Vila Real Revival 2004 grande desfile de automóveis de competição
Recordar é viver … e já lá vão 10 anos…
Continuam … os dias que trouxeram a Vila Real a euforia de outros tempos…
Ainda pela objectiva de Adelino Dinis
Início do grande desfile de automóveis de competição numa altura em que até já parecia a tarde das corridas, não fosse a irritante chuvinha…
Por cá estiveram entre outros
Stirling Moss
David Piper
Jorge de Bagration
Vic Elford
Chris Craft
Carlos gaspar
José Lampreia
John Bamford
Fernando Batista
Tony Birchenhough
José Maria Juncadela
Tony Birchenhough com o mesmo carro utilizado em 1973
A colecção de David Piper sempre em movimento, o Porsche 917 K (#010) e este Ferrari aberto 412 P (#0900) utilizados regularmente nos mais diversos e variados eventos desportivos actuais, incluindo entre outos o Le Mans classic.
Um dos automóveis mais belos de sempre, Lamborghini Miura...
Lotus Eleven 1956 carro idêntico ao utlizado por David Piper por cá em 1958
O GRD S 73 novamente em Vila Real com Alberto Velez Grilo ao volante.
Vila Real Revival 2004
Recordar é viver … e já lá vão 10 anos…
Continuam … os dias que trouxeram a Vila Real a euforia de outros tempos…
pela objectiva de Adelino Dinis
Sessão de autógrafos e de convívio com os pilotos presentes no evento.
Stirling Moss e David Piper duas lendas do automobilismo presentes pela primeira vez no longínquo ano de 1958
Francisco Teixeira, um dos grandes do Circuito Internacional de Vila Real com Stirling Moss
Inicio do grande desfile de automóveis antigos
Vila Real Revival 2004
Recordar é viver … e já lá vão 10 anos…
O Vila Real Revival 2004 foi o primeiro evento das Edições Vintage.
Adelino Dinis um dinâmico organizador deste inesquecível evento, ainda encontrou tempo para obter estas imagens…
A Exposição de Automóveis na Alameda de Grasse
Mário Araújo Cabral e o Porsche 917 K que o levou ao segundo lugar em 1971
Bugatti T 35 B vencedor no Circuito de Vila Real em 1934 com António Guedes Herédia
O Olda construído em Águeda por Joaquim Correia de Oliveira e pilotado por Paulo Porto, o seu actual proprietário.
Um dos mais belos automóveis de sempre Lamborghini Miura
GRD S 73 de Alberto Velez Grilo com as mesmas cores com que Ernesto Neves o pilotou em 1973
.O saudoso Carlos Fernandes também ele piloto em 1966 e 67 no Riley de 1937 com caixa pré selectiva que o seu pai António Camilo Fernandes correu em 1949 e em 1950, não pode alinhar, por motivo de doença.
Victor Henry Elford " Quick Vic " e Anita Elford
Ferrari aberto #0900 utilizado regularmente por David Piper
Vila Real Revival 2004 Vídeo
Recordem alguns dos momentos, máquinas e pilotos que por cá estiveram já lá vai uma ou uma boa dezena de anos…
CIRCUITO DE VILA REAL REVIVAL (2004)
por Custódio de Castro Dias
Vila Real Revival 2004 Ferrari
Continuamos a recordar aqueles dias que trouxeram a Vila Real a euforia de todos os aficionados pelos automóveis…
Agora o Ferrari que David Piper pilotou durante o Revival a lembrar o Ferrari então inscrito como P4 na prova de Vila Real e que agora se sabe ser o Ferrari 412P (# 0854) adquirido ao Coronel Hoare, atualizado mecanicamente e dotado de um capo traseiro com guarda-lamas muito diferente para poder comportar também as rodas do Porsche 917 e pintado de verde em 1968 e com o qual ficou em segundo lugar na prova de Grande Turismo e Desporto.
Fotos Custódio de Castro Dias
Vila Real Revival 2004
Os dias em que se pensou que as corridas estavam de volta
Recordar aqueles dias (15 e 16 de Outubro, uma sexta e um sábado) que trouxeram a Vila Real a euforia de todos os aficionados pelos automóveis…
Recordar é viver … e já lá vão 10 anos… como nos lembra Custódio de Castro Dias
“Perfazem-se na próxima quinta-feira (16 de Outubro) precisamente 10 anos que estes e outros automóveis de competição percorreram pela última vez o antigo traçado do Circuito Internacional de Vila Real, em ritmo de passeio "acelerado", incluindo a passagem pelas zonas da Estação, Ponte Metálica, Recta da Meta e Timpeira. Foi um fim-de-semana "mágico" para quem gosta de automóveis de competição, e não só”.
Um mito, o Porsche 917 K (#010) e David Piper visto pela sua objectiva.
Mais uma reliquia que foi embora
Mercedes-Benz 300 SLS Roadster 1957 réplica de competição, um dos automóveis que esteve em exposição durante o Vila Real Revival 2004, mudou -se para o estrangeiro, empobrecendo o património nacional, foi leiloado no Domingo, 8 de Setembro de 2013 por £ 593.600.
O raro 300 SLS Roadster, serviu para o mítico Stirling Moss, considerado o maior piloto da história, sem nunca ter conquistado um título da Fórmula Um e vencedor do Circuito de Vila Real em 1958, com o qual voltou a percorrer o circuito em 2004, onde efectuou algumas voltas de exibição, distribuíindo sorrisos e simpatia, saudando os milhares de espectadores que emolduravam todo o circuito.
Coleção Mercedes
Lote 164
1957 Mercedes-Benz SLS 300 corridas
Leiloado no domingo, 8 de Setembro, 2013, foi vendido por £ 593.600.
Photo Credits: Tim Scott ©2013 Courtesy of RM Auctions
E já agora o aniversariante de hoje, os 84 anos!!!!
Victor Henry Elford " Quick Vic "
Victor Henry Elford, conhecido pelos seus amigos como " Quick Vic ", nasceu a 10 de Junho de 1935, em Peckham, nos arredores de Londres. Foi um dos pilotos mais rápidos e versáteis dos anos sessenta e setenta e elevado á categoria de herói Porsche.
O gosto pelos automóveis despontou quando o pai o levou a assistir ao primeiro GP de Inglaterra, no ano de 1949, tinha 13 anos, quando segundo se diz, teve esta saída: “era aquilo que queria fazer!”
Iniciou a actividade automobilista como co-piloto de David Seigle-Morris num Triumph TR3A. Mas foram as provas de pista e ao volante de um Mini que em 1961 o iniciaram no automobilismo. No ano seguinte passou para os ralis e utilizando um DKW Junior. Em 1964 passou a piloto oficial da Ford.
Na Porsche com David Stone, alcançou o titulo de Campeão de Europeu de Ralis GT em 1967,, depois das vitórias nos Ralis Stuttgart-Lyon-Charbonnières e Tulip, foi 3º em Monte Carlo, 2º no Tour de Corse , com o Porsche 911 S (190ch – 980 kg).
Na velocidade, conquistou o título de campeão britânico de velocidade na categoria 2 litros com um Porsche 911, e abandona com o 910 da equipa Porsche System Engineering nas 6 Horas de Brands Hatch com Lucien Bianchi, no Circuito de Mugello utiliza o Porsche 911 R também do Porsche System e com Gijs van Lennep ocupa o 3º lugar da geral e é o 1º nos protótipos até 2 litros.
Volta ao 910 para os 1000 Km de Nürburgring, com Jochen Neerpasch onde é terceiro, o mesmo resultado do Targa Florio.
O seu palmarés espalha-se na lendária e louca prova de estrada “Le Marathon de la Route”( prova de 84 horas realizada em Nürburgring) com Hans Herrmann e Jochen Neerpasch, num 911R Sportomatic. Entretanto experimenta os fórmulas e com um Protos 16 de F2 foi sétimo em Nürburgring e em Monza, com um Brabham BT23C, desistiu.
A vitória no mítico Rali de Monte Carlo de 1968 é obtida acompanhado por David Stone e uma semana depois, nas 24 Horas de Daytona com um Porsche 907 LH, vence, acompanhado por Jochen Neerpasch/Jo Siffert/Rolf Stommelen/Hans Herrmann, naquela que foi a primeira vitória da Porsche numa corrida de 24 horas. No Targa Florio é 1º com Umberto Magliol, segundo nas 12 Horas de Sebring, com o Porsche 907 e 3º nas 6 horas Brands Hatch com Jochen Neerspasch . Não termina os 1000 Quilómetros de Spa nem as 6 horas de Watkins Glen.
1968 no GP de França foi quarto na sua primeira corrida de F1 apenas a sua terceira corrida em monolugares.
1969, não termina as 24 Horas de Daytona no Porsche 908 fechado, em Sebring é 7º em Porsche 908 /02 com Richard Attwood e nos 1000 Km de Spa Porsche 908/02 Kurt Ahrens é 3º. Abandona nos 1000 km de Nürburgring e é 2º nas 6 Horas Watkins Glen, uma prova de Sport e Can-am, com Richard Attwood . Nas 6 Horas de Brands Hatch, foi segundo com Richard Attwood, o mesmo resultado no Targa Florio com Umberto Magliol. Estreou-se nas 500 Milhas de Daytona uma prova da famosa NASCAR onde foi 11º, com um Dodge.
Em 1970, dispõe do novo 917 K, mas a juventude do modelo obriga ao abandono em Daytona e Sebring. Volta às pistas do Mundial de Marcas depois do acidente no GP da Alemanha onde vence os 1000 km de Nürburgring, com Kurt Ahrens, Jr no Porsche 908/3, é segundo nos 1000 Km de Brands Hatch num Porsche 917 K do team Porsche Salzburg na companhia de Denny Hulme e com Kurt Ahrens, Jr e terceiro nos 1000 Km de Spa-Francorchamps num carro do mesmo team. Em Le Mans com Kurt Ahrens, abandona com o Porsche 917 LH depois de obterem o melhor tempo para a grelha de partida.
Na Trans-Am onde obtém uma vitória espectacular à chuva em Watkins Glen, com um Chevrolet Camaro.
Volta a Nürburgring para vencer os 500 Km de prova a contar para o Europeu de Sport 2 litros, num Chevron B16.
Nos Estados Unidos alinha em várias provas de Can-Am onde é quarto em Watkins Glen, com um Porsche 917K, é sexto em Road Atlanta, ao volante do revolucionário Chaparral 2J da Chaparral Cars Inc (o primeiro carro a adoptar o efeito solo, ao colocarem dois ventiladores, accionados por um pequeno motor, para sugar todo ar debaixo do carro e colá-lo na pista.
Em 1971 Abandona em Daytona com Gijs van Lennep e é primeiro em Sebring no Porsche 917 K do Martini & Rossi Racing Team com Gérard Larrousse , volta abandonar nos 1000 Km Brands Hatch, Monza e SPA. Agora com o Porsche 908/03 do Martini Team abandona novamente no Targa Florio e é primeiro com Gérard Larrousse nos 1000Km de Nürburgring, uma prova a contar para o Mundial de Marcas. Novo abandono em Le Mans com o Porsche 917 LH do Martini International Racing Team e em Hockenheim no Int.ADAC-Solitude-Rennen Stuttgart, Südwest-Pokale foi 3º com um Lola T 222 da Ecurie Bonnier.
Agora com um Alfa Romeo T33/3 da Autodelta S.p.A. abandona nas 6 Horas de Watkins Glen e na Can-Am e em Watkins Glen com um McLaren M8E é 6º.
No GP Alemanha volta a conduzir um Formula 1 do Yardley B.R.M Team, um P160 e com o qual obteve o 11º.
Nas provas do Canpeonato da Europa de Sport protótipos 2 litros participa com o Lola T 212da Ecurie Bonnier - Scuderia Filipinetti com em Paul Ricard é segundo, Salzburgring é 5º na1ª manga, e vence a segunda, Hockenheim 3º na 1ª manga e 2º na segunda. Nos 500 km de Nürburgring é primeiro, (como curiosidade refira-se que Vic Elford partilha com Rudolph Caracciola o recorde de seis vitórias absolutas no mítico Nürburgring-Nordschleife, juntamente com Rudolf Caracciolo em 1920, John Surtees e Stirling Moss). Em Vallelunga 2º na 1º manga, e 3º na 2ªmanga, terminando em 2º o respectivo campeonato.
Na Trans-Am corre desta vez com um AMC-Javelin em Riverside e a contar para o Europeu de Sport 2 litros, com o Lola T212 da Ecurie Bonnier - Scuderia Filipinetti, chega em segundo em Paul Ricard.
Acompanhado por Max Kingsland participa no XVI Tour de France Automobile em que foi 4º com o Ferrari 365 GTB/4 da Scuderia Filipinetti.
A ligação á Porsche terminou e Elford transfere-se para a Alfa-Romeo (Autoelta Spa) para disputar o Mundial de Marcas de 1972 com o Alfa Romeo 33TT3 onde conquista o 3º lugar nas 6 Horas de Daytona com Helmut Marko e não termina em Sebring, Targa Florio e Le Mans.
Nas 24 Horas de Le Mans de 1972, é acompanhado por Helmut Marko e quando pilotava o Alfa Romeo T33/TT/3, depara – se com o Ferrari que após o despiste se incendiou e vitimou Jo Bonnier. Imediatamente pára para o socorrer, facto que foi registado pelas camaras de TV, acto pelo qual o presidente francês Georges Pompidou o tornou “Chevalier de l'Ordre National du Mérite” pela sua coragem e heroísmo. Elford desabafou mais tarde: "foi a primeira vez na minha carreira que estou feliz por partir a embraiagem”.
Em 1972, surge em Vila Real para delírio de todos os presentes, integrado na Ecurie Bonnier, com Mário Araújo Cabral e Claude Swietlik, o futuro vencedor da corrida.
A sua espectacular recuperação foi notória, pois poucas voltas demoraram para o Lola, com as cores da Ecurie Filipinetti chegar ao lugar cimeiro, após o abandono de José Maria Juncadella, até surgiram os problemas na refrigeração e consequente desistência.
No Europeu de Sport 2 litros é terceiro e segundo na 1 ª e 2ª manga em Enna-Pergusa e em Nürburgring, nos 500 Km, volta a abandonar com o Lola T 290 acabando o campeonato em 18º. No Europeu de Formula 2, participa ao volante de um Chevron B20 onde obtém o quarto lugar em Crystal Palace.
Vic Elford foi um dos pilotos contratados por Steve McQueen para conduzir os Porsche 917 e Ferrari 512 para fazer a alta velocidade, acção “close-up” para o filme "Le Mans"
No cinema, interveio como narrador director para o produtor Michael Keyser em "Os mercadores de velocidade".
Nas 24 Horas de Le Mans de 1973,pilota o Ferrari 365 GTB/4 da equipa Automobiles Charles Pozzi onde é acompanhado por Claude Ballot-Léna. No final é 6º e 1º dos GT.
Desta vez com a sua própria equipa, a Ecurie Vic Elford volta a Vila Real com os novos March S73 BMW, mas, acaba por não terminar, orientando de seguida a prova de Mário Araújo Cabral, seu colega de equipa.
Em 2004, aquando do Vila Real Revival é um dos convidados de honra no qual se fez acompanhar pela sua esposa Anita Elford. Durante a sessão de autógrafos conviveu com os presentes, enquanto autografa os mais diversos objectos que lhe são apresentados.
Durante o Circuito de Vila Real Revival, com um Porsche 356, reviveu e ajudou a reviver os tempos áureos do circuito vila-realense.
Foto em:
https://www.facebook.com/Vic.Elford
http://www.vicelford.com/now.html
…e o livro em:
http://www.bullpublishing.com/shop/item.asp?itemid=76#FullDescription
Fiat 1954 reconstruído Olda
In Notícias de Vila Real de 15 de Dezembro de 2004
Olda é mais uma Marca Portuguesa, projectada em Águeda e com origem na expressão “Oliveiras de Águeda”.
Os seus obreiros foram o piloto Joaquim Correia de Oliveira, autor do projecto e Ângelo Costa o preparador dos motores.
Utilizando o chassis invertido do Fiat 1100, recebeu uma carroçaria original construída na Cidade do Porto, no Largo do Viriato.
Acabado num tom azul metalizado, a estreia foi a 26 de Junho de 1954 na II Taça Cidade do Porto onde obteve o 3º lugar da geral e do grupo, atrás de Ernesto Martorell e de Joaquim Filipe Nogueira, em Denzel e em Monsanto, na Taça Governo Civil de Lisboa, desiste por avaria.
Na grelha de partida do circuito da Boavista em 1954
II Taça Cidadde do Porto, automóveis ate 1500 c.c.
31 – J.C. Oliveira - Olda - 3º Class
7 – Elísio de Melo - Alba - Não se classificou
29 – Fernando de Mascarenhas - Porsche - Não se classificou
A chegada dos novos Denzel e Porsche fazem com que os carros fabricados em Portugal encontrem mais dificuldades em poder brilhar.
Volta a Boavista em 1955 para a III Taça Cidade do Porto onde alcança o quarto lugar com três Porsche 550 Spyder a sua frente e em Monsanto é sétimo na taça Governador Civil de Lisboa.
Ocorre também a única internacionalização no Circuito de Tanger a 29 de Maio de 1955, com um segundo lugar, tendo a sua frente Joaquim Filipe Nogueira, no Porsche 550 Spyder.
No ano seguinte obtêm o 4º lugar no IV Rali Rainha Santa e despede-se dos circuitos nacionais no Grande Prémio do Porto com um nono lugar.
Equipado inicialmente com o motor do Fiat 1100, foi de seguida equipado com um Simca 1290c.c. de acordo com as novas regras, terminando o projecto com o motor e a caixa de velocidades do Borgward 1500 cc do Isabella TS que desenvolvia 75 cv.
Ficha técnica:
Motor Borgward 4 cilindros em linha, refrigerado por água
Cilindrada 1493 cc;
Diâmetro 75mm
Curso 84,5mm
4 velocidades e marcha atrás
Peso 500 kg;
Potencia 80 cv;
Vel. Máxima 165 km/h
O Olda em Vila Real
Este exemplar único, participou no Vila Real Revival, um dos maiores eventos de automóveis clássicos realizado em Portugal no ano de 2004, onde foi uma das estrelas presentes na homenagem ao antigo circuito de Vila Real.
No Caramulo Motorfestival em 2008
Placa de homologação - Fiat 1954 reconstruído Olda
O Alba, no Museu do Caramulo, durante a exposição Automóveis Portugueses em 2009
Foto Belarte
O Porsche 917 K de David Piper, pilotado no ano de 1971, no célebre circuito de Vila Real, por Nicha Cabral,
A primeira fotografia e a da publicidade à Sacor, foram obtidas durante os treinos o que explica a ausência da publicidade à Sandeman.
Na prova de Vila Real, Mário A. Cabral pilotou o carro sozinho, depois da Comissão Permanente do Circuito de Vila Real e da Sacor o terem alugado a David Piper, ainda em convalescença apôs o acidente em que perde uma perna numa saída de pista, durante as filmagens de “Le Mans” protagonizado por Steve McQueen.
“ Nicha” obteve a primeira posição nos treinos e foi segundo na prova denominada Taça Secretaria de Estado da Informação e Turismo, para automóveis de Grande Turismo Desporto e Protótipos.
Naquele 7 de Outubro de 2004, realizou-se o Vila Real Revival um marco no regresso das corridas automóveis a Vila Real, onde Mário Araújo Cabral voltou a pilotar o mesmo carro “Chassis nº.10 adquirido em Setembro de 1969”. Curiosamente ainda na posse de David Piper, bem como o Ferrari 330 P4, continuam a ser utilizados regularmente em vários eventos pelo mundo fora.
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