Citroen DS19 1958 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1348ª – Citroen DS 19 1958 Amsterdão Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
226ª – Citroen DS 19 Curto MetOsul
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-ds-19-curto-um-olhar-sobre-as-1224989
422ª – Citroen DS 21 Norev
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-ds-21-um-olhar-sobre-as-minhas-1347360
547ª – Citroen DS 21 Norev transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-ds-curto-um-olhar-sobre-as-1431977
1091ª – Citroen DS 19 cabriolet 1961 Rio
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/1813967.html
1256ª – Citroen DS 19 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-ds-19-um-olhar-sobre-as-1947102
Citroen DS 19 Amsterdão
Um pouco diferente do Táxi de Amesterdão da MetoSul
Modelo real
Poucos carros foram aos mesmo tempo carros oficiais e táxis o Citroen DS teve essa distinção, em França serviu o presidente De Gaule, enquanto que aqui permitiu ás pessoas comuns disfrutarem do mesmo veículo que os altos dignitários governamentais.
No meio da capota, vê-se uma barra e ao centro encontramos o distintivo de Táxi. Algo estranho para se colocar uma simples placa, mas a barra também protege em caso de capotagem e a matricula tinha os números 13. 57 seguidos das letras GN
As cores escolhidas pelo município de Amesterdão para os seus táxis no meio do amarelo predominante destacando-se a cor de laranja intensa da capota.
Como era um serviço pouco utilizado numa cidade difícil de circular pelas ruas estreitas os pessoas que procuram comodidade nas suas deslocações, as que tem uma emergência e procuram rapidez no seu percurso.
A sua suspensão hidropneumática, suspensão hidráulica que lhe permitia levantar as rodas traseira em vários níveis em função da irregularidade do terreno que no seu ponto máximo, a roda traseira ficava completamente a mostra.
As vendas do Traction caíram nos últimos anos de sua existência e permaneceu um estoque de várias centenas de motores 11D novos no Quai de Javel após a descontinuação do Traction em julho de 1957. Os motores do DS19 e ID19 também foram baseados em a unidade de traction avant , mas pelo menos eles tinham cabeçotes de cilindro modernizados e apenas um banco dianteiro em vez de dois assentos separados, um capô de aço, desprovido de qualquer material isolante, em vez de um item de alumínio, nenhum aquecedor, nenhum relógio, apenas um para-sol, sem forro do teto, um reservatório de combustível menor, 50 em vez de 60 litros, e nenhum revestimento de piso além de tapetes de borracha cinza. Para completar, também não havia opção de cor: preto com interior em tecido azul médio era a única combinação oferecida.
O Citroen ID19 Normale não atrai-a os proprietários do Traction ou compradores de carros executivos para os showrooms. No final de 1958, o primeiro ano completo de disponibilidade, apenas 304 foram vendidos; O ano seguinte foi ainda pior, com apenas 75 carros produzidos.
O ID19 Normale fez o ID19 normal parecer mais atraente e não apenas semelhante a um DS19 mais barato
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 16 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Renault Fuego - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1347ª – Renault Fuego - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Renault Fuego uma operação de imagem
Depois do
798ª – Renault Fuego TOP 43 Solido
Renault Fuego Dinin /Facom Production Jacky Haran.
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/renault-fuego-um-olhar-sobre-as-1611763
A versão civilizada, numa época em que eu já só queria carros desportivos pela já nítida falta de espaço.
Modelo real
"sem chave" O Renault Fuego foi o primeiro carro a ter um sistema remoto keyless com travamento central, disponível a partir de setembro de 1982 usando um sistema inventado pelo francês Paul Lipschutz - comercializado como o controle remoto "PLIP" na Europa..
Fabricado em França: Boulogne-Billancourt (RSAS, 1980–1985) e Maubeuge (MCA, 1979–1987) foi também comercializado nos Estados Unidos pela American Motors Corporation (AMC), o Fuego também foi montado em vários países da América do Sul,
Argentina: Santa Isabel (Renault Argentina, 1982–1993)
Buenos Aires (Renault Argentina, 1983–1992)
Chile: Los Andes (Automotores Franco Chilena)
Venezuela: Mariara (1983–1988) onde a produção continuou até 1992 com algumas modificações estilísticas.
O campeonato Turismo Competición 2000 argentino, iniciada em 1979, estava destinada a carros com menos de dois litros.
Em 1984, a Renault Argentina e o preparador Oreste Berta, o construtor do protótipo Berta LR do início dos anos 70, marcou a chegada da Renault para correr com dois R18 no campeonato Turismo Competición 2000.
A partir de 1984, e campeonato passou a ser transmitido pela televisão argentina, ganhando ainda mais popularidade, No ano seguinte, o Renault Fuego foi escolhido para o campeonato, uma escolha vencedora, já que, de 1986,
A Renault entregou a Berta a equipe com dois Fuego, um para Juan María Traverso, e o outro para o piloto oficial do rali, Ernesto Soto, que não tinha muita experiência na pista.
O resultado foi imediato. Traverso venceu o campeonato de 1986, foi vice-campeão em 1987, foi campeão em 1988, vice-campeão de seu companheiro de equipe, Miguel Ángel Guerra, em 1989, e de 1990 a 1993, os quatro campeões seguintes foram erguidos. O Renault Fuego Cup dominou a categoria por 8 anos, detendo todos os títulos consecutivos.
A parceria entre Berta e Traverso com momentos inesquecíveis, como aquela corrida que Traverso terminou sobre três rodas, conquistando o segundo lugar de Mario Gayraud em Pigüé em 1987, a famosa vitória com o carro pegando fogo (paradoxalmente) em General Roca em 1988, e a despedida que não aconteceu, porque Traverso não pôde correr. a última corrida oficial de Fuego no TC2000, pois havia sido desclassificada no sábado em Resistencia, Chaco, em dezembro de 1993.
“A pedido de um dos patrocinadores da equipe, naquele ano de 88 eles decidiram pintar os cupês Fuego, meu e do Guerra (que entrou para a equipe naquele ano no lugar de Soto) de preto. O impacto foi tanto que toda segunda-feira depois de uma corrida TC2000, concessionárias em todo o país ficavam lotadas de pedidos de cupês Fuego pretos. Mas como não era a cor mais vendida, a fábrica não conseguiu acompanhar e as pessoas ficaram em uma lista de espera para receber seus carros. Então, no ano seguinte, eles eram brancos novamente”, diz Juan María Traverso.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 30 / 83- 1203 -07-82 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Yamaha R7 2000 Noriyuki Haga- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1346ª –Yamaha R7 2000 Noriyuki Haga RBA
Yamaha R7 2000 Noriyuki Haga vice-campeão do mundo de superbikes
Modelo real
O seu potente motor foi uma das razoes que os engenheiros da marca conseguiram dar vida a um conjunto muito homogéneo, de pequenas dimensões e muito manobrável.
A máquina com um motor de quatro cilindros em linha não conseguiu vencer o Campeonato Mundial para o qual foi criada. Para a temporada de 1999, a Yamaha finalmente levou a Superbike a sério ao apresentar a edição limitada YZF-R7 OW-02 junto com a R6, sua nova concorrente na categoria 600 Supersport.
4 cilindros em linha, 749 cm3, 172 cv, 162 kg seco e uma cauxa de seuis velocidades.
Quando o piloto da Yamaha Noriyuki Haga testou positivo alterou profundamente a luta pelo título de Campeão Mundial de Superbike.
No primeiro evento da temporada na África do Sul. piloto Nori-chan já estava num extenso programa de condicionamento físico que lhe permitiu chegar em Kyalami 15 quilos mais leve. Utilizava um suplemento alimentar disponível comercialmente para ajudá-lo, Ma Huang, mas ele continha uma concentração maior de efedrina do que a permitida pelos regulamentos da FIM.
Apesar dos esforços da Yamaha para anular a decisão em apelação, a vitória do piloto japonês na Corrida 2 foi efetivamente anulada e ele foi forçado a perder a corrida final em Brands Hatch, vencer quatro corridas e de estar no pódio 11 vezes nessa temporada, terminou como vice-campeão a 65 pontos atrás de Colin Edwards...
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motos de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 33 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Porsche 911 S - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1345 ª – Porsche 911 S Rally de Monte Carlo 1970 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Porsche 911 S Rally de Monte Carlo 1970 B Waldgarrd - L. Helmer vencedor. e primeiro Campeão do Mundo de Marcas.
Um sonho que perdurou de um poster da Auto Sprint, uma aguarela do vencedor do rali de Monte Carlo. que coloquei em minha casa logo a entrada e que ainda persiste, e revisto hoje, quando fui buscar o Audi .
Então e depois do
65ª – Porsche 912 Mebetoys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-912-um-olhar-sobre-as-minhas-1121349
137ª – Porsche 911 Targa Corgi Toys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911-targa-um-olhar-sobre-as-1164139
274ª – Porsche Carrera RS Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-carrera-rsr-um-olhar-sobre-as-1255785
305ª – Porsche Carrera RSR Norev
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-carrera-rsr-um-olhar-sobre-as-1275018
316ª – Porsche Carrera RSRTurbo Solido Transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-turbo-kkk-um-olhar-sobre-as-1280770
472ª – Porsche 930 Turbo Solido transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911-carrera-rally-monte-carlo-1379475
477ª – Porsche 930 T Solido transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911-sc-turbo-rali-safari-1978-1382639
484ª – Porsche 930 Turbo Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-930-turbo-um-olhar-sobre-as-1387356
500ª – Porsche 934 Turbo Solido Transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-carrera-rsr-turbo-2-1-le-mans-1398563
550ª – Porsche 935 Luso Toys transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-935-com-farois-vallelunga-um-1435382
557ª – Porsche 935 Luso Toys transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-carrera-rsr-robet-giannone-1439287
563ª – Porsche Aurora Luso Toys transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-aurora-rsr-um-olhar-sobre-as-1443258
586ª – Porsche 934 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-934-le-mans-um-olhar-sobre-1456210
635ª - Porsche 935 Turbo Solido transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-930-turbo-gr-4-um-olhar-sobre-1501174
638ª – Porsche 911SC 1980 Record
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911-sc-tour-de-france-1980-um-1576531
653ª – Porsche 935 Luso Toys transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-930-kremer-um-olhar-sobre-as-1572425
683ª – Porsche 934/935 Modelos 3J
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911-sc-um-olhar-sobre-as-1531981
689ª – Porsche 934/935 modelos 3J transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911-sc-um-olhar-sobre-as-1573070
699ª – Porsche 930 Turbo Solido/Faster 43
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-3-0-sc-versao-noturna-um-1586279
734ª – Porsche 911 930 Turbo Solido transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911-carrera-rsr-dtm-um-olhar-1566547
853ª – Porsche 911S 1969 Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911s-le-mans-um-olhar-sobre-1643938
872ª – Porsche 911 Monte Carlo 1965 Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/a-primeira-prova-de-um-porsche-911-um-1661987
1056ª – Porsche 911 1964 Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-901-um-olhar-sobre-as-minhas-1844609
1061ª – Porsche 911 1963 -1968 Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-901911-1963-um-olhar-sobre-as-1795196
1075ª – Porsche 911S 1967 Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911s-um-olhar-sobre-as-minhas-1804543
Modelo real
O Porsche 911 S pilotado por Björn Waldegård - Helmér Lars foi o vencedor do rali de Monte Carlo em 1969 e em 2º também em Porsche foi Gérard Larrousse -Jean-Claude Perramond e marcou o início da Porsche nas competições de rali.
No ano seguinte a dupla voltou novamente ao Rali de Monte Carlo de 1970 Björn Waldegård - Helmér Lars para nova dupla para nova vitoria, em Porsche 911S, que ficou à frente de Larrousse - Maurice Gélin também em Porsche 911S, tendo Nicolas no Alpine a completar o podium.
“Comecei minha carreira amadora de rali com um Fusca, obtendo resultados bons o suficiente para ser notado pelo importador sueco da VW, que então me forneceu patrocínio”, lembrou Björn. “Em 1967, o Porsche 911 foi homologado no Grupo 2, o que significava que poderíamos então usar este carro para ralis de nível nacional.”
Por uma feliz coincidência, o importador sueco da VW também era importador da Porsche. Para grande alegria de Björn, ele ganhou um 911 para competir no Campeonato Sueco de Rally.
“Usei aquele carro para vencer o Campeonato Sueco de Rally em 1967 e 1968, mas não era segredo que meu objetivo e sonho final era pilotar pela equipe de fábrica da Porsche”, continuou Björn.
Como ele esperava, suas duas vitórias no Campeonato Sueco o fizeram ser notado, e o Diretor de Corridas da Porsche, Huschke von Hanstein, ligou para seu chefe para dizer: “Se Björn estiver interessado, ele pode pilotar o terceiro carro de fábrica no Rally de Monte Carlo. Não há dinheiro envolvido, apenas a motivação.”
“Eu disse sim imediatamente e prontamente venci o Rally de Monte Carlo de 1969 pela Porsche com Lars Helmer como meu navegador”, disse Björn animadamente. “Minha vida mudou drasticamente por causa daquelas três noites nos Alpes Franceses. De repente, eu era um destaque no mundo do rali e conquistei o ponto ao vencer o Rali da Suécia de 1969 e, no ano seguinte, repetir minha vitória em Monte Carlo. Para mim, essas grandes vitórias foram a verdadeira pedra angular da minha carreira de quase 40 anos como piloto profissional de rali, cujo ápice foi meu título de campeão mundial em 1979.”
“Felizmente, como começamos na Escandinávia, tivemos que passar por Stuttgart durante a corrida de concentração a caminho do sul da França”, explicou Björn. “Isso deu ao departamento de corrida a chance de elevar o carro alguns centímetros e redefinir a geometria da suspensão para se adequar. Configurado conforme meu gosto, o carro era muito rápido. Fizemos uma corrida limpa em todas as etapas e vencemos o rali. O 911S/T era um carro relativamente simples e muito forte e nunca tive uma falha mecânica.”
Naquela época, um Porsche 911S era o carro dos sonhos de qualquer motorista, ainda mais para alguém com apenas 26 anos, como Björn quando venceu o Rally de Monte Carlo de 1969. Ele foi direto de um Fusca para o 911 e, portanto, tinha pouca experiência com qualquer carro de rali entre esses dois extremos. Isso viria depois.
“Em termos de técnica de direção, o Fusca e o 911 não são diferentes, pois ambos têm motor traseiro, apenas um é muito mais potente”, explicou Björn. “O Porsche não perdoa erros e precisa de uma técnica especial para andar rápido por conta do seu motor pesado na traseira e da sua potência.”
Alguns motoristas gostam de subviragem, enquanto outros preferem sobreviragem. O 911 certamente pode causar problemas muito rapidamente se você não souber o que está fazendo. Ele derrapa facilmente em superfícies soltas, então você tem que planejar sua direção adequadamente, e então é um carro muito fácil de dirigir.
“Você tem que ser muito limpo e preciso, usando movimentos pequenos e suaves”, disse Björn, descrevendo sua técnica de direção ao volante de um clássico 911 de rali. “A direção balança em suas mãos, e você tem que compensar no volante para mantenha o carro em linha reta em uma superfície irregular.”
Se você entrar em uma curva em declive muito rápido, a física simples fará com que a traseira ultrapasse a dianteira.
“Às vezes você não sabia se o carro iria subvirar ou sobrevirar”, continuou Björn. “Terminamos em terceiro no Rally de Monte Carlo de 1971 com o 914/6, mas não escondo o fato de que o 911 era um carro de rali melhor em qualquer dia da semana.”
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 20 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Peugeot 206 WRC - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1347ª – Peugeot 206 R. Burns – R. Reid Rally de Monte Carlo 2003 WRC - Rally Car Collection Altaya
Peugeot 206 Richard Burns – Robert Reid Rally de Monte Carlo 2003 WRC
O conjunto estava acompanhado de um certificado numerado.
A descontinuação do 205 proporcionou ao Ford Fiesta e Volkswagen Polo dominarem enquanto a Peugeot perdia vendas rapidamente e o 206 foi lançado em 1998.
As regras do WRC, determinavam que o modelo de competição era baseado no modelo de rua, os modelos de homologação não eram mais exigidos, mas o carro deveria ter uma versão de produção com as características básicas de acordo com o regulamento, que exigiam comprimento mínimo de quatro metros. Como o 206 tinha apenas 3,83 m, a Peugeot lançou o modelo 206 GT, também conhecido como GT WRC, com para-choques mais pronunciados na dianteira e na traseira, bem semelhantes aos que seriam usados no modelo de rali. Com os sete centímetros a mais, o 206 GT foi aceito como base do carro de corridas.
Em 1999, a Peugeot Sport revelou o 206 WRC, que competiu pela primeira vez no Campeonato Mundial de Rali daquele ano. O carro conquistou o título de pilotos com Marcus Grönholm em 2000, e em 2002.. Além de vencer também o campeonato de construtores por três anos seguidos, entre 2000 e 2002,
No 71º. Rallye Automobile Monte-Carlo em 2003 foi a estreia dos Citroen Xsara WRC e os Peugeot 206 WRC agora estão com as novas cores da Marlboro Peugeot Total.
Os dois construtores franceses no WRC têm a reputação de serem imbatíveis no asfalto, proporcionando geralmente um bom duelo entre as duas marcas do Groupe PSA,
Inicialmente a Peugeot, viu Gilles /Hervéser Panizzi penalizado em 1 minuto, antes do início da prova, por irregularidades no sistema de GPS durante os reconhecimentos e abandonar prova por doença.
Os três pilotos da Peugeot tiveram vários infortúnios, impedindo-os de uma chance de vitória. Burns continuou lutando contra um carro que não estava configurado a seu gosto , foi líder no início do Rallye Monte Carlo. Marcus Gronholm parecia estar no controle, mas o atual campeão mundial cometeu um erro raro no SS9, sair da estrada e atrasar-se de forma irremediável.
Isto foi na primeira parte, mas os infortúnios da Peugeot deixaram a porta do pódio aberta para a Citroen, e eles não desperdiçaram sua chance.
No final Sebatien Loeb foi o vencedor e o primeiro piloto gaulês desde 1981, na tripla histórica da Citroen.
Enquanto Richard Burns - Reid Robert foi 5º e o primeiro dos Peugeot 206 WRC.
2º Peugeot 206 WRC foi o de Robert Cédric - Bedon Gérald Marlboro Peugeot Tota foi 5º da geral
E 6º Robert Cédric - Bedon Gérald Equipe de France FFSAo 3º dos 206 WRC.
O Renault Clio S1600de B. Tirabassi fica em décimo e primeiro dos JWRC
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Série Rally CarColection
Referencia nº 2 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
183º Encontro de Clássicos Além Corgo Janeiro 2025 parte3
A chuva foi uma constante, mas mesmo assim compareceram e mostraram as sua maquinas, mesmo os que não estavam “vacinados”.
No final ainda deu para dar a primeira volta do ano ao Circuito Internacional de Vila Real
Porsche 928 S4 Coupé - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1343ª – Porsche 928 S4 Coupé 1986 Colecção Porsche Planeta De Agostini
A ver as 24 Horas de Daytona
Filipe Albuquerque está a correr pela Wayne Taylor Racing na categoria principal GTP no carro número 10, acompanhado por Ricky Taylor, Will Stevens e Brendon Hartley.
António Félix da Costa o português da Fórmula E vai competir na categoria LMP2 da Inter Europol, Félix da Costa estará no carro 43, o qual dividirá com Tom Dillmann, Jon Field e Bijoy Garg.
No final o Porsche 963 de fábrica Porsche #7 da Penske, acaba de vencer as 24 Horas de Daytona, Filipe Naer, Josef Newgarden, Dane Cameron e Matt Campbell, à frente do Cadillac #31 da Action Express Racing. Om o brasileiro Pipo Derani.
442ª – Porsche 928 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-928-um-olhar-sobre-as-minhas-1360775
934ª – Porsche 928 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-928-um-olhar-sobre-as-minhas-1715629
agora o
Porsche 928 S4 Coupé
Modelo real
Na primeira metade da década de 1970, a introdução nos estados Undos de rígidas restrições de velocidade, consumo e emissões resultantes da crise petrolífera, ameou fechar o mercado americano ás importações de automóveis com motor atrás fabricados na europa, como é natural, isto é, preocupou muito a Porsche e puseram em marcha estudos para produzir um modelo com motor a frente. Em 1977 foi oficialmente apresentado o 928 que seria eleito como carro da Europa a primeira vez em que o júri escolheu um automóvel desportivo como vencedor.
O departamento técnico nunca o pensou para seu uso em competições, determinou o motor à frente e caixa montada junto do diferencial (sistema transaxle) era a mais adequada. A inovadora suspensão traseira, com dupla triangulação e molas helicoidais, (ou eixo Weissach, nome da fábrica da Porsche) foi escolhida pela sua capacidade de evitar o câmber negativo, um dos efeitos secundários das acelerações laterais mais fortes, utilizava uma caixa de velocidades manual ou automática
O Porsche 928 tornou-se num desportivo luxuoso, confortável de linhas esbeltas fruto da harmonia entre a secção traseira, com um grande aileron aerodinâmico, grande mala atrás com um amplo oculo traseiro e para-choques altos integrados na carroceria e uma frente muito comprida para alojar o potente motor V8 de 4957 cc, com os faróis retrácteis à vista.
Reparemos nas muitas semelhanças com o actual Porsche Panamera que tem mais duas portas, um maior espaço para os passageiros do banco traseiro, o conceito do 928 dispunha uma solução ainda mais prática para quem quer um Porsche GT para toda a família.
Em 1986 foi apresentada a versão S4, a antepenúltima geração, o motor de 4957 cc agora com a adopção de quatro válvulas por cilindro, ganhou nova vitalidade, debitando 320 cavalos. capaz de atingir os 270Km/h ,
. O ABS passou a ser de série.
Em Portugal existem 22 exemplares, três 928 em 1980, 12 928 S, entre 1981 e 1983 e sete S4/GTS.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 10 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Peugeot 404 Buenos Aires 1964 Táxis - Um olhar sobre as minhas miniatura
1342ª – Peugeot 404 Buenos Aires 1964 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Em abril de 1960, o novo Peugeot 404, tina semelhanças de linhas com o Lancia Flaminia de 1955, com o Austin Cambridge de 1960 e o Fiat 1800/2100 na realidade um ar de família Pininfarina era um automóvel de linhas convencionais tinha carroceria monobloco, quatro portas, três volumes. Com estilo equilibrado a sua traseira tinha um discreto rabo-de-peixe.
A montagem ou fabrico estendeu-se á Argentina, na filial da Peugeot denominada SAFRAR, até 1981, Irlanda, Canadá, Nigéria, Zimbabué, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia.
Em 1975 deixava de ser fabricado na França, após 1.910.525 unidades em 23 versões diferentes e quatro tipos de carroceria. E dois anos depois a versão Export, produzida especialmente para a Argentina a para a África do Sul encerraram a produção.
Modelo real
O Peugeot 404 foi um dos táxis mais popiares de Buenos Aires Nos quatro lados do Táxi figura o numero de matricula , também pintado nas portas e que coincide com o numero de licença do veiculo, concedido pela Municipalidade de Buenos Aires (MCBA) varetas metálicas rematam e enfeitam as linhas preeminentes do automóvel O leão rompante do Peugeot no centro do radiador ; dois símbolos que tornam inconfundível o primeiro modelo fabricado na Argentina.
As cores preta e amarela, quarenta anos depois ainda são as mesmas que hoje distinguem os Táxis da capital Argentina. O tejadilho amarelo em cima da capota dos passageiros chana tanto a atenção como a enorme pala, sobre o para brisas para evitar os raios solares. Os piscas são duas luzes redondas situadas no fundo do capot traseiro.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 15 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Seat 850- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1341ª – Seat 850 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
O sucessor do 600
A outra marca da Fiat
Modelo real
O irmão do Fiat 850, o Seat 850, era um pouco mais espaçoso que o Fiat 600, tinha um porta-malas dianteiro um pouco maior e o aquecimento era alimentado pelo circuito de refrigeração do motor, em vez de ar aquecido dentro do próprio compartimento.
Demorou dois depois a apresentação do Seat 850 foi no primeiro Salão de Barcelona do após a Guerra Civil, em abril de 1966. SEAT era uma copia do Fiat 850 , incluindo o motor do Fiat 850 Super, com 37 CV de potência e 7 CV para efeitos fiscais, evitando assim o Imposto de Luxo de 1967. Todos os 850 de produção nacional eram de transmissão manual.
O coupé e o Spyder receberam motores de quatro cilindros de 843 cc com 37 ou 47 cv (27 ou 35 kW). dos sedans.
No Salão Automóvel de Paris de 1971, foi apresentado o 850 Especial Lujo (Especial Luxo), disponível apenas com a carroceria largo de 4 portas
Depois que a produção do Fiat 850 cessou na Itália em 1972, a versão SEAT foi vendida em países europeus por meio de concessionárias Fiat por alguns anos, com o emblema Fiat que tinha "costruzione SEAT" embaixo dele.
A Fiat terminou a produção do 850 entre 1971 e 1973, na Espanha durou um pouco mais. Em 1974, o exemplar número 662.832 saiu da fábrica da Zona Franca de Barcelona.. O auge de sua popularidade foi no biênio 1970-1971, anos em que ultrapassou as 100.000 mil unidades. É preciso lembrar que a produção do SEAT 600 terminou apenas alguns meses antes, em 1973, pelo que ambos os modelos coexistiram durante quase toda a vida comercial do 850. Os últimos exemplares foram registrados em 1975, já que havia um certo excesso de estoque quando chegou o SEAT 127.
Sem ABS
“Curva con Tierra”, o risco de travar em terra sem ABS tornou-se evidente -que poucos carros tinham então, como o SEAT 850, que jogaram sobre a ponte perto da Cueva del Maragato, na atual N-502, ao cruzar o rio Astillero.
Na verdade, naquele episódio foram dois 850, um foi levado pela grua danificado porque a captação não correu conforme o esperado, e o outro acabou no rio, ambos com matrícula M-586192. Obviamente ninguém ficou ferido naquela filmagem já que o carro foi abandonado vazio.
Alain Petit dublê da série, eu não era tão louco. Nem meu avô.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 29 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Honda NSR 250 1991 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1340ª – Honda NSR 250 1991 Luca Cadalora RBA
Honda NSR 250 1991 Luca Cadalora
A publicidade Rothmans substituído por Racing
Modelo real
Um erro bastante comum consistia em pegar num modelo de serie para criar uma máquina de competição, foi o que aconteceu na década de 80 com a Honda
A reação foi rápida e em 1985 apresentou uma máquina oficial completamente nova.
A primeira NSR acertou no alvo com Freddie Spenser como piloto para conquistar o Mundial desse ano.
O êxito foi tal que a Honda decidiu iniciar um novo regime de participação no Mundial com as motas a passarem a ser cedidas todas as temporadas as equipas a troco de um substancial desembolso financeiro e no final do campeonato tinham de ser devolvidas ao japão.
A evolução continuou e em 1981 Luca Caddalora com a máquina muito melhorada, motor bicilindrico e chassis de alumínio, algo que aparentemente as não diferenciava muito das máquinas de outras marcas mas que se tornaram abismais.
A última NSR tinha um motor bicilindrico em V a dois tempos e 248C.C. dotada de refrigeração líquida. Só utilizava uma cambota sem qualquer tipo de veio de balanceiros, a alimentação estava a cargo de dois carburadores Keihin de 38mm e comporta plana, instalada atras dos cilindros e a mistura preparada por estes entrava no cárter através de uma válvula de guilhotina.
O último exemplar projectado seis anos antes ao longo do qual foram conquistados cinco Campeonatos do Mundo, três deles consecutivos apos Luca Cadalora se sentir traído pela Yamaha e mudou para a Honda. a bordo de uma Honda NSR250, afinada pelo mítico Erv Kanemoto
A Honda queria voltar a dominar as 250cc e derrotar a Yamaha. todos ainda se lembram como Luca Cadalora e sua forma elegante de conduzir a moto á vitória. Trabalhando juntamente com o lendário chefe de equipe Erv Kanemoto, Luca passou a dominar as 250cc do jeito que queria, vencendo oito corridas em 1991
No Grande Prêmio da Itália de 250cc de 1991, em Misano, quando ele era disputado na direção correta, no sentido anti-horário. Ambos os ciclistas se distanciaram do pelotão perseguidor e nesta última volta, Cadalora (3) e Bradl (4) colocaram tudo em jogo para alcançar a vitória.
Em 1991, Cadalora venceu o Campeonato do Mundo de 250cc.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motos de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 32 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
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