Suzuki GSV-R 2002 Kenny Roberts Jr.2002 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1406ª –Suzuki GSV-R 2002 Kenny Roberts Jr.2002 RBA
Kenny Roberts Jr, “As nossas ideias estão a esgotar-se “
Modelo real
A Suzuki foi a última das grandes marcas a anunciar que iria competir em 2002 com uma mota a 4T. A Honda e a Yamaha foram as duas primeiras grandes a desenvolver as sua 4T, ao passo que a Aprilia e a Suzuki, só o anunciaram mais tarde a intenção de patticiparem em Moto GP com uma mota de 4T.
Enquanto a Honda apostava num motor de Cinco cilindros em V e a Yamaha num tetra cilíndrico em linha, a Suzuki confiava num quatro cilindros, mas em V.
A primeira versão da GSV-R de 2002 denominada internamente na Suzuki Racing como XRE0,
A Suzuki começou a trabalhar na XREO em Fevereiro de 2000, isto é a primeira prova do campeonato , e provavelmente as seguintes a Suzuki de Roberts e Gibernau não estaria tão rodada como a Yamaha de Biaggi ou a Honda de Rossi.
Poucos pormenores se conheciam sobre o motor XREO como por exemplo que o angulo era de 60ª e que tinha 16 válvulas, com dupla arvore de cames, ao passo que a distribuição se fazia através de um conjunto de engrenagens. Carter húmido, uma arvore de cames e a transmissão aparentemente sibe o bloco do cilindro traseiro. continuou a usar o antigo chassi RGV500 Gamma
Quando as coisas não cerrem bem há sempre alguém que tem de pagar as favas. . No G.P. da Africa do Sul estrearam-se uns pneus exclusivamente para esta Suzuki. Mas como se tratasse da Fórmula 1, Kenny Roberts Jr. teve de ir as boxes trocar de pneus porque estes estavam completamente nas lonas… e isso aconteceu è sexta volta! Kenny trocou os dois pneus, uma situação algo incrível ainda por cima para uma equipa da linha da frente como a Suzuki. O desastre foi de tal ordem que no Grande premio seguinte a Suzuki regressou a Michelin,
A XRE0 conseguiu seu primeiro pódio, um segundo lugar, na etapa de abertura em Suzuka e conseguiu um terceiro lugar no Rio no mesmo ano.. O melhor piloto da XRE0 no final do Campeonato de MotoGP de 2002 foi Kenny Roberts Jr., em nono lugar geral.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 43 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
185º Encontro de Clássicos Além Corgo parte 3
O Encontro foi a oportunidade de participar, muito bom rever os amigos conversar um pouco sobre clássicos. E aproveitar para fazer a tradicional volta ao Circuito internacional de Vila Real
BMW V12 LMR – 1999 - - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1405ª – BMW V12 LMR – 1999 - Vencedor das 24 Horas de Le Mans 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
BMW V12 LMR #15 vencedora 24h Le Mans 1999 Winkelhock, Dalmas, Martini
1144ª – BMW V12 LMR Onyx
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bmw-v12-lmr-um-olhar-sobre-as-minhas-1845046
Modelo real
Um novo campeonato, o ALMS, American Le Mans Serie, uma competição norte americana iniciou-se nas 12 horas de Sebring a 20 de março com a primeira vitoria do V12 LMR. com Lehto / Kristensen / Müller
Os BMW V12 LM nas 24 Horas de Le Mans de 1998, não terminam devido a dificuldades mecânicas e ao ritmo lento causado por ineficiências aerodinâmicas, a BMW Motorsport reformula o projeto e substituir o V12 LM por um novo carro para 1999, o V12 LMR.
O LM Protótipo BMW V12 LMR manteve apenas as estruturas básicas do V12 LM, mas toda a carroceria foi refeita do zero. Os dutos de resfriamento, um grande problema no V12 LM, foram movidos para o topo do carro em vez da parte inferior, onde sofriam com o calor ambiente da pista. Entre as características de design mais radicais estava o uso de um pequeno arco de proteção localizado apenas atrás do assento do motorista, em vez de um arco de proteção largo que cobria todo o cockpit. Isso aproveitou uma brecha nos regulamentos de protótipos de Le Mans do ACO e reduziu o arrasto e a obstrução do ar para a asa traseira. Um total de quatro novos chassis foram construídos pela Williams Racing no Reino Unido.
O BMW V12 LMR continuou com o mesmo motor BMW S70/3 5990 cc V12 do V12 LM. e a Schnitzer Motorsport, que voltou para a equipe oficial
Os mais rápidos são s Toyota GT- One Brundle seguido do de Boutsen seguidos do BMW de Kristensen e do Mercedes de Schneider.
Na quinta hora de prova, o CLR #5 com Peter Dumbreck ao comando perseguia o #2 Toyota GT-One, levanta voo, e provoca um susto para os que assistiam na televisão e logo pensaram ser o Mercedes-Benz CLR nº 6 de Lamy / Schneider / Lagorce
O BMW º 17 de Kristensen/Lehto/Muller assumiu a liderança nas últimas 16 horas, mas a quatro do final, e quando tinham quatro voltas de avanço sobre o outro carro da equipa, que acabaria por ganhar a prova pela primeira vez, o finlandês J. Lehto não evitou uma colisão com uma barreira. No segundo posto, o Toyota de Thierry Boutsen acabou destruído depois de ter escolhido mal a trajectória para ultrapassar o Porsche do português Manuel Monteiro e despistou-se ao colidir com a sua traseira. Os dois deixaram de seguida a prova. Ni Amorim, levou o Viper ao 14º lugar e ao terceiro posto na categoria,
O BMW V12 LMR de Joachim Winkelhock, Pierluigi Martini, Yannick Dalmas ganhou pela primeira vez as 24 Horas de Le Mans, a Toyota, devido a um furo na última hora da corrida, acabou no segundo lugar. A Audi conseguiu o 3º e 4º lugar no pódio e em 5º o nº 18 de Bscher / Auberlen / Soper BMW V12 LM
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 31 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Audi Quattro Sport E2 WRC - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1404ª – Audi Quattro Sport E2 1985 Rally Car Collection Altaya
Audi Quattro Sport E2 1985 W Rohrh- C Geistdorfer Raly de San Remo 1985, com a falta do HB
667ª – Audi Quattro Sport Contact 43
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/audi-sport-quattro-um-olhar-sobre-as-1552619
730ª – Audi Quatro Modelos 3J
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/audi-quatro-um-olhar-sobre-as-minhas-1563955
1289ª – Audi Sport Quatro 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/audi-quatro-rallye-san-remo-um-olhar-1966974
Walter Röhrl - Christian Geistdörfer
Miniatura sem o HB e com o fasciculo foi colocada a venda a capa para encadernar a secção “Mundo do Rally de Rally car collection
Miniatura
No final de 1985 o Audi Sport Quattro S1 E2 na última evolução do Quattro, com uma potência declarada de 480cv e, em 1986, atingia já os 600 cavalos. Dotado de uma aerodinâmica muito mais apurada, elaborada em túnel de vento, com vários spoilers, tornando este modelo muito mais extremo.
O peso 1090kg, mas a sua distribuição melhorou muito, com a passagem do radiador e alternador para a traseira do automóvel e os 100km/h a serem atingidos em apenas 3,1 segundos. Alguns exemplares foram ainda equipados com uma caixa de dupla embraiagem, um sistema primitivo da vindoura DSG.
Quando Walter Röhrl, chegou ao Rali San Remo em 1985 eram os Peugeot 205 T16 de Tino Salonen e Bruno Saby que dominavam graças ao motor central e a uma melhor repartição de pesos .
O Audi era uma bomba, motor de 2110cc, que chegou a rondar os 800cv de potencia para 1090Kg de peso.. Rohrl declarou que este era o único carro em toda a sua carreira desportiva que tinha tal potencia que, por vezes lhe fugia das mãos.
O 27º Rallye Sanremo 1985 foi realizado entre 29. 9. e 4. 10. 1985,
Nas primeiras especiais Rohrl mostrou as suas ambições a medida que o rali entrava pela Toscana a sua diferença em relação aos adversários foi aumentando. As tentativas para a Peugeot para reduzir a diferença em relação aos adversários foram aumentando. E os Lancia 037 de Alen, Toivonen, Biasion e Cerrato rapidamente viram desfeitas as suas aspirações.
Apenas Toivonen consegui complicar a vida de Rohrl e ao seu copiloto Christian Geistorfer na ultima etapa ao ganhar as sete especiais , o que lhe valeu o terceiro lugar, já que o lugar não foi atribuído nessa ocasião em homenagem a a Attilio Bettega , que falecedra há pouco no Tour de Corse. . E indiscutível que o grande dominador foi Rohrl, com 28 especiaos ganhas num total de $3 e com uma vantagem de mais de seis minutos sobre Toivonen.
A sua perícia valeu-lhe a ele e a Audi a única vitoria desse ano.
1.#5 Röhrl Walter - Geistdörfer Christian Audi Quattro Sport E2 em 7:10:10
2º #3 Salonen Timo - Harjanne Seppo Peugeot 205 Turbo 16 E2 7:16:
3º #1 Toivonen Henri - Piironen Juha Lancia 037 Rally 7:18:02
Seguido de mais três Lancia 037 Rally
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 12 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada nº AA4458 com a designação de Lancia Stratos W. Rohrl Sanremo 1985
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Porsche914/4 1970 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1403ª – Porsche914/4 1970 Colecção Porsche Planeta De Agostini
Depois do
95ª – Porsche 914 6 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/volks-porsche-914-um-olhar-sobre-as-1122592
327ª – Porsche 914 6 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/vw-porsche-914-um-olhar-sobre-as-1288331
Um Porsche verde quase como o de Miguel Correia tal como as jantes do 914/6
O fasciculo nº 20 tinha a seu lado a capa para encadernar os fascículos
Modelo real
A Porsche em 1963 iniciou o projeto para substituir o 356 e em 1965 apresenta o Porsche 912
Entretanto Ralph Nader com o livro Unsafe at Any Speed e a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos ao publicor o relatório Accidental Death and Disability: The Neglected Disease of Modern Society, forçam o governo americano a criar os National Traffic and Motor Vehicle Safety Act, Federal Motor Vehicle Safety Standards e alterar o Clean Air Act em 1967 para um maior controle de emissões.
A adaptação do recente Porsche 912 para os novos padrões de segurança é estudada, mas é inviável e é descontinuado em 1969.
A Volkswagen também estuda um substituto do Karman Ghia, que custava o dobro do Fusca, e por força de um contrato assinado em 1948, a Volkswagen era obrigada a contratar a Porsche para projetar alguns veículos, e o substituto do Karman Ghia a ser um projeto desenvolvido pela Porsche.
Em 1966 os presidentes da Porsche, Ferry Porsche, e da Volkswagen, Heinrich Nordhoff, criam uma joint-venture para desenvolver e comercializar o novo modelo, o 914.
A Porsche iria vender o 914/6 nos Estados Unidos enquanto a Volkswagen o iria vender o 914 na Europa.
O projeto do 914 foi desenvolvido pelo engenheiro Heinrich Klie entre 1966 e fevereiro de 1968, com o primeiro protótipo a ser apresentado a de março daquele ano.
No mês seguinte faleceu Heinrich Nordhoff e o conselho da Volkswagen escolhe Kurt Lotz para comandar a empresa. Lotz que se opôs à joint-venture e tenta que a Volkswagen tivesse exclusividade sobre o 914 e quase acabou com a parceria.
Um ano de discussões Ferry convence Lotz e formam a VW-Porsche Vertriebsgesellschaft Gmbh, com uma divisão nos EUA a Porsche-Audi. Os 914 comercializados nos EUA seriam enviados com a marca Porsche e na Europa o 914 seria comercializado pela Volkswagen com a marca Volkswagen-Porsche.
Em 1969 o carro é apresentado no salão de Genebra, Suíça, em duas versões com motores boxer sendo um 1.7 de quatro cilindros, com injeção de combustível e 85 cv e o 2.0 de seis-cilindros que possuía comando no cabeçote e 125 cv.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 20 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Holden FE -1956 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1402ª – Holden FE - Sydney -1956 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
O meu primeiro Holden em miniaturae com este fasciculo foi posto a venda o arquivador que ainda é de argolas.
O Holden comemora as Olimpíadas de Melburne , a cidade australiana que teve o privilégio de ser a primeira sede não europeia nem norte americana a organizar o evento
Modelo real
A Holden é a primeira marca australiana de automóveis e o FE um dos modelos míticos do pais, entre 1956 a 1958 produziram-se 150 000 unidades
Ao contrário do FX-FJ, o FE foi projetado localmente por uma equipe australiana. O carro resultante era muito mais elegante do que os modelos anteriores, com cinco centímetros a mais na distância entre eixos, dez centímetros a mais no geral e um pouco mais pesado do que seu antecessor. Para compensar, o motor de 132 polegadas cúbicas foi uma pequena dose de potência graças a válvulas maiores e cabeçotes de cilindro aprimorados. Outras melhorias mecânicas incluíam pedais de freio e embreagem estilo pêndulo, acionamento hidráulico da embreagem, tambores de freio maiores e direção de esfera recirculante (em vez de direção sem-fim e setorial). Outros grandes avanços incluíram aquecedor opcional, indicadores, luzes de ré, lavadores de para-brisa e desembaçador.
A linha permaneceu a mesma, Standard, Business e Special — até a perua ser lançada em 1957. No mesmo ano, as camionetes e vans FE foram lançadas para substituir os modelos comerciais FJ. Um total de 155.161 FEs foram produzidos e deram à Holden uma fatia enorme do mercado australiano: em 1957, 42,7% de todos os carros de passeio vendidos na Austrália eram Holdens!
Quando o FJ Holden foi substituído pelo FE em julho de 1956, os sistemas elétricos de seis volts foram substituídos por uma configuração de 12 volts, o para-brisa de duas peças foi substituído por um único item curvo e as finas rodas de 15 pol. foram substituídas por 13×4.5.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 25 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Duesenberg J - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1401ª –Duesenberg J - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Duesenberg J O rei do luxo
546ª – Duesenberg - SJ Torpedo Phaeton Cabriolet Scorpeta 1934 Rio
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/duesenberg-modelo-sj-um-olhar-sobre-1430835
283ª – Duesenberg Model J coupé Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/duesenberg-j-convertible-um-olhar-1261152
182ª – Duesenberg Sj 1931 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/duesenberg-model-j-um-olhar-sobre-as-1196272
Duesenberg Model J Convertible Coupe by Rollston 1935
Modelo real
“Ela dirige um
O arquivista de Duesenberg, Ray Wolff, o historiador Don Howell escreveu que a carroceria deste roadster Rollston foi usada pela primeira vez em um modelo SJ superalimentado, o J527. O carro foi vendido em dezembro de 1933 para Isabel Townsend Pell, de Nova York, sobrinha da herdeira da International Nickel. Considerada uma mulher forte e independente, ela trabalhou na indústria da moda. Em outras palavras, ela se encaixou perfeitamente na imagem de marketing de Duesenberg.
Em 1935, depois que Miss Pell teve problemas com o supercompressor do carro, Duesenberg transferiu sua carroceria Rollston para este novo chassi de longa distância entre eixos, 2556, número do motor J550. E assim permaneceu desde então. Howell observou que os para-lamas característicos da Rollston, em formato de "pá" ou "colher de açúcar", com pontas abertas e alargadas, foram instalados nessa época. Este design de para-lama foi usado apenas em quatro modelos J com carroceria Rollston.
A Sra. Pell foi para a França em 1939, onde serviu na Resistência Francesa, usando o codinome “Fredericka”. Ela levou o Duesenberg com ela. Quando o carro foi certificado pelo ACD Club em 2005, Fred Roe, o historiador da marca do clube, observou: “Eu vi este carro na primavera de 1945 na ‘New York Garage’ em Cannes, França, enquanto estava no exército. Os alemães tinham levado pneus e rodas…”
O próximo proprietário conhecido foi um francês. Ele o levou para Havana, Cuba, em 1947, mas morreu logo após a chegada. O Duesenberg teria ficado atracado nas docas até 1950, quando um negociante local o vendeu. O carro passou por mais dois donos antes de deixar Cuba em 1952, depois que Paul V. White, da Flórida, o comprou por US$ 1.500.
Ele o vendeu para o entusiasta de Duesenberg, Allen Thurn, de Bethlehem, PA, em 1955. Em 1958, Jim Hoe, o lendário mecânico de Duesenberg de Connecticut, dirigiu o»
Miniatura
Abre o capot para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 39 – 25 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Honda RC45 1997 Grandes Motas de Competição - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1400ª –Honda RC45 1997 John Kocinsky RBA
Honda RC45 1997 John Kocinsky
Modelo real
Em 1996, Carl Fogarty e Aaron Slight e a equipe Castrol Honda conseguiram fazer as motos funcionarem bem o suficiente para vencer corridas, mas foi preciso JK para entrar e vencer um campeonato inteiro.
conquistou 9 vitórias em 24 corridas e 16 pódios e terminou o ano em Sentul, na Indonésia, em meio a uma polêmica ao dar uma cotovelada em Slight na corrida 1 e depois derrubar Simon Crafar na corrida 2.
Crafar buscava sua primeira vitória com a Kawasaki, mas um desesperado Kocinski , que já havia garantido o campeonato pareceu colidir com ele em uma chicane.
A configuração da mota dele era totalmente diferente da de Aaron, com a parte dianteira bem inclinada e a traseira bem alta para jogar o peso do ciclista para a frente. O vice-campeão, Slight, configura sua RC45 com uma postura relaxada, e ele carrega menos velocidade nas curvas, então permite que a traseira gire na saída das curvas. o artigo de Alan Cathcart numa edição de 1998 da revista Superbike, diz que os dois pilotos tinham abordagens muito diferentes para a mesma máquina.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 42 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Ford Focus WRC 2002 C McRae- N. Grist - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1399ª – Ford Focus 2001 Vencedor do Rally da Acrópole Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Colin McRae’ o escocês conhecido por ‘The king of the Acropolis'
Sem Martini e é 2002 como diz a base e não 2001 como diz o fasciculo, com o da Minichamps a ser mais realista.
Ford Focus WRC Ford Motor Co. Ltd. "Martini Racing" Vencedor do Rally da Acropole 2002
1386ª – Ford Focus WRC '02 WRC Rally Car Collection Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ford-focus-wrc-wrc-um-olhar-sobre-as-2028872
Modelo real
Colin Steele McRae - Nicky Grist
O Ford Focus WRC é um World Rally Car baseado no Ford Focus, construído em 1999 para substituir o Ford Escort WRC. Revelado no Birmingham Auto Show em janeiro de 1999, estreou no Rally de Monte Carlo com Colin McRae e Simon Jean-Joseph ao volante dos dois carros. mas o uso de uma bomba de água ilegal significou a exclusão do evento
O 47º Rally da Acrópole, foi a sétima etapa do Campeonato Mundial de Rally de 2000. Entre os dias entre 9 e 11 de junho.
O vencedor foi novamente o #5 McRae Colin - Grist Nicky Ford Focus WRC '00 Ford Motor Co. Ltd. em 4:56:54.8 com bastante vantagem sobre o 2º.#6 Sainz Carlos - Moya Luis Ford Focus WRC '00 Ford Motor Co. Ltd. 4:57:17.9
No ano seguinte os seus rivais ofereceram mais resistência, apesar de os Peugeot 206 WRC de Marcus Grönholm e de Didier Auriol terem abandonado no primeiro dia. McRae teve de lutar contra o seu colega de equipa, Carlos Sainz, e o Subaru Impreza de Richard Burns que, no último dia e antes de sair da estrada, conseguiu ultrapassar o eventual vencedor. Na fase final, McRae e Sainz estabeleceram as posições, mas o espanhol acabou por se retirar com problemas de motor no troço final.
O 49º Acropolis Rally 2002 foi a sétima etapa do Campeonato Mundial de Rally realizada entre 14 e 16 de junho de 2002, vencida terceira vez consecutiva por Colin McRae da Ford, sua 24ª vitória no Campeonato Mundial de Rally, uma prova muito dura somente com 6 classificados
O apelido de "rei" de Märtin surgiu após 2002 quando o próprio Markko quase quebrou o WRC.
"Eu estava liderando o rali", disse Märtin. "Muitas pessoas estavam dizendo que era porque eu tinha uma posição melhor na estrada. Colin não estava interessado nisso. Ele foi muito tranquilo sobre como nosso evento estava indo e foi muito simpático quando tive um furo e não venci. Ele era o rei da Acrópole."
O desempenho de McRae em um rali que exigia paciência tanto quanto ritmo surpreendeu algumas pessoas. Não o diretor administrativo da M-Sport Ford, Malcolm Wilson. O britânico assistiu com admiração enquanto McRae guiava um de seus Ford Focus RS WRCs para uma trinca de vitórias em 2000, 2001 e 2002.
"Colin provavelmente tinha o melhor entendimento mecânico de um carro de rali de todos os pilotos com quem trabalhei", disse Wilson. "As pessoas nem sempre apreciavam o quão simpático ele podia ser com o carro e o quão inteligente ele podia ser em um evento como a Acrópole."
Entre 1994 e 2002, McRae liderou ou venceu todos os Rallys da Acrópole que começou conquistando cinco vitórias em uma corrida recorde que permanece invicta até hoje
Colin McRae é o mestre da Acrópole com cinco vitórias entre 1996 e 2002. Antes já tinha ganho duas vezes num Subaru Impreza antes de um hat-trick de vitórias de 2000 no Ford Focus.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 30 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Lancia Stratos San Remo 1978 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1398ª – Lancia Stratos M. Alen I. Kivimaki Rally de San Remo 1978 WRC Rally Car Collection Altaya
Lancia Stratos M. Alen I. Kivimaki Rally de San Remo 1978
Depois dos
282ª – Lancia 1600 HF Stratos Bertone Politoys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/stratos-hf-zero-um-olhar-sobre-as-1260711
302 Lancia Stratos Norev
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-stratos-um-olhar-sobre-as-1273525
309ª - Lancia Stratos – Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-stratos-um-olhar-sobre-as-1277094
612ª – Lancia Stratos Solido transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-stratos-hf-safari-um-olhar-1474864
564ª – Lancia Stratos Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-stratos-hf-de-velocidade-um-1443716
622ª – Lancia Stratos Solido Transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-stratos-prototipo-um-olhar-1494709
889ª – Lancia Stratos Soldo
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-stratos-um-olhar-sobre-as-1677756
agora o dos 100 Anos do Desporto Automóvel
1277ª – Lancia Stratos 1977 Rally de Monte Carlo Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-stratos-1977-rally-de-monte-1958765
Agora o da RallyCar Colection
Modelo real
O primeiro carro projectado de propósito para este tipo da competição, o Lancia Stratos, ganhou os campeonatos mundiais de 1974, 1975 e 1976 com o piloto Sandro Munari, com o grupo Fiat de privilegiar o Fiat 131 Abarth no Campeonato Mundial de Rally. O Stratos ganhou o Rali de Monte Carlo em 1979 com a equipe privada Chardonnet. Sem o apoio da Fiat, e apesar dos novos regulamentos que restringiam a potência do motor, o carro permaneceu um concorrente sério e capaz de vencer viaturas de fábrica quando conduzido por um piloto experiente. O ponto final da carreira do Lancia Stratos ao nível internacional ocorreu apenas em 1981, no Ralli da Córsega, com uma vitória de Bernard Darniche.
Apos um fraco início de temporada, os Fiat começaram a controlar o campeonato a sério a partir da vitoria de Markku Alen no Rali de Portugal
Markko Alen trocou um Fiat 131 por este Stratos mo Rali de San Remo e obteve novo triunfo.
No rali de San Remo a Fiat e a Lancia partiram como grandes favoritos devido a ausência dos Ford de Waldegaard e Nicolas por problemas técnicos. A verdade é que só tiveram hipótese de vencer os três Fiat 131 Abarth de Munari, Rorhl e Adriartico Vudafieri, o campeão italiano desse ano. Com um Lancia e cuja participação no San Remo foi um premio pelo seu trabalho.
O primeiro líder foi Sandro Munari, a frente do colega de equipa Walter Rohrl. Os dois no primeiro dia terminaram com Verini e Alen a mais de um minuto. A chuva torrencial dificultou ainda mais a prova e Munari despistou-se na ultima especial da segunda etapa de 64 Km , onde houve vários abandonos . O novo líder, Rohrl, estava numa posição comoda, afastado de Vudafieri que realizara uma boa recuperação e de Verini que começou a ceder. Alen mantinha-se no quarto lugar até que Rorhl sofreu uma saída e não pode continuar em prova.. Vudafieri assumiu a liderança, com Alen no segundo lugar a mais de quatro minutos. Porem, o italiano teve a mesma sorte dos seus antecessores e foi um Markku Alen muito cauteloso, para garantir um lugar no pódio e poder ganhar a taça FIA, acabou por conquistar a vitoria, Verini, o segundo, obteve os pontos necessários para a Fiat vencer o seu segundo título de marca.
1.#4Alén Markku - Kivimäki Ilkka Lancia Stratos HF
2.#1Verini Maurizio - Bernacchini Arnaldo Fiat 131 Abarth
3.#10 Vincent Francis - Lux Willy Porsche 911 Carrera RS 3.0
4.#24"Bip-Bip" - Perissutti Mirko Porsche 911 Carrera
5.#9 Pregliasco Mauro - Reisoli VittorioAlfa Romeo Alfetta GT
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 11 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
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