Simca 1000 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1266ª – Simca 1000 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Simca 1000 Rallye
A origens do Simca 1000 estão na Itália quando o presidente da Simca, Henri Pigozzi, nascido em Torino e um conhecido de Giovanni Agnelli, o presidente da Fiat e acionista dominante da Simca até 1963 e Pigozzi era um visitante regular da Fiat em Turim. como chefe de Simca, resultando então o “Projeto 122” para ser desenvolvido como o novo pequeno carro da Simca.
Modelo real
O Simca 1000 faz 10 anos em 1971 e numa ação de marketing lança o Simca 1000 Rallye.
Esta versão distinguia-se pelo capot frontal e jantes em cor preto fosco, faróis auxiliares de longo alcance (muito em voga na época), bancos redesenhados com formato de concha, cintos de segurança de três pontos, volante de três raios com diâmetro mais pequeno e completa instrumentação que incluía conta-rotações, velocímetros e termómetro de óleo, rapidamente conquista novos adeptos. O motor mais potente 1.294 cc debitava 60cv e atingia velocidade máxima de 155 km/h.
O sucesso do Simca 1000 Rallye foi de tal ordem que a marca empenhou-se em produzir o Simca Rallye 2, apresentado em 1972, no Salão de Paris.
O quatro cilindro via a cilindrada aumentar para os 1294cc, passando a debitar 82cv de potência, graças à utilização de dois carburadores duplos. Pesando uns escassos 860 kg, o Rally 2 alcançava 162 km/h de velocidade máxima.
Estava equipado com suspensão independente nas quatro rodas, facto que melhorou muito o comportamento. Para parar o conjunto recebia travões de disco nas quatro rodas.
Com motor mais enérgico e potente, o consumo aumentou exponencialmente. Por isso, a marca instalou novo tanque de gasolina com 50 litros de capacidade.
O Rallye 2 foi lançado no Salão de Paris de 1972, com dois carburadores, que geravam 82 cv. Chegava a 170 km/h e tinha freios a disco nas quatro rodas.
Foi sucedido pelo Rallye 3 em 1977, com 103 cv e... 178 km/h de máxima.
Agressivo, era um carro de pista homologado para as ruas. Por isso, tornou-se muito popular em corridas para carros de baixa cilindrada
Faróis retangulares vieram em 1977, mas a produção acabou um ano depois: a Chrysler encerrou as atividades na Europa e entregou a fábrica de Poissy ao Grupo PSA.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 10 - 62 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Honda NSR 500 1987 Wayne Gardner - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1265 – Honda NSR 500 1987 Wayne Gardner RBA
Wayne Gardner
A miniatura reproduz fielmente as cores da Rothmans, o principal patrocinador, indicando a palavra Racing.
Modelo real
A Honda NSR desde que surgiu em 1994 para substituir as NS tricilíndricas percorreu um longo caminho tornou-se temível nas mãos de Freddie Spencer quando consegui conquistar o titulo de 500. A retirada de Spencer proporcionou a entrada de Gardner que contou com a introdução do angulo do V a ser de 112º deixando o espaço para recolocar entre os cilindros os carburadores e as caixas de laminas. Para 1987 manteve a configuração que dera aos australiano o campeonato no ano anterior para a gora subir ao titulo do campeonato.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motos de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 15 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Circuito Internacional de Vila Real 12 e 13 de Julho 2025
Na última sexta-feira à noite no Autódromo Internacional do Algarve, a Race Ready apresentou os principais detalhes para a temporada 2025 dos Supercarros Ibéricos, Campeonato de Portugal de Velocidade e Supercars España (a aguardar a aprovação da RFEDA), revelando algumas pequenas alterações e o calendário oficial.
👉 Leia mais: https://www.gt4south.com/.../2025-race-season-calendar...
Porsche 962 Racing 1986 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1264ª – Porsche 962 Racing 1986 24 Horas de Le Mans Planeta De Agostini Altaya
Porsche 962 Racing 1986 24 Horas de Le Mans Planeta De Agostini
A publicidade Rothmans substituído por Racing
Modelo real
Como Jacky Ickx, o inglês Derek Bell tornou-se temido nas 24 horas de Le Mans, Vitorioso em 1981 e 1982, segundo em 1983, terceiro em 1985, o seu palmarés é realmente impressionante.
Pondo de parte a edição de 1971, na qual guiou um Porsche, Derek Bell pilotou vários automóveis durante a década de 1970. O ano de 1980 iria ser o começo de uma longa história de amor com a marca de Stuttgart. Começou com um 956 e a sua evolução 962, que lhe dariam a possibilidade de inscrever o seu nome a letras de ouro incrustadas de diamantes na história das 24 Horas de le Mans.
A edição de 1986 apresentou uma grelha muito distinta com o objectivo de contrariar os Porsche 962 e 956 tidos como arquifavoritos. Os três Jaguar XJR6 Silk Cut de motor V12 de 6 litros mostraram-se ameaçadores desde o começo da corrida. Mas o nº 52 de Haywood//Redman/Heyer não passou da quarta hora e o nº 53 abandonou no final da noite. Já o nº 51, pilotado pela equipa Schlesser/Cheever/Warwick, seguia no segundo lugar de madrugada, na mesma volta que o Porsche 962 nº 17 da equipa espanhola Fortuna. Infelizmente, acabou por ser vitimado por uma suspensão que se partiu.
Os Mercedes C8 não conseguiram entrar no despique depois de uma partida atribulada, e foram os Porsche que deram espectáculo. O 956 nº 7 da Joest Racing chegou a desempenhar o papel principal durante algum tempo, passando da primeira para a terceira posição antes de liderar novamente diante dos Rothmans oficiais. Acabou por abandonar de madrugada com o motor gripado. A meio da noite, Jo Gartner bateu violentamente nas protecções na recta de Hunaudières, possivelmente depois de se ter partido uma suspensão do seu Porsche 962C preparado pelos irmãos Kremer. É possível que tenha morrido no mesmo instante, antes mesmo de o seu carro retalhado ter parado depois de uma sucessão de guinadas.
No que respeita à vitória, não houve qualquer suspense, pois o domínio do nº 1 foi indiscutível. Derek Bell conseguiu a sua quarta vitória em Le Mans, enquanto Al Holbert cortou a meta como vencedor pela segunda vez e Stuck pela primeira. Claude Ballot-Léna e René Metge venceram na categoria IMSA GTX ao volante do seu 961 de quatro rodas motrizes.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 2 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico muito simplista
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Renault 4 CV - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1263 ª – Renault 4 CV - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
A renovação da marca
Modelo real
A proibição de fazer qualquer tipo de investigação para novos projectos de automóveis com os rebeldes Fernand Picard, Charles-Edmond Serre e Jean Auguste Riolfo a sonhar com um carro económico para o pós-guerra quando entre 1943 e 1945 contruíram três protótipos, com motor atrás. Influencia do KDF alemão. O último protótipo tinha já uma carroçaria com quatro portas e um aspecto semelhante ao futuro carro.
A Royal Air Force bombardeou a sede da Renault em Billancourt onde foram lancadas cerca de 461 toneladas de bombas, o que obrigou a reconstruir a antiquada fábrica
Exposto pela primeira vez ao publico em Outubro de 1946, o pequeno Renault 4 cv foi um dos pilares da motorização popular europeia apos a Segunda Guerra Mundial.
Um comprimento de 360cm o 4cv tinha quatro portas e quatro lugares. E estava dotado de um motor com 4 cilindros com válvulas á cabeça, e capaz de oferecer 17 cv. Os primeiros modelos foram pintados de amarelo com jantes em vermelho brilhante.
Em 1949 o Renault 4 CV participou nas 24 horas de Le Mans com a sua melhor classificação em 1952 onde obteve um honroso 14 lugar até que a sua última participação terminar em 1954.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 9 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Honda NSR 500 1999 Alex Creville - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1262ª – Honda NSR 500 1999 Alex Creville Planeta De Agostini Altaya
A mota do ano anterior.
1222ª – Honda NSR 500 1998 Michael Doohan Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/michael-doohan-e-a-honda-nsr-500-um-1925075
Alex Criville, Honda NSR500,1999. Repsol Honda Racing
Modelo real
Em 1999 o principal objetivo era melhorar a estabilidade e passagem em curva. O quadro tinha permanecido praticamente sem alterações desde 1991, conferindo à moto uma excelente estabilidade em travagem, mas necessitava de modificações para melhorar a passagem em curva. Não obstante, Crivillé e a Honda voltaram a somar títulos.
Criville terminou com 267 pontos, 47 pontos à frente de Kenny Roberts Jr. e 56 pontos à frente do companheiro de equipe Tadayuki Okada.
No GP do Rio, apesar de largar na décima primeira posição e assumir a liderança, a sexta posição de Álex tornou-o automaticamente no primeiro Campeão do Mundo de Motociclismo Espanhol na classe máxima. O circuito Nelson Piquet de Río foi o cenário onde Álex Crivillé se sagrou Campeão do Mundo de 500cc e conseguiu o que lhe tinha escapado nas temporadas anteriores
No total foram seis vitórias e com elas u seu primeiro e único título do Campeonato Mundial de 500cc.
Alex Crivillé continua com a moto dois tempos com que competiu no campeonato de 1999, a Honda NSR500. a equipa HRC ofereceu-lha como recompensa pela sua perseverança e como agradecimento dos japoneses ao espanhol. Ficou parada na casa de Crivillé cerca de 20 anos.
Até poucos dias atrás, voltou à vida para comemorar o título de 500cc.
Assim que desceu da moto, Crivillé comentou “Senti que queria fazer mais voltas. No começo tive um problema técnico com o freio traseiro, ele travou um pouco. Quase chorei. "Achei que ele estivesse gripado." E continuou: “Preferi parar e desengatar. Já fiquei sem freio traseiro, com freio dianteiro... e macio. Mas fiquei com vontade de dar mais voltas, me diverti muito e a torcida estava com força total. Todo mundo me deu conselhos: 'cuidado, não saia da linha, aos poucos a pista vai derrapar...'. A HRC me disse ‘termine porque esta bicicleta é um museu, se você quebrar não há mais peças’, então tome cuidado”.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta De Agostini Altaya ,
Série Grandes Motos de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 14 preço 6€50
Material – zamac e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Série 100 Anos de Desporto Automóvel - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1261ª – Mitsubishi Lancer 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
7 Tommi Mäkinen /Risto Mannisenmäki Mitsubishi Ralliart Mitsubishi Lancer Evo 6.5 vencedor
Ainda agora saí de uma, ou melhor duas e lá volto com outra
Uma nova colecção de miniaturas surgia nos quiosques 100 Anos De Desporto Automóvel em 2003, só que agora as miniaturas estão dentro de num blister inviolável que se transformou no seu tumulo.
E como na anterior a marcas de tabaco eram substituídas por uns grafismos parecidos. O Mitsubishi Lancer 2001 de Tommi Mäkinen tinha à época nas cores da Marlboro e miniatura apresenta a publicidade substituída por lllllllllllll.
Modelo real
O Rali de Portugal de 2001 foi realizado durante quatro dias entre 8 e 11 de março de 2001,
Estava na Escola de Vale de Cunho e não pude ir ver a prova, mas sabia-se que os reconhecimentos a ser um pesadelo. os pilotos principalmente os privados a ficaram muito frequentemente presos e a precisavam de ajuda para voltar a colocar os seus carros a andar.
Armin Schwarz tinha um Skoda Octavia WRC, e era dos pilotos mais felizes: “Estradas difíceis podem ser boas para a Skoda! Acho que nunca vi condições tão más em Portugal nos últimos 10 anos”. Na verdade, o alemão estava enganado, os dois Skoda abandonaram logo no segundo troço.
A Hyundai era a única equipa que usava carros de tração a duas rodas nos reconhecimentos e Kenneth Eriksson recordou: “Em quase todos os troços ficámos presos. Tentar conduzir na lama tornou-se impossível, era muito complicado concentrarmo-nos em fazer notas de ritmo adequadas.”
O rali arrancou na quinta-feira à noite, com a super-especial de Baltar, numa noite inacreditável de chuva com Mäkinen Tommi - Mannisenmäki a ser os mais rápidos.
O mau tempo. que se abateu sobre o país, convertendo os troços num autêntico mar de lama.
O final foi empolgante, com Tommi Makinen, em Mitsubishi Lancer, a recuperar a liderança no último troço em Ponte de Lima, deixando Sainz, em Ford Focus a apenas 8,6 segundos
Nenhum veículo de duas rodas motrizes chegou ao final, em Santa Maria da Feira.
Mäkinen, na sua centésima prova no WRC, conseguiu uma vitória in ex-tremis, ao terminar 8.6 segundos à frente do Ford de Carlos Sainz, mas a verdade é que o espanhol teve um problema no carro… devido à lama, que tapou uma pequena válvula, o bastante para tirar algum rendimento ao carro.
Marcus Grönholm- Timo Rautiainen, em Peugeot, foi terceiro e Richard Burns o quarto no Subaru. Os novos Hyundai Accent WRC de segunda geração terminaram no sexto e sétimo lugares e das equipas do WRC apenas a Skoda ficaram pelo caminho.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 1 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Maserati 450S - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1260ª – Maserati 450S LM 1957 Top Model
MASERATI 450 S N°2 Le Mans 1957 Behra - Simon
Com o nº 2 bem podia ser Sterling Moss visto naquele duelo nas ruas de Vila Real, da varanda do meu primo Félix, com Jean Behra agora com o nº4 sgor com um 300S.
Modelo real
2/1957 Maserati 450S Spyder (Officine Alfieri Maserati) Itália
Abandono / Acidente nas 28 voltas
Miniatura
A Maserati em 1955 estava a desenvolver o 150S e o 200S, mas o ano terminou em alta quando Fangio venceu o primeiro GP da Venezuela em um 300S. Como foram duas voltas livres e o campo incluía uma Ferrari de fábrica, não foi uma vitória vazia. Mostrou o potencial do 300S, um potencial que seria concretizado em 1956, quando Stirling Moss se juntou como líder da equipa e Giulio Alfieri (mais tarde o designer da 'Gaiola') assumiu o comando do desenvolvimento técnico.
Na prova de abertura do Campeonato Mundial de Carros Desportivos de 1956, em Buenos Aires, Moss e Carlos Menditeguy perseguiram as Ferraris 4.9 até que ambos abandonassem com problemas de transmissão. A Maserati conquistou uma vitória clara com a Ferrari Gendebien/Hill 3,5 litros duas voltas atrás e Behra/Gonzales em terceiro em um segundo 300S. Foi a primeira vitória da Maserati no Campeonato Mundial de Carros Esportivos.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Top Model
Série
Referencia nº 131 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Wartburg A 311 coupé 1958- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1259ª – Wartburg A 312 coupê 1958 Minichamps
Wartburg modelo A 311 coupé 1958
Modelo real
Em março de 1956, na Feira de Leipzig, a AWE apresentou um interessante conversível de quatro lugares que será fabricado em Dresden e no ano seguinte, e levantou o véu sobre um cupê chamado "Reise-Coupé", grande o suficiente para quatro pessoas, e sobre um belo roadster com rodas rígidas. -top (313-1), desenvolvendo 50 cv e avaliado para 140 km/h (em comparação com 115 km/h para os outros modelos). Ele estava disponível apenas em vermelho ou branco. Ainda em 1957, a fábrica fabricou dois exemplares de uma espécie de “coupé-landaulet”, o 311 Bellevue. Em 1958, todos os modelos receberam a grade de malha do roadster.
Introduzido em 1965 como carro de transição, o Wartburg 312 teve uma vida útil muito curta. Externamente, notamos as rodas menores (13 polegadas em vez de 15) e a grade com sete faixas horizontais (reservada para exportação). A técnica evolui ainda mais, já que o chassi, a suspensão e o sistema de refrigeração são novos. Os sedãs e a picape foram retirados de serviço em junho de 1966, seguidos pelo cupê com capota rígida em janeiro de 1967. As peruas resistiram até março seguinte. No total foram produzidos 36.287 Wartburg 312, até à substituição pelo novo Wartburg 353. De referir que os 311 e 312 obtiveram grande sucesso no Benelux e na Suíça. Na Bélgica, François Pierreux (que comercializou uma versão topo de linha chamada President) vendeu mais de 4.000 Wartburg 311 e cerca de 800 Wartburg 312.
Destacou-se pela oferta de carrocerias, sempre pintadas em duas tonalidades numa Alemanha Oriental, onde todos deviam andar de igual e mesmo na RDA era raro, demasiado luxuoso, portanto o Coupé e o Cabriolet foram principalmente exportados. Principalmente para os países do COMECON, mas também para alguns países do Ocidente.
De qualquer forma, quando o Muro caiu e todos os cidadãos da RDA receberam dinheiro ocidental e carros ocidentais, eles jogaram quase todos os carros orientais no lixo, até mesmo carros raros, o Wartburg 311/312).
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Minichamps
Série Paul´s Model Art
Referencia nº preço 5795$00 0u seja 28€91
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Alemanha, feito na China
Anos de fabrico a
Ferrari F1 – 2000 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1258ª – Ferrari F1 2000 RBA Hot Wheels,
As miniaturas da colecção foram todas fabricadas pela IXO, exceto Ferrari F1-2000 que foi fabricado pela Hot Wheels, e marcados como RBA Collectibles.
A Philip Morris possui o espaço publicitário tanto na Ferrari quanto na Ducati, embora não possam anunciar seus produtos de tabaco neles, ainda podem decidir quem vai para onde. O fasciculo não foi entregue
Modelo real
O Ferrari F1-2000 teve o chassi projetado por Rory Byrne, Giorgio Ascanelli, Aldo Costa, Marco Fainello, Nikolas Tombazis e James Allison, com Ross Brawn desempenhando um papel vital na liderança da produção do carro como Diretor Técnico da equipe e Paolo Martinelli auxiliado por Giles Simon liderando o design e as operações do motor.
Foi um desenvolvimento do F300 e F399 das duas temporadas anteriores, usando a mesma caixa de velocidades básica e um novo motor com um ângulo V mais amplo (90 graus vs. 80 graus no motor 048); este novo ângulo mais amplo melhorou e baixou o centro de gravidade do carro. Ele também apresentou aerodinâmica aprimorada em relação ao F399, mais notavelmente uma parte inferior mais plana da área do nariz, o que o colocou no mesmo nível do McLaren MP4/15 daquele ano.
Apesar dos três abandonos consecutivas, Michael Schumacher levou o F1-2000 ao seu terceiro título mundial de pilotos e o primeiro da Ferrari após uma seca de títulos de 21 anos.Ele também defendeu a coroa de construtores da Ferrari e significou o início do domínio da equipe ao longo da primeira metade da década.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Hot Wheels, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 40 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base plástica coberta por caixa acrílica transparente
País – Portugal, feito na China
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