Porsche 911 RSR 2,7 HD 1975 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1581ª Porsche 911 RSR 2,7 HD 1975 – Colecção Porsche Planeta De Agostini
Porsche 911 Carrera RSR “Beurlys” Nike Faure John Cooper Swinford Motors Ltd - 24 Horas de Le Mans 1975
E no final da Colecção Porsche um carro de Le Mans
1451ª – Porsche 911 Carrera RSR 2.7 1973 Colecção Porsche Planeta De Agostini
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911-carrera-rsr-2-7-1973-um-2071037
Modelo real
O Porsche Carrera RSR 2,7 de 1974 chassis RSR nº 9072 encomendado pela equipe belga Ecurie Francorchamps Racing Team por Jean Blaton, também conhecido como "Beurlys".
Os pilotos Richard Bond, Hughes de Fierlandt e "Beurlys", ao anoitecer, já estavam em 3º lugar na classe e entre os dez primeiros na classificação geral. Na metade da prova, ocupavam o 2º lugar na classe e o 7º na classificação geral, atrás do RSR de Jürgen Barth. na 19ª hora, uma falha na embreagem pôs fim à corrida da equipe belga, e o carro foi retirado da prova, ocupando a 7ª posição na classificação geral e a 2ª na classe.
A 43ª edição de Le Mans, as 24 Horas de Le Mans de 1975 tiveram mudanças no regulamento, levou o número de protótipos reduzido a apenas ao Gulf e Ligier, deixando a verdadeira batalha nas classes GT e TC, baseadas em carros de produção, que contavam com 32 inscritos.
Blaton havia pedido a cada piloto que trouxesse mil libras em dinheiro de patrocínio, algo que Nick Faure não tinha na época. No entanto, Faure fez amizade com um jovem americano chamado Clayton Day Jr., que conheceu em um bar em Londres. O Sr. Day era o novo presidente da Harley-Davidson e, como resultado, Nick garantiu o patrocínio da Harley-Davidson para Le Mans, o início de uma das combinações mais improváveis e icônicas da história de Le Mans.
O piloto Nick Faure, que era designer gráfico de profissão, imediatamente começou a desenhar a nova pintura do carro, cujos desenhos , assim como sua braçadeira de piloto e a reserva do hotel, permanecem com o carro até hoje.
A equipe Beurlys havia escolhido uma pintura com seu novo patrocinador de peso, e o carro amarelo teve sua cor externa alterada às pressas para branco. A pintura com estrelas e listras, desenhada e orquestrada por Nick Faure, seria aplicada ao carro juntamente com os logotipos e a marca Harley-Davidson em uma pequena garagem em Arnage, durante a noite, antes do primeiro treino livre.
O Porsche RSR, tinha como adversários o Team Joest, a Team Jägermeister, a Kremer, que trouxe Billy Sprowls dos EUA, e os favoritos incontestáveis, a Team GELO, a equipe quase oficial de George Loos,.
Na primeira hora de corrida já haviam subido para a 15ª posição geral e 6ª na classe. À meia-noite, os três pilotos particulares ocupavam a 3ª posição na classe, mas com um longo caminho pela frente. Consistentes e rápidos, os ingleses praticamente pilotaram o carro sozinhos. Na penúltima hora, ultrapassaram o RSR da Equipe Kremer e subiram para o 2º lugar na classe e um notável 6º lugar na classificação geral, posição que manteriam até o final, momento em que Jean Blaton assumiu o volante para sua participação na prova. Chegaram em 6º da geral e em segundo lugar classe , atrás apenas do RSR "Works" da GELO, pilotado por John Fitzpatrick e pelo piloto holandês de Fórmula 1 Gijs van Lennep. Os primeiros pilotos privados cruzaram a linha de chegada com cerca de 22 voltas de vantagem.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 50 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Simca 1000 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1580ª Simca 1000 Argel 1972 –Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Ao anoitecer e em véspera do Dia das Bruxas, Doçura ou travessura, ou agora, Halloween, recordei aquele regresso do Colégio da Boavista, depois de passar a Senhora de Lourdes, ao chegar à curva do Charlot, deparei com um objecto iluminado e cintilante. Rapidamente voltei para trás e vim de táxi para casa.
A minha mãe pagou e quando meu pai chegou, disse-me:
Anda comigo, vamos ver o que é.
Um pouco contrariado e atras dele, lá fui até á luz na base do pinheiro. Quando chegamos, vi uma calondro cortado que iluminado por uma vela parecia uma cara,
Estava desfeito o mistério e o Táxi também não era um Simca 1000
Modelo real
A produção do Simca Mile começou em 27 de julho de 1961, com a apresentação oficial no Salão do Automóvel de Paris, em 10 de outubro de 1961, com Pigozzi, omitindo mencionar que o Simca 1000 era o produto de uma estreita colaboração com a Fiat, ainda acionista majoritária da empresa.
Inicialmente, os carros podiam ser encomendados em uma das três cores (vermelho/rouge tison, azul casca de ovo/bleu pervenche ou off-white/gris-princesse).
A empresa tinha adquirido uma empresa de táxis em Paris em 1958, e em Novembro de 1961 a Simca substituiu 50 táxis Simca Ariane da empresa por 50 Simca 1000, muito menores, mas evidentemente espaçosos o suficiente para as viagens relativamente curtas normalmente realizadas por táxi:
Fotos de Simca 1000s funcionando como táxis parisienses apareceram na imprensa. No entanto, ficou claro que esta não era uma mudança permanente e, após alguns meses, os táxis Simca 1000 vermelhos e pretos foram retirados de circulação e substituídos por táxis de tamanho mais convencional.
O Simca 1000 em junho de 1963, chegou à África do Sul, onde foi vendido juntamente como Chrysler, Dodge e Plymouth. Nos Estados Unidos, o sedan 1000 foi vendido no ano-modelo de 1963.
O Simca 1900 exportou-se para os países mediterrâneos de Africa, como Marrocos, Tunísia e Argélia agora independentes de França, a Argélia em 1962. Em cidades como Argel, o Simca 1000 não levou muito tempo a se iniciar no serviço de táxi, pois apesar de pequeno, oferecia ao utilizados a comodidade das quatro portas e um interior confortável. O seu tamanho apresentava uma vantagem adicional e facilitava a circulação pelas ruas estreitas de das casbás w medinas das cidades de Casablanca, as três urbes principais do Magreb.
Em 1970 recuperaram as vendas graças a intervenção da Chrysler, que absorveu a companhia.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 55 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Volkswagen Karmann cabriolet - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1570ª Volkswagen Karmann 1950 – Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Volkswagen 1949 Karmann no coração da lenda
O VW cabriolet que está no meu álbum de família, mas que eu nunca conheci.
301ª – Volkswagem Ribeirinho Transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/volkswagen-1952-ribeirinho-um-olhar-1272973
368ª – Volkswagen cabriolet Polistil
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/volkswagen-cabriolet-um-olhar-sobre-1267353
1017ª – VW1200 Hebmuller Minichamps
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/hebmuller-cabriolet-um-olhar-sobre-as-1768214
1022ª – Volkswagen Open Cabriolet 1949 Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/volkswagen-open-cabriolet-um-olhar-1770814
1096ª – Volkswagen 1948 Polizei Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/volkswagen-1948-polizei-um-olhar-1816487
Modelo real
O segundo carro de teste do KdF, é um descapotável com nome de código V2, foi mostrado no dia 22 de Dezembro de 1935.
O primeiro KdF descapotável surgiu na Alemanha em 1938, com os modelos Cabriolet Limousine, Cabriolet e Sedan do KdF-Wagen Typ 38, foram apresentados a 26 de Maio de 1938, os KDF (Krafh durch Freue, a força da alegria, foram apresentadas aquando da colocação da primeira pedra da Fábrica, perto do castelo de Wolksburg, na Baixa Saxónia, com Hitler a presidir á cerimónia e circulou num deste cabriolet, guiado pelo filho de Ferdinand Porsche,
Após a Cerimônia Cornerstone.foi em Hohenstein-Ernstthal (Alemanha).durante o Grande Prêmio da Europa de Motociclismo em Sachsenring, que voltaram a aparecer, antes da corrida com o novo Volkswagen (KdF-Wagen) a 7 de agosto de 1938 O carro KdF descapotável voltou a aparecer na volta de honra no circuito com o piloto de motociclismo da DKW e vencedor á geral, Ewald Kluge, no Typ 60 V303/803. O vencedor da classe 125 cc, Bernhard Petruschke, seguiu no Typ 60 V303 / 802.
O carro foi um dos poucos sedans KdF transformados em conversíveis e presenteados a altos funcionários do partido, para propaganda, e usados como o cabriolet de Robert Ley em 1938
Adolf Hitler recebeu o VW38 / 31 com uma carroceria cabriolet como um presente de seu 50º aniversário.
Um Volkswagen conversível em 1939, surgiu com Ferdinand Porsche no banco de trás. Curiosamente a mesma matrícula do cabriolet protótipo de 1934 V2 IIIA 0427
Um cabriolet andoucom os faróis adaptados na “Zona de ocupação americana de Württemberg”
Criações de carros abertos foram os de Franz Papler foram para a polícia do qual foram fabricados cerca de 150 exemplares, a Austro Tatra montou várias dezenas de exemplares para os corpos de Polícia e de Bombeiros e a conversão do Volkswagen pela Hebmüller em Carro de polícia modelo 18A 1949
O antigo diretor da Opel agora a frente da VW Heinz Nordhoff procurou fabricantes de carroçarias capazes de desenvolver o projecto do cabriolet.
Duas carroçadoras responderam ao projecto , a Karrosseerie Hebmuller de Wulfhaart e a Karmann Karosserie de Osanabruck
Na Karmann a carroçaria foi cortada o teto fechado de chapa o que exigiu reforços adicionais no chassis e nas laterais, o que tornou o cabriolé cerca de 40 quilogramas mais pesado que o sedã. Em 1949, Nordhoff encomendou uma pré-série de 25 veículos (denominação interna Tipo 15), que foram submetidos a duros testes em Wolfsburg e passaram com louvor. Wolfsburg então encomendou 1.000 unidades de uma só vez.
Em fevereiro de 1949, o primeiro 356 Cabriolet foi concluído, com uma superestrutura construída pelo fisiculturista suíço Beutler e o cabriolet Volkswagem Karmann Typ 1 foi apresentado a 1 de Julho de 1949
O cabriolé da Hebmüller tinha só dois lugares e ficava sem o porta malas, enquanto no cabriolé da Karmann não acontecia quando a capota estava aberta, pois ela repousava sobre a carroceria na parte de trás do carro.
No início o cabriolé da Karmann competia com o cabriolé da Hebmüller, mas saindo do mercado por um incêndio que arrasou as suas instalações, a publicidade da Karmann gostava de falar que o seu cabriolé era de quatro janelas, especialmente porque seu cabriolé era de quatro lugares e tinha janelas nas laterais traseiras.
Como era de se esperar, o cabriolé era mais caro que o sedam correspondente, isto se devido à uma produção mais complexa.
A interação com a Volkswagen garantiu que o cabriolet Karmann não só tivesse os mesmos critérios de qualidade do sedã, mas também fosse recebendo todas as suas melhorias técnicas.
Nos primeiros anos, o cabriolet era fornecido em duas cores (saia e blusa), ou seja, preto e branco, verde/verde reseda e marrom/bege.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 69 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Mercedes -Benz SLR Mc Laren - Dream cars- Um olhar sobre as minhas miniatura
1577ª Mercedes -Benz SLR Mc Laren – Dream Cars Altaya
Uma tecnologia de Formula 1
A procura de um compromisso entre a tradição e o futuro, entre a lenda e a tecnologia de ponta, deu lugar a um veículo muito particular
Modelo real
Naquela época a Mercedes-Benz detinha 40% da McLaren, com o SLR McLaren montado na fábrica da empresa britânica em Surrey, Woking, no sudeste da Inglaterra.
O Mercedes-Benz SLR McLaren tem uma carroceria de dois lugares e duas portas, disponível como coupé ou conversível, destacando-se pela suas portas borboleta. O modelo mistura os elementos estilísticos do SLR original da década de 1950 com detalhes do projeto dos carros de corrida da equipe McLaren Mercedes de 2003.
O SLR tem aerodinâmica ativa; existe na parte traseira do carro um spoiler. O spoiler aumenta o downforce dependendo de seu ângulo de elevação (ângulo de ataque). Em velocidades superiores a 95 km/h o spoiler/breque aumenta para 10 graus (15º no 722 edition), quando requisitado pelo motorista através de um botão a elevação pode ser aumentada para 30 graus (35º no 722) para aumentar o downforce na traseira, com o custo de instantaneamente aumentar o arrasto, quando o motorista aciona o freio, o spoiler também aumenta sua angulação. Um sistema similar é usado no Bugatti Veyron.
O carro tem um motor V8 de 5.4L e 626 CV de potência.
O SLR McLaren utiliza um sistema Sensotronic, que é um sistema Brake-by-wire. Os discos de freio são de carbono-cerâmica e garantem um maior poder de parada e resistência a fadiga em relação aos discos de aço quando operados fora da temperatura ideal de uso.
Para melhorar a travagem existe também um freio aéreo, quando o freio é acionado o spoiler traseiro se eleva para 65 graus. O downforce adicional e o aumento do arrasto melhora a desaceleração em aproximadamente 90%.
Na época a Mercedes-Benz detinha 40% da McLaren, com o SLR McLaren montado na fábrica da empresa britânica em Surrey, Woking, no sudeste da Inglaterra.
A fabricação foi encerrada no final daquele ano devido ao fim da união entre a McLaren e a Mercedes-Benz.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Serie - Dream cars
Referencia nº 3 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico envolto em expositor plástico transparente para exposição
País –China
1576ª Isotta Fraschini Tipo 8 1930 Carros Clássicos - Um olhar sobre as minhas miniatura
1576ª Isotta Fraschini Tipo 8 1930 – Carros Clássicos Altaya
Isotta Fraschini Tipo 8 1930
Modelo real
O advogado Cesare Isotta e o engenheiro Vincenzo começaram a importar veículos em Milão em 1898. em poucos anos a empresa milanesa rapidamente se transformou em uma fabricante de automóveis de luxo de alto desempenho.
Os automóveis elegantemente projetados eram populares entre a clientela abastada. Suas criações eram confiáveis, elegantes e rápidas. Na Targa Florio, em 1908, um de seus automóveis venceu.
As carrocerias personalizadas por meio de criações de renomados artistas de carrocerias como Castagna, Touring e Zagato.
Os interiores lembram as elegantes salas de estar de palácios de época, decorados com materiais nobres, madeiras raras, couro de alta qualidade costurado à mão e inserções de metais e pedras preciosas.
As maiores personalidades do início do século XX são os melhores clientes da Isotta Fraschini.
De 1918 a 1934 , a Isotta Fraschini tem apenas um modelo no catálogo, o tipo 8, esta opção é guiada por um objectivo único de atingir a excelência. . Vai consegui-la criando o automóvel que ira seduzie as gotha , das estrelas de Holywood ao anto Padre, tornado-se rival da Rolls Royce e da Duesenberg.
O primeiro tipo 8 foi lançado em abril de 1921, onde as dificuldades técnicas e financeiras teriam levado a produzir do protótipo em liga leve.
Em 1930 , um chassis da Isotta Fraschini Tipo 8 A era facturado por 9750 dólares, o preço de um Cadillac de classe e pronto a andar e a Fleetwood também vestia alguns Isotta-Fraschini.
Giustino Cattaneo taralhou na Bernardi, Buchet até a Isotta o vir buscar em 1905 e ao fim de 20 anos na casa torna-se director técnico e depois director geral, não é um emprego fácil ou bem remunerado a crise americana avança na Europa e a crise americana vai interromper as relações com o outro lado do Atlântico responsável por um terço da produção. e a empresa a encerrar a produção
Rodolfo Valentino apaixonado pelos Isotta Fraschini encomendou um roadster a Le Baron no Salão de Nova Yorque em 1924.
No entanto e como não foi feito qualwuer aditamento od trabalhos foram suspensos.
No ano seguinte, no mesmo salão valentino deparou com um 8ª Town Brougham com a carroçaria Fleetwood, comprou-o imediatamente e Ugo dÀnnunzio, presidene do ramo americano ds msrcs , lembrou-lhe uma encomenda pendente. O actor honrou o convidado e o fabrico começou. Foi várias vezes à Pensilvânia, para acompanhar os trabalhos o automóvel distinguia-se pela parte dianteira e pelo capot em alumínio adamascado. O interior estava estofado em de couro vermelho e os acessórios eram chapeados a ouro. Pouco tempo antes da entrega Rodolfo Valentino estava em Nova Yorque para a estreia do filme, The Sheik. Mas coisas do destino o ídolo de uma geração inteira era levado em três dias por uma peritonite.
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Modelo real
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO,
Série Carros Clássicos
Referencia nº 7 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico envolto em expositor plástico transparente para exposição
País –China
Mercedes-Benz 180 1955 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1575ª Mercedes-Benz 180 1955 – Os Nossos Queridos Carros Altaya
Um carro de luxo que também era táxi e também foi o carro do Bispo de Vila Real depois de ter vendido a igreja de S. Francisco, para a construção da Garagem Loureiro..
1276ª – Mercedes 180D Lisboa 1960 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-180d-taxi-lisboa-um-1957858
O Mercedes-Benz 180 foi o primeiro veículo da alemã de carroçaria autoportante e um bub chassis auxiliar em forma de U na parte da frente , fixo ao chassis silentblocs para reduzir o as vibrações da carroçaria autoportante.
Os modelos básicos, o 180/190 de quatro cilindros, e o 219 Ponton W105 de seis cilindros eram muito semelhantes em aparência, desde as portas traseiras para a frente, até os modelos mais luxuosos, o 220a de seis cilindros e o 220 S(E), com distância entre eixos alongada, W128 e W180. Visto de trás, era difícil diferenciar facilmente até mesmo o topo de linha 220SE (E de "Einspritzung", ou injeção de combustível) de um modelo básico 180, mas o capô (e a distância entre eixos) mais longos e os detalhes cromados o identificavam como um modelo de seis cilindros de luxo.
O W120/W121 compartilhava o apelido Ponton com outros modelos da Mercedes, inspirado em seu estilo ponton, uma tendência proeminente de design e estilo considerada semelhante a um pontão que unificava o capô, a carroceria, os para-lamas e os estribos, anteriormente articulados, em um único envelope.
Os quatro cilindros 180 e 190 foram amplamente utilizados como táxis alemães. Apenas esses Pontons, mais curtos, apresentavam luzes de estacionamento de baixa potência no para-choque dianteiro e na parte superior traseira. Como em outros modelos da Mercedes, um simples interruptor acima do joelho esquerdo do motorista selecionava o lado que seria iluminado, para não descarregar a bateria desnecessariamente, o que não era uma preocupação pequena ao ligar motores a diesel no inverno. As entradas de ar do aquecedor estavam em ambos os lados da grade do radiador apenas no W120/W121.
Aindustria alem anão podia fornecer a tempo as maquinarias para o novo motor , e a direcção que não agradou ao departamento técnico que teve de montar no novo 170 o motor do 170 e a caixa de velocidades do 220. E passados dois anos e meio é que o novo motor foi apresentado em Maio de 1956
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Modelo real
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Série Os Nossos Queridos Carros
Referencia nº 12 preço 9€99
Matrícula portuguesa TR-22-64
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico envolto em expositor plástico transparente para exposição
País –China
192º Encontro Além Corgo Setembro 2025 parte 4
E como sempre, aqui ficam as últimas fotografias do 192º Encontro Além Corgo Agosto 2025
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A tradicional volta ao Circuito Internacional de Vila Real
Obrigado a todos que nos visitam.
Até Domingo
Peugeot 404 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1574ª Peugeot 404 Rally Safari 1968 Nowicki – Clif–Rally Car Collection Altaya
Peugeot 404 Rally Safari 1968 Nowicki – Clif
Um velho conhecido que nunca pensei que fosse tão valente.
1540ª – Peugeot 404 1962 Os Nossos Queridos Carros Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/peugeot-404-um-olhar-sobre-as-minhas-2153879
Modelo real
A chave dos êxitos da Peugeot em Africa encontra-se no trabelho realizado pelo concessionário de Nairobi.
Zbigniew Nike Nowiki deunas vistas em 1961, ao ganhar aa sua classe com um Peugeot 404 e no ano seguinte com outro 404 obteve a segunda posição da geral, atras de Tommy Fjas tad e do seu bravo Volkswagen 1200.
Em 1963, uma das mais memoráveis do Rally Safári devidos as condições climatéricas duríssimas. . A chova começou a cair seis semanas mais cedo do que o habitual e transformou a prova numa verdadeira armadilha. Dos 84 carros que alinharam a patuda, apenas setes conseguiram terminar o Rali.
A pistas tornaram-se lamaçais intransponíveis nos quais, os veiculas ficavam inevitavelmente atolados. . A partir dai os sete insubmersíveis, com Nowicki á cabeça na sua primeira vitoria.
A supremacia na prova continuou com Bert Shkand ao ganhar em 1966 e no ano seguinte.
Da lista de inscritos que estiveram na partida constavam 92 automóveis de 20 marcas.
A prova foi uma replica da de 1963 e Nowicki mostrou-se imbatível na lama ao longo das duas etapas que totalizaram pouco mais de 3000 Km . Joginder no Datsum H 130 , foi o primeiro a liderar a prova, mas não conseguiu superar a pressão do 404 de Nowicki, que obteve a vitoria final embora Peter Huth, num Ford Cortina Lotus tivesse chegado a meta vinte minutos antes do queniano de origem polaca. Contudo o sistema de penalizações colocou no pódio Nowicki e a sua co--pilota Paddy Cliff e o Cortina Lotus mk1 em segundo .
O terceiro foi Triumph 2000 de Mandeville Viscount 'Kim' - Allison Stuart
Bert Shankland também nom Peugeot 404, que chegou a ocupar o 3º lugar acabou, mas acabou por embater numa arvore, para depois ficar atolado num enorme charco e perdeu as hipóteses de se bater pela vitoria e abandonou
O outro Peugeot 404 4º Armstrong Mike P. - Paveley Derek foi 4º
5º Singh Joginder - Smith Beverley no Datsun Cederic
O 6º Ulyate Robin - Wood Mike Ford Cortina GT
A sétima e última das posições coube a duas mulheres, Lucile Carwel e Geraldine Davies , com um Datsun 130
Os carros são praticamente de serie preparados pelo importador mas dizia-a- see que os carros eram enviados de frança onde os carros e motores e caixa estava em melhor estado e que o diferencial traseiro actuva com o se fosse de deslizamento limitado , ajudava a motricidade na lam.
Zbigniew Nike Nowiki , um queniano de origem polaca que consegui vencer duas edições do Safári em 1963 e 1968.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 42 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada AA2584
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Porsche Boxter S 2002 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1573ª Porsche Boxster S 2002– Colecção Porsche Planeta De Agostini
Porsche Boxster S beleza acrescida para o novo milénio.
Modelo real
O Porsche Boxster é um carro desportivo de dois lugares com motor central para tomar o lugar do 968 no lugar do mais acessível modelo da Porsche.
O design foi influenciado pelo Boxster Concept de 1993 A primeira geração do Boxster (986) foi lançada no final de 1996, movido por um motor boxer de seis cilindros e 2,5 litros.
O Boxster 986.2 Renovação
A geração 996 do 911 foi reestilizada para o ano-modelo 2002 (996.2), enquanto o Boxster 986 nunca recebeu um facelift real, apenas algumas mudanças foram realizadas para o ano-modelo 2003 (986.2). A maior novidade foi o novo teto com janela traseira feita de vidro de verdade, e agora aquecida. Comparado à janela de plástico que desbota rapidamente, este é um dos únicos motivos para preferir o 986.2 ao Boxster original (986.1). O PCM (Porsche Communication Management) também era novo, com tela maior, e o toca-fitas foi finalmente substituído por um leitor de CD.
O Boxster S também recebeu travões perfurados maiores do 996 Carrera 3.4. Os discos eram de 318 mm na dianteira e 299 mm na traseira (o Boxster comum tinha discos de 298 e 292 mm). As pinças de freio do 911 foram pintadas de vermelho no Boxster S
Comparado à versão básica, o Boxster S tinha amortecedores mais rígidos e molas de maior resistência (+25% na dianteira, +23% na traseira). Além disso, braços de controle inferiores traseiros mais longos supostamente aumentaram a rigidez da convergência e rolamentos de roda maiores aumentaram a rigidez da cambagem para estabilidade em curvas de alta velocidade. O diâmetro da barra estabilizadora dianteira foi aumentado de 21,6 mm para 23,6 mm (o estabilizador traseiro de 18,5 mm permaneceu o mesmo). O Boxster S tinha um coeficiente de arrasto (Cd) maior devido ao radiador central adicional e pneus mais largos. O Cd do Boxster S é de 0,32 em comparação com 0,31 do modelo básico mais aerodinâmico. A distribuição de peso do Boxster é próxima de cinquenta por cento, com um pouco mais de peso no eixo traseiro (Boxster 2.5 manual 47% dianteiro/53% traseiro, Boxster 2.5 Tiptronic 45/55).
Exceto o aerokit modificado. painel de instrumentos e dois novos conjuntos de rodas, as rodas Boxster de 17" e as rodas SportClassic de 17". A antena de haste para telefone, montada na parte superior da estrutura do para-brisa, não estava mais disponível.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 49 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Lada 1200 Addis Abeba - Um olhar sobre as minhas miniatura
1572ª Lada 1200 Addis Abeba – 1976 –Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Lada 1200- Barato e de baixo custo
Adis Abeba a cidade mais alta do Continente Africano a 2200 metros de altitude onde o primeiro hominídeo conhecido viveu há mais de três milhões de anos e que se chama Lucy
Modelo real
Fabricado na Rússia desde 1970, o Lada 1200 era uma das versões que, sob licença da Fiat para rem produzidos fora de Itália, como os SEAT 124, o Polshi 124 na Jugoslávia, o Murat turco ou o NE na India
Nas décadas de 1970, o Lada 12000 foi um dos automóveis soviéticos de maior expansão internacional, convertendo-se até no táxi mais comum na etiópia.
Em 1966, o governo da União soviética chegou a um acordo com a Fiat que a autorizava a fabricar, no seu território modelos da marca sob o nome lada.
Lada servia para designar, na Rússia as embarcações Viquingues que na idade media tinham subido o Rio Volga . Estes povoados viquingues medievais estiveram na origem dos diversos principados que acabaram por formar a nação russa. A construção nas margem do Volga de uma grande fabrica e de uma cidade , projeto incluído num dos famosos planos quinquenais da extinta União Soviética.
Emtre 1966 e 197, 50 000 operários trabalharam awm cessar para em 1970 a cidade onde se fabricariam os Lada batizada com o nome de Togliatti, em honra do líder do Parido comunista ta Italiano que combatera os fascistas durante a segunda guerra mundial.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 54 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
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