Niki Lauda Brabham BT 46 B F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1226ª –Brabham BT 46 B 1978 RBA
Nº 1 Niki Lauda Brabham BT 46 B
575ª – Brabham Alfa Romeo BT46 Yaxon
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/brabham-alfa-romeo-bt-46-um-olhar-1449916
Mais um repetido, mas vai.
Modelo real
Para 1978, Murray reduziu de peso, a ideia do carro ventilador na traseira não aprovou nos testes de pré-temporada,
O novo carro estreou na África do Sul até a sétima corrida do ano, na Espanha, a única chance de vitória foi em Mônaco, mas John Watson desperdiçou a liderança com uma escapada, terminando em quarto, enquanto Lauda foi o segundo.
Mas Murray e a Brabham trabalharam no "carro-ventilador” até permitir baixar a pressão por baixo do carro. uma complexa série de embreagens que iam do motor até um grande ventilador na traseira. Com isso, quanto mais alto o motor se ouvia, mais forte era a sucção.
As minissaias vedavam o espaço entre as laterais e a pista, foi evitado que ar fosse sugado para a área de baixa pressão abaixo do carro e anulasse o efeito-solo. O regulamento proibia dispositivos aerodinâmicos móveis, mas a Brabham alegou que o ventilador também extraía ar por intermédio de um radiador montado sobre o motor, o que era legal. E lá foi o BT46B para a Suécia, e vencer com Niki lauda com o carro ventilador tal como no Chaparral expelia uma grande quantidade de sujidade para trás, o que atingia os carros e pilotos que seguiam atras de Watson e Lauda.
O líder do campeonato Mario Andretti.disse:
“É como um grande aspirador de sangue. Ele joga lixo e mais lixo em você a uma taxa infernal”
Levou as outras equipes, sob a liderança de Colin Chapman, protestaram oficialmente junto à CSI (Comissão Esportiva Internacional).
O BT46B foi aceito em Anderstorp. Para abafar os protestos das outras equipes, Bernie Ecclestone, então dono da Brabham, ordenou que Lauda e Watson não lutassem pela pole position. Mario Andretti conquistou o primeiro lugar no grid, à frente de John Watson e Niki Lauda e Ronnie Peterson.
No final da prova Niki Lauda venceu e depois a vitória de Lauda ter sido validada, o Brabham-ventilador foi sumariamente vetado pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) para a sequência do campeonato, que seria vencido pela Lotus e Mario Andretti.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 31 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Ferrari 166 Alemano Giampiero Bianchetti - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1225ª – Ferrari 166 Alemano Coupé Top Model
Prenda de Natal
Autodromo Nazionale di Monza , Coppa Inter-Europa 29 de maio de 1949 nº 12 Giampiero Bianchetti 2º classificado
Ferrari 166 C Allemano Berlinetta, RHD 003S 48 do primeiro cliente da Ferrari foi construído em abril de 1948, um 166 C (competizione) com carroceria Allemano, motor 1995 cc de 12 cilindros com dois carburadores Weber, originalmente pintado em vermelho escuro, registrado " BO 1076” que veio a Vila Real e chegou a andar em segundo.
Modelo real
O Ferrari 166 C Allemano Berlinetta, 003S a 2.5.1948 foi o vencedor das Mille Miglia 1948 pilotado pelos italianos Cemente Biondetti (I)/Giuseppe Navone ao fim de 15h 05m 44s Bianchetti que também participou, impressionado, comprou o carro a Enzo Ferrari
Na Vernicino-Rocco di Papa Hillclimb, a 14 de Novembro .o 003 S foi danificado e posteriormente reparado e modificado na frente, durante o qual a sua cor foi alterada de vermelho para cinza. Ao mesmo tempo, Bianchetti também equipou com novos para-choques dianteiro e traseiro.
Na primeira Coppa Intereuropa em Monza em 29 de maio de 1949, os três e únicos Ferrari 166S estiveram presentes.
Numa foto do início da prova, encontramos da esquerda para a direita: Ferrari 166 S Allemano Berlinetta s/n 003 Bianchetti, com o nº 12, 1 Ferrari 166 Inter Touring Coupe Aerlux s/n 005S com Bruno Sterzi, Ferrari 166 Inter Farina Coupe s/n 009S de Franco Cornacchia, dois Maserati A6 1500. um deles é pilotado por um "Jeri", o outro é o Maserati A6 1500 s/n 060 de 1949, pilotado pelo proprietário Franco Bordoni, 1º na classe 1500ccm, s1.5), 9º no geral.
O Ferrari 166 Inter Touring Coupe Aerlux foi vencedor conduzido por Bruno Sterzi, de 27 anos, provavelmente parente do proprietário, o Conde Antonio Sterzi.
O 2º Bianchetti Ferrari 166 S Allemano Berlinetta s/n 003. E o 3º foi #18. Franco Cornacchia Ferrari 166 S.
O Ferrari 166 S Allemano Berlinetta s/n 003S voltou após um acidente de viação completamente reconstruído pela Carrozzeria Colli, Milano e pintado de vermelho escuro, na II copa Monza de 1950 a 26 de março de 1950, e o piloto era seu dono, Bianchetti, e terminou em 4º lugar
Vem a Portugal e em especial a Vila Real
18 Junho dnf Circuito do Porto Giovanni Bracco #15
25 de Junho Vila Real Giovanni Bracco #4 mas abandonou.
Na ilha-estado da Nova Zelândia em 2023, durante o lançamento do novo Purosangue. uma senhora de 75 anos de idade com seu carrinho de 76 anos de idade.
O primeiro Ferrari de rua: o 166 Inter de 1948 ela explica para os presentes que seu carro, chassi 007S, é o quarto carro e o único sobrevivente, mais antigo Ferrari de rua, ainda na rua.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de alumínio e pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Top Model
Série
Referencia nº 143 preço 6850$00 – 34,17€
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
António Peixinho /Pierre de Siebenthal Ferrari 250LM - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1223ª – Ferrari 250 LM 1955 - Monza - De Siebenthal \ Peixino Best
António Peixinho /Pierre de Siebenthal Ferrari 250LM
Um ídolo que vi correr em vila real e Vila do Conde e tiveo prazer de ter estado na sua mesa num jantar em cascais durante o Motor Show.
Modelo real
No Campeonato Mundial de 1966, a Fédération Internationale de l'Automobile acabou com o regulamento GT voltou a ser um campeonato de Protótipos e carros de Sport. O número de corridas foi drasticamente reduzido. Em 1965, o campeonato tinha 20 provas e em 1966 restavam apenas 13.
Os 1.000 km di Monza, foram realizados no Autodromo Nazionale di Monza , a 25 de abril de 1966 foi a terceira corrida do campeonato mundial de carros de desportivo.
O Matra MS620 fez a sua estreia em Monza, era o primeiro protótipo do carro desportivo Matra, pilotado por Johnny Servoz-Gavin e Jean-Pierre Jaussaud. A Ferrari usou o novo 330P3 pela segunda vez. John Surtees, que sofreu um grave acidente durante um test drive com o Lola T70 no final de 1965, voltou ao cockpit de corrida. Mesmo durante seus dias na Fórmula 1, Surtees teve problemas repetidamente com o diretor de corridas da Ferrari, Eugenio Dragoni. Assim que voltaram, as dificuldades recomeçaram. Dragoni colocou Surtees no carro com Mike Parkes, que não gostou de Surtees, o que gerou prejuízo na equipe.
Em Monza uma chuva torrencial, apesar de todas as discrepâncias, Surtees e Parkes venceram à frente dos dois Ford GT40 de Masten Gregory / John Whitmore e Herbert Müller / Willy Mairesse.
Ferrari 250 LM #6119 de Pierre de Siebenthal /António Peixinho foi o 8º.
5.6.1966 1000 km Nürburgring 4 Ferrari 250 LM #6119 de Siebenthal / Heredia de Bandeira António Peixinho DNF
Veio a Portugal em e por cá correu…
3.7.1966 Montes Claros 22 Ferrari 250 LM #6119 GT António Peixinho DNF
9.7.1966 Vila Real 55 Ferrari 250 LM #6119 GT António Peixinho foi 2º.
24.7.1966 Circuito de Cascais 40 Ferrari 250 LM #6119 GT António Peixinho 1º
28.8.1966 Vila do Conde 34 Ferrari 250 LM #6119 GT António Peixinho 1º
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha e são raiadas de acordo com as originais.
Fabricante Best
Série
Referencia nº 9198 preço 5814$00 -29€
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Michael Doohan e a Honda NSR 500 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1222ª – Honda NSR 500 1998 Michael Doohan Planeta De Agostini Altaya
Michael Doohan e a Honda NSR 500 campeão mundial de 1998.
Modelo real
Michael Doohan e a Honda NSR 500 ganha todos os campeonatos desde 1994 e em 1997, a ganhar as quinze corridas da época, com doze vitórias para Doohan, duas para Alex Criville e uma para Tadayuki Okada.
Para 1998 e como habitualmente era Mikl Doohan que decidia como devia ser a mota da temporada e conhecidas a pouca predisposição do australiano – Para quê mudar uma coisa que funcionava bem? Mas ao mesmo tempo Mick inovava, mas passo a passo. Mas era qquem decidia como seria a mota de cada temporada e aquilo que deveria ser melhorado.
A última mota com que venceu um Mundial a Honda NSR 500 em 1998 pela equipa Repsol Honda foi talvez a mais especial de todas a que o pentacampeão recebeu em comparação com as outras NSR de fabrica.
. Os engenheiros da HRC trocaram os propulsores “bicudos” existentes por um motor mais dócil de conduzir, o chamado Big Bang, no qual os quatro cilindros explodiam quase ao mesmo tempo- cada par à rasão de pouco mais de 10graus,
O motor é um quatro cilindros em V a 112° a dois tempos equipado por um sistema de ignição sequencial adaptável ao estilo de condução do piloto. Desenvolve uma potência excepcional: é muito difícil que uma máquina concorrente ultrapasse a NSR 500, particularmente em recta. O arrefecimento efectua-se por meio de um radiador de duas peças colocado de modo a ter o melhor aproveitamento da posicao onde foi instalado. O quadro em V de alumínio que vem encarcerar o bloco do motor assegura um óptimo comportamento sobre todos os tipos de circuitos. Este último foi alterado para a época 1998, que agora funciona com combustível sem chumbo como prescreve a nova regulamentação.
Conta-se que Mich chegou a esconder a afinação da sua mota aos outros pilotos da equipa para evitar a concorrência.
Michael Doohan conseguiu 8 triunfos e a ser o piloto que mais triunfos deu a NSR 500 e conquista novamente o título mundial de 1998.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta De Agostini Altaya,
Série Grandes Motos de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 4 preço
Material – zamac e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Lotus 78 1979 Carlos Reutmann - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1221ª –Lotus 78 1979 RBA
Lotus 78 1979 Carlos Reutmann
Modelo real
O Lotus 79 esteou-se no Grande Prêmio da Bélgica de 1978 e competiu na temporada de 1979. Teve como designers Colin Chapman, Geoff Aldridge, Martin Ogilvie e Peter Wright.
O Lotus 79 foi desenvolvido para complementar e posteriormente substituir outro carro da Lotus: o modelo 78. Assim como seu antecessor, usava um monocoque de alumínio e o mesmo motor, além do efeito de superfície, mas diferia dele em muitos outros níveis. Em primeiro lugar, não usava um corpo de favo de mel, que era muito leve, mas altamente emergencial. O layout dos tanques de combustível também foi alterado, o que acabou tendo um efeito positivo no equilíbrio do centro de gravidade do carro. Em última análise, foi criado um carro de sucesso que era menos confiável que seu antecessor. Ele contribuiu para Mario Andretti ganhar o título mundial em 1978.
Em 1979 0 fracasso do MK 80, Colin Chapman teve de recorrer ao vencedor do ano anterior ,
Carlos Reutemann Lotus 79 #2 foi o segundo argentino GP Fórmula 1 1979
Em 1979, passou para a Lotus,.mas a equipe inglesa não repetiu o desempenho da temporada anterior e Reutemann terminou o ano em sétimo lugar, mesmo assim melhor que Andretti, seu companheiro de equipe, o 12º.
Reutemann tornou-se num dos poucos pilotos de pista a conseguir pontuar nos ralis (outros foram os finlandeses Leo Kinnunen e Kimi Raikkonen), ao ser terceiro classificado nas edições de 1980 e 85 do Rali da Argentina.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 29 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Ferrari 225S GP Mário Valentim- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1220ª –Ferrari 225S GP Montes 53 Montes Fernando Mascarenhas Top Model
O Ferrari 225S de Mário Valentim,7º classificado no Circuito de Monsanto (GP Portugal 1953)
Montes poderá ser Montes Claros em vez de Monsanto
Modelo real
O Circuito de Monsanto foi uma pista de automobilismo citadina, situada em Lisboa, Portugal. Os responsáveis do Automóvel Clube de Portugal decidiram criar um novo circuito em Lisboa. O local escolhido foi o Parque Florestal de Monsanto, rodeado de vegetação, curvas rápidas e pronunciados declives naturais. Em pleno coração de Monsanto foi desenhado um circuito com 5.425 quilómetros de extensão. Começava na Estrada de Queluz, passava pela auto-estrada do Estádio Nacional, estrada do Alvito, Montes Claros, Penedo e terminava na estrada dos Marcos.
O circuito teve a primeira corrida nos dias 25 e 26 de Julho de 1953, que contou com a presença de um dos. dois Ferrari 225 S Spider Vignale, amarelos da equipa CSC (Conde da Covilhã, Sameiro e Casimiro, nº# 0198ET e. 0180ET
No circuito Internacional de Vila Real, em 1952 o ano com mais Ferrari em pista, a Vitória foi para Casimiro de Oliveira, seguido de Fernando Mascarenhas, terceiro Biondetti e um quinto lugar Guilherme. Guimarães a Ferrari também assinalou um abandono ( Nogueira Pinto), 3 acidentes ( Stagnoli, Castelotti e Sameiro), e um piloto a treinar( Monte Real) e a não alinhar.
Após a temporada de 52 em Portugal, Vasco Sameiro leva o Nº0198ET para a prova do Rio de Janeiro em Abril de 1953, onde participa e triunfa no Circuito do Maracanã. A presença no Rio de Janeiro culmina com a venda da Ferrari ao piloto brasileiro Mário Valentim.
Mário Valentim decide repintar a viatura de preto, com um apontamento colorido no topo de cada um dos guarda lamas frontais, e logo após o Circuito do Maracanã a viatura regressa a Portugal, onde Mário Valentim participa no III Grande Prémio de Portugal, ou seja, o IV Circuito Internacional do Porto em Junho, e no Grande Prémio do Jubileu do Automóvel Clube de Portugal em Julho, obtendo um terceiro lugar.
Sem Vila Real, que somente fez Motos, surge em Lisboa o circuito em Monsanto
As pequenas marcas nacionais continuavam a proliferar graças ao engenho dos portugueses que à mão e de forma sublime criavam nas pequenas oficinas espalhadas pelo País as nossas marcas inscritas na classe Sport até 1100 cc – Alba, F. A. P., D.M. ou Etnerap).para a Taça Cidade de Lisboa
A lista de participantes na primeira edição também contou com a presença de Lancia, para o Grande Prémio do Jubileu do ACP, encontravam--se nada menos que seis Ferrari, dois Lancia (oficiais), dois Jaguar e dois Veritas.
Na inauguração do Circuito de Monsanto, em 21 de Junho 1953, no Circuito de Lisboa, foi 7º da Geral com o nº28. O vencedor foi José Nogueira Pinto, em Ferrari 250 MM seguido de Casimiro de Oliveira também em Ferrari 250 MM
dois momentos de enorme tensão: os acidentes do argentino Froilan González e de D. Fernando de Mascarenhas, .
O modelo real encontra-se restaurado no Brasil.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm as jantes em alumínio e têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Top Model
Série
Referencia nº preço 5850$00 29€18
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Suzuki RGV 500 Kenny Roberts JR 2000- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1219ª – Suzuki RGV 500 2000 Planeta De Agostini Altaya
Suzuki RGV 500 Kenny Roberts JR 2000
Modelo real
Curiosidade Kenny Roberts pai em Yamaha. derrotou a Suzuki de válvula rotativa teoricamente mais potentes para ganhar o terceiro de seu hat-trick de títulos do Campeonato Mundial de GP de 500 cc a bordo da Yamaha YZR500 OW48R de pistão de fábrica em 1980.
Curiosamente duas décadas depois, o seu filho Kenny Roberts Júnior, tornou-se no o Rei Kenny por direito próprio, seguindo as pisadas do pai, ao bater as Yamahas e Hondas muito mais potentes para ganhar o título de GP de 500 cc de 2000 em sua Suzuki RGV500. uma vitória dupla única e a primeira vez em que um pai e um filho ganharam títulos mundiais de GP de 500 cc em duas rodas, com exatamente 20 anos de diferença.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motos de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 3 preço
Material – zamac e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Williams FW 18 1986 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1217ª – Williams FW 18 1986 RBA
Williams FW18 Renault Damon Hill campeão do mundo.
Modelo real
O Williams FW18 foi projetado por Adrian Newey e Patrick Head para a Williams F1 para a temporada de 1996.
Hill com o nº 5 e Villeneuveo nº 6 proporcionaram-nos uma luta pelo título no sio da própria equipa
Hill venceu seis das nove primeiras corridas para se defender na segunda metade da temporada, quando Villeneuve começou a aspirar pelo título, decidido a favor do inglês no Japão, quando o carro de Villeneuve perdeu a roda traseira direita. antes do final da temporada, o designer Adrian Newey foi McLaren em 1998 e as saídas de Hill e Newey sinalizariam o início do fim do domínio da Williams na Fórmula 1,
Damon Hill e Jacques Villeneuve. vencendo 12 das 16 corridas durante a temporada, com Hill vencendo 8 e Villeneuve vencendo 4. O FW18 também foi o carro em que Damon Hill conquistou o título do campeonato de pilotos, tornando-o o primeiro filho de um campeão mundial a se tornar campeão. O FW18 também foi o segundo de três carros durante a década de 1990 a terminar em 1–2 em sua estreia no Grande Prêmio, sendo o primeiro o Williams FW14B no Grande Prêmio da África do Sul de 1992 e o terceiro sendo o McLaren MP4/13 no GP de 1998. Grande Prêmio da Austrália. O FW18 marcou 175 pontos em seu tempo e foi um dos carros de Fórmula 1 de maior sucesso da década de 1990.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 28 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Yamaha YzR 500 cc 2001- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1217ª – Yamaha YzR 500 cc 2001 Planeta De Agostini Altaya
Yamaha YZR 500 Moto GP 2001 Max Biaggi #3
Modelo real
Campeonato de Motociclismo de 500cc de 2001
Estoril, Portugal. 8 de setembro de 2001.
Max Biaggi conquistou a pole position assegurando o comando, mas somente a aguentou até à segunda volta, para depois a ceder a liderança a Rossi e, uma volta depois o segundo lugar a Capirossi. quatro voltas iniciam a história da corrida, com Biaggi anão conseguiu lidar com a pressão, especialmente quando ela vem da parte de Rossi. Segido de queda e a perda do terceiro lugar e importantes pontos no campeonato.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta De Agostini Altaya,
Série Grandes Motos de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 2 preço 6€50
Material – zamac e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Lotus 72 C 1970 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1216ª – Lotus 72 C 1970 RBA
Lotus 72 C 1970 Jochen Rindt #5 Fórmula 1 Campeão mundial 1970
Modelo real
O vermelho, branco e dourado do patrocinador de longa data Gold Leaf na sua última versão
O Lotus 56, mais conhecido por “carro turbina” para a Indy 500 de 1968. Colin Chapman e Maurice Phillipe pegaram a ideia estabelecida em 1967 de colocar uma turbina de avião no carro, o STP-Paxton.
Ao mesmo tempo desenvolvia o projeto 63 para 1969, um carro para a F1 com tração integral.
O Lotus 63 permaneceu no desenvolvimento de pneus e da aerodinâmica, com a tração total para segundo plano.
John Miles o piloto que venceu em Vila Real estava no seu desenvolvimento quando a Lotus voltou ao antigo 49
Na sua quarta temporada, no Mónaco Jochen Ridnt vence no Lotus 49 numa vitoria herdada, após o erro de Jack Brabham na última volta.
Mas a versão B apareceu na Bélgica. uma nova revisão da aerodinâmica e uma suspensão inteiramente revisada para os pneus Firestone, o 72 aparecia na Holanda em sua versão C.
O austríaco Jochen Rindt, venceu 4 provas em sequência na Holanda, França, Grã-Bretanha e Alemanha ,
O piloto austríaco sofreu um acidente fatal na curva Parabolica em Monza depois que um dos eixos dos freios dianteiros internos falhou. Rindt, no entanto, havia acumulado pontos suficientes em corridas anteriores para ser coroado postumamente campeão mundial no final da temporada, 5 pontos sobre o 2º colocado, Jack Brabham
Emerson Fittipaldi levou o Lotus 72 à vitória, tal como Graham Hill o fez após o acidente fatal de Jim Clark.
Lotus 72 tem o nº 6 em França em Clermont- Ferrand foi vencedor com o nº 6
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 27 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
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