Lola Ford T93 - 1983 Nigel Mansel - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1375ª – Lola Ford T 93 -1993 Nigel Mansel Campeão de Fórmula Indy 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Lola Ford T93 -1993 Nigel Mansel Campeão de Fórmula Indy
Modelo real
Newman/Haas Racing’s 1993 CART PPG IndyCar World Series-winning chassis 5
O Lola T93/00, chassis 5, fez sete corridas na PPG Indy Car World Series de 1993.
A primeira prova do Campeonato americano de fórmula Indy, foi o Grande Prêmio da Austrália de Indianápolis, no Circuito de Rua de Surfers Paradise, Mansell mostrou seu nível de habilidade ao garantir pontos de bônus com uma pole position e a vitória na corrida, e o primeiro estreante da Indy Car a vencer sua primeira corrida.
Em seguida no Miller Genuine Draft 200 na Milwaukee Mile, o mais antigo autódromo em operação no mundo, uma oval de 1,6 km com nove graus de inclinação lembra muito uma versão reduzida do Brickyard. Nigel garantiu sua primeira vitória oval da temporada.
O Chassis 5 fez a Budweiser/G.I. Joe's 200 no Portland International Speedway. Uma pole position garantiu pontos de bônus para Mansell, e um segundo lugar ajudou a manter sua liderança no campeonato.
O Molson Indy Toronto provou ser o fim de semana de corrida mais difícil da temporada para Mansell. Após 60 voltas, uma falha na válvula de descarga causou o primeiro e único abandono do Chassi 5 na temporada.
A sorte mudaria no segundo evento de 500 milhas da temporada. A Marlboro 500 no Michigan International Speedway de duas milhas foi o evento mais rápido da Indycar na época. Os carros Newman/Haas provaram ser a classe do grid, com Andretti conquistando a pole a 234,2 mph, seguido por Mansell. Arie Luyendyk assumiu o primeiro lugar na segunda fila, quase seis quilômetros por hora atrás da dupla da frente. Apesar de sofrer com uma terrível dor de cabeça, a corrida extenuante resultou na primeira vitória de Mansell nas 500 milhas e na segunda vitória oval da temporada. Andretti ficou em segundo lugar, marcando a única aparição conjunta dos companheiros de equipe no pódio.
A Temporada da CART World Series de 1993 foi a 15ª da história da categoria e o campeão foi o britânico Nigel Mansell, da equipe Newman-Haas.
Mansell também conquistou o título de rookie do ano, ao superar o italiano Andrea Montermini, da Euromotorsport (191 pontos, contra 12). O "Leão" foi ainda o piloto com mais vitórias, 5, empatado com o canadense Paul Tracy, da Penske, mais pódios (10), poles (7) e voltas mais rápidas (4).
Este carro, Lote 147, foi vendido por US$ 995.000, em 29 de outubro de 2022, num conjunto de 38 carros da equipe de Newman/Haas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 26 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Citroen Saxo S1600 D. Sola- A Romaní - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1374ª – Citroen Saxo S1600 D. Sola- A Romaní Rally da Catalunha 2002 WRC Rally Car Collection Altaya
Citroen Saxo S1600 D. Sola- A Romaní Rally da Catalunha 2002
Dallavilla, Andrea - Giovanni / Bernacchini,
Modelo real Par substituir do Citroen AX, a Citroen apresentou o Saxo de formas suaves e arredondadas e voltou a fazer o que já estava habituada a fazer, com as fórmulas de promoção, como a Challenge Saxo Rally, o Troféu Saxo T4, a Challenge Saxo Rallycross e o Troféu Saxo Super 1600 séries, que tão belos resultados lhe estavam a dar, transformou novamente um carro utilitário num autêntico carro de Ralis
A Citroën apresentou no Tour de Corse de 2001 para a nova categoria do Mundial, e o Citroen Saxo Super 1600, uma versão desportiva do utilitário da marca francesa, com uma potência de 200 cv e Sèbastien Loeb, é o primeiro na categoria júnior, com Daniel Elena à frente do piloto italiano Andrea Dallavilla, num Fiat Punto S1600 no FIA Cup Super 1600 Drivers
Em 2002, Daniel Solà agora como piloto, e acompanhado por - Álex Romaní voltam ao campeonato Júnior
O Rally da Catalunha em 2002, foi oficialmente o 38º Rally da Catalunha - Costa Brava, Rally da Espanha, naquela que foi a 38ª edição e quarta etapa da temporada de 2002 do Campeonato Mundial de Rally.
Realizada de 24 a 26 de março e contou com três percursos asfaltados, totalizando 394,98 km percorridos.1
A em 2002 a organização teve muitos problemas com a influência do público e teve que cancelar três etapas: 1º, 7º e 8º.2 O rali foi completamente dominado por Gilles Panizzi a bordo de um Peugeot 206 WRC.3 Devido à venda que os franceses fizeram dos seus rivais, o luxo de fazer uma volta de 360° no quinto bonde (Viladrau 1) para agradar ao público presente. A equipe Peugeot estava ansiosa para terminar o triplete este ano, com Panizzi, Richard Burns com outro 206 WRC terminando em segundo e Marcus Grönholm quatro ou dois segundos atrás de Philippe Bugalski, que terminou em terceiro com um Citroën Xsara WRC.4
As equipas da Citroën Dani Solà - Álex Romaní e Dallavilla Andrea - Bernacchini Giovanni lançaram-se à vitória na última especial da corrida, uma segunda passagem por Viladrau (35,18 km), e o piloto catalão bateu finalmente o seu rival por 50,3 segundos, após o italiano sofrer um furo quando faltavam 7 km para o fim do rally.
Na categoria júnior, Dani Solá venceria, seguido por Andrea Dallavilla por quase um minuto e em terceiro Giandomenico Basso.
Depois de ganhar primeiro título com Loeb o piloto Catalão Daniel Solà Villa venceu agora o Campeonato Mundial Júnior de Rally em 2002 .
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Série Rally CarColection
Referencia nº 7 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada AA7684
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Porsche 911 Carrera Slant Nose, nariz inclinado , ou Flat Nose ou frente plana- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1373ª – Porsche 911 Carrera Slant Nose Cabrio 1989 Colecção Porsche Planeta De Agostini
Os aficionados do Porsche 911 poderiam falar o dia todo sobre as edições especiais e nós bem recordados dos que correrem no Circuito Internacional de Vila Real com a frente inclinada.
Modelo real
Alguns protótipos anteriores aos registros de produção dos "Special Wishes", iniciado em 1982, como o construído em 1980 para o empresário alemão e cliente da Porsche, Gerhard Siegfried Amann e que teve direito a uma placa. própria.
Na Primeira Geração do slantnose a conversão para a frente plana da Porsche, tinha saias dianteiras de fibra de vidro, lâmpadas duplas de cada lado, abaixo do para-choques e que infringiu as normas de homologação em alguns países. 58 carros fabricados antes do estilo mais comum de lâmpadas pop-up aparecer em 1983. produzidos no Departamento de Restauração e Reparos no edifício Werks 1.
A segunda geração de carros slantnose estava disponível apenas por encomenda especial. atualizado com um defletor de ar frontal mais elegante, contendo luzes de direção e um radiador de óleo montado centralmente. Os faróis foram movidos para unidades pop-up nos guarda-lamas dianteiros, com entradas de ar opcionais acima das lâmpadas pop-up, imitando os carros de corrida 935.
Alguns foram equipados com o kit de 330 cv. A mistura de opções especificadas era variada e os números de produção são dcontoversos, com estimativas de 204 carros de segunda geração foram produzidos no Departamento de Restauração e Reparos da Werks 1.
A Terceira Geração do 930 slantnose, modelos M505 tinham o painel frontal padrão 930 e o motor 930 3.3 Turbo padrão com conversor catalítico. O radiador de óleo montado centralmente e em baixo nos modelos M506, o que não era permitido em certos estados dos EUA, então o radiador de óleo foi montado no arco da roda traseira direita, atrás da entrada de ar. Os modelos M505 foram os primeiros carros com carroceria slantnose a serem oficialmente importados para os EUA depois de terem passado pelo Departamento de Restauração e Reparos na Werks 1 para acabamento onde os para-lamas foram cortados e remodelados à mão na fábrica com persianas seguindo os faróis flip-up dos anos 80, onde apenas 948 Porsche Slant Nose e 591 Cabriolets foram feitos, com os pacotes opcionais M505 e M506 começaram em cerca de US$ 29.000, opção que custava quase metade do preço pedido pelo Turbo padrão!
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 15 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Ford Deluxe Modelo 40 1936- Um olhar sobre as minhas miniatura
1372ª – Ford V8 Chicago 1936 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Ford Deluxe Modelo 40 1936, Sedan de 4 portas, motor V8 Flathead de 3,6 L e 85 cv.
O Ford da época de 30 foi o V8 do qual se venderam milhões antes da Segunda Guerra Mundial e o terceiro modelo lançado pela Ford.
Em 1934, a Ford produziu o exemplar que perfazia o Milhão de V8 fabricados que apresentou ao lado do seu filho Edsel , Nesse mesmo ano Clyde Barrow, o celebre gangster escreveu a Henry Ford: “que carro incrível o senhor fabricou”
Em 10 anos a Ford fabricou um total de 186 variantes, conhecidas pelo publico consoante o ano e o modelo, tal como se ouve nos filmes americanos a dizer “é um Ford V8 de 36”
Modelo real
O Ford V8 que prestaram serviço de Táxi durante os anos difíceis da Grande Depressão este é de 1935 utilizado em Chicago. Onde figura nas portas traseiras o custo do serviço.: 20 cêntimos no primeiro quarto de milha. e 5 Each por cada quarto de milha percorridos. A matrícula tanto na parte traseira como dianteira podemos saber que este táxi operava no Estado de Ilinóis, da qual Chicago é a cidade mais importante.
O número indicamos que nesse Estado havia então 432542. Na porta bagagens, encontra-se a roda sobresselente, protegida por uma cobertura metálica
O para choque é feito em aço
A ausência de inscrições de Táxi ou de luzes .se bem que tenha a faixa de quadrados brancos s pretos é indicativo convencional de veículos destinados a este tipo de serviços.
Não é difícil imaginar gangsters como AL Capone, ou pistoleiros como John Dillinger subindo para um táxi como este. O Ford V 8 é, sem dúvida, um automóvel que representa na perfeição a essência mais romântica daqueles anos violentos.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 20 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
184º Encontro de Clássicos Além Corgo Parte 4
As máquinas começavam a desfilar cos amantes das corridas e dos clássicos para o almoço de Domingo, sem antes não deixarem de dar uma volta pelo Circuito Internacional de Vila Real que este ano irá realizar a sua 54ª edição
Renault Clio 1990 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1371ª Renault Clio 1990 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Renault Clio 1990 ou Williams
Modelo real
A primeira geração do Renault Clio e o nome a fazer parte de uma das nove musas da mitologia grega, foi apresentada em 1990. No Japão, foi vendido como Renault Lutecia porque a Honda detinha o nome Clio após vender o Honda Clio em 1984. Lutecia é derivado do nome de Lutetia, uma antiga cidade romana que foi a antecessora de Paris e vendido pela Yanase Co., Ltd.
Entretanto o Renault Clio Williams foi concebido para competir em rali nos Grupos A e N. foi apresentado à imprensa na Córsega, num piscar de olhos ao famoso rali aí realizado.
O Clio Williams apareceu em 1993 na tonalidade Azul Pearly Sport, as jantes Speedline douradas, o motor de 150 cavalos e a suspensão mais firme, fizeram do Clio Williams o desportivo compacto que todos desejavam ter na época.
Embora a Williams não tenha tido nada a ver com o design ou engenharia deste Clio. as modificações no Clio 16S foram obra da Renault Sport, a divisão de automobilismo da Renault.
O motor DOHC de 1.998 cc naturalmente aspirado, 4 válvulas por cilindro, alimentado por injeção de combustível multiponto e quatro cilindros em linha, tinha potência nominal de 108 kW; 145 cv (147 PS) a 6.100 rpm e 175 N⋅m (129 lb⋅ft) a 4.500 rpm de torque e uma velocidade máxima de 215 km/h (134 mph)
O Clio tinha Frank Williams no nome, anunciava com orgulho o slogan publicitário da marca francesa, numa época, em que a Renault e a equipe de Frank Williams garantiram os títulos de construtores e pilotos com Nigel Mansell em 1992 e Alain Prost em 1993.foi Safety Car em 1996, embora por um fim de semana no Grande Prémio da Argentina, a ter bastante trabalho quando esteve dez minutos à frente dos bólides de Fórmula 1, enquanto as equipas arranjavam o circuito após um despiste.
O Renault Clio Electric
A Renault em 1995, introduziu um Clio elétrico com uma autonomia de 80 a 100 km e como o de combustão, tinha quatro lugares, revestimentos de qualidade e um equipamento de última geração. Carregava em 8 horas, utilizando qualquer tomada doméstica.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 34 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Yamaha RD 230 CC 1968 RBA - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1370ª – Yamaha RD 230 CC 1968 Phil Read RBA
Yamaha RD 230 CC 1968 Phil Read Campeão do mundo
Modelo real
A FIM para 1970, limita as 125 cc a motores monocilíndricos e as 250 cc a motores bicilíndricos, além de restringir as transmissões a 6 velocidades.
A Honda e a Suzuki abandonam, mas a Yamaha continua em 1968 com os pilotos britânicos Read e Ivy e a V4 refrigerada a líquido RD05A, que havia perdido por pouco o título na temporada anterior.
Phil Read e Bill Ivy a 20 de abril em Nurburgring, na Alemanha Ocidental, venceram depois de fazer a volta mais rápida e não permitiram aos seus rivais nenhuma liderança
Na Espanha e na Ilha de Man, Read e Ivy tiveram uma vitória cada. A Yamaha conseguiu uma sequência de vitórias, Ivy e Read conquistaram uma dobradinha com apenas um décimo de segundo de diferença na Holanda. No GP da Bélgica, Read mostrou uma recuperação excelente saindo do final do pelotão para ultrapassar os pilotos líderes da MZ após parar para trocar as velas de ignição. Houve outra diferença de um décimo de segundo entre Ivy e Read na Alemanha Oriental. A vitória de Ivy na Alemanha Oriental garantiu o título de fabricante mais uma vez para a Yamaha
Os pilotos da Yamaha não terminam na Finlândia e nas nove corridas até aquele momento, Ivy conquistou cinco vitórias, enquanto Read conquistou quatro.
A última corrida a 15 de setembro em Monza, Itália foi realizada apesar da chuva na noite anterior. Read, que não estava em sua melhor forma na qualificação, voltou à disputa para liderar a corrida e vencer com uma vantagem de 1'50 sobre Ivy. Os pontos entre os dois pilotos (pontos efetivos em seis corridas) ficaram empatados após esse resultado. O regulamento da FIM estabeleceu que os tempos de corrida de ambos os pilotos devem ser comparados nesta circunstância. Os dados mostraram que Read teve um tempo total de corrida muito melhor e, por isso, ele foi coroado campeão. Este ano, os pilotos Rodney Gould, Kent Andersson, Barry Smith e Jack Findlay também ganharam pontos na série pilotando máquinas Yamaha.
A Yamaha venceu todas as 10 corridas da temporada e reconquistou o título de fabricante e também o de piloto, conquistado por Phil Read, que se tornou seu terceiro título de campeonato na classe 250cc. Read também conquistou o título da classe 125cc, bicampeonato na temporada.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 37 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Porsche 917 -1970 Vencedor das 24 Horas de 1970 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1369ª – Porsche 917 -1970 Vencedor das 24 Horas de Le Mans Herrmann Attwood Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Com o fasciculo foi entregue a primeira capa
200ª – Porsche 917 K Solido Porsche 917K Le Mans 1971
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-917-le-mans-1971-um-olhar-1209581
597ª – Porsche 917K solido Porsche 917K Le Mans 1970
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-917k-le-mans-1970-um-olhar-1463777
Modelo real
Com a lista de inscritos no bolso e um frio chuvoso que ninguém esperava, a noite foi intensa e com muitas surpresas. Eram as 24 Hours of Le Mans de 1970 a 38º prova das 24 Horas de Le Mans, nos dias 13 e 14 de junho 197 vistas ao vivo.
Os famosos Porsche 917, estão inscritos pelas duas equipas de fábrica: Porsche Konstruktionen KG com sede em Salzburg, Áustria, dirigido por Louise Piëch e a equipa de John Wyer Automotive Engineering, vencedora duas anteriores edições das 24 Horas com a Ford. A Porsche Salzburg alinha dois carros: o 917 KH Nº 23 versão de cauda curta (Kurz Heck) e um 917 LH Nº25 de cauda longa (Lang Heck), o preferido de Ferdinand Piëch e filho de filho de Louise pela sua velocidade máxima. O segundo 917 LH Nº3 também foi confiado pela Porsche KG à International Martini Racing Team. A equipa Wyer entra apenas com o 917 KHs, nº 20, 21 e 22 considerados mais estáveis do que as versões longas, enquanto a Ferrari, tinha metade. os Ferrari 512 S, da Scuderia Ferrari (Sefac) oficial (nº 5, 6, 7 e 8), a North American Racing Team portava o nº 10 e 11) e a Scuderia Filipinetti o nº 14, 15 e 16, e duas equipas privadas a Escuderia Montjuich nº9 e a Écuries Francorchampsnº12.
o Porsche 917 LH n°25 conduzido por Vic Elford e Kurt Ahrens alcançou a pole position com uma volta do circuito completada em 3'19"80 a uma velocidade média de 242,685 km/h. seguidos de muito perto pelo Ferrari 512 S n° 6 conduzido por Nino Vaccarella e Ignizio Giunti em 3'20"00, o duelo no topo promete ser muito próximo como esperado.
Na partida Elford é o mais rápido, seguida pelo os Porsches do Team Wyer, enquanto na Ferrari, o n°6 desistiu.
A chuva continua e o Ferrari N°5 de Ickx e Shetty acompanha o Porsche N°20 da equipa Siffert-Redman na liderança.até à 12ª hora, depois desistem por falha do motor, tal como o seu perseguidor Jacky Ickx meia hora antes.
Hans Herrmann e Richard Attwood's assumiram a liderança no Porsche Nº23 e não o deixariam até ao final.
Em segundo lugar estava o Porsche 017 nº 25 da Elford-Ahrens Porsche até ao seu abandono na 18ª hora, lugar ocupado pelo Porsche 917 nº 3 da Larrousse-Kauhsen que viria a terminar em segundo .
O outro carro do Martini Racing Team de Rudi Lins e . Helmut Marko com o nº 27 é terceiro.
Para a Porsche o triunfo é total com um hat-trick no pódio assim como doze carros , estando cinco classificados, entre os dezasseis no final. Herrmann e Attwood percorreram 4.607,810 km a uma velocidade média de 191,992 km/h e ganharam a classificação geral, o Groupe Sport e a Classe 3 0001 a 5.000 cc. O segundo colocado Porsche ganhou o Índice de Eficiência Energética e o terceiro colocado Porsche ganhou o Índice de Desempenho, assim como o Groupe Sport e a Classe 2.501 a 3.000 cc. Além disso, Vic Elford e Kurt Ahrens tinham definido a volta mais rápida da corrida com um tempo de 3'21"00 a 241,235 km/h de velocidade média .
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 25 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Peugeot 206 WRC M. Campos -C Magalhães - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1368ª – Peugeot 206 WRC M. Campos -C Magalhães Rally Mille Miglia 2003 WRC Rally Car Collection Altaya
Peugeot 206 WRC M. Campos -C Magalhães Rally Mille Miglia 2003
A primeira miniatura de um carro pilotado por portugueses numa miniatura de quiosque e como habitualmente sem a publicidade SG, a marca que eu fumava.
1281ª – Peugeot 206 WRC 2000 Campeão de Rally da Córsega 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/peugeot-206-wrc-2000-um-olhar-sobre-1961231
1347ª – Peugeot 206 R. Burns – R. Reid Rally de Monte Carlo 2003 WRC - Rally Car Collection Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/peugeot-206-wrc-um-olhar-sobre-as-2004421
Modelo real
Peugeot Total Silver Team SG
Miguel Campos foi iconidao para conduzir o segundo Peugeot 206 WRC da equipa Peugeot Esso Silver Team em 2001. A estreia ocorreu na Madeira, apos uma sessão de testes foi em Montejunto onde Miguel Campos e Carlos Magalhães conheceram o seu novo carro.
O Campeonato da Europa de 2003 começou com as Mille Miglia e Bruno Thiry era o favorito com o Peugeot 206 WRC , enquanto Miguel Campos , Renato Travaglia actual Campeão da Europa e vencedor das dus ultimas edições. . Franco Cunico, seis vezes vencedor da prova partia como favorito no Grupo N. O piloto de Famalicão, na primeira especial para apresentar os pilotos foi penalizado com com tres minutos por um erro de no percurso e só realizou duas voltas em vez das três. Contudo isso não o impediu de começar a conseguir “scratchs e no final do segundo dia já tinha subido do fundo da classificação para o quarto lugar, fruto de uma recuperação que o obrigou a andar nos limites durante grande parte da prova.
Os esforços de Miguel campos foram igualmente compensados com a desistência de Bruno Thry.o seu principal adversário . A liderança parssou para Luca Pedersoli com o 306 que tinha sido de Travaglia , que no final da segunda etapa tinha pouco mais de 50 segundos sobre Campos. O rali ia decidir-se no último dia. Miguel Campos com um mau começo, quando um erro numa curva da primeira especial embateu nu rail de segurança danificando o para choques., e que provocou um pequeno furo numa roda e perder 28 preciosos segundos. Teve a oportunidade de reparar a transmissão danificada e seguiu, obtendo os melhores tempos nas ultimas especiais, para acabar por chegar a vitoria com 22 preciosos segundos. De vantagem sobre Pedersoli e ganhando os primeiros 200 pontos do campeonato. Completou o pódio. Giandomenico Basso com o seu Fiat Punto. Assim a Peugeot consegui colocar no pódio três carros diferente, já que os 206 e 306 Maxi de Miguel campos e Pedersoli , respetivamente , se juntou o terceiro lugar super 1600 de Renato Travagia num 206 , que perdeu um minuto na penúltima especial por causa de um furo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Série Rally CarColection
Referencia nº 6 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Porsche 911 Carrera Coupé - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1367ª – Porsche 911 Carrera Coupé 1997 Colecção Porsche Planeta De Agostini
Porsche 911 Carrera Coupé 1997 o primeiro Porsche refrigerado a água.
Um turismo de 270Km/h
Propulsionado por um motor de seis cilindros opostos, o Porsche Carrera Coupé, que surgiu em 1997, impressionou pela conseguida combinação de performances de um grande desportivo
Modelo real
O Porsche Type 993, foi a versão do 911 produzida desde o final de 1993 até o início de 1998, substituindo o 964. O encerramento de sua produção marcou o fim dos Porsches refrigerados a ar,
Como era normal a Porsche fabricou o carro em diversas variações para satisfazer o maior número de motoristas possível.
O Carrera era confiável, seguro e rápido, ideal para o dia-a-dia; O Carrera Cabriolet e Targa eram ideais para fins mais desportivos; os Turbo e Turbo S, com seus 288 km/h de máxima, eram tremendamente velozes; e os espartanos Carrera RS e GT2 eram especificamente para as corridas.
O Carrera é o modelo básico do 993,estava disponível com tração traseira e quatro rodas motrizes. equipado com o motor naturalmente aspirado de 3.6 litros M64, desenvolvido a partir do 964 e combinado com um novo sistema de escape de saída dupla agora incorporando dois conversores catalíticos.
Ao contrario do Tipo 964, a Porsche eliminou o "2" da etiqueta com o nome "Carrera" .para diferenciar entre a tração traseira e tração às quatro rodas do 993 Carrera eles eram referido como "C2" e "C4", respectivamente.
A versão de 1996 pesava 1.370 kg. É interessante notar que o modelo nos EUA tinham uma distância ao solo de 120 mm e as versões de especificações europeias tinham de 110 mm. isto foi reduzido ainda mais com a opção de chassis de desporto a 90 mm.
A lista de opções para o 993 Carrera foi extensa e ofereceu a possibilidade de configurar facilmente carros altamente individualizado, dependendo da quantidade de dinheiro que um comprador estava disposto a gastar.
A produção do Carrera Coupé e Cabriolet terminou no final de 1997 com o final do modelo do ano 1997, com exceção de algumas poucas unidades produzidas em 1998 com o modelo do ano 1998.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 14 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
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