e desempenho.
Foi produzido entre 1924 e 1930 e equipado de um motor de 8 cilindros de 1991cc.
Modelo real
Lançado em 1927, o Tipo 35B marcou a introdução de um compressor na linha Tipo 35. O modelo 35B foi lançado ao lado do Type 39, que foi feito para corresponder aos regulamentos atualizados do Grand Prix.
Em 1926, a nova regra limita a capacidade do motor a 1,5 litros. A Bugatti consequentemente reduziu o diâmetro interno do motor do Type 35 existente de 60 mm para 52 mm onde a capacidade é reduzida para 1496 cm 3, e destinado exclusivamente para os pilotos de fábrica.
Para compensar, equipou-o com um supercharger leve do tipo Roots desenhado pelo engenheiro italiano Edmund Moglia, 0 compressor é montado na parte inferior direita do motor.
A estrutura do carro é desenvolvida com base no Tipo 39, Tipo 35. O chassi permaneceu geralmente inalterado em relação ao Type 35 de 1925. Os tamanhos do tambor de travões e dos pneus foram aumentados, mas foi o motor que distinguiu o Type 35B do 35. É interessante notar que o radiador foi montado mais á frente do que o anterior 35 para abrir espaço para o compressor.
O destaque do sucesso do tipo 35B foi no Targa Florio de 1926, no qual o carro ficou em primeiro lugar.
Com velocidade máxima de 209 km/h, um peso de 762 kgs, o Type 35 B está equipado com um motor em linha de 8 cilindros atmosférico, a Gasolina.
Este motor produz uma potência máxima de 142 CV às 5300 rotações e um binário máximo de Nm às 5300 rotações. A potência é transmitida à estrada através de uma caixa de velocidades Manual de 4 mudanças, e o tipo de tração é traseira (RWD).
Quanto às características do chassis, responsáveis pelo comportamento em curva e conforto, o Type 35 tem suspensão dianteira do tipo Semi-elliptic leaf springs. De Dion axle. e suspensão traseira do tipo De Dion axle. . Na travagem, o sistema de travões tem tambores à frente e na traseira.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eligor
Série
Referencia nº 1045 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
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