Ferrari 330 P4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1139ª – Ferrari 330P4 412P Brumm
Ferrari 330P4 412P o último 412P chassis 0854
Depois dos
1057ª – Ferrari 330 P4 1967 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3p4-412-um-olhar-sobre-1793156
1070ª – Ferrari 330 P3 1966 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3-um-olhar-sobre-as-1801862
1092ª – Ferrari 330-P3 HP 120 1966 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-p3-spider-um-olhar-sobre-as-1814513
o último Ferrari 412 P4 0854
1121ª – Ferrari 330P4 Spyder Le mans 1967 Amon Vaccarella
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330p4-spyder-um-olhar-sobre-1831883
que posteriormente veio a Vila Real na versão fechada e por isso voltei a comprar outro.
Uma vez que já tinha, o da Mercury
41ª – Ferrari 330 P4 Mercury
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p4-um-olhar-sobre-as-1099180
237ª – Ferrari P3/P4 Mercury transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3-um-olhar-sobre-as-1340948
Modelo real
Quatro Ferrari 412 P foram criados para a temporada de 1967, dois foram montados a partir de um par de 330 P3s 1966 de fábrica, chassi 0844 para NART e chassi 0848 para Scuderia Filipinetti. Os outros dois 412 P eram novos, o primeiro o chassi 0850 para Ecurie Francorchamps e segundo e último 412P chassi 0854 foi para a Concessionárias Maranello em Inglaterra, terminado em vermelho com a marcante faixa azul da equipe britânica, entregue no fim de semana de testes de Le Mans de 1967 (8 e 9 de abril), mas o carro não competiu.
A sua estreou foi nos 1000km Spa a 1º de maio, onde Richard Attwood e Lucien Bianchi se classificaram em sétimo.
A seguir foram as 24 Horas de Le Mans (10 e 11 de junho). Para este evento, Attwood foi acompanhado por Piers Courage e que abandonou.
Nas 6 horas de Brands Hatch a Ferrari teve que pontuar bem para garantir o Campeonato Mundial de mais de dois litros de 1967 da Porsche. Attwood foi codirigido na Brands por David Piper. Eles se classificaram em décimo e terminaram em sétimo no geral.
Depois de Le Mans, a FIA anunciou que um limite de motor de três litros para protótipos seria introduzido em 1968. Isso significava que carros como o 412 P teriam um número drasticamente reduzido de eventos para competir.
A Concessionárias Maranello vendeu o 0854 durante no outono de 1967, ao seu habitual cliente David Piper para substituir seu antigo 365 P2 (chassi 0836). Antes de 0836, Piper havia feito campanhas variadas com 250 GTO e 250 LM.
David Piper repintou em verde, sua marca registrada, e volta a Vila Real depois do lugar em 1958 com o Lotus 11 voltou em 1968, com o Ferrari que há duas semanas triunfou na 200 Milhas de Nuremberg.
Foi 2º classificado depois de Mke de Udy em Lola Chevrolet, agora na 2º vitoria em Vila Real
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº161 preço 1515$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ferrari 330P4 Spyder - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1121ª – Ferrari 330P4 Spyder Le mans 1967 Amon Vaccarella
Ferrari 330 P3/4 #0846 - Ferrari V12/60° 3v 3980 cc
Após a vitoria da Ford em Le Mans de 1966, a Ferrari apresenta o novo 330P4 em 1967, a corrida de estreia foi as 24 horas de Daytona, 330P4 venceu a corrida com as duas primeiras posições frente aos poderosos Ford e Chaparral.
1057ª – Ferrari 330 P4 1967 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3p4-412-um-olhar-sobre-1793156
1070ª – Ferrari 330 P3 1966 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3-um-olhar-sobre-as-1801862
1092ª – Ferrari 330-P3 HP 120 1966 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-p3-spider-um-olhar-sobre-as-1814513
Modelo real
Em 1966, no circuito de La Sarthe, o nº 20 em Le Mans era o do Ferrari 330 P3 de Lodovico Scarfiotti/ Mike Parkes e que abandonou á 9 hora por acidente e no ano seguinte o nº 20 pertenceu a Amon Vaccarella um Ferrari P4 spyder que abandonou uma hora mais cedo.
Para as 24 Hours du Le Mans de 1967 na 35º prova foram nos dias 10 e 11 de junho 1967 em Le Mans, França no autódromo francês, Circuit de la Sarthe, um grupo de quatro Ferrari 330 P4 esteve na partida.
Pelo número de inscrição temos o Ferrari 330 P4 Coupé chassis 0860 nº19 para Gunther Klass / Peter Sutcliffe
O Ferrari 330 P4 Spyder Nº20 ou Ferrari 330 P3/4 #0846 para Chris Amon / Nino Vaccarella.
O Ferrari 330 P4 Coupé chassis no. 0858 nº21 para Ludovico Scarfiotti / Mike Parkes
O nº23 Ferrari 330 P3/P4 412 P #0854 para Richard Attwood Piers Courage
O Ferrari 330 P4 #0856 -nº 24 para Willy Mairesse/ Berlys
O vencedor foi Dan Gurney/A. J. Foyt Ford GT40 Mk.IV Ford 7.0L V8 com 388 voltas e em segundo com menos quatro voltas o o Ferrari nº 21 da Ferrari SEFAC de Ludovico Scarfiotti Mike Parkes Ferrari 330 P4 Ferrari 4.0L V12 384, seguido do nº 24 Equipe Nationale Belge com Willy Mairesse / Jean Blaton no Ferrari 330 P4 motor Ferrari 4.0L V12 e 377 voltas percorridas.
O nº 20 da Ferrari SEFAC com Chris Amon/Nino Vaccarella Ferrari 330 P3 Spyder e um motor Ferrari 4.0L V12 abandonou na 105 volta na 8 hora com principio de incendio na 105 volta
O nº 20 foi o cartas de 1968.
Modificação na miniatura
De quatro exemplares do Ferrari, a Brumm não fez o 2 e 3º classificado da prova.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Le Mans
Referencia nº 160 preço1515$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Italia
Anos de fabrico a
Ferrari 125 S - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 125 S, chassis 02C, Circuito di Pescara 1947, Cortese, #21,
Modelo real
A Primeira Ferrari: A Saga do 125 C/125 S
Ferrari 125 S 1947
Após a Segunda Guerra Mundial, Enzo Ferrari reconstruiu a sua oficina em Maranello, destruída pelas bombas aliadas.
Os testes de estrada sem carroceria foram lançados pelo próprio Enzo em 12 de março de 1947. O 12 cilindros com tripla carburação para o 125 C ,o “C” significa Corsa ou corrida e 125 para o deslocamento de cada cilindro, sua potência era de 118 cavalos. a 6.800 rpm em uma taxa de compressão elevada de 7,5:1 para 9,5:1, o que exigia combustível especial. Sua linha vermelha de 7.000 r.p.m. era muito alto para aquela época e uma caixa de velocidades de cinco marchas, outra novidade.
O desenho era simples, mas elegante, com dois diminutos para-brisas individuais, para condutor e passageiro. O Ferrari 125S e a primeiro de todos os Ferrari.
A 11 de maio de 1947.pilotado por Franco Cortese, não completou a primeira corrida no circuito de Piacenza.
Duas semanas mais tarde, a 25.5.1947 Franco Cortese com o nº 56, venceu o Grande Prêmio de Roma, dando início ao maior mito do automobilismo mundial: a Scuderia Ferrari.
A cidade de Pescara em Itália, banhada pelo Mar Adriático, iniciou em 1924, a Coppa Acerbo, vencida por Enzo Ferrari, que na época pilotava pela Alfa Romeo. Em 1934, um acidente que tirou a vida do jovem Guy Moll, acabado de ser contratado por Enzo Ferrari que fundou sua própria equipe em 1929, depois de deixar a Alfa Romeo.
A corrida tinha início e o seu fim em Pescara e ligando as duas vilas nos arredores à cidade, o circuito é composto, essencialmente, de duas retas e um trecho sinuoso que formava um triângulo de 25,579 km de extensão. além do perímetro urbano, era disputada em ruas estreitas e irregulares, com boa parte das vias do interior da Itália naquela época, e a recta principal, a da boxes com nada menos que 6 km de extensão. O circuito de Nurbeugring, Nordschleife tem 22,8 km. considerado o Inferno Verde. ´
Depois da 2º Guerra Mundial a corrida foi rebatizada, em 1947, como Gran Premio di Pescara e para reduzir a velocidade, foi instalada talvez pela primeira vez uma chicane artificial na entrada da reta dos boxes
Cortese, um veterano que já corria há 20 anos participou com o Ferrari 125 S, chassis 02C, #21, participou no XXIII Circuito di Pescara, Coppa Acerbo realizado a 15.8.1947 num percurso de 25.800 kms fez a volta mais rápida a 126,810Km/h para terminar em 2º depois de Vincenzo Auricchi em Stanguellini S1100.
Franco Cortese no Ferrari 125 S fez as 20 voltas em 4:33:50.400 e percorreu os 516.000 kma media de 113.058Km/h,onde ainda foi 1º na categoria Sport 2.0 a media de 126.810Km/h O 3º foi Bonetto num Maserati também com 20 voltas. e Beltracchini no Auto Avio Construzioni Tipo 815, não terminou.
Modificação na miniatura
Miniatura dotada de um sistema de transmissão eixo traseiro e suspensão.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 183 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Lancia Ferrari D50 um carro modificado pela Ferrari - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Ferrari F1 Lancia D50 N 1 no British GP pilotado por Juan Manuel Fangio
Na Alemanha volta a ter o nº1 e vencer a prova e o campeonato de 1956.mas não têm o nariz metalizado
Modelo real
A Lancia já há muito que não participava em competições oficialmente quando Gianni Lancia, filho do fundador da marca Vicenzo Lancia resolveu voltar às corridas.
As vitorias n0 Targa Florio e nas Mille Miglia. entusiasmam Gianni a entregar ao engenheiro Vittorio Jano a tarefa de projetar e construir um Formula Um, o Lancia D50 para a Scuderia Lancia em 1954, o carro usava muitos recursos inovadores.
O motor dianteiro de 2,5 litros, 8 cilindros, 90º V, 250CV/8100 rpm, era alimentado por uma mistura de gasolina de avião, benzeno e álcool. na parte dianteira do carro e tinha função de sustentação, tornando-se parte estrutural do chassi, economizou espaço e peso de estrutura de sustentação do grupo motor-caixa de velocidades, a possibilitar à Jano fazer um carro com baixo centro de gravidade passando o eixo cardã ao lado do piloto, para compensar a inércia.
O Lancia D50 ficou pronto a tempo de ser estreado na última prova da temporada de 1954, Alberto Ascari no GP de Mônaco de 1955 quando o líder da prova, após falha no motor do Mercedes de Stirling Moss, perdeu o controle na chicane do Porto e mergulha do mar, com carro e tudo.
Ascari nadou até a um barco de apoio e foi resgatado com apenas uma fratura no nariz. Quatro dias depois, o piloto da Lancia sofreu um acidente em testes no autódromo de Monza, e morreu.
Dificuldades financeiras, levam a Lancia a entregar os ativos da Scuderia Lancia à Scuderia Ferrari.
A Ferrari continuou a desenvolver o carro, nota-se algumas modificações como a barra estabilizadora na suspensão dianteira e os tanques junto à carroçaria.
O carro foi rebatizado como "Lancia-Ferrari D50" e posteriormente para "Ferrari D50".
A hierarquia era Juan Manuel Fangio, Peter Collins, Mike Hawthorn, o italiano Luigi Musso e o espanhol Alfonso de Portago. Fangio venceu na Argentina, numa condução partilhada por Musso, enquanto Collins triunfou na Bélgica e em França. Fangio reagiu com vitórias em Silerstone e Nurburgring, e quer o argentino, quer o britânico, eram os favoritos ao título na ronda final, em Monza, para o GP da Europa a a 2 de Setembro, as indicações de Ferrari a Luigi Musso era ceder o seu carro, em casode problemas com algum dos seus companheiros de equipa, mas quando Fangio parou, pouco depois, Collins para nas boxes e entregou o carro a Fangio, dizendo que "ele teria mais chances de ser campeão". acabou na segunda posição, conseguindo os pontos suficientes para o quarto campeonato, terceiro seguido.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 76 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Ferrari F1126 C4 M2 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1101ª – Ferrari F1 126 C4 1984 Brumm
Ferrari F1126 C4 M2 nº 28 1º Bélgica 29 de abril de 1984 1984 Michele Alboreto
O C3 foi ligeiramente modificado para se tornar o C4 em 1984 e Michele Alboreto juntou-se à equipe para substituir Tambay.
Modelo real
1984 Ferrari 126 C4 M2 Fórmula 1 monolugar Chassi nº 072
O Tipo 126 C da Ferrari representa a evolução dos carros de Fórmula 1 e o primeiro projetado especificamente para acomodar um motor sobrealimentado.
A era turbo estava aí, a proibição do efeito aerodinâmico do solo e a consequente obrigação de todos os carros terem um fundo plano, torna a versão 126 C3 na primeira Ferrari com construção monocoque inteiramente em compósito de carbono, tecnologia desenvolvida na Ferrari pelo engenheiro britânico Harvey Postlethwhaite, ex McLaren.
Erradicados os problemas iniciais do motor V6 aberto de 120°, dando-lhe dois campeonatos mundiais de fabricantes sucessivos em 1982 e 1983.
Para 1984, segundo ano do fundo plano, a Ferrari optou por fazer apenas pequenas alterações ao 126 C3, o 126 C4 parecendo um pouco diferente, embora um pouco mais leve. Nove 126 C4 foram construídos, mas apenas sete (numerados de 071 a 077) foram realmente usados. Os pilotos da Ferrari na temporada de 1984 foram o francês René Arnoux e o italiano Michele Alboreto. Naquela época, o V6 biturbo desenvolvia 650 cv e podia chegar a 1.000 cv na versão de qualificação.
Ambos os carros receberam o nome de 126 C4 M2, tendo o primeiro chassis 126 C4 M de Modificato, surgido na Áustria com modificações nos radiadores, intercoolers e sidepods.
O início de temporada de Alboreto com a Ferrari começou bem, com a vitória na terceira prova em Zolder, a 29 de abril de 1984 onde se tornou o primeiro piloto italiano a conquistar uma vitória em Grande Prêmio pela Ferrari desde Ludovico Scarfiotti em 1966. Nas corridas seguintes abandonou sete vezes nas dez provas e só voltou a subir ao pódio uma vez, na Áustria. Nas últimas três provas obteve dois segundos lugares em Monza e Nürburgring e um quarto no Estoril. Alboreto foi quarto no Campeonato Mundial de Pilotos, enquanto a Ferrari terminou em segundo lugar no Campeonato de Construtores atras da McLaren
O Ferrari 126 C4 M2 Chassi nº 072 em 1986, a Ferrari foi vendido ao colecionador Piero Tonioli, que nunca usou o carro e o manteve em condições estritamente originais até sua morte em 2007, a família o vendeu para outro colecionador, Lorenzo Prandina.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 142 preço1450$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ford Mk II 1966 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1100ª – Ford GT40 Mk II Bang
O Ford GT40 Mk II P/1046 1º Le Mans em 1966 Bruce McLaren /Chris Amon.
Modelo real
24 Hours of LeMans 1966. Chris Amon/Bruce McLaren no Ford Mark II do Shelby American Racing.
A evolução do Ford GT 40. em 1965, era o Mark II, apresentada por Caril Shelby em Le Mans, dotado do motor V-8 de 7,0 litros do carro de rua da Ford com carburadores Holley.
John Cowley para a época de 1966. reuniu três equipes separadas Shelby American, Holman-Moody (equipe anterior da stock car) e Alan Mann Racing para compartilhar desenvolvimento e testes e vencer em Le Mans e somar pontos no campeonato.
Presentes estiveram 100 funcionários, nove carros, incluindo um sobressalente, sete motores sobressalentes e 21 toneladas de peças sobressalentes.
Participou com oito Mk II, três da Shelby American, três da Holman Moody e dois do parceiro de desenvolvimento do Reino Unido, Alan Mann Racing. cinco equipes privadas com o Ford GT40 Mk I no evento, um total de 13 carros em 55 carros, ou seja quase 24% do total de inscritos.
A partida foi dada por Henry Ford II, a ver os dois Ford na frente e à medida que as voltas avançavam, o desenvolvimento colocado no chassi Mk II pela Shelby American tornou-se evidente.
Com a chuva os Ferrari estavam na frente, com Ginther, mas começaram os problemas, e na volta 227 são forçados a sair da corrida por falhas mecânicas e os restantes em prova eram modelos 275 GTB inscritos por equipes privadas.
Após o último pit stops, o Shelby American GT40 Mk II pilotado por Miles e Hulme tinha uma vantagem clara sobre o segundo colocado Shelby American GT 40 Mk II, pilotado por McLaren e Amon, embora ambos os carros permanecessem na primeira volta. O carro do terceiro lugar, um Holman-Moody GT40 Mk II dirigido por Ronnie Bucknum e Dick Hutcherson, ficou atrás dos carros da frente por uma dúzia de voltas, mas o relações públicas da Ford, Leo Beebe, em vez de deixar a corrida se desenrolar naturalmente com a provável na vitória de Ken Miles, um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento do GT4 e Denny Hulme, ordenou a Miles a diminuição da velocidade, permitindo que os outros GT40 no pódio o alcançassem para a fotografia. Os três carros cruzariam a linha de chegada em formação, o que inadvertidamente ou, intencionalmente, entregou a vitória à McLaren e Amon no chassi P/1046.
A vitória registada pelo Automobile Club de l’Ouest, órgão dirigente de Le Mans, foi por oito metros, ou pouco mais de 26 pés, já que o P/1046 tinha largado mais atrás do que o P/1015.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Bang
Série
Referencia nº 7081preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ferrari 250 GT curto - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1099ª – Ferrari 250 GT SWB Prova Bang
Ferrari 250 GT Berlinetta SWB Competizione Passo Corto SWB, Short Wheel Base
Modelo real
A Ferrari já se distinguia no automobilismo mundial, quatro títulos mundiais de Fórmula 1 e três triunfos nas 24 Horas de Le Mans e os GT a serem veículos a ter em conta nas pistas nas mãos de pilotos experientes e talentosos, colecionando triunfos nas mais variadas provas do automobilismo dos anos cinquenta.
Em 1959, a Ferrari apresentou uma nova interpretação da sua bem-sucedida série 250 GT, o 250 GT Passo Corto SWB, Short Wheel Base, o 250 GT Berlinetta de curta distância entre eixos resumia o modelo de corrida de estrada ideal.
A maioria dos Ferrari 250 de estrada compartilham as mesmas duas distâncias entre eixos, 2.400 mm (94,5 pol.) para distância entre eixos curta (SWB) e 2.600 mm (102,4 pol.) para distância entre eixos longa (LWB).
Com apenas alguns pequenos retoques, velas de ignição mais frias, pneus de corrida e barra de segurança, o carro poderia entrar em qualquer circuito e lutar pela vitória na classe.
O motor V12 Colombo, Tipo 125, com 2.953 cc, era notável por seu peso leve e produção de até 300 PS (221 kW; 296 hp
o chassis tubular de acordo com as especificações habituais das máquinas do construtor de Enzo Ferrari. A grande novidade era mesmo os discos de travão nas quatro rodas, uma estreia num GT da Ferrari.
Desde o início que a marca de Maranello tinha no seu catálogo uma versão de corridas e outra de estrada, mas a única diferença entre as duas era o facto de a primeira ter toda a carroceria em alumínio, a segunda tinha apenas os painéis moveis e um motor mais ‘puxado’ para performance, mas eram muitos os clientes ‘normais’ que pediam a versão de competição apenas para os seus passeios.
Em 2020 a GTO Engineering, decidiu iniciar a produção de réplicas do Ferrari 250 GT Berlinetta SWB Competizione. este novo modelo intitulado “250 SWB Revival” baseado exatamente nos mesmos desenhos e medições que o original e terá um chassis tubular construído à mão envolto por painéis da carroçaria em alumínio. Debaixo do capot, estará uma motorização construída pela própria GTO Engineering que replica as especificações do motor V12 Colombo com opção de 3.0 litros, 3.5 litros e 4.0 litros de cilindrada. A transmissão será desenvolvida pela equipa de engenheiros para ser mais facilmente manuseável em situações de tráfico, podem ser escolhidos travões ligeiramente melhores e a suspensão também terá em conta os parâmetros de utilização modernos. Estará ainda disponível um volante ligeiramente mais pequeno. Apesar disso, todos os componentes serão produzidos da forma mais aproximada possível aos originais.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Bang
Série
Referencia nº 7075 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ferrari P3 spider - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1092ª – Ferrari 330-P3 HP 120 1966 Brumm
Ferrari - 330 P3 #0846 spider Scuderia N.A.R.T. n 27 24H Le Mans 1966 Pedro Rodriguez - Richie Ginther
Modelo real
Ferrari 330 P3 #0846 - Ferrari V12/60° 2v OHC 3978 cc
As 24 Hours of Le Mans de 1966 ocorreram nos dias 18 e 19 de Junho onde se esperava o duelo entre a Ford e a Ferrari.
Na Ferrari, Eugenio Dragoni numa relação tensa com John Surtees, escolheu-o para a partida, entretanto alterada quando sobe da presença do presidente da Fiat, Gianni Agnelli, tio de Ludovico na prova. Surtees abandona e a Ferrari a refazer as equipas, Scarfiotti com Parkes, Bandini com Jean Guichet.
A Scuderia Ferrari, estreou o Ferrari 330P3. com um motor de 4 litros, 3978 cc capaz de produzir cerca de 420 cavalos, com dois carros, um para a dupla John Surtees e Ludovico Scarfiotti, e outra para Lorenzo Bandini e Jean Guichet.
O terceiro, o Ferrari P3 do North American Racing Team de Luigi Chinetti, chassi 0846, foi convertido no único P3 Spyder, para ser pilotado por Pedro Rodríguez e Richie Ginther.
Outros Ferrari também estavam presentes, um Ferrari P2 modificado, também inscrito pela NART e corrido por Masten Gregory e Bob Bondurant, um P2 Spyder, inscrito pela britânica Maranello Concessionaries, para os britânicos Richard Attwood e David Piper, e os P2/P3 híbridos, um deles inscrito pela Scuderia Fillipinetti, para o belga Willy Mairesse e o suíço Herbert Muller.
Nos treinos de qualificação o Nº 27 é 5º (3:33.000) Pedro Rodriguez (MEX)/Richie Ginther (USA) seguido do Nº 20 Mike Parkes (GB)/Ludovico Scarfiotti (I) em 7º (3:34.300) seguido do Nº 21 8º na grelha (3:34.400) Jean Guichet (F)/Lorenzo Bandini (I)
Com Henry Ford II da a bandeirada de partida, os Ford estão a cabeça da corrida onde o terceiro é o Ferrari de Gregary -Bondurant
No final da quarta hora, os Ford ocupavam quatro das cinco primeiras posições, com Miles a chegar à liderança antes de passar o carro para Hulme, e o único intruso era o Ferrari NART de Pedro Rodriguez.
A chuva aumentou nas horas seguintes, e os Ferrari estavam na frente, com Ginther, parceiro de Rodriguez, em primeiro e Parkes em segundo. Os Ford tinham mexido nos travões, para evitar sobreaquecimentos demasiado cedo, e estavam atrasados, com McLaren a uma volta dos líderes.
As quatro da madrugada, o Ferrari do NART de Rodriguez/Ginther retira-se com a caixa de velocidades partida, e uma hora mais tarde, o 365 p2 de Mairesse/Muller também abandonava quando seguia na quinta posição, também com o mesmo problema.
Mike Parkes na 9 hora envolveu-se em um acidente no carro número 20 que dividia com Ludovico Scarfiotti.
O único P3 Spyder, pilotado por Pedro Rodríguez e Richie Ginther. falhou na 11º hora após apenas 151 voltas com danos na caixa de velocidades.
O segundo carro de fábrica, com o número 21 de Jean Guichet e Lorenzo Bandini, na 17º hora teve uma falha na transmissão.
A Ford foi a vencedora com três carros nos primeiros lugares seguido de quatro Porsche 906. com o primeiro Ferrari em 8º um GT 5.0 nº 29 da Maranello Concessionaires com Piers Courage/Roy Pike Ferrari 275 GTB/C Ferrari 3.3L V12 310
O filme Ford vs Ferrari encontramos a história por trás dessa corrida, entre a Ford e a Ferrari pela supremacia em Le Mans.
automó
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Le Mans
Referencia nº158 preço 1450$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Ferrari Special - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1089ª – Ferrari 375 F1 HP 380 1951 Brumm
Alberto Ascari Ferrari 375 F1 1952 Indianapolis
Modelo real
Em 1950, a FIA decidiu incluir a Indy 500 no Campeonato Mundial de Fórmula I,
O Alfa Romeo 158 'Alfetta’ era dominante, foi encomendado por Enzo Ferrari quando responsável pelo departamento de corridas da Alfa Romeo antes da guerra. O segundo foi o 375 da própria Ferrari.
O campeonato de 1952 e 1953, os regulamentos incluíam a F2 para atrair mais fabricantes, mas tornam o 375 obsoleto.
O importador americano da Ferrari, Luigi Chinetti, e a Grant Piston Ring propôs em 1951 adquirir á Ferrari os carros utilizados em Fórmula 1 para a sua utilização nas 500 Milhas de Indianápolis do ano seguinte.
Os 375 foram modificados com um motor um pouco menor e uma distância entre eixos mais longa para a Indy 500 de 1952.
O motor da Fórmula 1 levaram a empresa a mudar o motor para um carro da Indy, o motor dianteiro, montado longitudinalmente era o de 4382 cm³ Lampredi V12, 79 x 74.5 mm com três novos carburadores Weber 40IF4C que elevaram a potência para 380 cv (279 kW), a distância entre eixos foi aumentada e o chassi e a suspensão foram reforçados
Ferrari inscreve um quarto para o seu principal piloto Alberto Ascari .
Quando a qualificação começou, as Ferraris logo tiveram problemas. Os três carros de Grant não conseguiram se classificar, embora tivessem o vencedor de 1950, Johnnie Parsons, que nãos gostou do Ferrari 375 Indianápolis Nº 6 e optou pelo Kurtis Kraft de 1949 e 1950 sendo substituto por Danny Oakes, e também não se conseguiu classificar.
Embora o carro tenha tido um bom desempenho nos testes europeus, não foi capaz de enfrentar o desafio americano, com apenas um dos quatro 375 o de Ascari foi o piloto que qualificou o carro para a corrida,
No dia da corrida, Alberto em poucas voltas, viu-se lutando para manter o controle no último lugar!
Após quarenta voltas, uma das rodas traseiras partiu. E Alberto, estacionou o monstro na beira da pista
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 126 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ferrari 312 F1 1968 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1086ª – Ferrari 312 F1 1968 Brumm
Ferrari 312/67 F1 1968 Nº9 GP Africa do Sul 1968 Jack Ickx abandono
Ickx aqui já com o aileron por cima do motor em Rouen prova que venceu.
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-formula-1-um-olhar-sobre-as-1198895
agora no dia de Ano Novo na estreia de Ickx na Ferrari
Modelo real
Modificação na miniatura
O South African Grand Prix Kyalami, de 1968, foi a prova de abertura do Campeonato Mundial de Fórmula 1, realizado no Circuito Kyalami no Dia do Ano, 1 de janeiro de 1968.
Os treinos e qualificações foram no final de 1967 com a maioria das equipes com versões de desenvolvimento de carros novos ou máquinas de 1967, mas, bastante atualizadas.
A equipe italiana, contrata o jovem Jacky Ickx para a equipe, Chris Amon, numa segunda temporada com a Ferrari e um terceiro carro e entregue a Andrea de Adamich, naturalmente os três carros são de 1967, embora todos tivessem motores atualizados produzindo 408 cv.
Jim Clark na sessão de quinta-feira e em apenas quatro voltas quebrou a barreira de 1m28s0, quebrando o recorde de Brabham.
Na Ferrari, Andrea de Adamich foi o segundo mais rápido logo no início, antes de seu carro começar a ter problemas de temperatura do combustível, com Chris Amon e Jacky Ickx presos no avião.
No sábado Clark faz 1: 21,6 e o companheiro de equipe Hill por um segundo e conquistar a pole, em 7º lugar com o nº10 está Andrea de Adamich da Ferrari 1:23.6, no 8º lugar o nº 8 Chris Amon Ferrari 1:24.81 e em 11º o nº 9 Jacky Ickx Ferrari 1:28.9
No dia de ano novo, Domingo foi um dia de descanso na África do Sul, os mecânicos puderam trabalhar em um ritmo mais tranquilo para preparar os carros para o dia da corrida, segunda feira, com muito pouca comemoração na véspera de Ano Novo.
Na partida, Jackie Stewart, no Matra-Ford Cosworth assumiu a liderança, enquanto Hill caía para sétimo. Clark ultrapassaria seu compatriota para retomar a liderança na segunda volta, antes de Hill começar a passar para a frente dos pilotos que o ultrapassaram na linha de partida.
O Cooper-Maserati verte toda a água sobre Ludovico Scarfiotti provocando-lhe queimaduras de primeiro grau.
Andrea de Adamich na Ferrari nº 10 abandona depois do acidente na 12 volta, quando desiste devido a um acidente, depois de passar por uma mancha de óleo. fazendo girar quando o carro se soltou, embora tenha conseguido manter o carro fora das barreiras.
Jack Brabham correu entre os líderes até ter problemas no motor, na 16 volta, um destino compartilhado por Stewart, na 43º volta.
O Ferrari nº 9 de Jacky Ickx, terminaria a sua estreia na Ferrari quando um tubo de óleo falhou, na 50º volta.
A corrida estava agora a cominho do final, Jim Clark no Lotus 49 cruzou a linha de chegada para conquistar a vigésima quinta vitória recorde na carreira na sua última vitória. Hill fez uma dobradinha sem ser incomodado por Rindt, que estava satisfeito em terceiro em sua estreia na Brabham, duas voltas à frente do carro seguinte.
O único Ferrari sobrevivente foi o de Amon, no 4º lugar, após paragem forçada para abastecer nos momentos finais, deixando-o a apenas alguns segundos de Hulme, que abriu sua defesa do título com um quinto lugar para a McLaren.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 172 preço 1550$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - italia
Anos de fabrico a
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