Chevrolet sedan 1950 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chevrolet Styleline Sedan 1950
A série Styleline Special tinha um preço mais baixo pela falta de cromados e um preço inicial de $ 1.390,00 o Special e o DeLuxe diferiam apenas nos acabamentos e acessórios internos.
Modelo real
Em 1949, os Chevrolet mostraram o primeiro novo estilo de carroçaria dos pós a guerra, eram carrocerias modernas de largura total e para-lamas flutuantes, depois da GM ter aumentado a largura e consequente maior espaço do compartimento de passageiros e acomodar três passageiros no banco dianteiro e no banco traseiro, conseguido graças a exclusão do estribo,.
A Chevrolet disponibilizava os modelos Special e Deluxe nas séries Fleetline e Styleline e os compradores podiam optar epo coupé de negócios, o mais básico por apenas US $ 1.300, ou desembolsar US $ 2.200 por uma carrinha de oito passageiros. O único motor disponível era um 216-c.i. de seis cilindros acoplado a uma transmissão manual de três velocidades.
Durante os anos do pós-guerra e no início dos anos 1950, a linha Deluxe foi líder de vendas da Chevrolet, oferecendo um equilíbrio de estilo e compromissos de luxo indisponíveis na série Special básica e uma gama mais ampla de carrocerias, incluindo um conversível, um capota rígida Sport Coupé, iniciado em 1950, sedan de duas e quatro portas e carrinhas de quatro portas.
A novidade em 1950 foi a estreia da capota rígida Bel Air de duas portas, que seria um dos pilares do design americano por 50 anos, e a segunda foi a Powerglide, transmissão automática de duas velocidades. Os carros com opção automática receberam o 235-c.i. motor de caminhão com elevadores hidráulicos, enquanto os carros com transmissão de três marchas mantiveram o antigo 216-c.i. motor. As mudanças visuais foram mínimas desde 1949, embora a perua revestida de madeira tenha sido abandonada em favor da perua com corpo de aço que apareceu pela primeira vez em 1949. Ainda vendida como Specials e Deluxes com designações Fleetline e Styleline, a produção de carros da Chevrolet de 1,5 milhão de unidades foi o melhor da marca de todos os tempos.
Foi vendido na Austrália pela Holden do sedam de quatro portas e uma carrinha utilitária de duas portas estilo coupé, projetada localmente.
O Deluxe também foi produzido na Índia pela Hindustan Motors até 1956.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº 4508 preço 975$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Austin Healey 3000 aberto - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Austin Healey 3000 é um carro aberto de 2 lugares com uma proteção mínima contra intempéries.
Austin-Healey fundada em 1952 foi uma joint venture entre a divisão Austin da British Motor Corporation (BMC) e a Donald Healey Motor Company (Healey), uma renomada empresa de engenharia e design automovel. Leonard Lord representou a BMC e Donald Healey sua empresa.
A BMC juntou-se com a Jaguar Cars em 1966 para formar a British Motor Holdings (BMH). Donald Healey deixou a BMH em 1968, quando se fundiu com a British Leyland. Healey então se juntou à Jensen Motors, que fabricava carrocerias para os Healey desde seu início em 1952, e se tornou seu presidente em 1972. Os Austin-Healey foram produzidos até 1972, quando o acordo de 20 anos entre Healey e Austin chegou ao fim.
Modelo real
A evolução do Healey, um dos mais carismáticos dos anos 60, continuou com o 3000 MkI lançado em Março de 1959, a desenvolver cerca de 124bhp e 167lbft de torque, e ser adquirido nas configurações de dois lugares (BN7) ou 2+2 lugares (BT7) ideal para transportar duas crianças.
O 3000 passou então por várias fases, como o MkII e o MkIIa antes da chegada do último MkIII BJ8 em outubro de 1963. Ostentando um console central, capot conversível adequado, painel de madeira folheado, sistema de escapamento redesenhado e janelas de corda, o 2+2 lugares O BJ8 provou ser um 'grand tourer' confortável e rápido.
Em 1965, a Fase II do Mark III entrou em produção, apresentando suspensão traseira que tornava necessária a distância ao solo para o sistema de escapamento rebaixado, além de ser equipada com piscas dianteiros e traseiros maiores. O Mark III é conhecido por ser o mais poderoso e luxuoso da série 'Big Healey'. foi apelidado de "bruto bonito" pela sua aparência e poderoso motor de 6 cilindros.
Originalmente podia ser encomendado com rodas de raios, aquecimento, coluna de direção ajustável, pára-brisa laminado e overdrive. na tradicional pintura 'Big Healey' em dois tons de azul e branco, este BJ8, a melhor combinação de cores para um Big Healey - Ice Blue sobre Old English White -.
42 anos depois… de Bob Russel em 1968, ter comparado um Austin Healey 3000 com o intuito de conquistar a mulher da sua vida. Russel Cynthia, a sua atual esposa, mas no segundo encontro do casal, constataram a falta do Austin num parque de estacionamento em Filadélfia.
Quando soube dos leiloes no eBay, começou a seguir assiduamente os Austins Healey 3000, e no dia 11 de Maio de 2012, ou seja 42 anos depois do roubo, Russel encontrou a sua máquina à venda no eBay a ser vendido pela “Beverly Hills Car Club”.
Bob Russel entrou em contato com os anunciantes da venda vender de um carro que tinha sido roubado há 42 anos atrás. Como ainda possuía a chave original, a licença e o registo de compra conseguiu assim recuperar a sua máquina sem pagar nada por isso.
Miniatura .
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série retro Vitesse
Referencia nº 171 preço 1357$00
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Jaguar XK120 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Jaguar XK120 Rali dos Alpes 1953 - 5º Classificado #603 Appleyard Ian - Appleyard Patricia C.
Modelo real
O Jaguar XK120 era em 1948 no ano da sua estreia, o carro mais rápido do mundo, o desportivo britânico podia atingir as 120 milhas por hora o que poderá ter decidido o nome, ou seja, 193 km/h.
Seis Jaguar 6 XK especias foram preparados na fabrica, eram em alumínio e com bancos tipo concha, dos quais 5 foram para velocidade e um para rali. O de chassis 660044 e matricula NUB 120 , foi disponibilizado para o Ian Appleyard namorado de Pat Lyons filha do dono da Jaguar, a quem William Lyons classificava de "exceptionally gifted sportsman", apos ter ganho com o SS 100 Jaguar de matricula LNW 100 os prêmios Alpine Cup e Best Individual Performance em 1948.
Um dos seis, a quem foi atribuído a matrícula NUB 120 levou Appleyard e a filha de Lyon (Pat), à vitória nos Rallyes Alpine de 1951 e 1952 e, no Tulip Rallye em 1951, e ter sido o presente de casamento...
O nome de Rallye des Alpes Françaises. Alpines Rally ou... Rallyes des Alpes ou... Coupe des Alpes, o seu nome oficial foi uma competição de rally com sede em Marselha e realizada de 1932 a 1971. Nas décadas de 1950 e 1960, esteve entre os ralis de maior prestígio do mundo e contou com uma rota internacional, consistindo em famosas passagens de montanha na Europa.
Muito popular, o Alpine Rally foi incluído no calendário inaugural do European Rally Championship em 1953 realizado entre 10. 7. e 16. 7, entre Marseille e Cannes vamos encontrar pela ultima vez Appleyards agora num outro XK 120 roadster de cor branca com o chassis 661071, com a seguinte licença: RUB 120 o primeiro era NUB 120, onde voltam a ganham na classe do Alpine Rallye, e ficam em quinto da geral com o #603 pilotado por Ian Appleyard - Patricia C Appleyard. Jaguar XK120, atrás de 3 Porsche, com o vencedor a ser Polensky Helmut - Schlüter Walter num Porsche 356 1500 e uma Ferrari, mais fácil de manobrar, ainda houve mais 2 XK na classe acima de 2.600cc (fixed-head de chassis 669024 pilotado por Mansbridge e navegado por sua mulher - licença GFE 111; e Charles Fraikin navegado por Oliver Gendebien o futuro especialista de Le Mans . Ian e Pat ganham pela sexta vez a Coupe des Alpes.
Mas o RUB 120 originalmente um XK roadster, recebe uma carroceria de alumíno de um fixed-head e modificado para 4 lugares, é pintado de verde e tornado no primeiro XK120 de 4 lugares. Participou no Viking Rallye em Norway e ainda participou do Rali de Lisboa, com Ian, ficando em segundo na geral atrás de um Porsche.
Actualmente encontrasse na versão original e na cor branca.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Edição Limitada
Referencia nº 007 preço 1420$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Italia
Anos de fabrico a
O Fórmula 1 brasileiro - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Copersucar Fittipaldi F5A Ford
Modelo real
Wilson Fittipaldi Jr., começou a fazer esboços em papel por volta de 1973 e, dois anos depois, nasceu a Copersucar-Fittipaldi.
A equipa técnica era composta pelo engenheiro Ricardo Divila e os mecânicos eram brasileiros, com a sede a 150 m do autódromo de Interlagos. procurou fornecedores e parceiros que se interessarem pelo projecto, onde a Embraer com a sua experiência no uso de alumínio para fabricar aviões, entrou com a fabricação do chassis e do túnel de vento para desenvolver a carroceria. O apoio financeiro veio da cooperativa de produção de açúcar, a Copersucar.
O Copersucar-Fittipaldi FD01, o primeiro carro da escuderia, foi quase todo construído no Brasil, com exceção apenas do motor Cosworth, o caixa de velocidades e os pneus Goodyear.
em 1976 na prova inaugural no Brasil, Emerson Fittipaldi e Ingo Hoffmann e ambos em Copersucar fazem a estreia da marca. Emerson Fittipaldi estreia o FD-R-RD e faz o 5º tempo, enquanto Ingo Hoffmann também estreia FD Ford com 2´ 40´´ 25.e no final Hoffmann é 11º e Fittipaldi 13º
os carros da Copersucar-Fittipaldi eram cor prata, e foi só em 1977 passou a o amarelo, uma ideia de Sid Mosca, responsável pela sua pintura. que acabou por se tornar na cor oficial do país no automobilismo.
A sede muda para Reading, na Inglaterra, e o carro remodelado por estúdio italiano e Ricardo Divila levou Emerson ao pódio histórico em Jacarepaguá Com a temporada de 1978 da Fórmula 1 foi a melhor da história da Copersucar-Fittipaldi. Logo no segundo GP do ano, que estreava o autódromo de Jacarepaguá do Rio de Janeiro na F1, Fittipaldi terminou a corrida no segundo lugar, cravando o primeiro pódio da equipe em casa. E detalhe, o feito foi realmente no braço, já que não contou com a quebra de nenhum piloto à frente para conseguir posições.
Com apenas um carro, a equipa brasileira terminou o Campeonato de Construtores em 7º com 17 pontos e 1 pódio, resultado que colocou à frente da McLaren, Williams e Renault.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Polistil
Série FK
Referencia nº 23 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
Um Ferrari de Rali - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Rali de Monte Carlo 1966 Pianta / Lippi
Modelo real
o primeiro protótipo do Ferrari 275 GTB
o primeiro protótipo da Ferrari 275 GTB construído, usado pela fábrica como um carro de desenvolvimento participou no Rally de Monte-Carlo,
o primeiro e único protótipo do 275 GTB, foi construído em 1964 no chassi nº 06003, foi dotado de uma carroceria original de nariz curto e usado pela Ferrari para desenvolver os próximos carros de produção.
Depois de muitas mudanças, tendo sido atualizado com a carroceria Scaglietti longnose . vendido em abril de 1965, voltou à fábrica em novembro daquele ano, onde foi decidido que o #06003 passaria por mais testes para obter informações sobre o então novo câmbio e suspensão traseira independente do modelo.
Cerca de 12.000 km de testes se seguiram, durante os quais o carro recebeu vários equipamentos para rali, incluindo os holofotes, cortina do radiador, limpador de pára-brisas, uma preparação para o Rally de Monte-Carlo de 1966, para Giorgio Pianta e o navegador Roberto Lippi
Ferrari 275 GTB/4 foi inscrito no Rali de Montecarlo de 1966, com o nº N 43, foi conduzido por Giorgio Pianta e navegado por Roberto Lippi mas não chegaram ao final.
O protótipo exclusivo da Ferrari ainda é hoje apresentado na sua especificação para o Rally de Monte-Carlo.
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Box
Série
Referencia nº 8429 preço 2150$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Porsche 911 SC - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Jorge Petiz Porsche 911 SC 1982 Circuito de Vila Real
Prova do Agrupamento B 2
O Porsche de Jorge Petiz estava inscrito como Turbo era um 930 Grupo 4 e não um 934 porque tinha o motor com a turbina vertical, e na traseira o aileron era tipo Carrera RSR como o de Giannone e o de Carlos Sá era mais largo, tipo pato.
Modelo real
Porsche 911 SC F.Riboira
Em 1982 os carros de Grupo 5 não foram aceites nas provas de Grupo B para o CNV, que passou a ser maioritariamente composta por carros de Grupo 4, como os Porsche a serem reconvertidos para 911 SC no caso de Robert Giannone, o Porsche 934 de Jorge Petiz, e o Porsche 934 de Carlos Sá, mesmo aconteceu com De Tomaso Pantera a que se juntaram Mário Silva e António Rodrigues em Ford Escort RS1800 de Ralis , e Rui Lages no Vauxhall Chevette.
A estreia do Porsche de Petiz foi em Vila Real que procurava adaptar-se ao carro e faz o quarto melhor tempo, 2.58,77, emquanto Robert Giannone faz o 3º tempo, 2.58,77 e Carlos Sá o 6º tempo 3.11,50 e que não tinha Turbo.
Os treinos foram dominados pelos Escort de Ralis de Mário Silva e Rodrigues, enquanto os Porsche, reconvertidos para as especificações de Gr. 4, ficavam abaixo do esperado.
Na prova Mário Silva parte mal e é ultrapassado por António Rodrigues, seguido do Porsche de Petiz e de Giannone, com Mário Silva a recuperar para o quarto lugar logo no final da primeira volta. Os Porsche estão uma sombra do que eram no ano passado e não se intrometem no duelo entre Rodrigues e Silva.
Durante pouco tempo Jorge Petiz comanda, mas abandona com problemas de estabilidade no carro.
Depois de uma das melhores corridas disputadas em Vila Real realizadas pelos Escort, Giannone é o 3º a 1minuto e 48s. e Carlos Sá foi 4º
No ano seguinte Jorge Petiz (Porsche 911 SC), agora pintado de branco, Robert Giannone (911 SC), Carlos Sá (Porsche 934 voltam a Vila Real a que se lhes junta Carlos Rodrigues (911 SC),
No final é 3º e vencedor do Gr 4, no Ponto Verde branco, onde Jorge Petiz tem o nº60 Porsche 911 SC em 28m 38,86s à média de 145,037 onde o vencedor foi António Taveira seguido de Daniel Vidal, ambos em BMW M1.
Modificação na miniatura
A indecisão contínua entre o verde ou o branco ou até mesmo o de Carlos Sá pra o qual também tenho um aileron. É também preciso não esquecer que já tenho em casa os decalques oferecidos gentilmente pelo Manuel Ribeiro há já mais de um ano para o de Jorge Petiz, no ano de 1983,
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico, da Luso Toys, de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 68 – 1/79 preço
Material –metal
Material da placa de base –
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Chevrolet Camaro SS - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Como a cor não era muito real, pintei-o de azul, claro para me lembrar do Penske.
Modelo real
O Chevy Camaro foi uma tentativa da GM de enfrentar o Ford Mustang, apresentado em Abril de 1964
O Corvair com motor traseiro não encantou, e o Chevy II Nova com intenções para a produção de um "Super Nova" somente quando o sucesso do Mustang foi comprovado em agosto de 1964, foi que o aval foi dado para apressar a produção de um carro comparável.
O F-car de tração traseira foi desenvolvido pela Chevrolet e pela Pontiac em pouco mais de dois anos.”.
O Camaro estava quase totalmente cozido quando o Firebird foi aprovado para produção.e utilizou um nome inventado pela marca, como sendo “um animal que se alimenta de Mustangs
Mis tardeo F-car, também apareceria nas concessionárias da Pontiac como Firebird.,
A primeira geração do Chevrolet Camaro apareceu nas concessionárias da Chevrolet em 29 de Setembro de 1966, como-modelo de 1967 disponível nas versões coupé e conversível. construídos nas duas fábricas de montagem dos EUA: Norwood, Ohio e Van Nuys, Califórnia.
A versão padrão do Camaro tinha um motor de 230 in³ (3.6 L) I6 de 140 cv (104 kW) ou motor V8 de 327 in³ (5.4 L), com uma transmissão manual padrão de três velocidades. Houve várias transmissões opcionais. A transmissão de 4 velocidades estava disponível para qualquer motor. A transmissão automática "Powerglide" de duas velocidades estava disponível todos os três anos.
O RS incluía faróis escamoteáveis, lanternas traseiras revisadas com luzes traseiras sob o pára-choque traseiro, emblemas RS e acabamento brilhante exterior.
O SS consistia em um motor V8 de 350 ou 396 in³ e em atualizações de chassi para melhor manuseio e para lidar com a potência adicional. A SS apresentava entradas de ar não funcionais no capô, faixas especiais e emblemas SS.
E o Z 28 desenvolvido especificamente para a popular série de corrida Trans-Am da SCCA, o pacote Z/28 foi desenvolvido com componentes especiais de chassi e suspensão, juntamente com uma versão exclusiva de 302 polegadas cúbicas do motor V-8 de bloco pequeno. necessário para acomodar as regras de classe que limitam o deslocamento do motor a 305 polegadas cúbicas. Apenas 602 exemplos foram construídos em 1967.
Em 1967, Roger Penske estava iniciando sua longa e notável carreira como empresário e proprietário de uma equipe de corrida. um início desfavorável levou a equipe a experimentar uma carroceria leve usando chapas de metal mergulhadas em ácido, o que ajudou a dar ao carro uma vantagem competitiva. Aatualizado com os componentes da carroceria do Camaro 1968 e dois carros da equipe estiveram na corrida de 12 horas de Sebring naquele ano.
Miniatura
Abre as portas, ‘.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Corgi Toys
Série
Referencia nº 304 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – GT Britain
Anos de fabrico a
III Exposição de CAVR Associacão Commercial e Industrial 1990
A III Exposição de CAVR Associação Comercial e Industrial 1990 foi realizada entre 29/6 /90 a 16/7/90 na Rua Combatentes da Grande Guerra em Vila Real
Manuel Assunção Fernandes
Marília Morais Magalhães
João Neves
Joana Alexandra Magalhães das Neves
António José Cachide Machado
João Francisco das Neves
Fausto Manuel Moura Pinto Pureza
António Manuel Moura Pinto Pureza
Rui Miguel Silva
Paulo Manuel Campos Morais Gonçalves
Pedro José Campos
Soledade da Conceição Taveira Teixeira
Áurea Cristina Ferreira Loureiro
Rui Miguel Gomes Machado
António Sequeira Varejão
Rui António Rodrigues Macieirinha
Adérito de Sequeira Varejão
Hélder Maximo Franco Esdras Martins
Pedro Manuel Alves
Camilo Agostinho Teixeira
Pedro Assinação Fernandes
Manuel Ferreira Rodrigues Dinis
Esmeralda da Conceição de Sousa Cortinhas
Luís Filipe Dinis da Rocha
Emanuel Cortinhas Dinis
Drive It Day 2023
O meu drive it Day, dia comemorativo dos Clássicos, celebrado a nível Internacional e mostrar a importância da preservação deste nosso património.
Renault 4 cv berline Joaninha 1063 em Le Mans - Um olhar sobre as minhas miniaturas
24 Horas de Le Mans de 1951
Renault 4CV nº 50 Team Renault França Francois Landon/André Briat
Modelo real
Renault 4 Cv, Tipo R1063.
O Renault 4 CV, devido a sua forma é conhecido em Portugal por Joaninha, consta ter sido desenhado por Ferdinand Porsche durante a ocupação da França, inspirado no seu Volkswagen , e torna-lo também no carro "para o povo" - barato de fabricar, usar e proporcionar conforto de viagem relativamente decente
A Renault foi nacionalizada depois da Segunda Guerra Mundial, e assumiu a tarefa de converter a França ao automóvel com o pequeno 4CV o primeiro carro francês a vender mais de 1 milhão de unidades e participou com sucesso nas corridas Mille Miglia, Tour de France, Le Mans e, em 1949, e no Rally de Monte Carlo.
A Renault lançou o projeto 1063 para dar uma evolução esportiva ao 4CV. O R1063 foi apresentado em 1951 e é um 4CV normal, onde várias modificações foram feitas na mecânica: o cabeçote é redesenhado para dar uma taxa de compressão de 8,2, os pistões e válvulas são reforçados, tudo como o virabrequim, feito de duralumínio, o motor é alimentado por um carburador de duplo cilindro que traz sua potência para 35hp. Para garantir uma melhor refrigeração, o circuito de óleo carrega quatro litros contra dois nas versões padrão! No lado da ligação à terra, quatro amortecedores estão localizados na parte traseira, a direção é menos engrenada e a embraiagem é reforçada.
A Renault alinhou nas 24 Horas de Le Mans de 1951 com cinco 4CV R1063, e um sexta foi inscrita em particular pela empresa Satecmo, que produzia caixas de câmbio.
Enquanto o 4CV do privado desistia rapidamente, os 4CVs oficiais rodavam firmes no circuito de Le Mans, embora dois carros tenham se perdido nas últimas duas horas de corrida devido a um acidente e um incêndio. Os outros três 4Cvs ficaram com o 24º, 27º e 29º lugar geral, garantindo a vitória da Renault na categoria 501-750cm3.
François Landon (futuro chefe do departamento de competição da Renault e Briat obteve uma vitória a uma média de 111,198 km/h. o recorde em sua classe, um honroso 24º com 197 voltas percorridas
Modificação na miniatura
É um kit simples
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Heller
Série Kit
Referencia nº 174 preço
Material – plástico
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
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