Gatethering supercars 2025 Vila Real parte 3
Os hiper e supercarros das mais exclusivas marcas, como Lamborghini, Ferrari, Porsche, Kimera e McLaren, continuavam a chegar a Vila Real.
Yamaha YZR 500 CC 1999 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1436ª –Yamaha YZR 500 CC 1999 Regis Laconi RBA
Yamaha YZR 500 CC 1998 Regis Laconi no Grande Prêmio de Valência de 1999,
Modelo real
Red Bull Yamaha YZR 500
A história da Yamaha no mundial começou em 1992 quando decidiu disponibilizar motores YZR de 500 cc para atrair muitos pilotos particulares, que poderiam, assim, operar máquinas competitivas a um custo menor.
A empresa de chassis ROC, sediada em Annemasse, com nada menos de onze equipes ROC-Yamaha utilizadas nas pistas do mundial de 1992. A WCM é uma das equipes que utilizam máquinas franco-japonesas. ´
Em 1997, a equipe privada Promotor Racing, que usava as YZR500s de fábrica, retira-se. A WCM, recebe da empresa japonesa as duas máquinas, nas quais Luca Cadalora e Troy Corser, pilotavam.
A Red Bull, uma marca ainda discreta, se aproxima da organização com as cores da Red Bull entrou em cena no ano de 1998 e ficou famoso nas mãos de Regis Laconi,
Em 1998, a WCM alcançou um feito extraordinário ao vencer o Grande Prêmio da Grã-Bretanha, graças a Simon Crafar. Esta vitória soa como uma conquista, já que é a única que não foi atribuída à Honda nesta temporada.
A vitória de Régis Laconi no Grande Prêmio de Valência de 1999, que foi a única Yamaha da Equipa Red Bul a obter uma vitoria com o nº 55 equipada com uma roda traseira de 19 polegadas e uma forquilha Ohlins com os travões Brembo com o reforço do braço a suportar os efeitos de torção gerados pelos mais de 180 cavalos.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 48 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Citroen DS 21 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1435ª – Citroen DS 21 Maratona Londres Sidney 1968 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Um fim triste para um futuro vencedor.
Modelo real
Três Citroën DS 21 foram inscritos; dois da equipe de fábrica, com Bianchi/Ogier e Neyret/Terramorsi, e o terceiro, com a equipe Vanson, Turcat/Lemerle, foi patrocinado pelo Automóvel Clube da França.
Os três carros foram levemente modificados, os motores foram modificados para suportar combustíveis de baixa ocatanagem, as asas traseiras apresentavam arcos de roda recortados para permitir a troca das rodas traseiras sem remover as asas, tubulações hidráulicas foram montadas dentro da cabine, painéis modificados foram equipados com instrumentação adicional e as obrigatórias "barras de teto".
Em 24 de novembro de 1968, em Crystal Palace, Londres, Miss Austrália deu a bandeirada ao primeiro carro, um Ford pilotado por Bill Bengry.
A Maratona havia começado! Um total de 92 carros estavam inscritos.
Saindo em intervalos de 1 minuto, os 98 competidores aceleraram noite adentro em direção a Paris, encontrando a neblina espessa, que às vezes reduzia o ritmo dos carros a um passo de caminhada.
Gelo e neblina congelante continuaram sendo um perigo na corrida matinal até Turim
Outro perigo aguardava os competidores: na Turquia, crianças atiraram pedras nos carros, amassando a carroceria e quebrando para-brisas.
A corrida foi praticamente vencida por Bianchi e Ogier. Não muito longe do ponto de controle de Nowra, a 156 km de Sydney, com Ogier ao volante e Bianchi cochilando no banco da frente, o DS 21 bateu de frente em um Mini em um trecho da estrada que deveria estar fechado ao público.
O DS 21 ficou destruído e Bianchi ficou gravemente ferido.
Paddy Hopkirk chegou ao local e prontamente descartou qualquer chance de vitória, dando meia-volta e pedindo ajuda.
Corria o boato de que os ocupantes do Mini eram dois policiais de folga, ambos "bêbados como gambás".
Andrew Cowan venceu a Maratona em seu Hillman Hunter.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 36 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Gatethering supercars 2025 Vila Real parte 2
Hiper e Supercarros continuavam a chegar a Vila Real
Toyota Corolla - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1434ª – Toyota Corolla WRC C. Sainz – L. Moya Rally da Austrália 1999 Rally Car Collection Altaya
Toyota Corolla WRC C. Sainz – L. Moya Rally da Australia 1999
Rally 1999 C.Sainz / L.Moya Toyota Corolla WRC 2º lugar
Modelo real
Rali da Austrália, que era o penúltimo rali do campeonato de 1999
A luta do Toyota Corolla WRC; do francês Didier Auriol estava emocionante com Tomy Makinen a serem os principais candidatos ao titilo de pilotos com 48 pontos cada um e o piloto espanhol Carlos Sainz, em terceiro com 38 pontos.
A Toyota queria garantir o título de Marcas, mas no primeiro dia, a prova correu-lhe mal, porque Didier Auriol abandonava na sexta especial, depois de ter embatido numa arvore no troço anterior, danificando o radiador.
A luta travou-se entre Sainz, líder da primeira etapa e que já há quinze meses que não vencia uma prova. e Burns.
O piloto inglês da Subaru venceu quatro dos oito troços da segunda etapa e o espanhol ganhou três.
No final do dia, Burns superava Sainz por 4,4 segundos, enquanto o finlandês Tommi Makinen da Mitsubishi era terceiro a 2`40`` do líder. Apos o abandono do escocês Colin MCRae em Ford num espetacular acidente a 185km/h , do qual o piloto e co-piloto saíram ilesos. A Makinen, bastava-lhe ficar em terceiro porque, mesmo que Auriol ganhasse a última prova, o RAC, com igualdade de pontos, o título seria para o Finlandês devido ao seu maior número de vitorias, quatro para uma de Auriol.
Com uma tactica conservadora, Makinen rolou calmamente em terceiro, com as costas bem protegidas pelo seu companheiro de equipa, o belga Freddy Loix.
A grande eficácia de Sainz foi notada, quando ganhou dez dos 23 trocos do rali, quando o seu melhor rendimento nessa temporada tinha sido de sete parciais no Rally da Suécia., mas não consegui evitar a vitoria de Richard Burns.
No final, Burns festejou a vitoria Sainz o título de marcas para a Toyota e Makinen, o mais feliz de todos pelo seu quarto título consecutivo de pilotos.
Na conferencia de imprensa Makinen declarou
O deste ano não foi assim tão fácil de conseguir, tive altos e baixos durante a temporada. Para ganhar é preciso trabalhar muito, mas, sobretudo ter sorte.
A Toyota encerrou no ano de 1999 a sua actividade como equipa oficial no mundial de ralis. A Toyota deixava o Mundial de Ralis como campeã entre as equipas, mas os seus pilotos, Carlos Sainz (espanhol) e Didier Auriol (francês) deixavam escapar o título de pilotos para o finlandês Tommi Makinen da Mitsubishi.
O Toyota Corolla WRC conseguiu conquistar o campeonato de marcas desse ano graças ao segundo lugar de Carlos Sainz.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 17 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Porsche 911 SC Cabriolet - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1433ª – Porsche 911 SC 1983 Cabriolet Colecção Porsche Planeta De Agostini
No final do Gathering supercars 2025 e depois da minha volta com o meu, a minha miniatura do qual também por lá havia um representante.
No início da década de 1980 a produção da Porsche distinguia-se pela elegância. A chave comercial era os carros da gama 911, mas da qual ainda não tinha sido oferecido um verdadeiro cabriolet. No salão automóvel de Genebra em 1982 foi apresentado um descapotável do classico 911, caracterizada pela capota rebatível de lona , com a denominação de SC Cabriolet
Modelo real
Em 1978, a gama 911 foi reduzida para dois, com o Porsche 911 SC (Super Carrera) a ocupar o lugar dos modelos 911 e Carrera. usava uma versão sem compressor do 930 Turbo que oferecia de 180. As opções incluíam a cauda de baleia traseira, spoiler dianteiro, amortecedores Bilstein, rodas de 16 polegadas com pneus Pirelli P7 e bancos esportivos.
O americano, Peter W. Schutz, assumiu a presidência do conselho da Porsche en apenas dois anos reavive o segundo Porsche produzido, o Tipo 356/2 de 1948, uma vez que o primeiro 356 tinha motor central.
Em 1981, um carro descapotável de exibição foi apresentado no Salão do Automóvel de Frankfurt. era uma versão cabriolet do 911 e apresentava tração nas quatro rodas.
Em 1982, o 911 SC cabriolet foi colocado à venda (o primeiro cabriolet desde o 356) como modelo do ano de 1983. O cabriolet era baseado na carroceria do Targa e, segundo relatos, precisava de poucos reforços extras.
O Porsche 911 SC Cabriolet, estava equipado com um motor boxer de seis cilindros e 3,0 litros, com injeção eletrônica, que acionava as rodas traseiras através da transmissão manual de 5 marchas do 915. A potência era de 210 cv.
Desde o seu lançamento, o cabriolet gradualmente conquistou participação de mercado às custas do Targa e se tornou tão popular que as pessoas encomendavam um modelo com um ano de antecedência.
A capota fazia uso extensivo de placas de metal e componentes fixos para manter a rigidez em altas velocidades e oferecer alguma proteção contra capotamento.
Quando oferecido pela primeira vez na América do Norte, a Road & Track listou um preço de US$ 34.450. As opções disponíveis incluíam bancos de couro por US$ 1.905, aparelho de som Monterey por US$ 795 e rodas forjadas de 16 polegadas por US$ 1.850 com pneus Pirelli P7. A Road & Track também descobriu que o Cabriolet era apenas marginalmente mais lento que o Coupé, levando 7,0 segundos para atingir 96 km/h em vez dos 6,7 segundos do Coupé.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 25 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Gathering supercars 2025 parte 1
O cartaz do Circuito Internacional de Vila Real 2025 visto pela primeira vez.
Ai estão eles, de novo, quase como no ano passado
O mítico Ferrari F 40
Mercedes-Benz 200D - Um olhar sobre as minhas miniatura
1432ª – Mercedes-Benz 200D Atenas 1965Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
O Mercedes-Benz 200D de 1965, com carroceria de táxi em Atenas, foi uma versão do modelo 200D, popular na Grécia, frequentemente usada como táxi em Atenas, era uma opção acessível e durável, mas com desempenho limitado.
Modelo real
O Mercedes -Benz W110, produzidos entre 1961 e 1968. faziam parte da plataforma unificada da Mercedes de modelos "Fintail" (em alemão: Heckflosse) introduzidos pela primeira vez como um Mercedes W111 de seis cilindros em 1959.
A primeira serie os sedãs 190c e 190Dc estrearam em abril de 1961,. movido a gasolina, foi equipado com o motor M121 de 1,9 L, uma atualização do 1,8 L M136, e o 190Dc com o motor diesel OM621 de 2,0 L, uma atualização do obsoleto 1,8 L OM636.
A segunda série de carros W120/W121 de 4 cilindros, os novos modelos 200, 200D e 230, começou em julho de 1965, com um aumento na cilindrada do motor para 2,0 litros e um segundo carburador, dando mais potência ao novo modelo 200 a gasolina, que substituiu o 190, e um motor diesel aprimorado, já de 1988 cc, instalado no novo 200D, que substituiu o 190Dc.
as
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 30 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Porsche 928 GT - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1431ª – Porsche 928 GT- Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Porsche, uma boa recordação o terceiro modelo da solido ao longo de 30 anos que ainda abre ss portas e com novas rodas…. .e a matrícula 235RT23 e designado por Porsche 928 GT.
Concebido para substituir o 911, acabou por lhe voltar a dar lugar.
442ª – Porsche 928 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-928-um-olhar-sobre-as-minhas-1360775
934ª – Porsche 928 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-928-um-olhar-sobre-as-minhas-1715629
1343ª – Porsche 928 S4 Coupé 1986 Colecção Porsche Planeta De Agostini
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-928-s4-coupe-um-olhar-sobre-2003408
Modelo real
O Porsche 928, apresentado em 1977 no Salão de Genève, era um projecto tecnicamente evoluído, com o motor V8 em alumínio, refrigerado a água, colocado à frente, o sistema “transaxle” que agrupava a caixa de velocidades e o diferencial no eixo traseiro e uma estética elegante e para ser mais leve tinha as portas, os para-lamas dianteiros e o capô foram todos feitos de alumínio em vez de chapa de aço. Integrados ao formato da carroceria, atrás dos para-choques de plástico, havia também perfis de alumínio que podiam suportar impactos de até 8 km/h (5 mph) sem sofrer danos.
Para melhorar a aerodinâmica, os modelos 928 S (ano-modelo 1979) receberam spoilers dianteiros e traseiros.
O eixo traseiro do 928 era uma novidade completa. O que tornava essa suspensão de duplo braço triangular especial – também conhecida como eixo Weissach , especial era seu efeito estabilizador de convergência. Isso funcionava mais ou menos como uma direção passiva das rodas traseiras e contribuía significativamente para a segurança ativa do Gran Turismo.
O Porsche 928 GT surgiu na primavera de 1989, foi produzido 1991
O 928 GT tinha um design mais desportivo que o 928 S4. Graças a diversas modificações, seu motor gerava potência de até 330 cv. De série, o GT era entregue sem faixas de proteção lateral e com rodas com design exclusivo.
Último estágio evolutivo da série 928, o 928 GTS contava com aerofólios traseiros alargados, uma faixa de luz vermelha na traseira, um spoiler traseiro pintado na cor do veículo, retrovisores externos com design Cup e rodas Cup de 17 polegadas de série. O motor de 5,4 litros produzia 350 PS.
Durante a produção, o 928 passou por mudanças substanciais, incluindo na cilindrada, apresentado no final de 1991, como modelo 1992, o 928 GTS. face-lift trazia o carro para os anos 90, e rodas e pneus maiores enchiam visualmente pára-lamas alargados.
Em 1995, acaba a produção do Porsche 928, e em 6 de fevereiro do mesmo ano, numa incrível coincidência, morria de infarto Ernst Fuhrmann, o seu criador, aos 76 anos de idade.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 44 – ref Solido 46 Nº1525-03-91 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Honda NS 500 cc 1984 Randy Mamola Grandes Motas de Competição - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1430ª – Honda NS 500 cc 1984 Randy Mamola RBA
Modelo real
Spencer sofreu uma lesão nas Trans-Atlantic Match Races, durante a pré-temporada de 1984, a Honda contratou Mamola para à sua equipa.
Freddie Spenser pilotou a nova e revolucionaria NSR 500 de quatro cilindros, embora por mais de uma vez tivesse corrido com a de Três, como Raymond Roche , Ron Haslam, Takazumi Katayama e Randy Mamola, que continuaram com a de três.
A venda dos motores da YZR aos fabricantes de chassis Harris e ROC tornaram a NS obsoleta
Foi o último ano em que os pilotos da Honda a utilizaram. A principal diferença entre as motas oficias de 1984 e as do ano anterior era que estas tinham válvulas de escape ATAC nos três cilindros, em vez de so terem ns dois superiores, era um sistema de escape que mudava o volume da camara de escape de acordo com o regime do motor e com a sus carga. As NS não tinham tanta potência como as Yamaha, as suas rivais, mas era muito fácil de pilotar.
Logo no Grande Prémio de Espanha na sua estreia na Honda, pilotou a Honda NS 500 até ao segundo lugar, atrás de Eddie Lawson.
Apesar de uma onda tardia que o viu vencer três das últimas cinco corridas da temporada, Mamola terminou em segundo no campeonato atrás de Lawson, marcando a terceira vez na carreira que foi vice-campeão mundial de 500.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 47 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
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