Chevrolet Corvette “SCCA- B production - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chevrolet Corvette C1
Modelo real
O primeiro Corvette já construído foi introduzido em 1953 e em 1956, a Chevrolet para salvou o futuro do modelo o protótipo SR, The Real McCoy, ficou em 9º lugar geral nas 12 Horas de Sebring em 1956 no carro nº 1 classe S8.0 com John Fitch e Walt Hansgen no caro da Raceway Enterprises Chevrolet Corvette Special
Como resultado, o # 1 foi equipado com o came Duntov, carburadores Carter gêmeos de 4 cilindros e a capacidade total foi perfurada para 307 polegadas cúbicas. Anexado a isso estava uma caixa de câmbio ZF de 4 velocidades.
Em 1958, a terceira série do modelo recebeu uma carroçaria redesenhada de quatro faróis na frente, disponível até 1960, com pequenas alterações pelo meio. no ano de 1960, a Chevrolet produziu dez unidades destinadas à competição, com a alcunha de Race Rat, com a opção RPO 687 de suspensão e direcção melhoradas, a opção RPO 579D do motor V8 283 equipado com injecção Rochester de 4,6 litros de cilindrada, 315cv de potência e caixa manual de quatro velocidades e, por fim, a opção RPO 276 das jantes 15×5.5. Além destas opções, este Corvette contava ainda com a LPO 1625A, que era uma opção disponível por tempo limitado, do depósito de combustível de 90 litros, desenhado pelo próprio Arkus-Duntov.
nas 12 Horas de Sebring de 1960 na categoria GT14, venceu, com os pilotos Bill Fritts e Chuck Hall, ficando na posição 16º da geral. Uma das razões que levou à sua vitória foi o facto de estar equipado com um depósito de grandes dimensões, que reduziu e muito, as paragens nas boxes, para reabastecimentos. Além disso, o próprio Zora Arkus-Duntov, ajudou a assistência da equipa nas boxes.
um Corvette 1960 com a opção de capota rígida 419 e sem teto dobrável, com os para-choques e calotas removidos ai está um típico carro de clube 'B-Production' da América, guerreiro de fim de semana da época, provavelmente dirigido para os circuitos não rebocado e não suficientemente modificado para fazer o círculo do vencedor
O Chevrolet Corvette em 1959 continuou a participar em vários eventos SCCA movido por um V8 283ci emparelhado com uma transmissão manual de quatro velocidades.
os carros e pilotos mais conhecidos da SCCA são os de nível “nacionais” sem esquecer os que correram no nível “regional”.
O Corvette conduzido por Jim Jefforeds, e patrocinado por Nicky Chevrolet de Chicago, foi construído por Ronnie Kaplan e chamado Purple People Eater MKII, foi Campeão nacional da SCCA BP em 1959 quando venceu todas as corridas em que participou, exceto a última, com Jim Jeffords ao volante e o mecânico Ronnie Kaplan virando chaves.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 114 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Citroen Mehari - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um dos anúncios de venda que ainda andam nos nossos ouvidos.
“Sem capota, com capota ele é jeep é camião Mehari Citroën, Dá Boleia, alegria com mais imaginação, Mehari, Citroën, (…)
Modelo real
O Citroën Méhari tem por base a mecânica do 2CV, ama carroçaria em plástico sobre um chassi tubular e resulta num automóvel muito simples, e faz dele um veículo todo o terreno é muito leve.
A carroçaria é em plástico ABS (acrilonitrilo, butadieno, estireno), composta por 11 peças laváveis a jacto de água mediante um projeto de Roland de la Poype, da SEAB, empresa especializada em plásticos. Que o passou a produzir a carroçaria e o chassis para a Citroen montar o resto, um volante, o painel do 2CV com velocímetro e indicador de gasolina e pouco mais e aí estava um veículo jovem, mas caro. Era a variante do Dyane e do protótipo Citroen 2CV Sahara
A Méhari foi apresentada a 16 de Maio de 1968, no auge do movimento de contestação estudantil francês que a Citroën o apresentou no Campo de Golfe de Deauville, com uma carroceria de plástico ABS, moldado em alta temperatura. já saía na cor desejada, dispensando a pintura.
No primeiro ano de fabricação foi montado em pequenas séries pela Sociedade de Estudos e Aplicações do Plástico (SEAP) em Bezons ( Val-d'Oise ), e as peças mecânicas provenientes da Citroen, com o Méhari a ser construído principalmente na Bélgica, mas também em Espanha e Portugal
No Uruguai foi montado pela Nordex somente com tração dianteira, usando componentes mecânicos provenientes da Citroën Argentina e uma carroceria de plástico reforçado com fibra de vidro, mais fácil de ser produzida no Uruguai com moldes simples ao invés de ser moldada por injeção como era o caso do modelo francês.
Em 1978 surge uma nova versão, com alterações a nível da mecânica e da carroçaria, e um ano mais tarde é apresentada uma versão 4x4, que surpreende pelas qualidades de todo-o-terreno, tilizada no Paris-Dakar de 1980, por uma dezena de Méhari 4×4 levou as equipas de assistência médica durante o seu percurso.
O Citroen Méhari teve na fábrica de Mangualde cerca de 20.000 exemplares de 1968 a 1987 entre elas as edições especiais Plage, de 1983, comercializada em Portugal e Espanha em amarelo, e a série Azur, lançada no mesmo ano em Itália, França e Portugal, limitada a 700 unidades
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
As rodas são de plástico e rápidas.
Fabricante Norev
Série Plástico
Referencia nº 137 preço
Material – plástico
Material da placa de base – plástico
A base está junta à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Rally de Portugal 2023 Figueira da Foz parte 7
A super especial na Figueira da Foz continuava muito animava.
Lancia 037 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia 037 Pioneer Rallye International de la Baule 1984 Jean-Claude Andruet - Marie-Claude Jouan 2º classificado
Modelo real
O sucesso do lancia 037 no Campeonato do Mundo de Marcas de 1983 foi coroado com a vitória nos campeonatos europeu e italiano. Foi o último carro com tração nas duas rodas a vencer o Campeonato Mundial de Rally e também foi o único a prevalecer sobre os carros com tração nas quatro rodas mais avançados.
Jean-Claude Andruet voltou a integrar a equipa oficial da Lancia em duas provas: Monte Carlo e Tour de Corse. O contrato com a importadora Chardonnet foi renovado.
O rali de La Baule nos dias 2 e 3 de junho foi um duelo entre Béguin e o BMW M1 contra Andruet e o 037 (7235 HX 93). O árbitro se chamava Serpaggi (R5 turbo TdC). Os contendores, pilotos habituais do campeonato da segunda divisão foram Bouscary, Hoffner (R5 turbo) sem esquecer Rigollet (Alfetta GTV6). Se Jean-Claude (que inaugurava um novo navegador na pessoa de Marie-Claude Jouan) atirou primeiro, Béguin respondeu imediatamente e com força: quatro vezes o tempo mais rápido consecutivo e completou a primeira etapa com 20" de vantagem sobre Andruet e 1'03" sobre Bouscary. A segunda etapa teve mais ou menos o mesmo aspecto: oito raspadinhas para o piloto da M1, cinco para Andruet, Serpaggi e Bouscary vencendo cada um. Mas um resultado nunca é adquirido antes do final. A duas etapas do final, a caixa de câmbio do Lancia estava presa em cinco marchas. A mecânica conseguiu uma proeza ao substituí-la a tempo, permitindo a Andruet manter a segunda posição.
O rali do Var terminou a temporada de Andruet e A. Peuvergne, a fazer o seu último rally no 037 (7235 HX 93) e Chardonnet ansioso para alcançar o sucesso. Diante de Fréquelin finalmente venceu este rali do Var que tantas vezes lhe foi negado.
Miniatura
No cataloga da Vitesse está como 1983.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série SM Limited edition
Referencia nº SM 4 preço 1570$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
164º Encontro de Clássicos Além Corgo parte 4.
A manha estava a acabar e almoço esperava por nós.
Chevron B 19 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Jonh Bamford Chevron B19 -71-4 Cosworth FVC Vila Real 1971 e 3º classificado. Chevron B19 B19-71-4
De acordo com o plano nº 4 que custava 30$00, era possível fazer 14 versões , mas nas folhas de decalques que a 3J também disponibilizava somante alguns dos autocolantes eram disponibilizados.
O Chevron B 21 com lista azul foi pilotado em Dijon ou Paul Ricard em 1971, mas como a decoração não era completa nas folhas de decalques da 3j, optei para o guardar para o de Jonh Bamford no Chevron B19 Cosworth FVC que correu em Vila Real em 1971 e ficou em 3º.
Modelo real
Chevron B19 B19-71-4
Para John Bamford dirigir no Campeonato Europeu de 2 litros de 1971: estreia BARC 1000 4 de abril de 1971 (MN 8 de abril de 1971 pp12-14,24) inscrito pela Worcestershire Racing Association e co-dirigido por John Burton. Também dirigido por Bamford em Thruxton Yellow Pages Trophy Race em 12 de abril, os carros desportivos do GP de Paris em 23 de maio, Silverstone em 5 de junho, Vila Real em 4 de julho (MN 8 de julho de 1971 p19),
Depois dos belos Chevron B 8 que proliferavam no circuito de Via real a presença do novo Chevrom B19 Worcestershire Racing Association que veio a Vila Real ou os não menos belos Chevron B16 de de Ken Walker ou o de Thierry Tilmant.
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº preço
Material – bloco único de resina e partes em metal branco
Apresentado em caixa de cartão
País – Portugal
Anos de fabrico a
Portugal GT Tour 23 Parte 3
A terminar a passagem pela Rampa de Murça,
Alguns dos bólides que fazem parte do Circuito de Vila Real
a abrilhantaram o programa "Somos Portugal da TVI", no Padoock do Circuito internacional de Vila Real fui encontra estas maravilhas a começar pela miniatura do Porsche 356 que também abriu muitas provas no passado.
Já em casa, e abrigado daquele diluvio, é sempre ouvir as noticias sobre o Circuito Internacional de Vila Real 2023
Lancia Stratos - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia Stratos Giro de Itália grupo 5 apresentação.
Uma adaptação de um solido antigo proveniente de uma troca e deu para fazer um vencedor com três tripulantes.
Modelo real
Lancia Stratos Giro de Itália grupo 5
Em 1976, a Lancia construiu 2 exemplares para o Grupo 5 com o aspecto de silhueta muito agressivo, a carroceria, amplamente modificada pela Bertone no túnel de vento, com uma via dianteira mais larga e spoiler plano, estribos de plástico sólido e uma nova traseira mais larga, no qual foi colocada, uma asa traseira.
O Giro d'Italia Automobilistico em 1976, vamos encontrar dois Lancia Stratus, o nº598 para Carlo Facetti /Sodano e o nº 599 para Raffaele Pinto /Arnaldo Bernacchini,
No final Carlo Facetti /Sodano foram os vencedores, onde o Stratos Silhueta Marlboro alcançou seu maior e primeiro sucesso em 20 de outubro de 1976.
Em 1977 voltam com as cores da Alitalia, mas, Sandro Munari e Piero Sodano abandonam com problemas do motor.
O último ano em que o Lancia Stratos HF corre seguido pelo fabricante oficial, então a equipe de corrida Lancia HF e Abarth Corse serão unificadas, por isso sua presença será limitada apenas às rodadas europeias do campeonato mundial e a partir de 1º de janeiro de 1978, o carro teve que retornar às especificações da versão "padrão": a embreagem de disco duplo de cobre, o cabeçote de 24 válvulas, o capô traseiro alargado e outros detalhes foram abolidos, tanto no grupo 5 e 4
E em 1978 as cores são agora da Pirreli quando contribui ao criar os pneus P7 de baixo perfil.
A sexta edição do Giro de Itália foi a primeira que permitiu a participação de dois pilotos e um navegador.
No Lancia Stratos Pirelli nº 506 com Giorgio Pianta inicialmente destinado a Sandro Munari. Markku Alen era o copiloto, com seu navegador habitual Kivimaki. O trio obteve uma boa vitória, a frente do Porsche 935 Gr.5 da Facetti/Finotto/De Antoni. Em terceiro lugar, e primeiro do Gr.4, terminou o outro Lancia Stratos, o de Pittoni/Magnani/Cresto. A vitória do Gr.2 foi para Patrese/Pozzetto/Sodano com o estreante Ritmo (quinto geral); os primeiros do grupo 3 foram Regis/Perotto/Cena (Porsche 911 Carrera, sexto da geral) e Enjalbert/Machoir com o Alfa GTV venceram o Gr.1 (décimo quinto da geral).
Modificação na miniatura
O modelo foi pintado, aguardando o resto dos decalques.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº27 -10-74 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Mercedes Benz 300 SL- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Modelo real
O Mercedes 300 SL Coupe com travão a ar aerodinâmico no teto, foi utilizado testes para Le Mans em 1952 mas não seria utilizado na corrida, era o primeiro carro de corrida da Mercedes-Benz, após a Segunda Guerra Mundial. alimentado pelo motor SOHC 6 M194 de 3,0 litros,
Para a prova de Le Mans, Alfred Neubauer deixou instruções claras aos seus pilotos para não arriscarem e manterem um ritmo de corrida ordeiro e pré-determinado antes da corrida.
Apos o fatídico acidente causado pela teimosia de “Lavegh”, a vitória foi para a Mercedes-Benz no 300SL por intermedio de Hermann Lang e FritzRiess na frente de TheoHelfrich e Helmut Niedermayr. obteve também uma impressionante sequência de vitórias também em Bern-Bremgarten, o Eifelrennen em Nürburgring e na Carrera Panamericana do México.
Dois anos depois, no Salão Internacional de Genebra, foi apresentado, a versão de estrada do 300 SL conhecido internamente por W198, e que agora tinha as portas a abrir para cima, necessárias devido à excessiva altura do chassis na zona lateral, que impedia a utilização de uma solução tradicional e ficar conhecido na Alemanha por Flügelturen (portas-asa), em Inglaterra por Gullwing (asas de gaivota), e em França por Papillon (borboleta).
No início o 300 SL, podia ser encomendado com várias relações finais de transmissão, sendo que as velocidades máximas variavam consoante a desmultiplicação. Para uma relação de 3.42:1 a velocidade atingida em quarta velocidade era 254 km/h, enquanto que na relação mais longa do diferencial de 3.25:1, a velocidade máxima era de 267 km/h. Os primeiros automóveis, ensaiados por jornalistas, vinham equipados com uma relação final de 3.64:1, proporcionando uma velocidade máxima de 217 km/h. Em contrapartida, a aceleração dos 0 aos 100 km/h era feita em oito segundos. Todos estes números são ainda mais impressionantes se considerarmos que o 300 SL pesava 1233 kg, sendo capaz de um consumo de combustível, bastante razoável, de cerca de 15,6 litros a cada 100 kg percorridos.
Dos Mercedes Benz 300 SL Gullwing construídos, apenas 29 foram construídos com a carroçaria em alumínio, conhecidos por Leichtmetallausführung ou, mais facilmente, por 300 SL Alloy. concebidos pelo engenheiro da Mercedes-Benz Fritz Nallinger, com o objectivo de os vender aos pilotos privados para competirem.
Além da carroçaria mais leve e fina, em vez do aço como os restantes, pesa 1203 kg, enquanto o normal sobe para os 1310 kg, alguns foram equipados com um motor NSL mais potente, que graças a mudanças na árvore de cames, à maior compressão, à válvula borboleta única e a um sistema de distribuição de combustível melhorado consegue debitar 240 em vez de 214 cv. uma suspensão rebaixada com molas e amortecedores mais rígidos. Por dentro, há um rádio Becker e um velocímetro que marca até 270 km/h. e rodas Rudge.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Age d’Or
Referencia nº 4502 – 10-84 preço 1000$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
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