Fiat Punto S 1600 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1457ª – Fiat Punto S 1600 M Ligato-R Garcia Rally de Monte Carlo 2003 Rally Car Collection Altaya
Fiat Punto 1600 M Ligato -R Garcia Rally de Monte Carlo 2003
Uma equipa a desdobrar-se no Campeonato do Mundo de Ralis com o Fiat e o Mitsubishi
1230ª – Fiat Punto Kit car 2001 José Pedro Fontes ixo
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/fiat-punto-kit-car-s1600-rally-telecel-1929370
Modelo real
No início da década de 80 a Fiat deixou de brilhar nos ralis com o 121 Abarth, vinte anos depois, em 2000 a marca regressou à competição máxima no WRC na categoria Junior do WRC do Grupo Super 1600 com o Fiat Punto.
O Fiat Punto teve como base o 1.8 16V do HGT de série e para cumprir o regulamento do grupo Super 1600 no Mundial Júnior, o antigo Grupo N, foi desenvolvido pelo departamento de competição da marca, onde a cilindrada foi reduzida para 1579 cc modificando-se o curso dos cilindros. Os pistões, as bielas e o veio de distribuição foram feitas de materiais mais leves e resistente.
Em 2003, na sua terceira temporada no Mundial, M Ligato dividia-se entre o Fiat Punto e o Mitsubishi Lancer Evo 7
O 71ª Rallye Automobile Monte-Carlo 2003 realizado entre 23 e 26 de Janeiro, os irmãos Ângelo estavam a comemorar os 25 anos de presença em competição com a equipa Top Run, tinham os Fiat pilotados por Marcos Ligato e Massimo Ceccato.
A equipa iniciou a prova a adaptar-se ao piso coberto de neve para terminarem a etapa no quinto lugar da categoria, dominada por Daniel Carlsson num Suzuki Ignis seguido do Renault Clio de Brice Tirabassi.
Ligato já estava a mais de seis minutos num dia em que o piso escorregadio obrigou a cuidada escolha de pneus.
Com o primeiro troço anulado por excesso de publico, continuou a subir ate ocupar a terceira posição devido a exclusão de Carlson. Tirabassi passou para a liderança seguido do VW Polo de Katajamaki e LIgato . No terceiro dia os primeiros lugares não tiveram alterações e Ligato acabou em 3º dos Super 1600, ou seja, a classificação geral foi o 18º classificado, prova vencida por Sébastien Loeb e Daniel Elena no Citroën Xsara WRC.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 21 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Porsche 911 Carrera 4 Coupé 2001 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1455ª – Porsche 911 Carrera 4 Coupé 2001 Colecção Porsche Planeta De Agostini
Apesar das protecçoes existentes o espelho retrovisor esquerdo está caído na caixa.
1445ª – Porsche 911 Carrera Cabriolet 1995 Colecção Porsche Planeta De Agostini
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911-carrera-cabriolet-1995-um-2065599
1367ª – Porsche 911 Carrera Coupé 1997 Colecção Porsche Planeta De Agostini
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911-carrera-coupe-um-olhar-2017614
A tracção integral inteligente.
O Porsche 911 Carrera 4 coupé, embora fiel á filosofia da gama oferece alem do equipamento de serie, o Porsche Stability Menagement, PSM, o sistema de controlo de estabilidade que, acompanhado pela tracção as quatro rodas, garante a aderência máxima do carro em qualquer piso a qualquer momento. Opcionalmente pode ser equipado com a caixa de velocidades Tiptronic S que, mediante comandos situados no volante, pode passar da modalidade manual à automática sem alterar as performances do carro. Os traços estéticos maís evidentes são as amplas tomadas de ar do motor situadas na parte inferior do capot dianteiro, os grandes faróis elipsoidais harmoniosamente integrados na carroçaria e as juntes de liga leve de 17 polegadas e o aileron aerodinâmico escamoteável no qual se destaca a inscrição “Carrera 4”
Modelo real
O Porsche 996 estava inicialmente disponível nas versões cupê ou cabriolet, com tração traseira e, posteriormente, com tração nas quatro rodas, utilizando um motor boxer de 3,4 litros e seis cilindros, gerando uma potência máxima de 221 kW (300 cv; 296 cv). o design dos faróis iniciais em formato de "ovo frito" pode ser rastreado até o carro de corrida 911 GT1 de 1997.
Em 2000, a Porsche lançou o 996 Turbo, equipado com tração nas quatro rodas e um motor boxer de seis cilindros de 3,6 litros, biturbo alimentado e intercooler, gerando uma potência máxima de 309 kW (420 cv; 414 cv), tornando o carro capaz de acelerar de 0 a 97 km/h (0 a 60 mph) em 4,2 segundos. Uma opção X50, que incluía turbocompressores e intercoolers maiores, juntamente com um software de controle do motor revisado, tornou-se disponível de fábrica em 2002, aumentando a potência para 331 kW (450 cv; 444 cv
Em 2000, a potência do modelo Carrera básico foi aumentada para 224 kW (305 cv; 300 cv). 2001 marcou o último ano de produção do Carrera 4 Coupé básico no formato de carroceria estreita.
O 996 Targa utilizou o mesmo mecanismo de teto deslizante de seu antecessor.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 29 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Rali de Portugal 2025 Figueira da Foz parte 4
Aí vão eles para a primeira das 24 provas especiais de classificação que somam cerca de 344 km cronometrados, numa distância total de 1788 km.
Bajaj Jacarta 1990 Táxi - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1455ª – Bajaj Jacarta 1990 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Ainda visto o original na sexta feira no Hotel da Figueira da Foz
Modelo real
A circulação de triciclos a pedais foi proibida no centro de da cidade e o vazio que deixaran nos trasportes públicos foram ocupados pelos Bajaj, a versão indonésia da Vespa, tornou-se na imagem icônica de Jacarta, a capital da Indonésia, é a de um triciclo laranja brilhante, generosamente amassado e descontroladamente desgovernado, com a palavra "Bajaj" pintada na frente.
Transportando a todos desde funcionários de escritório a estudantes universitários e até mesmo estrangeiros em estado de choque, milhares desses triciclos percorrem as vielas e estradas secundárias de Jacarta.
O Bajaj é original da India onde se desenvolveu a partir da Vespa, fabricado pela Piagio e que se deixou de fabricar em 1972.
São todos idênticos, se bem que alguns sejam personalizados pelos seus proprietários.
Jacarta começou a importar riquixás motorizados de dois tempos da Índia há quase quatro décadas, tornando-os parte integrante da fauna urbana, profundamente entrelaçados com a história, o imaginário e até mesmo a língua da cidade.
Fabricados na Indonésia, sob licenciamento da Piagio, os Bajaj são ciclomotores de 3 rodas com capacidade para transportar dois passageiros alem do condutor
Apesar do seu pequeno tamanho, tem quatro portas, com as dianteiras a abrirem-se para trás e as traseiras para frente. Não tem volante, mas sim o guiador inicial
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 34 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Rali de Portugal 2025 Figueira da Foz parte 3
Inicio do Rali da Portugal com a parte competitiva na Super Especial , a única percorrida em pisos de asfalto, no centro da Figueira da Foz, ao fim da tarde
Mercedes-Benz 500 SL Roadster 1989 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1454ª – Mercedes-Benz 500 SL Roadster 1989 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Mercedes-Benz 500 SL Roadster 1989
Um descapotável com classe
Modelo real
Nos anos 80 do seculo passado surgiu um conceito de um verdadeiro cabriolet sem arco central, considerado o máximo no que diz respeito ao prazer de guiar. quer se queira, quer não, as carroçarias fechadas têm sempre um caracter evidente, mas quem tiver a oportunidade de guiar alguma vez com o cabelo ao vento sabe que só os veículos descapotáveis são capazes de proporcionar este prazer exclusivo sem ter de circular a velocidades que superem os limites permitidos pelo código de estrada.
A sigla SL de Sport Leicht, Sport Leve, onde o conceito de leve na Mercedes era relativo e o que era considerado um defeito noutros casos, este era uma virtude, uma amostra de performance de garra e mesmo de agilidade.
A quarta geração, da nova serie de SL da Mercedes – Benz causou furor no Salão Automóvel de Genebra em março de 1989, em primeiro lugar devido a estética, que conseguia combinar o rigor clássico, a elegância das suas linhas, as proporções do conjunto e a fluidez moderna, sem cair nos excessos do chamado biodesign.
Um carro com quase 1800Kg capas de atingir 250Km/h, incorporava importantes avanços disponíveis no SL, além da capota automática, trazia Santo António com acionamento eletrônico em 3 segundos, baseado na perda de aderência ou inclinação excessiva da carroceria e a estreia do motor V12, a fim de fazer frente aos concorrentes de época. Seu 6.0L V12 produzia 394cv, capazes de levar o automóvel até 250 km/h - velocidade limitada eletronicamente.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 48 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Rali de Portugal 2025 Figueira da Foz parte 3
Os Clássicos em acção.
Williams FW15B - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1453ª – Williams FW15B 1993 A. Prost Campeão do Mundo de Fórmula 1 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
1204ª – Williams FW14B 1992 RBA
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/williams-fw124-1992-f1-um-olhar-sobre-1891222
O FW15/FW15B/FW15C foi o modelo da Williams da temporada de 1993 da Fórmula 1. Foi o carro em que Alain Prost conduziu pela última vez na carreira e que deu seu último título e também o primeiro carro que Damon Hill pilotou pela Williams.
Modelo real
As vitorias na Williams com o motor Renault seguiram-se em 1992 tanto para o Piloto como para a Escuderia.
Em 1993, Mansell e Patrese foram substituídos por Alain Prost e Damon Hill.
O FW15/FW15B/FW15C foi o modelo da Williams da temporada de 1993 da Fórmula 1. Foi o carro em que Alain Prost conduziu pela última vez na carreira e que deu seu último título e também o primeiro carro que Damon Hill pilotou pela Williams.
Os modelos FW15/15B foram carros de teste baseados no Williams FW14B, campeão da temporada anterior, e ainda em 1993 desenvolveram o FW15C. Houve uma novidade que não chegou a ser usada em corridas que incluiria o câmbio CVT que seria usado no seu sucessor, o FW16 em 1994.
Em 1993, a Williams seguiu dominante com seus dispositivos eletrônicos mais avançados em relação à concorrência, com o constante avanço tecnológico, incluía melhorias ou modificações tecnológicas no motor, eletrônica e aerodinâmica, o FW15 é ainda por muitos considerado como o carro mais sofisticado que passou pela Fórmula 1, incorporando tecnologias que tornavam o carro extremamente competitivo e veloz e reduzia drasticamente a influencia dos erros de pilotagem. Este carro contava com uma série de aparatos alguns banidos na Fórmula 1como, freios ABS eletronicamente ajustados, acelerador automatizado eletronicamente, câmbio semi-automático de 6 velocidades, suspensão ativa e controle de tração e estabilidade.
No Grande Prémio de Portugal, Prost parte do segundo lugar atras de Damon Hill que fica parado na partida com Prost a a ser o primeiro que não o chega a ocupar no final da primeira volta, para terminar a prova em segundo e anunciar a sua retirada.
O Williams FW15C de 1993 foi fundamental para, Alain Prost e Damon Hill garantirem a pole position em 15 das 16 corridas, perdendo na final na Austrália, e somente 10 terem sido convertidas em vitórias.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 39 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Rali de Portugal 2025 Figueira da Foz parte 2
Desfile de clássicos.
O Diário de Coimbra ainda se lembra de nós com a oferta do Guia de Bolso
Alfa Romeo TZ - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1452ª – Alfa Romeo TZ Rolland – Augias Taça dos Alpes 1964 Rally Car Collection Altaya
Alfa Romeo TZ Rolland – Augias Taça dos Alpes 1964
Modelo real
Alfa Romeo TZ vencedor do Coupe des Alpes 1964 - Jean Rolland.
A taça dos Alpes era uma prova realizada pelo Automobile Club de Marseille, e na edição de 1964, a das bodas de prata da prova, tinha quase 3400Km de percurso dividido por três etapas, Marselha - Canes, Canes-Chamonix, e Chamonix – Monte Carlo.
A excepção de uma incursão pela Suiça e Italia, praticamente todo o traçado foi em França. , sendo nesse ano suprimido o último troço em Monza e a passagem pelos colossos italianos como o de Stelvio ou de Vivione.
A primeira etapa foi dominada pelos Porsche de Walter e Klaus sendo este o líder no final do dia., afrente de do seu companheiro com Rolland a espreita, na terceira posição devido a sua regularidade em todos os troços. Os abandonos mais importantes foram os de Bohringer, Tratmann, Greder e Makinen.
O percurso exigente continuou a fazer a sua selecção na segunda etapa, provocando abandonos e trocas de lugares na classificação geral. Primeiro foi Walter, que teve de abandonar devido a una avaria e, assim Rollande ascendeu ao segundo lugar, sempre atas de Klaus. Porem antes do final da etapa o francês assumiu a liderança. Das 73 equipas que partiram de marselha apenas 36 chegaram à Chamonix e ainda faltava disputar a ultima etapa, para a qual se apresentaram 34 concorrentes.
A dureza da etapa fez estragos no Porsche de Klaus, que começou a ceder terreno e desistiu apos uma saída de pista em Saint Martin . Com o primeiro lugar garantido Rolland apenas teve de resistir a pressão do Austin Healy dos irmãos Morley e do Morris Cooper de Aaltonen . Na subida ao Izoard , Roland passou um mau bocado no meio do intenso nevoeiro, sofreu um despiste e foi ultrapassado por Morley, mas recuperou no cols de Allos e Braus. .
No final subiu ao pódio acompanhado pelos Marley, Rey e por Aaltonen.
1º #83 Rolland Jean - Augias Gabriel Alfa Romeo Giulia TZ GT1600
2º.#95 Morley Donald Jude - Morley Godfrey Erle Austin-Healey 3000 GT+2500
3º. #87 Rey Jacques - Hanrioud Jean-Pierre Porsche 904 Carrera GTS GT2500
4º. #70 Aaltonen Rauno - Ambrose Tony Austin Mini Cooper S 1275 GT1300
5º. #29 Elford Vic - Stone David Ford Cortina GT T1600
6º. #73 Wadsworth John - Cooke Allan Morris Mini Cooper S GT1300
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 20 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
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