Ferrari 250 GT curto - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1099ª – Ferrari 250 GT SWB Prova Bang
Ferrari 250 GT Berlinetta SWB Competizione Passo Corto SWB, Short Wheel Base
A minha Mãe faleceu e 27 de Outubro de 1999, mas eu comprei a prenda por ela
Modelo real
A Ferrari já se distinguia no automobilismo mundial, quatro títulos mundiais de Fórmula 1 e três triunfos nas 24 Horas de Le Mans e os GT a serem veículos a ter em conta nas pistas nas mãos de pilotos experientes e talentosos, colecionando triunfos nas mais variadas provas do automobilismo dos anos cinquenta.
Em 1959, a Ferrari apresentou uma nova interpretação da sua bem-sucedida série 250 GT, o 250 GT Passo Corto SWB, Short Wheel Base, o 250 GT Berlinetta de curta distância entre eixos resumia o modelo de corrida de estrada ideal.
A maioria dos Ferrari 250 de estrada compartilham as mesmas duas distâncias entre eixos, 2.400 mm (94,5 pol.) para distância entre eixos curta (SWB) e 2.600 mm (102,4 pol.) para distância entre eixos longa (LWB).
Com apenas alguns pequenos retoques, velas de ignição mais frias, pneus de corrida e barra de segurança, o carro poderia entrar em qualquer circuito e lutar pela vitória na classe.
O motor V12 Colombo, Tipo 125, com 2.953 cc, era notável por seu peso leve e produção de até 300 PS (221 kW; 296 hp
o chassis tubular de acordo com as especificações habituais das máquinas do construtor de Enzo Ferrari. A grande novidade era mesmo os discos de travão nas quatro rodas, uma estreia num GT da Ferrari.
Desde o início que a marca de Maranello tinha no seu catálogo uma versão de corridas e outra de estrada, mas a única diferença entre as duas era o facto de a primeira ter toda a carroceria em alumínio, a segunda tinha apenas os painéis moveis e um motor mais ‘puxado’ para performance, mas eram muitos os clientes ‘normais’ que pediam a versão de competição apenas para os seus passeios.
Em 2020 a GTO Engineering, decidiu iniciar a produção de réplicas do Ferrari 250 GT Berlinetta SWB Competizione. este novo modelo intitulado “250 SWB Revival” baseado exatamente nos mesmos desenhos e medições que o original e terá um chassis tubular construído à mão envolto por painéis da carroçaria em alumínio. Debaixo do capot, estará uma motorização construída pela própria GTO Engineering que replica as especificações do motor V12 Colombo com opção de 3.0 litros, 3.5 litros e 4.0 litros de cilindrada. A transmissão será desenvolvida pela equipa de engenheiros para ser mais facilmente manuseável em situações de tráfico, podem ser escolhidos travões ligeiramente melhores e a suspensão também terá em conta os parâmetros de utilização modernos. Estará ainda disponível um volante ligeiramente mais pequeno. Apesar disso, todos os componentes serão produzidos da forma mais aproximada possível aos originais.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Bang
Série
Referencia nº 7075 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Porsche 908/2 Can Am - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1098ª – Porsche 908/02 Watkins Glen 72 Best
Porsche 908/02 K #015 Watkins Glen 1972Tony Dean
Modelo real
A.G. Dean Racing
Entre 1969 e 1972 o Porsche teve vários pilotos, mas o mais frequente foi Tony Dean por 12 vezes
Na primeira prova a 1.6.1969, o 908 /2 foi inscrito pela Porsche System Engineering Ltd. nos 1000 Quilometres de Nurrburgring para Gerhard Mitter (D)/Udo Schütz (D) onde foi 31º.
Entretanto Tony Dean vem para as 6 Horas de Vila Real a 5 e 6 de julho no Porsche 910 (#910-020) de Bill Bradley e de Tony Dean. A equipa britânica viria a classificar-se no último lugar do pódio, vencendo simultaneamente a classe até 2000cc onde encontrou o seu Ferrari 206 S #004, adquirido em finais de 1967.
Para as 200 Miles Norisring realizadas a 29.6.1969 o Porsche 908/02 K #015 está inscrito pela Tony Dean para Vic Elford onde foi 3º e 2º nas duas provas.
A série Can Am era uma serie de eventos de corrida de final de ano construídos em torno do Riverside Times GP. As corridas nos EUA e Canadá para carros do Grupo 6, levavam algumas equipes inscreveram seus carros nas corridas CanAm grupo 7, como provas extras, Originalmente, dizia-se que era a série em que “a única regra é que não existem regras”.
Tony Dean faz alguns desses eventos em 1969 em Porsche 908 e foi com o Porsche 908/02 K #011 fque se tornou conhecido por ter conseguido vencer em Road Atlanta em 1970, entregando o primeiro triunfo à marca alemã neste campeonato, interrompendo um domínio de 17 triunfos consecutivos da Mc Laren.
A rodada Watkins Glen da série Can Am foi realizada no mesmo fim de semana da corrida Glen Six Hours, para o Campeonato Mundial de Carros Desportivos
As duas últimas aparições do nº 68 o Porsche 908/02 #015 foram em Watkins Glen, quer para as Seis Horas de Watkins Glen, uma corrida de resistência realizada anualmente no Watkins Glen International em Watkins Glen, Nova York,.
Nas 6 Hours of Watkins Glen uma prova FIA do World Sports Car Championship, a 22.7.1972, o nº 68 o Porsche 908/02 #015 - A. G. Dean pilotado por Tony Dean (GB)/Bob Brown (USA) ocupou o 10º lugar na grela de partida com 1:59.064 para terminar em 4ºao fim de 195 voltas num perímetro de 3.377 mile num total de 658.515 miles
Na prova da Can am no dia seguinte 23.7.1972 portando o mesmo número 68 o Porsche 908/02 #015 - A. G. Dean pilotado por Tony Dean (GB) fez o 21º com 2:01.198 e no final chegou em 9º.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Best
Série
Referencia nº 9065 preço 3200$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
171º Encontro de Clássicos Além Corgo parte 3
O convívio continuava, enquanto os mais diversos assumptos eram abordados.
Ford Sierra RS Cosworth grupo A - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1097ª – Ford Sierra RS Cosworth 33 Export 88 Trofeu
Ford Sierra RS Cosworth | 33 Export 1988 #11 - D.Auriol - B.Occelli.
Didier Auriol Bernard Occelli
Didier foi Campeão Nacional de Ralis em França, título que já era seu desde 1986.
Modelo real
A homologação FIA obtida no dia 1 de março, leva o Lancia Delta Integrale Grupo A, a iniciar o 22.º Rally de Portugal – Vinho do Porto, a terceira prova do calendário de 1988 do Campeonato do Mundo de Ralis, frente ao rápido BMW M3 E30 e Ford Sierra RS Cosworth, a braços com a greve na Ford no Reino Unido, onde os três principais carros inscritos foram, preparados fora do departamento de corridas de Boreham, o Sierra de Stig Blomqvist é montado em Carlisle por Mike Little, o de Carlos Sainz em Northallerton por Mike Taylor, enquanto Carro de Didier Auriol da R-E-D de Widnes.
Apesar disso, os carros ingleses alinham-se à partida com o papel de principais antagonistas dos Lancia Deltas oficiais, prontos a explorar a maior potência dos motores Cosworth ao longo das especiais no asfalto.
O cenário dos primeiros quilómetros do rali é no Autódromo do Estoril, Carlos Sainz, com o melhor dos Ford, fica apenas em quarto lugar, atrás do surpreendente Fiorio, em cujo Delta os novos pneus desenvolvidos pela Pirelli parecem funcionar muito bem.
Em Montejunto nos 9,60 km, os dois primeiros são Lancia seguidos dos três Ford, para no Especial n°3 em Figueiró dos Vinhos nos 20,50 km Auriol é mais rápido enquanto Sainz Carlos - Moya Luis abandona.
É quarto em Campelo para na Prova Especial n°5 na Serra da Lousã nos 25,00 km, para em seguida Didier Auriol, Bernard Occelli para no Préstimo fazerem o mesmo tempo de Markku Alén Ilkka Kivimäki no Lancia.
Didier Auriol Bernard Occelli vence a Especial n°8 em Oliveira de Frades num percurso de 8,40 km e na Prova Especial n°10 em Arouca é segundo nos 22,30 km.
A equipa francesa da Ford, com problemas de travagem, parece ser a única capaz de contrariar os Lancia Deltas oficiais,
Os primeiros lugares são disputados entre Biasion e Auriol: o piloto de Bassano, graças a algumas escolhas de pneus bem escolhidas, consegue avançar de forma decisiva, beneficiando também das dificuldades encontradas pelo seu rival durante o nono troço cronometrado. No final da primeira etapa Miki encontra-se na liderança com um 1'55" sobre o francês que, por sua vez, precede o surpreendente Yves Loubet por apenas quatro segundos, terceiro com o Jolly Club Delta HF 4WD à frente do seu companheiro de equipa Alessandro Florio. A quinta posição fica para Mikael Ericsson, cuja etapa final foi parcialmente arruinada por problemas com o diferencial dianteiro
Na segunda etapa, a superioridade dos Lancias também é evidente na estrada de terra apesar do multo tempo perdido por Markku Alén, permite a Biasion, graças à vantagem que já acumulou anteriormente sobre os seus perseguidores, pode dar-se ao luxo de não forçar muito. Loubet, apesar da falta de experiência em superfícies de baixa aderência, levou o Delta HF 4WD do Jolly Club para o segundo lugar, ultrapassando Auriol, que sofria de alguns problemas diferenciais para abandonar na PEC16 durante os (26,50 km em Sao Lourenco
Dos três principais pilotos da Ford, apenas Blomqvist terminou a segunda etapa em quinto lugar, apesar de alguns problemas com o turboalimentador
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Trofeu
Série
Referencia nº 015 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Volkswagen 1948 Polizei - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1096ª – Volkswagen 1948 Polizei Vitesse
Volkswagen Typ 18A by Hebmuller 1948
As quatro portas foram pensadas para agilizar a entrada e saída dos policias e com as portas de lona enroladas, fica uma corrente de segurança
Modelo real
Nos finais dos anos 1940 as polícias tanto na Alemanha como na Áustria, consideravam que os VW Käfer se fossem abertos e dotados de 4 portas permitiam um fácil acesso ao veículo, facilitando tanto a entrada como a saída rápida e uma melhor visibilidade durante as patrulhas.
Os VW Kübelwagens, usados pelas forças armadas alemãs na Segunda Guerra Mundial e principalmente o protótipo VW 62 do Kübelwagen de 1938 já apresentava alguns destes princípios e deve ter sido tomado em consideração e por base para o desenvolvimento de carros de patrulhamento.
O Volkswagen Type 18A é uma variante de produção limitada do Volkswagen Type 1 para a polícia alemã que iniciou a sua produção em 1949. Em alemão era chamado de "Polizei Cabriolet" e na Áustria “Gendarmiers”,
A Volkswagen subcontratava empresas especializadas em carrocerias especiais, caso do cabriolet de quatro lugares contratado junto à Karmann de Osnabrück. E o conversível de 2+2 lugares da Hebmüller de Wuppertal.
Chegando a vez do VW 18A, o pedido foi inicialmente também para a Hebmüller, em paralelo com o conversível de 2+2 lugares, foi iniciada a produção dos carros de patrulha para polícia com as portas de lona, o que certamente era um problema no inverno.
O VW 18A da Hebmüller é que, ao contrário do extenso trabalho de modificação de estilo feito nos VW 14A, os carros destinados ao serviço da polícia foram feitos de uma maneira bem simples e econômica. Depois de receber o VW Käfer pronto, cortavam o teto, mantendo a entrada de ar para o motor original. A plataforma do chassis teve que receber vários reforços para compensar a falta do teto e das laterais traseiras.
O piso foi reforçado, mas o motor era um motor Tipo 1 original, produzindo 25 cv (19 kW), com velocidade máxima de 100 km/h (62 mph). Os travões eram mecânicos.
Em 1950 a produção foi transferida para a Karmann e posteriormente também foi produzida uma versão com portas (15A M47).
Durante o final da década de 1940, quatro tipos diferentes de Polizei Cabriolet foram fabricados, baseados em sedãs Tipo 1 ou em chassis VW. por Karmann, Hebmüller que tinha uma capota cabriolet e usava principalmente quatro portas de tecido, Papler com sede em Colônia, que se diferenciava por ter quatro portas de aço; apenas duas sobreviveram), e o Austro-Tatra que também usava portas de aço e, como a Hebmüller, tinha capota cabriolet.
Também foi usado pelo corpo de bombeiros de Berlim Oriental, no total foram feitos 482, 203 pela Karosserie Austro-Tatra.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série La colection
Referencia nº 414B preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
BMW 850 coupé- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1095ª – BMW 850I Schabak
O revolucionário coupé alemão foi um ícone de elegância, desportividade e tecnologia, qualidades que fizeram dele o BMW mais exclusivo da década de 90
Modelo real
O BMW E31 é a primeira geração do BMW Série 8 é um coupé clássico de luxo, carroceria alongada, frente baixa e duas portas. Os faróis retráteis, permitirem uma frente particularmente baixa e desportiva. O design foi criado pelo chefe de design da BMW, Klaus Kapitza, para a série de carros desportivos da BMW.
Cerca de 1,5 bilhão de marcos alemães foram gastos no desenvolvimento total A BMW usou ferramentas CAD, ainda incomuns na época, para projetar a nova carroceria do carro. Combinado com testes em túnel de vento, o carro resultante teve um coeficiente de arrasto de Cd = 0,29, uma grande melhoria em relação aos 0,39 do BMW M6/635CSi anterior.
A estrutura e a aerodinâmica do monobloco da Série 8 fosse 3 kg mais leve do que o da Série 6 anterior (E24), nas era significativamente mais pesada.
Os motores V8 (840Ci) e V12 (850i) suaves e sedosos substituíram os antigos seis cilindros em linha, enquanto o design estava repleto de recursos de ponta como, acelerador drive-by-wire e suspensão traseira multi-link,
As únicas características externas que distinguiam o modelo V8 dos modelos V12 eram os escapes redondos quádruplos, que eram quadrados nos modelos V12.
O BMW 850i foi o primeiro automóvel do mundo a associar um motor V12 a um câmbio manual de seis marchas, o Getrag 560G. os adeptos do conforto havia o automático ZF 4HP24 de quatro marchas, sensivelmente mais lento nas acelerações: nas duas transmissões a velocidade máxima era limitada eletronicamente a 250 km/h
O novo preço do modelo básico 850i era de 157.000 DM o equivalente a 80.273 euros, com o modelo top adicionado posteriormente custava o equivalente a 98.679 euros
A velocidade máxima em todos os modelos foi limitada eletronicamente a 250 km/h, e a aceleração de zero a 100 quilômetros foi entre seis e 6,8 segundos. Segundo a fabricante, o consumo combinado de combustível foi de 18 litros por 100 quilômetros rodados.
Bastante caro e avançado, foi lançado em meio a uma recessão global que atingiu apenas um ano após a venda do primeiro 850i em 1990 onde nem o 840 ajudou.
Num tom de Vermelho Calypso, assentos de couro e equipamento interno inclui aparelho de som cassete, computador de bordo, volante com airbag e telefone automotivo da marca BMW montado no console central.
Rodas de liga leve foram incluídas.
Miniatura
Abre as portas e levanta os faróis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Schabak
Série
Referencia nº 1180 preço
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Alemanha
Anos de fabrico a
Opel ou Vauxhall - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1094ª – Opel Calibra Gama
Opel Calibra ou Vauxhall Calibra
Modelo real
Pra dar uma imagem mais desportiva e dinâmica graças as linhas agressivas e de uma tecnologia sofisticada que se subentende vir da Lotus, a Opel apresenta o Calibra, um coupé de 1uatro lugares, um nome escolhido pelo computador, foi anunciado para o Salão de Francfort para substituir o Monza e o Manta.
Embora como muitas vezes o fez para economizar tempo e recursos como Jorge Ferreyra-Basso, o diretor do projeto do Calibra relembra que o tempo necessário para um projeto idêntico estava entre os quatro e os seis anos, enquanto a utilização de componentes oriundos de outros modelos, reduzia muito o tempo decorrido entre o surgimento da ideia do modelo e a criação de uma pré-série foi de dois anos e meio.
Projetado por Erhard Schell, possuía uma aerodinâmica excepcional, com coeficiente de apenas 0,26, era baseado na plataforma do sedan Vectra, o Calibra estava disponível com motores V6 de 2 litros ou 2,5 litros.
Também foi desenvolvida uma configuração de tração nas 4 rodas, disponível apenas na versão 2.000 cc. Em 1993 foi apresentada uma das versões mais interessantes, o 2.0 turbo 4x4
Em 1992, o novo diretor desportivo da Opel, Walter Treser, retirou o Opel Omega do DTM para construir um novo carro para 1993 de acordo com os regulamentos aprovados pelo ITR em 1991.
O novo regulamento retirou as dusas divisões das corridas, mas tornou a cilindrada uniforme de 2,5 litros e um máximo de 6 cilindros. A tração nas quatro rodas era permitida.
Essas mudanças estavam programadas para entrar em vigor na temporada de 1993 e o Calibra com tração integral e motor V6 naturalmente aspirado ainda não estava pronto para 1993.
A primeira vitória do Calibra ocorreu na Grã-Bretanha, não contabilizou para a classificação do DTM. Na primeira das duas corridas, Manuel Reuter empurrou seu técnico e companheiro de equipe Rosberg para fora da pista
Depois de abandonar na primeira corrida, Reuter alinhou na última linha da grelha na segunda corrida, e mesmo assim ficou em segundo. Após a corrida, o piloto da Alfa, Alessandro Nannini, vencedor, foi desclassificado devido ao teste obrigatório de combustível e Reuter ficou em primeiro.
Opel Calibra sagrou campeão em 1996.
A participação nas séries de corridas tornou-se cada vez mais cara para os fabricantes. “Em meados de 1996, foi feita uma tentativa de congelar a tecnologia para a temporada de 1997 e depois começar em 1998 com carros tecnicamente menos complexos (sem tração integral e sem ajudas eletrónicas de condução).” No entanto, a 25 de setembro de 1996, os dois fabricantes Alfa Romeo e Opel anunciaram a sua retirada do ITC numa carta escrita em conjunto.
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante gama
Série Mini
Referencia nº1138 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor também em cartão.
País – Alemanha
Anos de fabrico a
Fiat 508 C 1100 Cabriolet - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1093ª – FIAT 508 C Cabriolet 1100 1937 1939 CORPO DIPLOMATICO Brumm
Fiat 1100 Cabriolet Corpo Diplomático 1937
641ª – Fiat 1100 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/fiat-1100-508-c-1100-1937-nuova-balilla-1505092
A base do FIAT 508 C deu origem ao 508 C Cabriolet
Modelo real
O estilo exterior lembra o Fiat 1500 de 1935 e Fiat 500 "Topolino" de 1936, com a típica grade frontal em formato de coração de meados dos anos trinta. O chassis continha tinha elementos do 500 e do 1500, caracterizado por uma secção transversal central construção e o eixo traseiro sólido.
O estilo de carroceria principal do Fiat 508 C era um sedan de 4 portas sem pilares com 4 janelas laterais (duas janelas de cada lado sem a janela lateral traseira) e portas suicidas na parte traseira. Após o seu lançamento em 1937, outros estilos de carroceria foram disponibilizados pela Fiat, um sedan conversível de 4 portas, ou seja salão com teto rebatível, baseado no modelo padrão de 4 portas, um torpedo de 4 portas e um cabriolet de 2 portas e 4 lugares.
O moderno 1100 da Fiat, em termos técnicos e de carroçaria, que foi construído em Turim a partir de 1937 e na Alemanha a partir de 1938, como NSU Fiat em Heilbronn, na fábrica dos automóveis NSU, entre eles está o NSU-Fiat 1100 Cabriolet, pela Gläser-Karosserie GmbH era uma empresa alemã de carrocerias, com sede em Dresden e conhecida como produtora de carrocerias cabriolet personalizadas em apenas 29 carros foram construídos pela famosa Gläser-Karosserie sob licença NSU. Partindo do chassi e das peças mecânicas do popular Fiat 508 C, a especialização da Gläser na construção de carros de luxo é visível em cada detalhe do carro. Este tipo de carro está listado e mostrado no folheto de produção da Gläser da época e identificado como “SportWagen-cabriolet”.
A 508 C convertible saloon também foi um Simca Huit, um derivado do Fiat Balilla feitos sob licença da Fiat e no emblema da grelha dupla marca Simca-Fiat e o Simca 8 cabriolet também foi um deles.
Em 1939, respondendo a um apelo de ofertas do Exército, a Fiat apresentou o "508 C Militare Coloniale" que seria muito utilizado pelo exército do rei da Itália durante a Segunda Guerra Mundial durante as campanhas da Líbia e da Rússia. assim como os oficiais da Wehrmacht.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 86 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ferrari P3 spider - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1092ª – Ferrari 330-P3 HP 120 1966 Brumm
Ferrari - 330 P3 #0846 spider Scuderia N.A.R.T. n 27 24H Le Mans 1966 Pedro Rodriguez - Richie Ginther
Modelo real
Ferrari 330 P3 #0846 - Ferrari V12/60° 2v OHC 3978 cc
As 24 Hours of Le Mans de 1966 ocorreram nos dias 18 e 19 de Junho onde se esperava o duelo entre a Ford e a Ferrari.
Na Ferrari, Eugenio Dragoni numa relação tensa com John Surtees, escolheu-o para a partida, entretanto alterada quando sobe da presença do presidente da Fiat, Gianni Agnelli, tio de Ludovico na prova. Surtees abandona e a Ferrari a refazer as equipas, Scarfiotti com Parkes, Bandini com Jean Guichet.
A Scuderia Ferrari, estreou o Ferrari 330P3. com um motor de 4 litros, 3978 cc capaz de produzir cerca de 420 cavalos, com dois carros, um para a dupla John Surtees e Ludovico Scarfiotti, e outra para Lorenzo Bandini e Jean Guichet.
O terceiro, o Ferrari P3 do North American Racing Team de Luigi Chinetti, chassi 0846, foi convertido no único P3 Spyder, para ser pilotado por Pedro Rodríguez e Richie Ginther.
Outros Ferrari também estavam presentes, um Ferrari P2 modificado, também inscrito pela NART e corrido por Masten Gregory e Bob Bondurant, um P2 Spyder, inscrito pela britânica Maranello Concessionaries, para os britânicos Richard Attwood e David Piper, e os P2/P3 híbridos, um deles inscrito pela Scuderia Fillipinetti, para o belga Willy Mairesse e o suíço Herbert Muller.
Nos treinos de qualificação o Nº 27 é 5º (3:33.000) Pedro Rodriguez (MEX)/Richie Ginther (USA) seguido do Nº 20 Mike Parkes (GB)/Ludovico Scarfiotti (I) em 7º (3:34.300) seguido do Nº 21 8º na grelha (3:34.400) Jean Guichet (F)/Lorenzo Bandini (I)
Com Henry Ford II da a bandeirada de partida, os Ford estão a cabeça da corrida onde o terceiro é o Ferrari de Gregary -Bondurant
No final da quarta hora, os Ford ocupavam quatro das cinco primeiras posições, com Miles a chegar à liderança antes de passar o carro para Hulme, e o único intruso era o Ferrari NART de Pedro Rodriguez.
A chuva aumentou nas horas seguintes, e os Ferrari estavam na frente, com Ginther, parceiro de Rodriguez, em primeiro e Parkes em segundo. Os Ford tinham mexido nos travões, para evitar sobreaquecimentos demasiado cedo, e estavam atrasados, com McLaren a uma volta dos líderes.
As quatro da madrugada, o Ferrari do NART de Rodriguez/Ginther retira-se com a caixa de velocidades partida, e uma hora mais tarde, o 365 p2 de Mairesse/Muller também abandonava quando seguia na quinta posição, também com o mesmo problema.
Mike Parkes na 9 hora envolveu-se em um acidente no carro número 20 que dividia com Ludovico Scarfiotti.
O único P3 Spyder, pilotado por Pedro Rodríguez e Richie Ginther. falhou na 11º hora após apenas 151 voltas com danos na caixa de velocidades.
O segundo carro de fábrica, com o número 21 de Jean Guichet e Lorenzo Bandini, na 17º hora teve uma falha na transmissão.
A Ford foi a vencedora com três carros nos primeiros lugares seguido de quatro Porsche 906. com o primeiro Ferrari em 8º um GT 5.0 nº 29 da Maranello Concessionaires com Piers Courage/Roy Pike Ferrari 275 GTB/C Ferrari 3.3L V12 310
O filme Ford vs Ferrari encontramos a história por trás dessa corrida, entre a Ford e a Ferrari pela supremacia em Le Mans.
automó
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Le Mans
Referencia nº158 preço 1450$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Citroën DS 19 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1091ª – Citroen DS 19 cabriolet 1961 Rio
Citroën DS 19 Décapotable – O primeiro Chapron
Modelo real
Henri Chapron carroçou vários Morris, Léon Bollée, Hispano-Suiza, Bugatti, Delage, e mais tarde, Delahaye, Talbot, Packard, Buick, Cadillac, Graham Paige. Após a Segunda Guerra Mundial, continuou o seu trabalhar na Delahaye, Hotchkiss, Salmson mas, à medida que mais e mais carros eram construídos em linhas de montagem, muitas empresas de carroçarias tiveram de fechar.
A Chapron, colaborou com a Citroën, no fabrico de várias peças de chapa para os protótipos Citroën DS, apresentado no Salão Automóvel de Paris em Outubro de 1955,
Henri Chapron imagina uma versão descapotável do DS 19, e para a primeira unidade utiliza um chassi da versão Break com maior distância entre eixos, simplesmente porque já possuía vários reforços necessários, que eram necessários nas regiões mais baixas.
O primeiro cabriolet Henri Chapron apresentado no Salão do Automóvel de Paris em 1958, era pintado em dois tons.
Dois anos de colaboração, levou a Citroën e Henri equacionarem um Cabriolet de Série, construído com algumas modificações como reforços adicionais, alongamento das portas dianteiras e, juntos, etapa por etapa, eles revisaram a construção do cabriolet para minimizar seu custo.
A Citroën enviou as primeiras plataformas DS 19 a Henri Chapron para que este construísse o Cabriolet de Série no final de 1960. O Daily Variety de 20 de julho de 1961 observou que Cary Grant havia “telefonado para a Citroën para encomendar um carro novo para uso no filme “That Touch of Mink”. A fábrica teria enviado seu modelo de exibição conversível para o estúdio sem hesitação e o carro teve destaque no filme, conquistando publicidade importante para o modelo.
Chapron construiu 389 exemplares e a própria Citroën entregou 1.365 exemplares. Chapron iniciou a produção em 1958 e construiu o último em 1973. A Citroën fabricou o seu próprio no período 1960-1971.
Um bocado de tinta saiu, um acidente normal de quando se abriam as portas de certas miniaturas aconteceu depois de fotografado.
Modificação na miniatura
Os decalques e os frisos laterais ainda estão por colocar.
Um bocado de tinta saiu, um acidente normal de quando se abriam as portas de certas miniaturas aconteceu depois de fotografado e ainda não retocado.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº86 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
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