Maserati CGS LM - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1159ª – Maserati CGS LM 1957 Top Model
Nº 26 Maserati A6 CGS Michel Parsy, Georges Guyot Le Mans 1957
Os fantásticos Modelos 3J
431ª – Maserati A6 GCS Modelos 3J
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/maserati-a6-gcs-bialbero-um-olhar-1353442
456ª – Maserati A6 GCS Modelos 3J
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/maserati-a6-gcs-um-olhar-sobre-as-1370243
469ª – Maserati A6 GCS Modelos 3J
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/maserati-a6-gcs-afinal-os-dois-tinha-1377451
Modelo real
As 24 Hours Le Mans em 1957 realizaram-se durante o fim de semana de 22 e 23 Junho, onde vários eventos foram realizados antes da corrida para celebrar o Jubileu de Ouro da ACO, adiados do ano anterior após o desastre de 1955.
Nos treinos os grandes carros italianos estabeleceram as primeiras voltas abaixo de 4 minutos com Mike Hawthorn na Ferrari, depois Fangio dirigindo o Maserati spyder de Behra fazer 3,58:1 sendo a volta mais rápida da década. Moss teve um grande momento quando os novos grandes freios especiais de seu carro travaram ao chegar à curva Mulsanne em alta velocidade. Voltando aos boxes, ele instalou os freios normais.
No Domingo, com o início às 16h, o rápido Moss teve de desacelerar depois de levar ao limite o apertado coupé Maserati, fazendo com que o primeiro carro a ultrapassar a linha de largada fosse o Ferrari de Peter Collins,
No final da primeira hora e 14 voltas, Hawthorn tinha uma vantagem de 40 segundos sobre os Maserati de Behra e Moss,
O Maserati de Moss começou a soltar fumaça ameaçadora e forte, após 26 voltas,
O Moss Maserati, agora nas mãos de Harry Schell depois de um longo pit stop que lhes custou uma dúzia de voltas, logo se aposentaria com problemas no eixo traseiro. apenas quatro voltas depois um problema semelhante custou seus companheiros de equipe Behra/Simon, forçados a abandonar quando isso causou um acidente em Simon em sua primeira ida ás boxes.
Quando o Maserati Scarlatti/Bonnier abandonou devido a uma falha na embraiagem, a equipa de fábrica tinha terminado a sua corrida na 7 hora.
A Maserati nunca se saiu bem na resistência de Le Mans e foi a equipa privada francesa G. Guyot que utilizou o Maserati A6GCS #26, para o próprio Guyot / Parsy, a conseguirem levar este carro, e ser o único Maserati a terminar em 12º ao fim de 260 voltas e apos terem percorrido 3494.588 kms à média de 145.608 ficando também em 3º na categoria S2.0
Os outros quatro Maserati desistiram no ano em que a Jaguar igualou a Bentley em vitorias.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas têm as jantes em alumínio e têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Top Model
Série TMC
Referencia nº103 preço 5300$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Toyota GT1 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1158ª – Toyota GT1 1998 Onyx
Toyota Ts20 GT- One Zent Viatura N.º Chassis LM 804 nº 28 Martin Brundle/Eric Hélary/Emmanuel Collard Toyota Motorsport Toyota GT One GT1
Modelo real
O Toyota TS020, mais conhecido como Toyota GT-One, foi construído na sede da Toyota Motorsport em Colônia, pela equipe de Andre de Cortanze.
O carro fez sua primeira aparição em competição na corrida de Le Mans de 1998.
A equipa Toyota era constituída pelo Toyota GT-One #27, uma equipe totalmente japonesa, composta por Toshio Suzuki e Ukyo Katayama e Keiichi Tsuchiya. O #28 teve os ex-vencedores, Martin Brundle (1990) e Eric Helary (1993), além de Emmanuel Collard. Em #29 estavam Thierry Boutsen, Ralf Kelleners e Geoff Lees.
Durante o teste oficial, os três carros ficaram em 2º, 5º e 10º lugar. O mais rápido do trio também se classificou em segundo, atrás do mais rápido dos Mercedes-Benz CLK-LM. Entre os outros rivais estavam a Porsche com carro GT1 e a BMW com máquina LMP aberta.
Na partida, Bernd Schneider no Mercedes assumiu a liderança, mas logo na passagem por Mulsanne o Toyota GT-One de Martin Brundle ultrapassou o Mercedes AMG do alemão. Cinco voltas depois, o GT-One seguinte ultrapassou o Silver Arrow, com Thierry Boutsen repetindo o truque de velocidade em linha reta.
O Toyota nº 28 de Helary perdeu a liderança depois de um giro na Ford Chicane que custou quatro voltas, depois problemas na caixa de câmbio custaram mais três voltas nos boxes, o que fez com que o carro caísse para o 26º lugar. O Toyota número 29, liderou a corrida por várias horas, perseguido pela dupla Porsche 911 GT1-98. Ainda bem, porque o #27 teve problemas persistentes de transmissão que levaram 22 voltas para serem resolvidos,
Por volta da meia-noite, a Toyota perdeu a liderança, tendo os conjuntos de marchas trocados, a Porsche estava à frente pela primeira vez e dois dos Nissans também estavam na frente do último Toyota. Em um esforço para voltar à tabela de classificação, o #28 com Martin Brundle ao volante quebrou o recorde da volta, pouco antes de bater o carro e desistir.
O número 29 de volta à liderança e nas sete horas seguintes, a liderança oscilou entre os Porsches e os Toyota. Parecia que o GT-One alcançaria o sonho, mas a menos de 90 minutos para o fim, Boutsen parou após Arnage com falha na transmissão. A Toyota liderou por 213 voltas de 351, mas o mais importante é que a última volta importante foi propriedade da Porsche. O #27 conseguiu terminar em 9º lugar geral.
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Le Mans
Referencia nº XLM99006 preço 5555$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal fabricado na China
Anos de fabrico a
BMW 501/502 limousine - Um olhar sobre as minhas miniaturas
BMW 501/502 Limousine
Um BMW numa caixa de um Mercedes C DTM 1995 Team AMG B. Schneider, pressupõe uma troca enquanto estava à venda, para melhor ou pior, não sei. O que sei hoje é que não dei conta na época.
Modelo real
O projecto de Peter Schimanowski não foi aceite pela BMW e se virou para a Pininfarina que lhes apresentou um protótipo parecido com o Alfa Romeo 1900, levando a BMW a voltar-se novamente para o design de Schimanowski.
O BMW 501 foi apresentado em Abril de 1951 no Salão Automóvel de Frankfurt, como o primeiro modelo BMW a ser fabricado e vendido após a Segunda Guerra Mundial, e o primeiro carro BMW construído na Baviera.
As cavas das rodas longas e alargadas e as portas com dobradiças traseiras proporcionavam um excelente acesso aos confortáveis bancos traseiros. Tinha uma solução técnica estranha para a caixa de velocidades montada mais afastada do motor com o torque enviado através de um eixo de transmissão curto e daí para as rodas traseiras.
A carroceria de aço resultava num peso de 1.430kg era movido por um motor OHV de seis cilindros em linha acoplado a uma caixa manual de quatro velocidades para uma velocidade máxima de 135 km/h e aceleração até 100 km/h em 27 segundos, custava pouco mais de 15.000 DM, cerca de quatro vezes o salário médio anual na Alemanha na época o que o tornava num automóvel de elite,.
O início da produção somente aconteceu no final de 1952, com a BMW ainda sem equipamento para prensar painéis, voltou-se para a Bauer a fazer as primeiras 2.045 carrocerias de quatro portas, enviando-as de seguida da Baur em Stuttgart para a fábrica da BMW em Munique para montagem. O milésimo 501 foi concluído em 1º de setembro de 1953.
O motor de seis cilindros era pouco adequado e um v8 semelhante ao Oldsmobile Rocket V8, com uma única árvore de cames em V operando válvulas suspensas em câmaras de combustão em forma de cunha através de hastes, levou ao motor BMW OHV V8 diferia de seus contemporâneos de Detroit pelo uso de um bloco de liga de alumínio com camisas de cilindro em ferro fundido e em seu tamanho menor, inicialmente com diâmetro de 74 milímetros e diâmetro de 75 mm. curso de milímetros proporcionando um deslocamento de 2.580 cc. O desenvolvimento do V8 foi concluído por Fritz Fiedler, que substituiu Böning como engenheiro-chefe da BMW em 1952.
O V8 foi apresentado no Salão Automóvel de Genebra de 1954 como o novo sedan BMW 502, usando o mesmo chassi e basicamente a mesma carroceria do 501, o 502 foi equipado com mais luxo, com seu motor V8 mais leve produzindo 100 cavalos com um único carburador Solex de dois cilindros.
O público apelidou o 501 e seguintes de "Barockengel" (Anjo Barroco) em referência ao estilo curvilíneo e fluido a lembrar a era barroca.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Minichamps
Série Paul´s Models Art
Referencia nº preço 5800$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Alemanha
Anos de fabrico a
Team Persson Motorsport - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1156ª – Mercedes Benz CLK GTR 1 Maisto
Team Persson Motorsport - Mercedes CLK GTR
Mercedes Benz Clk GTR 1 nº 12 GT Marcel Tiemann – Jean-Mark Gounon
1140ª – Mercedes Benz CLK GTR Maisto
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-clk-gtr-um-olhar-sobre-1843106
Modelo real
O Mercedes-Benz CLK GTR tinha como objectivo o FIA GT Championship, com os regulamentos a obrigar as marcas a produzir as respetivas versões de homologação. em 1997 a Mercedes-Benz produziu um total de 26 exemplares road legal ou seja, 20 modelos coupé e 6 roadsters, com o Mercedes-Benz CLK GTR a vencer 17 das 22 corridas disputadas na categoria GT1.
Em 1998, o CLK GTR teve uma utilização bastante limitada, uma vez que o gigante de 630 cv estava a ser substituído pelo seu descendente, o CLK LM, concebido para as 24 Horas de Le Mans.
Descrição
Na primeira corrida do Campeonato FIA GT realizada a 12 de Abril de 1998, Oschersleben foi a corrida de abertura da temporada de 1998.
O Team Persson Motorsport dispunha dos Mercedes GLK - GTR equipado com motor V12 de 5.987 cc inscrito no campeonato FIA GT de 1998
Os 500 km FIA GT Oschersleben realizado a 12 de Abril de 1998 o Team Persson Motorsport Mercedes CLK GTR era composto por
nº 11 - Christophe Bouchut/ Bernd Maylander
nº 12 - Marcel Tiemann/ Jean-Marc Gounon
No final da prova do FIA GT foi uma tripla vitória dos Mercedes-Benz CLK-GTR com Klaus Ludwig/Ricardo Zonta, Jean-Marc Gounon/Marcel Tiemann e Bernd Schneider/Mark Webber
O vencedor foi Ricardo Zonta Klaus Ludwig no Mercedes-Benz CLK GTR com 137 voltas
Em 2º vamos encontar o nº 12 Germany Team Persson Motorsport Germany Marcel Tiemann France Jean-Marc Gounon Mercedes-Benz CLK GTR também com 137
E em 3º AMG Mercedes Bernd Schneider Mark Webber Mercedes-Benz CLK GTR 135
O 4º ecta Germany Zakspeed Racing Alexander Grau
/Andreas Scheld em Porsche 911 GT1-98 134
Com o CLK GTR a não puder lutar por vitórias, o Team Persson Motorsport alinhou com dois modelos que receberam uma das mais belas pinturas do motorsport na ocasião. Acabaram terminando o mundial de construtores na terceira colocação co o 2º lugar nos 500 km de Oschersleben, 5º nos 500 km de Dijon e 500 km de Donington.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Maisto
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País –China
Anos de fabrico a
Renault Laguna Spyder Concept - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Renault Laguna prototype Salon de Paris 1990
Uma miniatura fabricada para a Renault da qual não encontro a marca.
Modelo real
Segundo Patrick le Quément …
Tudo o que queríamos era que o carro se movesse suavemente a uma velocidade razoável, mas não se destinava a entrar nas 24 horas de Le Mans e, mais do que isso, tinha de ocupar o centro das atenções no próximo Salão Automóvel de Paris de 1990.
O Z02, mais tarde chamado de Laguna foi desenvolvido no Advanced Design Studio sob a direção do designer Jean-François Venet.
Queríamos projetar um roadster puro com motor central moldado com um forte impacto gráfico, uma entrada de ar curvada que fornecia ar de resfriamento ao turbo de 4 cilindros de 210 cv, isso para registrar instantaneamente na retina do um público muito solicitado descobrindo vários novos protótipos no Salon de Paris.
Optamos por fornecer apenas um defletor de vento, em vez de um pára-brisa, pois afinal, este carro foi projetado para ser conduzido em uma terra do nunca, onde todos os dias é início do verão, e uma brisa suave e refrescante acompanha o canto das cigarras reunidas nos enormes pinheiros marítimos. Projetamos o nosso Laguna roadster para ser aberto para que os espectadores pudessem ver tudo, em um piscar de olhos, mas não antes de ter provocado apenas aquela pequena queda de queixo nos alunos visitantes (nossos futuros clientes), já que abríamos e fechamos regularmente o carro em forma de besouro. portas. O cair do queixo continuou enquanto se fechava e abria o topo do canopé, deslizando-o para frente e para trás, resultando em um efeito de cúpula como uma casa de vidro, que era agradável aos olhos, e não muito mais. . .
O interior era antes de tudo simples e prático, de aspecto técnico e radical. O que se notou foi a ausência de interruptores e qualquer tipo de complicação, já que o carro foi projetado para expressar a alegria de dirigir em uma estrada alpina com uma máquina leve e responsiva. A tarefa foi confiada a um jovem e um tanto reservado designer britânico chamado Ian Matthews, que continuamente levamos ao limite para provocar um sorriso. A inspiração do design interior veio do mundo das motos, com uma simplicidade técnica e interruptores fáceis de usar, com destaque para a consola que lembrava um depósito de combustível tipo moto também pintado em azul Alpine.
E havia também a cor e os acabamentos imaginados por Sophie Milenovich, que desempenharia um papel fundamental em muitos carros-conceito.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Renault
Série Boutique Renault
Referencia nº C Renault 1995 preço 5733$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Maserati 300S LM 1955 Perdisa Miers - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1154ª – Maserati 300S 1955 Le Mans Replicars
Maserati 300S Nº 15 LM 1955 Cesare Perdisa / Roberto Mieres
Modelo real
Maserati 300S 1955
O Maserati 300S era a versão de dois lugares do monolugar de Fórmula 1, o Maserati 250F de Gioacchino além de suas deliciosas linhas, executadas por Fantuzzi.
O motor tinha uma potência reivindicada de 250 cv e foi instalado em um chassi que seguia de perto o 250F. Tinha estrutura em escada com tubos principais de grande diâmetro, molas helicoidais e suspensão dianteira triangular desigual e, na traseira, eixo de Dion com mola de lâmina transversal. Tal como o seu carro irmão, o 300S tinha uma reputação maravilhosa em termos de aderência à estrada, mas muitas vezes estava em desvantagem porque era um carro de 3 litros que corria numa altura em que não havia limite máximo de motor.
A primeira aparição do modelo em Sebring em 1955, onde duas entradas privadas terminaram em terceiro e quarto, ao 300S e a sua primeira vitória foi no GP de Bari com Jean Behra a 15 de Maio.
As 24 Horas de Le Mans foi a 23º corrida realizada nos dias 11 e 12 de junho, não foi feliz.
O nº15 inscrito pela Officine Alfieri Maserati o argentino Roberto Mières e o italiano Cesare Perdisa no Maserati 300S, mas não terminou.
Na prova seguinte, Cesare Perdisa obtém uma vitória no GP de Imola a 19.6.1955.
O 2º foi Umberto Maglioli Ferrari 750 Monza 2.0 o 3ºHarry Schell Ferrari 500 Mondial e o 4º, Azzurro Manzini Maserati A6GCS
Motor do 300 S é um 6 cilindros em linha e 3,0 litros (2.992 cc) refrigerado a água, árvore de cames à cabeça dupla e aproximadamente 280 cv a 7.000 rpm e uma velocidade máxima, aproximadamente de 170-180 mph e um peso de aproximadamente 780kg/1716 lbs e uma velocudade maxima de 170-180 mph
Miniatura
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
As rodas são de raios.
Fabricante Replicars Top Model
Série Toprep
Referencia nº 02 preço 5970$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Peugeot 106 XSi - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Peugeot 106 XSi 37º Tour de Corse - Rallye de France 1993
#42 Christian - Pages Jean-Jacques Peugeot 106 XSi Peugeot Sport
Modelo real
O Peugeot 106 foi apresentado em 12 de Setembro de 1991para substituir o 104, no formato de três portas e um ano depois ganhou a variante de cinco portas. de tração dianteira com motores a gasolina de quatro cilindros da família TU, de 954 a 1.587 cm3, e de 1.360 a 1.558 cm3 nos propulsores Diesel.
Os níveis da equipamentos eram básicos XN, XR mid-range, top-spec XT, e o modelo XSi desportivo enquanto o Peugeot 106 Rallye foi apresentado a 2 de outubro de 1993, no Salão Automóvel de Paris.
O modelo teve, também, a sua carreira desportiva, nomeadamente, através da Peugeot Sport, no Grupo N e A nos ralis.
No 37º Tour de Corse - Rallye de France 1993 a equipa Peugeot Sport de Bruzi Christian – Pages Jean-Jacques Peugeot no 106 XSi de Grupo A
A partido foi a 2 de maio de 1993 em Ajaccioe a chegada a 4 de maio de 1993 em Ajaccio numa distância: 1.130,95 km incluindo 556,52 km divididos em 24 etapas especiais
Estava inscritas 85 equipes na largada e 44 na chegada Tal como no ano anterior, assistimos a um duelo entre Auriol, agora num Toyota Celica, e Delecour, que agora tem o Escort Cosworth, mais administrável que o Sierra seu antecessor. O Escort revelou-se muito eficiente nas estradas da Córsega e permitiu a Delecour, em muito boa forma, liderar a corrida do início ao fim, relegando Auriol a mais de um minuto, apesar dos problemas de motor na segunda etapa.
A equipa Bruzi Christiane Pages Jean-Jacques Peugeot no 106 XSi de Grupo A foi 13º da classificação geral.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série Limited Edition
Referencia nº L051 preço 3065$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Renault 4 L Safari - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Renault 4 4L East African Safari 1962 Bernard Constann e Claude Le Guezec
Modelo real
Em 1962 foi lançada a versão Super e passava a existir uma motorização de 747 cm3 de 27 cv. Uma novo caixa de quatro marchas estava também disponível e a velocidade máxima rompia agora os 100 km/h. outra novidade era a versão Fourgonette (furgão em francês) que tinha a capacidade de carga aumentada. A parte traseira era mais alta e mais larga a cabine e o cliente podia optar por porta traseira de abertura lateral ou vertical bipartida.
Modificação na miniatura
O Rally Safari através do Quénia, Uganda e Tanganica a actual Tanzânia é há muito reconhecido como um dos ralis mais difíceis do calendário mundial de ralis, e isso transparece.
Os primeiros inscritos eram seis Renault 4 a lutando em um mercado cada vez mais competitivo nos meados dos anos 60.
A demolidora prova começava em Kampala, torneando o Lago Victoria, indo pelo interior ermo, até atingir Nairobi, depois, mais terras ermas, onde a tribo Massai eram platéia, até atingir o mar em dois pontos: Mombasa e Dar Es Salam. O rallye era ida e volta, ou seja, largava-se e terminava-se em Nairobi. Durante todos esses anos, a cor mais vista foi o vermelho - tanto no céu, como na terra (barro e pó), e em alguns dos lagos (como o Magadi entre o Kenia e a Tanzania).
O East African Safari era para carros resistentes com o provou o Renault 4L do Rali Safari da África Oriental pilotado por Bernard Constann e Claude Le Guezec. #14 Consten Bernard Le Guezec Claude Renault 4L da Motor Mart&Exchange Ltd que se classificou em 41º, entre o Nº40º #47 Valambhia Amratlal Pragji - Modesa V.A em Hillman Minx 3C e o 42º #24Cooper P.H. - Grant Ian L.Auto Union 1000 S Coupe
Como pode ser visto no
CC TV : The Hillman Minx Wins In East Africa, 1962
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº L123 preço 3595$00 Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em expositor plástico.
País - Portugal - China
Anos de fabrico a
Wolseley Hornet - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Wolseley Hornet Mk III 1966
Modelo real
Em abril de 1930 o primeiro Wolseley Hornet era na verdade um sedan Morris Minor de 2 portas e 4 lugares equipado com um motor de seis cilindros no lugar do quatro cilindros que era normal para este tamanho de carro.
O novo Hornet foi fornecido como um sedan fechado de quatro lugares e duas portas com carroceria ou, por £ 10 menos, carroceria de tecido; como carroceria aberta de dois lugares ou como chassi "rolante" simples para a escolha da carroceria do proprietário.
O Wolseley Hornet construído em Longbridge foi um renascimento de um nome anterior, como um Austin /Morris Mini de luxo com um maior espaço na malas um pouco maior e um interior e aprimorado, o Wolseley Hornet e o seu parceiro o Riley Elf estreou em 1961, com a dupla diferenciada pelas grades cromadas contrastantes no estilo tradicional de cada marca e pela presença de uma largura total painel folheado a madeira no Elf.
uma das variantes mais desejáveis e menos encontradas do Mini.
Datado do penúltimo ano de produção, este exemplar com volante à direita foi fornecido como novo no Reino Unido pela Elliot Brothers de Bideford, Devon. o carro tem acabamento do tejadilho em cor vinho com interior em couro combinando.
Isso foi aplicado a esta versão especial do Mini, de forma semelhante ao Riley Elf, com cauda mais longa e porta-malas alargada, mas com grade Wolseley adequada e interior mais bem equipado.
Inicialmente, o Wolseley Hornet tinha suspensão de cone de borracha junto com o motor padrão de 848 cc como no mini, mas com interior melhorado e mais material insonorizante do que o Mini padrão.
Em 1963, o Mk II apareceu com um motor maior de 998 cc, aumentando a potência para 38 cv, velocidade máxima para 77 mph e 0-60 em 24,1 segundos. O consumo de combustível melhorou ligeiramente para 35 mpg. Pouco depois do lançamento do Mk II, a suspensão hidrolástica foi introduzida em 1964.
O Mk III apareceu em 1966, uma mudança notável sendo as janelas deslizantes atualizadas para janelas de corda e a ventilação ao nível do rosto adicionada ao painel frontal.
1969 viu o fim de cauda longa do Mini tanto para o Wolseley Hornet quanto para o Riley Elf.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 056B preço 3295$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal/China
Anos de fabrico a
Riley Elf - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Riley Elf MKIII 1966
Modelo real
O Mini foi concebido pelo engenheiro inglês Sir Alec Issigonis, numa evocação do Morris Minor é um carro pequeno, de duas portas e quatro lugares, desenvolvido como ADO15 e produzido pela British Motor Corporation (BMC)
foi fabricado na fábrica de Longbridge em Birmingham, Inglaterra, localizada próxima à sede da BMC e na antiga fábrica da Morris Motors em Cowley, perto de Oxford,
A colocação do motor na frente, transversalmente e a tracção dianteira permitiram um design extremamente compacto e elegante com muito espaço. permitindo que 80 por cento da área do piso do carro possa ser usado para passageiros e bagagem.
Depois de lançar o Mini como Austin ou Morris como 850 em Agosto de 1959, a BMC começou a trabalhar em uma versão a pensar nos antigos clientes da Riley e Wolseley, m Mini de luxo foi apresentado com espaço de porta-malas um pouco maior e um interior aprimorado, o Riley Elf e gémeo o Wolseley Hornet estreou em 1961, a dupla sendo diferenciada pelas grades cromadas contrastantes no estilo tradicional de cada marca e pela presença de uma largura total painel folheado a madeira no Elf
visto pela primeira vez em 1961 como Wolsley Hornet e Riley Elf, já que antes o Elf era a versão desportiva com uma grade vertical em miniatura, interior de couro e o estranho porta-malas saliente que o diferenciava do Mini.
Em 1961, surge o primeiro Cooper com um motor de 997 cc e 55 cv, tendo travões de disco à frente, inicio a uma vertente desportiva deste modelo
O Mini Mark I teve três atualizações, o Mark II e o Mark III.
Ao longo de 8 anos, passou por 2 pequenas remodelações, a primeira das quais, em 1963, viu o motor Mini 850 original ser substituído pelo 998cc do Cooper. Isso proporcionou maior velocidade e melhor desempenho. O Mark III, lançado em 1966, apresentava janelas de enrolar e dobradiças de porta integrais - características não vistas no Mini até 1969.
O carro foi extinto em 1969, e indiretamente substituído pelos modelos Mini Clubman com 30.912 Riley Elf foram construídos.
Para se destacar na multidão dos Mini, possuir um desses derivados excêntricos seria a melhor maneira de o fazer.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série Retro Vitesse
Referencia nº66B preço 3295$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
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