Porsche 911 2.8 Carrera RSR - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 911 2.8 Carrera RSR - Peter Gregg / Hurley Haywood - Brumos Racing #9113600328 R4 24 Horas de Daytona - 1º
Modelo real
Em 1973 a Porsche ainda com os RSR em desenvolvimento, entregou 2 modelos novos a Penske e à Brumos, que antes foram á Alemanha para um teste antes da corrida.
A Brumos era a concessionária em Jacksonville na Flórida da Porsche, Volkswagen e Audi e administrada por Peter Gregg
Como ainda não estavam homologado em Grupo 4 GT os Porsche correram em Protótipo do Grupo 5. O chassi R4 foi para a Brumos de Peter Gregg e Hurley Haywood, e fez sua estreia ao lado do R3 da Penske com Mark Donohue / George Follmer nas 24 Horas de Daytona de abertura da temporada, que aconteceu no fim de semana de 3 e 4 de fevereiro.
Nos treinos Peter Gregg e Hurley Haywood foi oitavo e Mark Donohue décimo segundo.
A boa prova inicial levaram a Brumos ao quinto lugar e a Penske ao sexto.
Na quinta hora, os problemas surgiram em alguns protótipos levaram os dois Porsche 911s ao segundo e terceiro, doze voltas atrás do líder Matra.
O Matra de François Cevert pouco depois da meia-noite, parou com uma biela gripada. A Penske passa a primeiro, seguido do Brumos em segundo. Arturo Merzario está em terceiro a 18 voltas no Ferrari 365 GTB/4C NART.
No final da noite, Donohue vai para a frente enquanto o Brumos estava com bandeira preta por um farol defeituoso.
Por volta das 5 da manhã, o Porsche Penske azul pilotado por Mark Donohue / George Follmer parou com uma vantagem de três quartos de volta sobre a R4, mas logo depois que voltou, um rastro de fumaça começou a surgir. O Porsche azul volta as boxes, com um pistão furado.
O engenheiro da Porsche vai á box da Brumos que liderava a corrida e pediu a Peter Gregg para este avisar Haywood para abrandar o ritmo que estava a impor na liderança da prova, com receio que o mm lhe pudesse acontecer mas Gregg estava preocupado com o facto de Haywood ter levado com uma gaivota no carro e não tinham um para-brisas suplente para a mudança. Recorreram a um carro particulare do paddock e conseguiram arranjar quem lhes solucionasse o problema.
No final o Porsche Brumos de Peter Gregg e Hurley Haywood venceram por 22 voltas o Ferrari 365 GTB4 Daytona de Francois Migault do North American Racing Team
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº24 – 6/74 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Chrysler 180 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chrysler 180 2.0, Juan C. Onoro XIV Prêmio Ciudad de Alcañiz 1978
Em 1976 Manuel Juncosa em Chrysler 160 Gr1 dos Talleres Juncosa foram campeões e no ano seguinte é a Chrysler España com Juan Carlos Oñoro no Chrysler Gr2 a alcançar o título.
Nos 500 Km do Estoril inscreveram-se três Chrysler 180 a debitarem 190/195cv 7500rpm com injecção Kugelfischer o carter húmido foi substituído por carter seco e os quatro travões de disco apenas os da frente eram ventilados e o peso era na ordem dos 950/960 Kg. Problemas ditaram o seu abandono excepto Onoro que foi 12º que com problemas, foi o ultimo.
Modelo real
Em 1978 o Circuito de Guadalope a corrida do "Grupo 2" do XIV Prêmio Ciudad de Alcañiz duas marcas disputavam o campeonato Espanhol para carros de 2 litros; Seat e Chrysler.
Na volta de aquecimento Sanz de Madrid abandonou, com problemas na bomba de combustível do seu Chrysler preto.
Após a largada, os dois Seat 124 mantiveram a liderança, mas Oñoro entrou depois de recuperar a posição com Julio Blanco (Opel Kaddet),.
Na segunda volta da corrida, Oñoro (Chrysler) também ultrapassou o líder Juncosa (Seat) e aos poucos foi ganhando distância, enquanto o terceiro colocado Hansi Babler começou a ter problemas com seu Seat 124, e entrou nos boxes, retomando a marcha mais tarde mas com várias voltas perdidas.
A corrida de uma hora avança com o Chrysler oficial de Oñoro com aparente conforto na liderança. Mas para o grupo por trás as coisas estão muito animadas, com um duelo entre grandes conhecidos do Circuito de Guadalope. Antonio Albacete (Chrysler 180 2.0), Pierre Cassagne (Chrysler 180 2.0) e Evaristo Sarabia (assento 1430/1.8) lutam pelo terceiro lugar. Albacete acabaria por abandonar com problemas mecânicos, mas já havia sido ultrapassado por Sarabia que mais tarde ultrapassaria Cassagne e protagonizaria uma feroz perseguição em busca do líder. A distância entre eles foi suficiente para que não houvesse mais surpresas, mas Juan Carlos Oñoro começou a sofrer com problemas de pressão do óleo e foi perdendo distância em grande ritmo. A direção de corrida decide deixar a corrida em 25 voltas e no final desta Sarabia (Seat) passa apenas menos de 6 segundos atrás de um Oroño salvo pelo sino. Ainda faltavam 9 minutos para chegar ao tempo de corrida estipulado na largada, e muitos foram os que duvidaram que o carro oficial da equipe Chrysler pudesse ter terminado ou defendido naquelas condições contra um Sarabia muito rápido, aliás, o outro oficial Chrysler, o de Santiago Martín Cantero não participou da corrida desde que sua bomba de óleo, foi colocada no carro de Oñoro no sábado após a qualificação.
A classificação final seria a seguinte:
1 – Juan C. Onoro (Chrysler 180/2.0)
Volta mais rápida da corrida: 1'58''58
2 – Evaristo Sarabia (Seat 1430/1800)
3 – Pierre Cassagne (Chrysler 180/2.0)
4 – J. Francisco Canalda (Chrysler 180/2.0)
Modificação na miniatura
O modelo da Norev foi alargado e feito o spoiler frontal.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Norev
Série Metal
Referencia nº 808 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – França
Anos de fabrico a
Lancia 037 Rallye - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia 037 Martini Rallye Tour de Corse 1982 Markku Alen –Ilkka Kivimaki 9º classificado
A primeira miniatura da Vitesse, o Lancia 037 Tour de Corse 1982 oferecia a possibilidade de fazer duas versões.
Nº1 Attilio Bettega - Maurizio Perissinot e Nº 6 Markku Alen –Ilkka Kivimaki
Modelo real
Em 1980, para cumprir os novos regulamentos do Grupo B da FIA a Lancia iniciou o desenvolvimento do projeto 037. A Abarth, agora parte do grupo Lancia-Fiat, fez a maior parte do trabalho de design, incorporando uma linha de teto de bolha dupla. O carro foi desenvolvido em colaboração entre Pininfarina, Abarth, Dallara e o gerente de projeto, o engenheiro Sergio Limone.
Antes da primeira participação na temporada do Campeonato Mundial de Rally de 1982, 200 modelos de estrada foram construídos para cumprir os regulamentos do Grupo B.
É o ano de mudança para os novos grupos N, A e B o Lancia foi anunciado em Março de 1982 e enquanto a maioria dos fabricantes faz meses de testes o Lancioa foi testado em provas.
O carro fez sua estreia na competição no Rally Costa Smeralda de 1982, na Itália, onde dois carros foram inscritos, mas ambos foram retirados devido a problemas.
De 6 a 8 -9/05 no 26º. Tour de Corse o Lancia 037 Rally, com Markku Alén e Attilio Bettega foi 9º classificado sem se intrometer na luta pela vitoria entre Andruet no Ferrari 308 GTB e Ragnotti no Renault 5 Turbo. Bettega teve um cidente grave de que fraturou as pernas e ficou seis meses no hospital, com o 037 Rally.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 1000 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
II Perícia de Vila Real 2022 parte 1
Os motores começaram a ouvir-se para a II Perícia de Vila Real 2022
A primeira passagem…
Bugatti Type 44 1927 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti Type 44 1928 Fiacre 2 portas Fixed Head Coupe Gangloff
Constava que o grupo Lesney não se encontrava em boas condições financeiras mas o Bugatt Type 44 de 1927 foi apresentado em duas cores preto e amarelo
Na caixa dizia
Desenhado por Ettore Bugatt um engenheiro de origem italiano que construiu automóveis em França. Este T44 tem um motor de 3 litros e 8 cilindros em linha com o requinte e as performances próprias dos Bugatti. . Como todos os Bugatti o T44 foi construído unicamente por encomenda para responder as exigências dos seus individuais dos seus compradores. Este modelo é um “Fiacre” três lugares e comporta o radiador na característica ferradura do cavalo.
Modelo real
Ettore Bugatti apresentou o modelo em outubro de 1927. A carroceria que lembra a clássica carruagem de aluguer do século XVII, ou fiacre. Com apenas dezoito anos de idade, Bugatti desenvolveu o fiacre num estilo que permaneceu constante ao longo de sua carreira.
Motor em linha de oito cilindros instalado longitudinalmente na frente do veículo. Diâmetro 69 mm e curso de 100 mm resultam em 2991 cm³ . Cada cilindro tem duas válvulas de admissão e uma válvula de escape. O virabrequim tem nove rolamentos lisos. O motor é refrigerado a água e tem uma potência máxima entre 80 e 100 cv . A transmissão tem quatro marchas para a frente. As rodas traseiras são acionadas através de um eixo cardan.
O chassi é semelhante ao Tipo 38 e Tipo 43 e duas distâncias entre eixos diferentes de 312 cm e 322 cm estavam disponíveis. A largura é de 125 cm. Os veículos têm entre 410 e 420 cm de comprimento e entre 140 e 145 cm de largura. O chassi pesa aproximadamente 915 a 940 kg. A velocidade máxima está na faixa entre 138 e 150 km/h.
Incluída como uma opção de carroçaria no catálogo Bugatti de 1927, este Tipo 44 foi construído em Outubro de 1928, foi despachado para Gangloff para seu estilo Fiacre antes de ser vendida para a Alemanha para o industrial cervejeiro e piloto de corridas Emil Bremme em 1929 por 96.000 francos franceses.
O chassi nº 441141 recebeu a típica carroceria coupé de duas portas e quatro lugares “Fiacre”, acabado em amarelo e preto, fabricado em 1929, foi entregue novo à concessionária francesa Bugatti Gaston Docime de Paris em 1930.
Fabricante Matchbox
Série Models of Yesteryear
Referencia nº Y24 preço
Material – zamac
Material da placa de base – Metal
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Inglaterra
Anos de fabrico a
Rampa de Santa Marta 2022 parte 2
No dia que a minha Canon Eos 400D resolveu deixar de trabalhar normalmente…
A descida da primeira subida
Aurora Porsche RSR António Barros - Um olhar sobre as minhas miniaturas
No post referente á miniatura
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/tag/miniatura+0509+porsche+aurora+rsr+luso+t
1979 Pierre Axel 2º classificado ou 1980 Ponto Verde vencedor, qual decorar e porque não o da Proloco ?
Uns tempos mais tarde encontrei outro Porsche da Luso Toys e fiz outro. para o António Barros, somente ainda não percebi porque não pintei o Aileron e na frente lhe faltam as duas entradas de ar e os piscas.
Seria para fazer o da fazer o da Proloco o outro Aurora Porsche Proloco construído em 1980 para Joaquim Moutinho e que não correu em Vila Real, é só fazer os faróis ovalizados.
Modelo real
A corrida do Agrupamento B em 1979 começou com o arranque de Barros, seguido por Giannone, Tino Pereira (de Tomaso Pantera) , Serafim Martins (Capri 3000), Jorge Petiz (Escort) e de Fernando Carneiro (Datsun 240Z). os espectadores estão de pé e os Porsche colados até que António Barros veio às boxes e , Giannone toma o comando. Na 21ª, Tino Pereira no terceiro posto com o grande De Tomaso Pantera abandona. Fernando Carneiro com o 240Z, é terceiro, já sem Sol
Em 1980
A duelo contínua agora com novos motores.
António Barro partiu muito bem e Giannone atrasou-se e na primeira volta já havia uma diferença de mais de 5 segundos até que na 14 volta Giannone vai à box com o motor envolto em fumo.
O novo motor Motor preparado por Meznaire caminha para a vitoria e Robert é 17º numa classificação em que o artigo 21 do regulamento estabelece que só serão classificados os concorrentes que efetuem pelo menos 2/3 das volatas do vencedor.
Modificação na miniatura
Refeita a frente ainda hoje estou a espera dos decalques…
Ainda com o pó com que eu diferencio as minhas miniaturas já publicadas…
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Luso Toys
Série Metal
Referencia nº 8
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Cristiano Sá Fernandes 16 Junho 2022
Na sua passagem por Vila Real…
no Circuito de Vila Real em 2015, no Fia t Uno 55 S Jorge
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/45o-circuito-internacional-de-vila-real-504669
Até um dia.
Citroen SM Proto encurtado - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Citroen SM Proto Courto - Björn Waldegard - Hans Thorszelius - 6º Rally Portugal 1972 - 3º Classificado
Modelo real
A Citroën começou a usar o SM com o motor 3.0 V6 da Maserati, em ralis quando ainda usava o DS.
O Citroën SM teve a primeira vitória à geral na sua primeira saída em competição em 1971, na 17ª edição do Rali de Marrocos, enquanto os seus companheiros Jean Vinatier e Pierre Thimonier desistiram por problemas na transmissão da do pesada SM de Grupo 1 que pesava tonelada e meia.
Aplicando a mesma técnica do DS também foram feitos protótipos mais pequenos do SM, com a distância entre eixos encurtada em 60 cm e 300 kg mais leve.
Em 1972, os campeonatos internacionais de ralis permitiam a participação de protótipos (Grupo 5), a equipa francesa recorreu a Björn Waldegaard / Hans Thorzelius, que participaram no Rali de Portugal enquanto Francisco Romãozinho recebeu um DS protótipo.
A passagem noturna no Marão, era fantástica mas na realidade não se via nada.
21 carros terminaram o Rally e a vitória foi para o BMW 2002 TI de Achin Warmbold o segundo foi o Alpine Renault de Bernard Darniche Alain Mahé e o terceiro foi o SM protótipo de Björn num honroso 3º lugar, o primeiro do grupo 5,
Mas, o SM era pesado e pouco maneável e os pilotos preferiam guiar o DS.
Modificação na miniatura
Cortada a parte traseira e encurtado o modelo foi refeita a parte traseira com barro plástico e os vidros traseiros em plástico.
Os decalques são da Solido
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº184 - 12/70
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Volkswagen Golf - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Volkswagen Golf Troféu
O Kit apresentava três esquemas de decorações sem contudo indicar qualquer prova, o mais simples era a decoração 3 que parece um modelo da Taça Golf 1600.
Modelo real
O nome Golf também tem origem no Gulf Stream (corrente do Golfo), uma corrente marítima rápida e quente do Oceano Atlântico que tem origem no Golfo do México e chega à Europa. Em produção continua desde 1974, o Golf foi um dos primeiros hatchbacks com tração dianteira.
A primeira geração foi lançada em 1974 na Europa e chegou ao mercado com o desafio de ser um sucessor à altura do Beetle. Desenhado pela lenda Giorgetto Giugiaro, o Golf tinha proposta de ser um carro espaçoso e seguro.
Vinha equipado com motores de 1.1, 1.3, 1.5 ou 1.6. O GTI 1.6 de 110 cv foi introduzido com alarde. Embora não tenha sido o primeiro hatch esportivo do mundo, a versão praticamente virou sinônimo do segmento. Em 1979, a versão conversível foi apresentada ao público e se tornou a mais charmosa da gama.
Quando o grupo de engenheiros da Volkswagen colocaram um motor mais potente no familiar Golf, criando a sigla GTI. Não só fizeram nascer um novo modelo, como também a ideia de usar como base um carro familiar para fazer uma versão desportiva.
Modificação na miniatura
Feito o Santo António foi decorado de acordo com o a foto existente e o esquema fornecido nas instruções de montagem.
Miniatura
Abre as portas,
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante solido
Série Kit
Referencia nº 19 – 4/75 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está junta à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
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