Ferrari 250 LM - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 250 LM Ferrari 1965 (3.286 cc.) 6313 Pierre Dumay Gustave Gosselin
Modelo real
Nas 24 Horas de Le Mans de 1965ª realizar em 19 e 20 de junho de 1965. a Ferrari era a rainha, mas o desafio daFord aí estava, com os novos MkII de 7 litros para Ken Miles/Bruce McLaren e Phil Hill/Chris Amon, apoiados por cinco GT40s de 4,7 litros, e um quarteto de Cobra Daytona Coupes.
Na Ferrari encontramos inscritos cinco 250 LM, a saber:
North American Racing Team #21 Jochen Rindt /Master Gregory Ed Hugo 1º
Pierre Dumay #26 Pierre Dumay 7 Gustave Gosselin 2º
Scuderia Filipinetti #27 Dieter Spoerry 8 Armand Boller 6º
Écurie Francorchamps #25 Leon Dernier/Gerald Langlois van Ophem DNF (12ª hora)
Maranello Concessionárias #23 Mike Salmon/Lucien Bianchi DNF (8ª hora) acompanhados de mais dois Ferrari e as sete entradas privadas
No início os dois Ford MkII tomaram a dianteira, mas logo foram atingidos por problemas na caixa de velocidades e abandonaram enquanto três dos GT40 de 4,7 litros também desistiram e na terceira hora já temos os Ferrari nos cinco primeiros lugares. Durante a noite, no entanto, todos os três P2 também começaram a ter os problemas, inerrantes a uma corrida de resistência, 6313 correu perfeitamente e liderava nas primeiras horas da manhã de domingo. Quando um sol apareceu no horizonte, o Ferrari 250 LM amarelo continuou a fazer voltas em um ritmo consistente. perseguido pelo NART LM de Rindt/Gregory, e do 275 GTB de Willy Mairesse e Jean Blaton da Ecurie Francorchamps .
No final da manhã, a vantagem do Ferrari amarelo 6313 era de meia volta sobre vermelho de Rindt e Gregory.
Eis que no Ferrari LM amarelo o pneu traseiro direito do 6313 explodiu na reta Mulsanne, danificando gravemente a asa traseira e forçando o carro a ir ás boxes. Minutos foram perdidos antes de Dumay subir a bordo para completar uma volta lenta antes de parar novamente para entregar a Gosselin, continuado as várias paradas e reparos até que o LM amarelo fosse capaz de rodar com qualquer tipo de consistência, momento em que o carro Rindt/Gregory havia passado para uma liderança inatacável.
Poucas pessoas, no entanto, previram que seria um par de 250 LMs que estaria lutando na frente no domingo à tarde.
O 250 LM fez dupla em 1965, uma prova que Maranello não perdia desde 1959.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal e borracha de acordo com as originais.
Fabricante Box
Série
Referencia nº 8436 preço 2150$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Rally de Portugal 2023 Figueira da Foz parte 6
A super especial na Figueira da Foz com direito a duas voltas, para gaudio dos presentes
Portugal GT Tour 23 Parte2
Continuação da passagem pela Rampa de Murça,
Peugeot 205 T16 Evo 2 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
2º Timo Salonen/Seppo Harjanne (Peugeot 205 turbo 16 E2) (24 FGV 75).,
Modelo real
Timo Salonen testou pela primeira vez o Peugeot 205 T16 na Suécia, num troço nevado, a poucos dias antes do Natal de 84 e imediatamente percebeu que era um carro ganhador.
Quando me sentei no carro e acelerei, senti a potência do carro aliada à tração e a sensação foi extraordinária. Conseguia andar e curvar extraordinariamente depressa, mesmo em pisos cobertos de neve.
Habituado a condução de tração traseiras encontrou no Peugeot agora de tração total e motor traseiro, sensações semelhantes, enquanto no Audi Quattro o seu comportamento era semelhante ao dos carros de tração dianteira. No 205 não me agradava era o facto de não ter direção assistida pois exigia um enorme esforço para o conduzir em troços sinuosos.
No rali Monte Carlo de 1985 a vitória foi da Peugeot Talbot Sport e em 3º o #6 de Salonen Timo - Harjanne Seppo também em Peugeot 205 Turbo 16. Seguidamente voltou a ser 3º na Suécia, e a alcançar a primeira vitória no Rali de Portugal. Neste ano, a luta era apenas entre os Peugeot 205 Turbo 16 e os Audi Quattro S1 de Ai Vatanen e Walter Röhrl respectivamente.
No ano seguinte, no Grupo B, a Lancia juntou-se com o S4, estreado nos finais de 1985 com 500 cv, enquanto Audi mantinha o S1 e a Peugeot, o 205 Turbo 16, ambos na sua segunda geração o Evo 2 mais leve, mais potente e chegou a ter uma caixa de 6 velocidades, mas, do ponto de vista da condução, não fazia muita diferença. Na estreia, o Evo2 era demasiado largo e alterado do ponto de vista aerodinâmico.
O Rali de Monte Carlo tal como em 1985 era a primeira prova do Campeonato do Mundo de Ralis para 1986, eram semelhantes pois não diferiram muito entre si em termos de estrutura, imagem e condições atmosféricas,. No fundo, era o normal, com as habituais dificuldades, armadilhas do gelo e da neve e o Col de Turini, com a sua neve circundada de gente. LeBourzet, Moulinon, St. BonnetLeFroid, Le Col de la Madone,
A luta foi interessante, mas o final foi um segundo lugar depois de ter sido ultrapassado por Henri Toivonen no Monte Carlo de 86, foi explicado
Tudo foi decidido numa escolha de pneus durante a última noite. os técnicos da Michelin informam que o troço seguinte estava completamente seco e que deveria levar pneus slick. As decisões eram tomadas com base na informação dos batedores que passavam nos troços três horas antes.
“Eu parti com os slicks e, quando cheguei lá acima, o troço estava coberto de neve. Não conseguia andar a mais de 30-40 km/h e, a certa altura, o Toivonen passa por mim como uma flecha. Percebi que o rali estava perdido…”
Henri Toivnen venceu o Monte Carlo de 1986, no Lancia Delta S4, 20 anos após o seu pai, Pauli, o ter ganho em 1966 num Citroën DS21
Modificação na miniatura
Os decalques e outras peças vinham numa caixa acrílica dissimulada por baixo da vitrine de exposição para serem colocados posteriormente e acompanhado por uma foto a preto e branco.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
As rodas são de plástico Whizzwheels.
Fabricante
Série
Referencia nº 302 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
52º Circuito Internacional de Vila Real Início da colocação dos meios de protecção
Começaram hoje a ser colocados os railes de protecção para o 52º Circuito Internacional de Vila Real
Mercedes-Benz SSKL - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Mercedes-Benz SSKL Rudolf Caracciola / Sebastian Mille Miglia 1931
Uns guarda lamas em vermelho, números e uns adereços do lado direito e ai esta um novo modelo.
Modelo real
Nas Mille Miglia 1931 estavam inscritas 151 equipes. O percurso era de Brescia via Parma para Bolonha, pelos Apeninos, Florença, Siena até Roma. O retorno era por Perugia e Macerata até o Mar Adriático, Rimini, Bolonha e Verona de volta a Brescia.
Rudolf Caracciola disse que a rota estava praticamente pavimentada com lojas de peças de reposição”, “nós, por outro lado, tivemos que economizar”. O diretor de equipa Alfred Neubauer, inscreveu-os como equipe privada, e só conseguiu montar quatro lojas ao longo do percurso para apoiar a equipe de Caracciola/Sebastian,
A corrida para Caracciola/Sebastian começou às 15h12 de 12 de abril de 1931. As estradas eram estreitas e atravessavam passagens de montanha,
Após 16 horas, 10 minutos e 10 segundos e ao fim de 1.635 quilómetros entre Brescia a Roma, Caracciola e o seu co-piloto, Wilhelm Sebastian, cruzaram a linha de chegada. A uma velocidade média de 101,6 km/h
Foi uma grande conquista para o piloto, durante a corrida manobrar o pesado Mercedes-Benz de forma rápida e aparentemente sem esforço. Ele mesmo disse: “Por dezasseis horas eu sentei ao volante, por dezasseis horas nós trovejamos ao longo de toda a Itália, tateando a noite pelo facho dos faróis, dirigindo para a luz ofuscante da manhã de primavera, ... por dezasseis horas eu não tinha ideia de qual era nossa posição no enorme campo de várias centenas de carros.” Caracciola comentou sobre o momento do retorno ao Brescia: “Na linha de chegada, Alfred Neubauer estava completamente fora de si e fazia uma dança completamente louca. O que diabos estava acontecendo? No começo, não percebi o que havia acontecido, ainda não, mas aos poucos me dei conta: eu havia vencido a Mille Miglia.” Seguido de 31 carros italianos chegaram ao final antes de um carro Graham-Paige chegar em 32º lugar.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº 4001- 03-80 preço 975$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Ferrari 250 TDF - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 250 Tour De France
Modelo real
A carroceria projetada pela Pininfarina e construída pela Carrozzeria Scaglietti. O motor é um V12 de três litros, ou seja, tem 250 cm³ por cilindro, daí seu nome, é capaz de produzir 240 a 260 cv. a primeiras séries fabricadas 14 unidades da série I, que é conhecida como “no-louvre” por não trazer entradas de ar na coluna traseira, e nove unidades da série II, conhecida como “14-louvre”. É só contar as fendas ao lado do vidro traseiro para entender o motivo.
Em 1958, a Ferrari havia essencialmente aperfeiçoado seu carro para a especificação de “1 louvre” , e o mesmo V12 do carro que venceu o Tour de France de 1957.
A novidade em 1958 era a carroceria com uma faixa cromada ao longo da parte inferior da porta, e todos os carros tinham faróis cobertos, mas os regulamentos de 1959 significam faróis abertos para os modelos restantes. Como muitos carros tinham altercações frontais, eles foram atualizados para o layout de farol aberto.
Todos os carros de 1 louvre usavam o motor Tipo 128D, com pequenas revisões no bloco, caixa da corrente de distribuição, bielas mais fortes e distribuidores duplos Marelli. Novos cabeçotes de cilindro tinham válvulas e passagens de admissão maiores. O resultado foi um motor que podia produzir de 235 a 260 cv, dependendo da afinação.
O Tour de France, a prova que lhe deu o nome, em 1959 contava com 106 inscritos, para uma prova a exigir uma preparação extensa, um grande nível de pilotagem, minando constantemente o potencial físico humano e muitas vezes a mecânica excessivamente elaborada
Na etapa Nice - Spa com 1.532 km o domínio foi da Ferrari com dez Ferrari, com Gendebien na pole, à frente do seu compatriota e rival Mairesse.
Spa-Francoprchamp, recebe o Tour de France pela primeira vez, e é percorrido em 22 voltas, ou seja, 130 km que serão fatais para Consten que queima duas válvulas à 6ª volta. No GT, as Ferrari dominam e no índice, Laureau domina sua categoria no DB.
No circuito de Rouen Les Essarts entre Arras, Calais, Boulogne e Dieppe, com 196 km no circuito normando. Isso permite que os dois líderes do GT (Gendebien e Laureau) consolidem sua liderança à frente de Guilhaudin -Rey, enquanto Hanrioud - Checchi mantém seu HBR como os bons samaritanos: Armagnac - Justamond. A luta continua acirrada e Gendebien volta a vencer ao estabelecer um novo recorde de volta.
Somente 29 viaturas que chegaram a Nice, ou seja, 13 GT e 16 Turismo.
Assim, Gendebien e Bianchi venceu a prova pela 3ª vez consecutiva apesar de adversários de altíssimo nível e ao volante de carros idênticos, como no ano passado, os Ferrari 250 GT dominam a classificação geral e em GT,
1.#163 Gendebien Olivier - Bianchi Lucien icon Ferrari 250 GT LWB Interim Ecurie Francorchamps GT
2.#159 Mairesse Willy - Berger Georges Ferrari 250 GT Ecurie Francorchamps GT
3.#161Schild Jean-Pierre - de Lageneste Roger Ferrari 250 GT GT
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Box
Série
Referencia nº 6427 preço 2150$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
164º Encontro de Clássicos Além Corgo parte 3.
O paddock do Circuito de Vila Real continuava a acolher as máquinas no seu passeio mensal
Entretanto alguns dos nossos amigos que não puderam estar presentes, mas que nos brindaram com as suas imagens.
Entretanto alguns dos nossos amigos que não puderam estar presentes, mas que nos brindaram com as suas imagens.
Autódromo Internacional de Portimão
Chico Marrão
Manuel Simões por terras desconhecidas
Portugal GT Tour 23 Parte1
Passagem pela Rampa de Murça,
GRD S 73 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A miniatura já trazia a decoração de Vila do Conde, mas eu queria a de Vila Real que era muito simples, mas não a consegui iniciar, penso que só falta o nº 29. . que ainda consegui colocar no tripé original.
GRD S 73 Lumaro, ou seja, Luís Madeira Rodrigues,
Modelo real
A classe Sport de 2 Litros em Portugal tinha em Vila Real quatro automóveis fantásticos 2 Lola T292 do Team BIP e 2 GRD S73, importados em 1973 pela Gazo-Indústrias Portuguesas Lda. para o Campeonato Nacional de Velocidade os dois GRD S 73 foram estreados em Vila Real depois dos testes de adaptação no autódromo do Estoril.
Os carros com os chassis #072 e #073 chegaram a Portugal em Junho de 1973, mostrando uma boa impressão nos testes feitos no Estoril. Os motores eram os Ford BDA de 1997 cc e cerca de 270 cv, preparados pela Racing Services.
O GRD S-73 de Ernesto Neves estava já pintado com as cores do Cartão Sottomayor e chassis S-73/072, e o de "Lumaro" mantinha o amarelo original e chassis S-73/073. Os motores preparados pela Racing Services, passam a ser em Portugal assistidos nas oficinas do Team Palma, com os mecânicos David Monteiro (Néné) e Moita (Lumaro
A estreia, do carro ocorreu no Circuito de Vila Real, onde o GRD de Lumaro se apresentou com o amarelo original.
Adaptação foi rápida e fez o 15º melhor tempo. evidenciando os problemas de Ernesto Neves e nos segundos treinos o recuperador de óleo e alguns tubos começaram a arder.
Na corrida, apenas percorreu uma volta e meia devido a problemas na caixa de velocidades.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº preço 1850$00
Material – resina de bloco único e peças em metal
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Ford Focus WRC 2002 C McR...
. Lancia Stratos San Remo 1...
. Porsche 550 RS Spyder 195...
. Franco Durão da Costa Lor...
. Citroen 15 six - Um olhar...
. Fiat 124 Spyder Rally de ...
. Porsche 944 S2 cabriolet ...
. 185º Encontro de Clássico...
. Mercedes - Benz 240 D Táx...
. Yamaha YZR 500 Shinya Nak...
. 1983 Lancia 037 Rally Gro...
. Ford Focus WRC WRC - Um o...
. Porsche Carrera RS - Um o...
. Gaz M21 Volga - Um olhar ...
. 1950 Buick Super Riviera ...
. Suzuki RG 500cc 1977 - Um...
. Toyota Celica Turbo 4WD W...
. Porsche 911 GT3R - Um olh...
. Toyota BJ Safari Park - U...
. 185º Encontro de Clássico...
. Panhard 24 CT- Um olhar s...
. Ducati 996 R 2001 Grandes...
. Citroen Saxo S1600 D. Sol...
. Porsche 911 Carrera Slant...
. Ford Deluxe Modelo 40 193...
. 184º Encontro de Clássico...
. Yamaha RD 230 CC 1968 RBA...
. Porsche 017 -1970 Vencedo...
. Peugeot 206 WRC M. Campos...
. Porsche 911 Carrera Coupé...
. Toyota Crown - Um olhar s...
. 184º Encontro de Clássico...
. Mercedes Benz 300 SL - Um...
. Honda VTR 1000 - Um olhar...
. Hyundai Accent WRC3- Um o...
. Porsche 911 GT2 tipo 993 ...
. Ford Fordor Sedan 1947 - ...
. Citroen GS Birotor - Um o...
. Derbi 125 GP 1988 - Um ol...
. 184º Encontro de Clássico...
. Bugatti T 57 C 1939 Vence...
. Lancia Super Delta HF Int...