Mercedes-Benz 200 1962 Bruxelas - Um olhar sobre as minhas miniatura
1465ª – Mercedes-Benz 200 1962 Bruxelas Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Modelo real
Nos anos em que se forjou a actual União Europeia, o Merendes-Benz 200D foi o rei dos táxis da sua capital administrativa.
Os Mercedes-Benz nas suas versões Diesel e a Gasolina produziram ao longo de três series sucessivas denominados W 110, W114/115 e W 123 entre 1961 e 1985, durante esses vinte e cinco anos este modelo, a par de outros, Mercedes de nomenclatura similar os 220 e os 240 desempenhou o serviço de táxis em muitas cidades do mundo inteiro. Desde o Sudoeste Asiático, caso de Singapura, até ao Medio Oriente, caso de Israel, e passando pelo Egipto, os Mercedes das décadas de 1960 e 1970 estiveram entre os automóveis mais apreciados pela segurança e desempenho mecânico e gozarem, alem disso, de um grande prestígio por causa da sua elegância e conforto.
Em Bruxelas, a capital administrativa da Comunidade Europeia, estes táxis elegantes foram, naqueles anos de formação dessa comunidade3, condignamente utilizados como veículos oficiais dos altos dignatários dos vários governos do Velho Continente que assistiram a reuniões do mais alto nível.
O mercedes-Benz 200 substituiu o 190, , mas os dois veículos eram praticamente iguais, tirando algumas melhorias mecânicas. Só se distinguiam, à primeira vista, por pequenos pormenores, como os piscas dianteiros situados debaixo dos faróis, em vez da aresta das carroceria e aros cromados nos defletores.
O lançamento dos Mercedes em versão diesel apoiou-se numa campanha publicitaria que destacava o baixo consumo e a resistência do veículo mediante um teste realizado com um automóvel da marca que percorreu a Euro.
As legendas que aparecem nos dois lados do táxi indicam que pertence à empresa Auto Taxis Van Brussel Orange Taxis, de Bruxelas, caracterizada pela cor amarela dos veículos. Na parte traseira, á altura das rodas, tem uma pequena bandeirola que faz publicidade a marca Campari
Na frente o número de Licença e a matrícula
Alem de estarem pintados de amarelo, decoram ambos os lados duas faixas finas, uma vermelha e outra verde. O nº 191 sobre um fundo azul, junto a roda da frente, corresponde ao número de ordem do veículo dentro da frota da companhia.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 36 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Skoda Hispano Suiza H6B 1926 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1464ª – Hispano Suiza H6B 1926 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Hispano Suiza H6
Hispano Suiza H6B 1926 Transformable torpedo
A referência absoluta agora sem capota
O Solido com a capota fechada
253ª – Hispano Suiza H6B 1926 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/hispano-suiza-h6b-1926-solido-um-1243491
Modelo real
Skoda Hispano-Suiza
O incendio devastador na Laurin & Klement levou a Škoda, a negociações com a Hispano-Suiza, para substituir o Laurin & Klement 450.
O gerente geral da Škoda em Pilsen, Karel Loevenstein, decidiu iniciar a produção licenciada do automóvel de passageiros de luxo Hispano-Suiza H6B. a 10 de novembro de 1924, como Škoda Hispano-Suiza,
O motor cuidadosamente balanceado entregava 100 cv (74 kW) a 1.600 rpm e 135 cv (99 kW) a 3.000 rpm. Com aproximadamente duas toneladas, mais de dois metros de altura e mais de cinco metros de comprimento, o colosso atingia velocidades superiores a 120 km/h. O consumo médio de 20 a 25 litros por 100 km era bastante adequado para a época e os travões mecânicos eram extremamente confiáveis. Além disso, o servofreio progressivo utilizava a energia cinética do veículo.
O certificado de entrega do primeiro veículo ttem a data de 10 de maio de 1926, é umaa limusine especial que serviu ao presidente Tomáš Garrigue Masaryk por quase dez anos.
Em meados de setembro de 1926, a direção da Hispano-Suiza realizou uma comparação de sua versão com o carro Škoda licenciado e constatou que a produção tcheca era superior em muitos aspectos, incluindo trocas de marcha e direção mais precisas.
Alguns Škoda Hispano-Suiza sobreviveram e um está em exposição do Museu Škoda, o chassi tem o número de série 469 e o veículo está equipado com o motor nº 1181, e é oprimeiro de um dos 60 chassis saídos da fábrica, cujas carrocerias foram fabricadas pelas empresas checoslovacas Brožík e Yeh, além de algumas alemãs. Onze exemplares foram vendidos no exterior e cinco carros permaneceram na Checoslováquia
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 50 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Renault 5 Turbo 1981 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1463ª – Renault 5 Turbo 1981 Vencedor do Rally de Monte Carlo Jean Ragnotti – J.M. Andrie 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
817ª – Renault 5 Turbo Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/renault-5-turbo-um-olhar-sobre-as-1618310
918ª – Renault 5 Turbo Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/renault-5-turbo-um-olhar-sobre-as-1699700
1253ª – Renault 5 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/?tag=miniatura+renault&skip=10
Modelo real
Jean Ragnotti, segundo em Monte Carlo em 1978 e na Córsega em 1979 au volante de um Renault 5 Alpine, estreou na Córsega em 1980, Renault 5 Turbo, com um abandono apos os problemas no alternador.
No ano seguinte, Ragnotti participou no Rali de Monte Carlo com o Renault 5 Turbo, um carro mais pequeno e muito mais leve que os rivais.
O Rali de Monte Carlo de 1981 foi a primeira vitória do Renault 5 Turbo numa competição do Campeonato Mundial. Ragnotti fez uma prova exímia, mas também teve sorte. Hannu Mikkola no novo Audi quattro, que inicialmente dominou a prova, cometeu um erro e saiu da estrada.
O impensável aconteceu, Hannu Mikkola liderou de início, impondo o seu Audi Quattro, mas duas saídas de estrada impediram-no de prosseguir.
A luta pela liderança passou para o Porsche 911 de Jean-Luc Therier e o Renault 5 Turbo de Jean Ragnotti, levou os espetadores a intervir a favor de um dos dois pilotos franceses,
Na Etapa final, foi a vez de Jean Luc Therier liderar da PE11 à PE24, e quando tudo se parecia encaminhar para um triunfo da Porsche, os espetadores assim não o entenderam, colocando neve na estrada, que naturalmente surpreendeu Thérier, que se despistou no local.
Jean Ragnotti é o vencedor, com a cumplicidade provavelmente alguns dos espectadores a determinar o resultado do primeiro lugar.
O certo é que os espectadores para passar o tempo. fazem coisas impensáveis, mas custa a aceitar, ou melhor não se pode aceitar.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 41 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Skoda Fabia WRC - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1462ª – Skoda Fabia WRC D Auriol- D Giraudet Tour de Corse 2003 Rally Car Collection Altaya
Skoda Fabia WRC D Auriol- D Giraudet Tour de Corse 2003
Preparado para iniciar o Rali mas não partiu.
A Skoda Motorsport e Daniel Petr da Thomas Ingenlath, chefe de desenho da Skoda Auto projetaram o Fabia, com dimensões mais reduzidas e mais rápido que o seu antecessor , o Fabia incorporava uma nova versão do mecânica do utilizada pelo Octavia WRC.
O motor é um quatro cilindros turbocomprimido com uma cilindrada de 2000cc de acordo com o regulamento rara a categoria. . o motor foi desenvolvido apartir do conhecido 1.8 Turbo de cinco válvulas por cilindro e a potenca limitada a 300CV
A apresentação foi no Motor Show de Genebra em Março de 2003.
O Tour de Corse é um rali conhecido por ser o das 10 mil curvas devido ao serpenteados das suas especiais na ilha.
O 47º Tour de Corse teve o seu início a 16 de Outubro de 2003 em Ajaccio contou 62 participante e Didier Auriol foi obrigado a abandonar a prova, logo no início da partida.
Ao começar a primeira etapa um problema electrico resultante da perda de água no sistema de refrigeração, provocou um curto circuito que bloquou a caixa de velocidades. O regulamento impede que os pilotos possam abrir o capot na zona de da saída e, se não fosse isso, Auriol teria acionado a caixa manual. francês explicou que o motor arrancava, mas quando engrenava uma mudança, desligava-se.
“A largada era numa subida e por isso pus o motor a trabalhar a alta rotação e a caixa deixou de funcionar. Senão estivesse numa zona de controle teria resolvido a problema, ,as ali já nem podia abrir o capot”
O fim também foi Ajaccio a 19 de Outubro numa distância de 971.75 Km. chegaram 34 pilotoas incluindo o outro Škoda Fabia WRC com o 15 foi 11º pilotado por Toni Gardemeister Paavo Lukander da Škoda Motorsport
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 22 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Porsche 911 GT3 1999 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1461ª – Porsche 911 GT3 1999 Colecção Porsche Planeta De Agostini
O mito criado com o 911 Carrera foi renovado com o GTS
Modelo real
A sigla RS, como a dos seus antecessores provém do regulamento do, na altura, Campeonato GT da FIA. GT3 era a classe de veículos que mais se aproximavam dos carros de produção enquanto no outro extremo estavam os GT1,
O departamento de competição da Porsche tomou o Porsche 911 Carrera 4 como ponto de partida, mas, pouco ou nada partilha com ele.
Na abertura a tampa do motor, o seis cilindros boxer, pela primeira vez refrigerado a água, dos “normais” Carrera 2 e Carrera 4, encontramos outro motor de seis cilindros boxer bem mais adequado ao propósito de correr, e com provas dadas na competição. O mesmo bloco do 911 GT1, vencedor das 24 Horas de Le Mans de 1998 e com 47 vitórias amealhadas durante a sua carreira, seria a escolha para equipar o Porsche 911 GT3.
O bloco que ainda mantinha uma ligação aos “flat-six air-cooled” (refrigerados a ar) as suas origens remontam a essa altura, e nesta primeira iteração apresentava-se com 3600 cm3, 360 cv às 7200 rpm e 370 Nm, e como é costume em carros de competição, cárter seco. Caixa de velocidades manual, herdada do 911 GT2.
O chassis, suspensão e as barras anti-aproximação ajustáveis reduziam a distância ao solo em 30 mm, ganhou um diferencial autoblocante, e os travões foram majorados e o ABS. As jantes, mais leves, eram de 18″ e os pneus eram os P Zero da Pirelli.
Tudo o que não era necessário foi retirado do interior do Porsche 911 GT3. grande parte do isolamento acústico, os bancos traseiros, teto de abrir, altifalantes traseiros e o ar condicionado, que podia ser reposto.
A aileron traseiro passa de móvel a fixa, um elemento que acabaria por se tornar numa das imagens de marca do Porsche 911 GT3, uma herança da competição.
Revelado no Salão Internacional do Automóvel de Genebra de 1999, a geração 996 do 911 GT3 foi projetada para proporcionar uma experiência semelhante à do automobilismo nas estradas. tornou-se no primeiro carro homologado para as ruas a completar uma volta no circuito de Nürburgring Nordschleife em menos de oito minutos, pilotado por Walter Röhrl. materiais leves, suspensão ajustável e um avançado sistema de freios de corrida, era o sonho de qualquer purista, tanto para uso em pista quanto em estrada.
O Porsche GT3 de 360 cv e uma velocidade máxima de 302 km/h, em setembro de 1999, tinha um preço de £ 76.150, pouco mais de £ 11.000 a mais que um 911 Carrera 2. estava também disponível com o Pacote Clubsport para uso em automobilismo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 30 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Toyota Crown - Um olhar sobre as minhas miniatura
1460ª – Toyota Crown Hong Kong 1998 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Toyota Crown Hong Kong
Modelo real
Pela sua elegância, conforto e desempenho o Toyota Crown é mais luxuoso do oriente e o preferido dos taxistas de Hong Kong
Os três tipos de Táxi de Hong Kong da es-colonia , tanto os vermelhos, como os verdes e os azuis, são versões modernas do Toyota Crown, desde há décadas o táxi por excelência.
Dos três tipos que circulam na ex-colónia britânica distinguem-se entre si pela cor, os mais comuns e numerosos são os vermelhos, que operam na própria ilha de Hong Kong e na península de Kowloon, ou seja, o centro da cidade. O inglês era a língua oficial de Hong Kong o dístico aparece inscrito em caracteres latinos, mas na porta traseira já aparecem os caracteres cineses em cima.
O número de lugares está especificado e são 5 por cima do para-choques.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 35 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Range Rover - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1459ª – Range Rover - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Range Rover Um todo o terreno Aristocrata
No último dia da Automobilia de Aveiro de 2025, recordo a do o ano em que pude completar a minha colecção de Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido, depois de na Papelaria da Guia não me entregaram o número que devia ter vindo.
Modelo real
O primeiro protótipo do Range Rover foi construído em 1967 com a placa SYE 157F. O design do Range Rover foi finalizado em 1969. Vinte e seis veículos de desenvolvimento de engenharia com o emblema Velar foram construídos entre 1969 e 1970 e foram registrados nas estradas com as placas YVB151H até YVB177H.
1969 - Protótipo Range Rover Velar
O protótipo do Protótipo do Range Rover 1969, esteve em segredo, com os designers e engenheiros responsáveis a chamarem a este protótipo de “Velar", derivado de "velare" que significa esconder ou cobrir. Os primeiros 26 protótipos receberam até um emblema com esse nome para a sua identidade não ser revelada.
O engenheiro de desenvolvimento do Range Rover, Geof Miller, usou o nome Velar estava registrada em Londres construídos entre 1967 e 1970. o emblema pôde ser criado utilizando letras existentes da palavra "Land Rover".
O chassi nº 3, acredita-se que o YVB 153H tenha sido o primeiro a sair da linha de produção, o Range Rover com chassi nº 1 era um modelo verde com o registro "YVB 151H" e em exposição no Huddersfield Land Rover Centre, Huddersfield, West Yorkshire).
O Range Rover foi apesentado em 1970, como o primeiro veículo a oferecer tração às 4 rodas permanente, uma tampa da bagageira de abertura bipartida, um capot em forma de concha e uma linha de cintura contínua e 3 portas.
No início da década de 1970, o Museu do Louvre, em Paris, exibiu um Range Rover como uma "obra exemplar de design industrial".
Em 1971, o ex-baterista do Cream, Ginger Baker, utilizou o Range Rover, entre a Argélia a Lagos, na Nigéria, a fim de montar um estúdio de gravação e tocar com Fela Kuti. Precedendo o rali Paris-Dakar, o documentário subsequente está repleto de terrenos semelhantes, documentando a resistência do veículo.
Em 1972, a Expedição Transamericana Britânica tornou-se a primeira expedição veicular a atravessar as Américas de norte a sul, incluindo a travessia do estreito de Darién, sem estradas. Os Range Rovers especialmente modificados utilizados nesta expedição estão agora em exposição na coleção do British Motor Industry Heritage Trust em Gaydon, Warwickshire.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 49 nº39 preço 3€50
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
187º Encontro de Clássicos Além Corgo 2025 Maio parte 3
Num domingo, marcado pela chuva, os verdadeiros entusiastas compareceram mais uma vez, onde o cheiro a gasolina se misturava com a chuva.
Renault 8 Gordini 1966 Vencedor do Rali da Corsega. - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1458ª – Renault 8 Gordini 1966 Vencedor do Rali da Corsega. 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Renault 8 Gordini 1066 Vencedor do Rali da Córsega.
Renault 8 Gordini. Carro vencedor do Rally de Corse em 1966, pilotado por Jean-François Piot (FRA)/Jean-François Jacob
Em 1964 um Gordini pilotado por Jean Vinatier venceu o Rali da Corsega, no ano seguinte voltou a ganhar pela mão de Orsini e em 1966 alcansou a terceira vitoria consecutiva com Piot.
749ª – Renault R8 Gordini Troféu
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/renault-r8-godini-um-olhar-sobre-as-1595151
1249ª – Renault 8 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/renault-8-gordini-um-olhar-sobre-as-1944968
Modelo real
O Renault 8 foi apresentado em 1962 e Amédée Gordini transforma-o na sensação do Salão de Paris a 1de Outubro de 1964 e logo surge a primeira vitória em corridas, o Tour da Córsega, com quatro carros nos cinco primeiros lugares.
O Rali da Córsega disputado entre as nas escarpas da ilha mediterrânea da Córsega passou a ser um feudo da Renault, aquando das vitorias do Renault Dauphine, na primeira edição do Tour em 1956, 1958, 1959 e 1962 e as vitorias do Renault 8 Gordini em 1964, 1965 e 1966 por intermedio de Jean-François Piot /Jean-François Jacob, a última vitoria do modelo na prova.
A primeira associação de Amédee Gordini à Renault foi em 1957 quando surgiu o Dauphine Gordini que ocupou o segundo e o terceiro lugar na prova de 1960.
No Tour de Corse de 1964 a Renault inscreveu seis R 8 Gordini para aquela que seria a sua primeira corrida oficial, incluía uma lista de inscritos, como Porsche 904 GS, Alfa Tubolare, Lancia Flavia, Citroën DS 19, Ferrari 250 GT, Lotus Elan, Austin Cooper S e os carros de fábrica da Alpine.
As condições atmosféricas feram terríveis. de tão ruins que dos 79 carros que largaram, apenas oitos terminaram.
O Renault 8 Gordini 1100 conquistou o primeiro lugar com Jean Vinatier - Roger Masson, terceiro Jacques Feret - François Hoffmann, quarto Bernard Consten - Claude Le Guezec e quinto lugar Hubert Melot - Jacques Pinelli, inscrevendo o seu nome na história do automobilismo logo na primeira tentativa.
Em 1965 a vitoria foi para Pierre Orsini - Jean-Baptiste Canonici, ao passo que Jean Vinatier - Hoffmann François ficou na terceira posição e em quinto Charles Santonacci - Jacques Santonacci
Em outubro de 1966, após o sucesso da versão 1100, da qual foram produzidas 2.626 unidades, surgiu a versão 1300 do Renault 8 Gordini (tipo R 1135). Instantaneamente reconhecível por seus quatro faróis, um motor tipo 812-02, com cilindrada de 1255 cc (74,5 x 72 mm), desenvolvia uma potência de 110 cavalos a 6.750 rpm, 11,9 mkg/f de torque á 5.000 rpm; estava mais rápido e veloz. alimentado por dois carburadores Weber 40 DCOE. A final subia para 175 km/h e os 1.000 metros vencidos em 31 segundos. Contava também com um câmbio de cinco marchas, mais preciso, que aproveitava melhor a potência. O motor, quando solicitado, mostrava entusiasmo. Um motor com duplo comando de válvulas foi construído e participou de alguns ralis na classe protótipos.
A terceira e última vitoria consecutiva, foi então em 1966, com Jean-Francois Piot ao volante seguido de Jean Rolland - Gabriel Augias em Alfa Romeo Giulia GTA e em terceiro Vic Elford - David Stone no Porsche 911
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 40 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Rali de Portugal 2025 Figueira da Foz parte 5
Uma passagem pelos clássicos que ainda por la estavam antes de jantar e rapidamente volto para o espetáculo noturno que durou até depois da meia noite animado pelo encontro de um comissário desportivo vila-realense e amigo de longa data.
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