Renault 4 L Safari - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Renault 4 4L East African Safari 1962 Bernard Constann e Claude Le Guezec
Modelo real
Em 1962 foi lançada a versão Super e passava a existir uma motorização de 747 cm3 de 27 cv. Uma novo caixa de quatro marchas estava também disponível e a velocidade máxima rompia agora os 100 km/h. outra novidade era a versão Fourgonette (furgão em francês) que tinha a capacidade de carga aumentada. A parte traseira era mais alta e mais larga a cabine e o cliente podia optar por porta traseira de abertura lateral ou vertical bipartida.
Modificação na miniatura
O Rally Safari através do Quénia, Uganda e Tanganica a actual Tanzânia é há muito reconhecido como um dos ralis mais difíceis do calendário mundial de ralis, e isso transparece.
Os primeiros inscritos eram seis Renault 4 a lutando em um mercado cada vez mais competitivo nos meados dos anos 60.
A demolidora prova começava em Kampala, torneando o Lago Victoria, indo pelo interior ermo, até atingir Nairobi, depois, mais terras ermas, onde a tribo Massai eram platéia, até atingir o mar em dois pontos: Mombasa e Dar Es Salam. O rallye era ida e volta, ou seja, largava-se e terminava-se em Nairobi. Durante todos esses anos, a cor mais vista foi o vermelho - tanto no céu, como na terra (barro e pó), e em alguns dos lagos (como o Magadi entre o Kenia e a Tanzania).
O East African Safari era para carros resistentes com o provou o Renault 4L do Rali Safari da África Oriental pilotado por Bernard Constann e Claude Le Guezec. #14 Consten Bernard Le Guezec Claude Renault 4L da Motor Mart&Exchange Ltd que se classificou em 41º, entre o Nº40º #47 Valambhia Amratlal Pragji - Modesa V.A em Hillman Minx 3C e o 42º #24Cooper P.H. - Grant Ian L.Auto Union 1000 S Coupe
Como pode ser visto no
CC TV : The Hillman Minx Wins In East Africa, 1962
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº L123 preço 3595$00 Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em expositor plástico.
País - Portugal - China
Anos de fabrico a
Voiturette de Louis Renault - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Voiturette Type A
Modelo real
Estávamos no final do seculo XIX quando a primeira viatura automóvel, uma Voiturette projetado por Louis Renault em 1898, com a palavra “voiturette” inicialmente introduzida por Leon Bollee em 1896 para diferenciar os seus carros leves de três rodas dos maiores (“voitures”), e logo se tornou a designação comum da classe correspondente de carros gerais e de corrida. Antes de 1899, os voiturettes eram geralmente considerados “Motor Cycles”. A primeira voiturette de quatro rodas foi a “Voiturelle” construído por Decauville em 1898. O Renault Voiturette, projetado por Louis Renault, foi o primeiro automóvel produzido pela Renault e foi fabricado entre 1898 e 1903. 1898.
A Voiturette Tipo A era movido por um Motor De Dion- Bouton de 1 cilindro, que lhe permitiu atingir uma velocidade máxima de 32 km/h. Os irmãos Renault, Marcel e Louis, conseguiram dirigir o carro pequeno para vencer a classe voiturette em várias corridas de cidade em cidade em 1899.
A primeira Voiturette foi vendido a um amigo do pai de Louis após estar passeando com Louis pela Rua Lepic em 24 de dezembro de 1898. Outros 12 carros foram vendidos naquela noite. A principal razão de ter vendido o carro foi a incrível habilidade do carro subir ruas sem qualquer dificuldade e sua economia de combustível. O carro montado com um motor De Dion-Bouton de um cilindro, o que lhe permitiu atingir uma velocidade máxima de 32 km/h (20 mp/h).
O Renault Voiturette (Renault Little Car) foi o primeiro automóvel produzido pela Renault e foi fabricado entre 1898 e 1903, nome usado em cinco modelos. Os primeiros Voiturettes montaram motores De Dion-Bouton. No carro foram utilizados pneus Continental. O Type C foi o primeiro carro de quatro passageiros da Renault. Após diversas modificações mecânicas e físicas, o carro foi lançado em 1900. O carro foi apresentado no Mondial de l'Automobile de 1900 em Paris, apresentando pela primeira vez a Renault Frères como fabricante de automóveis.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº VCC 99004 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Lotus de Pedro Lamy - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lotus Mugen Honda 107C Pedro Lamy
Nos anos 90, Portugal apresentava tinha uma de miniaturas à escala 1/43, com marcas como a Vitesse, Quartzo e agora a Onyx, também em metal, ou seja, zamac, uma mistura de zinco, alumínio, magnésio e cobre, aberta pela primeira vez sem ter sido retirado do expositor e aberta pela primeira vez sem ter sido retirada do expositor.
Modelo real
Modelo real
O Team Lotus em 1992 era formado por Mika Häkkinen e Johnny Herbert. Em1993, Mika sai e Johnny passa a piloto principal da equipa, a que se junta Alessandro Zanardi. No entanto, nos últimos quatro Grande Prémios, o piloto italiano foi substituído pelo português Pedro Lamy, na sequência da recuperação após o acidente na qualificação no Grande Prémio da Bélgica. Para 1994, a temporada começou com os mesmos pilotos que acabaram a época anterior, Herbert e Lamy, mas o português apenas faria quatro Grande Prémios,
Na primeira corrida de 1994, no Brazil terminou na 10ª lugar, no Grande Premio do Pacifico foi 8º , no G.P. San Marinho abandona e em Mónaco é 11º , Em Silverstone a Lotus preparava a participação no GP de Espanha depois de ter feito as alterações aerodinâmicas imposta pela FIA na sequencia dos acidentes de Imola e no Mónaco na curva Abby a asa traseira do Lotus 107 C saltou e Pedro Lamy entrou em pião a quase 250 Km/h. perdeu o controle do Lotus e oou para fora da pista, bateu no muro da pista do lado esquerdo, onde o motor se separou do carro. Com as pernas fracturadas procurou sair do do habitáculo o que foi prontamente impedido de sair por Heberth, testemunha ocular da saída da asa traseira.
O dia 24 de maio alterou o promissor destino do piloto, com apenas 22 anos, substituído novamente por Zanardi, pois agora foi a vez de Lamy recuperar de acidente e ficar de fora durante toda a temporada.
Lotus Type 107C que Pedro Lamy pilotou em 1994 foi inicialmente desenhado por Chris Murphy e Peter Wright e, ao longo dos anos, foi evoluindo para os modelos 107B e 107C.competir no Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 1992, em 1993 e em parte de 1994.
O Lotus Type 107 esteve equipado com o motor V8 Ford-Cosworth HB de 3,5L de cilindrada, que debitava cerca de 700cv às 13.000rpm nas temporadas de 1992 e 1993.e em 1994 o motor foi o V10 Mugen-Honda MF-351HC, também de 3,5L mas a debitar 725cv às 13.500rpm. O Type 107 esteve equipado com suspensão activa nas temporadas de 1992 e 1993, sendo que em 1994 teve de voltar ao sistema tradicional pushrod de triângulos sobrepostos
Permaneceu na fábrica da Lotus até 1997, adquirido com muito material de reposição, para reconstruir o carro. a época.
No dia 14 de julho de 2023, o Lotus Mugen 107C, foi leiloado pela Bonhams, no Goodwood Festival of Speed, e vendido por 96.600 libras, pouco mais de 112 mil euros.
Miniatura
Interior detalhado
Com piloto incluído
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série
Referencia nº 191 preço 2100$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Bugati T 57 Atalante - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Da serie um para o Pai outro para o filho
Após a serie
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-atalante-um-olhar-sobre-as-1751198
veio o vermelho diferente do da Heco mas da cor do mostrado no livro Bugatti - Hugh Conway - Jacques Greilsamer – 1982 como proprio Greilsamer a conduzir o seu Bugatti T57 nuna versão longa, como no Protótipo,
Modelo real
O Atalante era uma carroceria cupê de duas portas semelhante e construída após o Atlantic, ambos construídos sobre o chassi 57S, mas com pára-brisa de peça única e sem barbatana.
Três carrocerias de “fábrica” estavam disponíveis e consistiam no Ventoux, uma versão de duas e quatro janelas, o Stelvio e o Atalante. Todas as carrocerias do Atalante foram produzidas internamente. O Atalante recebeu o nome dos picos dos Alpes e é um dos estilos de carroceria mais exclusivos já produzidos pela Bugatti.
O Type 57 também poderia ser encomendado com carrocerias Galibier de quatro portas.
Jean projetou uma suspensão dianteira independente para auxiliar no manuseio do veículo. Isso não era popular entre Ettore Bugatti e tinha o tradicional eixo dianteiro Bugatti instalado.
Um motor de oito cilindros em linha de 3,3 litros com cames duplos foi usado para alimentar este veículo. Mesmo com as carrocerias pesadas do sedã, o motor poderia impulsionar o veículo a uma velocidade de cerca de 150 km/h. Um superalimentador do tipo Roots foi adicionado posteriormente e o veículo recebeu a designação 57C. O superalimentador era silencioso e fornecia entre três a quatro libras de pressão de reforço. A adição do supercharger aumentou a potência para 175.
A versão Type 57S era uma versão mais 'esportiva' do Type 57. O chassi era mais curto, com o eixo traseiro passando pelo chassi. Um motor ligeiramente ajustado com maior compressão e lubrificação por cárter seco ajudou a aumentar o desempenho do carro. Os eixos dianteiro e traseiro receberam amortecedores de Ram, substituindo os amortecedores Hartford Friction.
O Tipo 57SC foi uma combinação do 57C e 57S. O motor produzia entre 200 e 220 cavalos de potência.
Apenas 17 carros Atalante foram fabricados, quatro dos quais residem no Museu Cité de l’Automobile em Mulhouse, França (anteriormente conhecido como Musée National de L’Automobile de Mulhouse).
Modificação na miniatura
O modelo longo poderia ser feito com um pequeno aumento na parte traseira.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº 88 579 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Ferrari P2 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
SEFAC Ferrari, Ferrari 330 P2. 1000 Km de Nurburgring John Surtees / Ludovico Scarfiotti.
Modelo real
A Ferrari construiu o 250 P em que o P é de protótipo, para competir na nova categoria de Protótipos do Campeonato Mundial de Carros Desportivos.
Nos 1000 km de Nurburgring no dia 19 de maio de 1963 na enorme pista Mairesse/Surtees obtiveram uma a vitória no 250 P e terminou oito minutos à frente do Pierre Noblet/Jean Guichet 250 GTO.
Nos 1000 Quilómetros de Nürburgring realizados 23.5.1965 no assustador Nurburgring em 1963 com agora com o Ferrari 330 P2.
O vencedor foi o nº1de Surtees / Scarfiotti Ferrari 330 P2 da equipa SEFAC-Ferrari 44 6:53:05.400 1003.640 kms 145.775 1º em P+3.0, seguido de Parkes / Guichet Ferrari 275 P2 SEFAC-Ferrari 44 6:53:50.200, 2º P+3.0 em que o 3º 20 Bonnier / Rindt Porsche 904/8 Porsche 44 7:00:59.600 1sº P2.0 e o 4tº o nº 31 Bandini / Vaccarella Ferrari Dino 166 P SEFAC-Ferrari 43 2nd P2.0
O Ferrari 330 P2 chassis 0828 da Ferrari P2 chega assim a Le Mans com duas vitórias, uma no Targa Florio e 1000 km de Nürburgring e um segundo lugar nos 1000 km de Monza no início da temporada. A Ferrari, a para tentar conter a ofensiva da Ford, o P2, trocou seu motor de 3,3 litros por um de 4 litros, mas ainda com árvores de cames duplas no cabeçote.
John Surtees, nascido em Surrey, correu de 1952 a 1972 com sucesso tanto em motocicletas quanto em carros de corrida. Até hoje ele é o único piloto a conquistar títulos mundiais em duas e quatro rodas. com seus sucessos com a Ferrari na Fórmula 1, no qual venceu o Campeonato Mundial de F1 de 1964, três vitórias no Isle of Man TT e sete títulos de Grande Prêmio de Motociclismo sobre duas rodas com a MV Agusta, Surtees também correu em Le Mans na década de 1960 e provou seu valor no mundo da resistência.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Box
Série
Referencia nº 9449 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Volkswagen KdF Kommandeur Africa Korps - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Volkswagen KdF Kommandeur 4WD Africa Korps
Modelo real
O Volkswagen Type 87 Kommandeurwagen, ou Type 877 Kommandeurwagen, era uma variante com tração nas quatro rodas do Type 82 Kübelwagen equipado com a carroceria de um Volkswagen Type 1 mais conhecido por Beetle.
O Kommandeurwagen foi baseado no chassi do Type 86, uma versão do protótipo do Kübelwagen com sistema de tração nas quatro rodas, movido pelo motor Volkswagen de 25 cavalos,
Os para-lamas foram alargados para acomodar os pneus "Kronprinz" maiores com que foram equipados para o todo o terreno, originou o aumento da altura e originou a colocação de estribos foram montados para auxiliar na entrada.
Um pneu sobressalente, uma pá, um kit de macaco e uma lata de gasolina extra de 20 litros, com o tanque de combustível principal já a ter uma capacidade para 40 litros de gasolina. uma lâmpada infravermelha, no lugar das luzes elétricas evitava a detecção por aeronaves inimigas.
Produzido e testado nas condições mais adversas, foram testados na Jugoslávia, Grécia, Bulgária e Roménia, mas só entraram em serviço na Alemanha. Foram destinado a oficiais de alta patente de todos os ramos, especialmente aqueles que estavam estacionados perto de campos de batalha ativos.
O motor refrigerado a ar tornava-o o ideal para uso em climas quentes, isso levou à utilização de algumas unidades deste modelo pelas forças Afrika korps, às quais foram montados pneus especiais para areia e teto aberto.
Três variantes foram contruídas
Tipo 87: O esteio dos Kubelwagens com carroceria Fusca, equipado com tração nas quatro rodas, pneus off-road e outros equipamentos para maior mobilidade. 669 produzidos.
Tipo 82E: Uma variante do Tipo 82 Kübelwagen com tração nas duas rodas padrão. Estas versões compartilhavam apenas a carroceria do Volkswagen Beetle, nada mais.
Tipo 92 SS: Uma versão especializada construída para a Waffen-SS, usada principalmente na União Soviética. O Type 92 veio equipado com assentos de couro, mesas de mapas e até ganchos para prender armas de fogo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 403 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Ford V 8 1935 police rextoys- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ford V8 1935 Police NY State Montana
Modelo real
Um dos muitos Ford V8 que correram em Vila Real, em 1936, na Categoria Sport, foi de o Manuel Carlos Agrelos com uma rua em S. Mamede de Riba Tua, a si dedicada. que com este Ford V8-54 quase de série bateu o recorde da pista na edição de 1936 á média de 91,075 k/h em 4m 44s 3/5. Passou pelo comando da prova, mas acabou por abandonar. O primeiro foi Adolfo Ferreirinha num Ford V8 em 1h 40m 56s à media de 85,601, o segundo o Cineasta Manoel de Oliveira BMW 315 ao fim de 1h 41m 43s 3/5 a média de 84,933 e em seguida os Carros da Equipa da Fábrica Adler.
O Ford Model 48 de 1935 foi uma atualização completa do popular Ford V8. O motor que ainda de encontrava no Model 40A de quatro cilindros não foi mais oferecido pela Ford, deixando apenas o 221 CID (3.6 L) V8, planejado para ser equipado nos carros de passeio a caminhões.
Police NY State Montana
Em 1933 e 1934, o estado de Montana liderou os EUA. em mortes no trânsito, com um aumento de 74% nesses dois anos. O apelo por uma medida de aplicação eficaz das leis de trânsito por parte dos cidadãos e legisladores do Big Sky Country era claro e urgente.
O nascimento da Patrulha Rodoviária de Montana começou no ano seguinte, 1935. A força viu seus primeiros 24 recrutas selecionados de um grupo de 1.500 candidatos, e Ford Coupes e Harley Davidsons foram os veículos de patrulha preferidos.
Os oficiais do MHP só tinham permissão para fazer cumprir 11 leis de trânsito na época. A educação sobre segurança no trânsito foi a ênfase. No primeiro ano do mandato do MHP, houve uma diminuição de 25% nas mortes no trânsito.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rextoys Fulgurex
Série
Referencia nº preço 4775$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Suíça
Anos de fabrico a
Ferrari 348 TB - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 348 TB
O modelo 348 foi comercializado a partir do ano 1989 até 1993.
Modelo real
O Ferrari 348 TB de Transversal Berlinetta substituiu o 328 quando no Salão do Automóvel de Frankfurt de 1989 foi apresentado nas versões TB e TS, o último projeto supervisionado por Leonardo Fioravanti,
A distância entre eixos é maior do que no 328, assim como a bitola dos eixos dianteiro e traseiro, dando ao interior mais espaço. O 348 marcou uma mudança radical na forma como a fábrica de Maranello construía seus carros. Feita a substituição de um chassi de tubos de aço tradicional por uma estrutura muito mais rígida do tipo monobloco com subchassi traseiro tubular.
O 348 foi disponibilizado nas versões "TB" para o estilo fechado Berlinetta (Cupê) e "TS" para o Targa, que era um descapotável estilo Targa e Spider.
O motor V8 de 3405cc, é montado longitudinalmente em posição central, e acoplado a uma transmissão de 5 marchas montada na transversal, daí o "T" de TS e TB. A taxa de compressão de 10,4:1 e um sistema de injeção de combustível Bosch Motronic 2.5 (composto por duas unidades de processamento, sendo uma para cada bancada de cilindros) ajudou a gerar 300 cavalos de potência, 30-40 mais do que o Ferrari 328, enquanto um sistema de lubrificação de cárter seco baixou o centro de gravidade do carro se comparado ao seu antecessor.
A suspensão era do tipo independente nas 4 rodas, com braços triangulares sobrepostos, molas, amortecedores telescópicos e barras estabilizadoras. Os travões de discos ventilados eram muito maiores do que os do 328, e utilizou a tecnologia antibloqueio (ABS).
Para a os seus clientes a Ferrari realizou um Chalenge uma prova há muito desejada. a marca do Cavallino Rampante se limitou a dar aos seus clientes aquilo que há muito eles vinham pedindo, competir com os seus próprios Ferrari em pista
A série 348 Challenge estreou na Europa em 1993 e na primeira corrida realizada em março de 1993, alguns dos Ferrari participantes foram por estrada do concessionário de Roma até ao circuito de Monza, e aí receberam o kit para se era desmontado no final das corridas, que incluía uma roll cage, um arnês de seis pontos, um gancho de reboque nas duas extremidades, um corta-corrente, o tradicional extintor, um escape com ligação direta e jantes de magnésio de 18”, bastante mais leves.
O Ferrari 348 Challenge do italiano Roberto Ragazzi, encontra-se na posse da marca e acompanhando o Ferrari Challenge que actualmente ainda se realiza.
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Herpa
Série High Tech Collection
Referencia nº 1010 preço
Material – Plástico
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Alemanha
Anos de fabrico a
Jorge Carpinteiro - 2023
Na sua passagem pelo Circuito de Vila Real
15 de Julho de 1990
CITROEN AX
13º SUPER GORILA Jorge Carpinteiro
Julho de 1991
Troféu Citroen AX
8º Jorge Carpinteiro
Mercedes Benz SL da Diana - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Mercedes-Benz SL, modelo R 129
Modelo real
O R129 andou nas bocas do mundo em 1991 por dois motivos, quando Diana, a Princesa de Gales, vendeu o seu Jaguar XJS e alugou um Mercedes 500 SL vermelho metálico, em dezembro de 1991 e assim ser o primeiro membro da família real a utilizar um carro estrangeiro mas por pouco tempo, pois a pressão publica , as criticas do Governo e dos sindicatos , forçou-a a devolver o carro à Mercedes-Benz em Setembro de 1992 e agora está como uma atracção no Museu da Marca ao lado do Papamóvel.
O Mercedes-Benz SL, modelo R 129 foi apresentado em Março de 1989, no Salão Automóvel de Genebra,
Um ano após o seu lançamento o SL recebeu o prémio internacional "Car Design Award", o que mostrou a excelente trabalho que Bruno Sacco e a sua equipa fizeram, criando um modelo extremamente harmonioso no seu global. Funcionalmente também muito competente, com ótima aerodinâmica e economia de combustível, com valores de cd de 0,32 com capota dura e de 0,40 sem capota e com vidros laterais fechados.
A nova cobertura de acionamento electro-hidráulico opera-se através do toque num botão, podendo abrir e fechar num espaço de 30 segundos. O arco de segurança funciona na
perfeição debaixo da capota maleável. A capota rígida é feita de alumínio, e apesar das janelas grandes pesa apenas 34 quilos, cerca de 10 quilos menos do que a capota rígida da anterior geração.
Através dos anos o R 129 esteve disponível com variadas motorizações. com motores consistindo de um V6 de 2,8 litros, um V6 de 3,2 litros, um V8 de 5 litros e um V12 de 6 litros, o topo do modelo, o 600 SL / SL 600 com um motor V12 (290 kW/ 394 cv), lançado em Outubro de 1992.
Dois atualizações, uma em 1995 e outra 1998 asseguraram que o R 129 se manteve atualizado.
A variante mais rara é o SL 280 com um motor V6, modelo de entrada de gama desde 1997, sendo produzidos somente 1.704 exemplares
O Mercedes-Benz SL 73 AMG é uma versão do SL 600 elaborada pela AMG, agora incorporada na marca, com base no SL 600, este desportivo aparentava ser um SL mas a sigla “73” e às jantes de 18″ exclusivas queriam dizer que o cliente já tinha adquirido um Mercedes-Benz SL 600, equipado com um motor V12 de 6.0 l M 120), e posteriormente entregue na à AMG para uma uma preparação exaustiva do motor que incluíam pistões forjados em titânio, reforço de inúmeras peças internas, mudança das cotas internas do motor, sistema de escape específico, entre outras alterações, o AMG podia debitar 525 cv às 5500 rpm e 750 Nm de binário máximo às 4000 rpm ou seja mais potente em 117 cv do que a versão de origem (SL 600). uma caixa automática de cinco relações, o SL 73 AMG levava-o dos 0 aos 100 km/h em 4,8s e a velocidade máxima podia chegue até aos 298 km/h. para a AMG, apenas foram produzidas 80 unidades deste modelo e que 50 foram compradas por Hassanal Bolkia, o Sultão do Brunei
O Motor SL73 AMG de 7,3 litros foi utilizado numa versão inicial do motor Pagani colocado no Zonda e, com 518 cv, tornou-se o SL mais potente de todos os tempos.
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor e o arco de segurança.
Levanta o arco de segurança.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série To Day
Referencia nº 1517 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
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