Bugatti Royale 41 Kellner - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti Royale type 41 Kellner Coupe châssis N° 41141 esteve na II Exposição de Miniaturas do CAVR na Garagem S. Cristóvão de 11 a 17 de Julho de 1988
O 5 Bugatti Royale, Chassis nº 41100 1932, conhecido como Kellner.
Modelo real
O Bugatti Royale, como o nome indica, foi projetado exclusivamente para famílias reais, mas como estavam desaparecendo do mapa em toda a Europa, nenhum Royale foi vendido às famílias reais, provavelmente devido ao fato de ser duas vezes mais caro do que Rolls-Royce na época,
Somente 3 dos 6 dos 6 Royal foram vendidos enquanto os três restantes foram escondidos até o final da Segunda Guerra Mundial.
O quinto carro fabricado, chamado Kellner, que detém o recorde do carro Royale mais valioso, teve uma história estranha.
Em 1931, depois de ter vendido um exemplar ao rico cirurgião chamado Josef Fuchs, e Esders, Ettore Bugatti contratou o melhor construtor de carruagens de Paris, Kellner, para projetar uma grande carroceria de limusine para o chassi 41 141 um impressionante sedan de duas portas e quatro lugares para acomodar confortavelmente 4 passageiros e foi originalmente exibido no Olympia Motor Show de 1932 em Londres por 6,500£. mais do dobro de um Rolls Royce. Tinha um comprimento de cerca de 6 metros e um peso de cerca de 3 toneladas, atingiu um máximo de 160 km / h com uma transmissão manual de três velocidades.
Escondido na propriedade de Ettore Bugatti durante a Segunda Guerra Mundial, e utilizado por Ebé Bugatti foi vendida ao piloto americano Briggs Cunningham em 1950, juntamente com outro modelo Royale, o Berline de Voyage, enquanto o terceiro Bugatti o cupê de Napoleão, continuou na sua posse por mais algum tempo.
Os carros foram para os Estados Unidos em Janeiro de 1951, depois de Briggs Cunningham, ter entregue FR ₣ 200000 (US $ 571 US) mais dois novos refrigeradores elétricos Frigidaire da General Motors, indisponíveis na França do pós-guerra, numa época com o franco francês foi drasticamente desvalorizado nos anos do após a guerra.
Os custos de restauração trariam o custo total de até 1 milhão de francos, ou US $ 2.858, por carro.
Depois de restaurado permaneceu na colecção até 1987 depois de ter sido utilizado frequentemente pelo seu proprietário.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Aurora Models
Série numerada 178
Referencia nº preço 10.000$00
Material – resina
Material da placa de base – resina
A base está acolada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País – Switzerland
Anos de fabrico a
Monteverdi Hai 450 SS - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Monteverdi Hai 450 SS esteve na II Exposição de Miniaturas do CAVR na Garagem S. Cristóvão de 11 a 17 de Julho de 1988
Modelo real
O piloto e concessionário da BMW, Peter Monteverdi, já tinha fabricado o MBM, uma viatura de sport e competição. Abandonando a construção, vira a importador da Ferrari para o mercado suíço e em 1967 funda a Monteverdi para produzir automóveis desportivos na suíça, o assim os suíços ganharam um construtor de automóveis.
O Monteverdi Hight Speed 375S, 375 C, 375L e 375/4 foram disponibilizados ao publico equipados com um Motor Chrysler V8 de 72000cc.
O protótipo do Monteverdi Hai 450 SS, era um desportivo que nunca passou da fase de protótipo, foi apresentado ao público no Salão de Genebra de 1970, pintado na cor magenta, designada de Purple Smoke. A carroçaria desenhada por Trevor Fiore, da Carrozzeria Fissore, onde a própria Monteverdi detinha 50% da empresa. O nome significa tubarão em alemão Hai, a potência do motor, 450, e a designação Super Sport, o SS.
O chassis do Monteverdi cera tubular em aço, com tubos quadrados, coberto por uma carroçaria em aço também. A suspensão frontal é de triângulos sobrepostos e na traseira utiliza eixo De Dion com paralelo de Watt. Foi equipado com amortecedores Koni ajustáveis e para a travagem dispunha de quatro discos ventilados ATE, montados inboard na traseira.
Um segundo automóvel foi produzido, com uma maior distância entre eixos e outros pormenores diferentes, como a secção frontal, puxadores das portas, a cor vermelha e uma faixa preta na zona inferior. Este novo modelo denominado Monteverdi Hai 450 GTS, apresentado no Salão de Genebra de 1973. Estava equipado com um motor Chrysler Magnum de 7,3 litros de cilindrada.
Quando Paul Frère testou o 450SS, fez do 0-100 km/h (0–62 mph) em 6,9 segundos a uma velocidade máxima de 270,6 km/h (168 mph). s. enquanto o 450 GTs, testado pela Autozeitung, fez do 0 a 100 km/h (0-62 mph) em 5,5 segundos a uma velocidade máxima de 280 km/h (174 mph).
Construiu também vários SUV, todos eles de baixa produção, inclusivamente, foi a Monteverdi que desenvolveu o primeiro Range Rover de quatro portas, vendido sob encomenda na rede da marca. A construção de automóveis terminou em 1984 e a fábrica foi transformada no museu Monteverdi, que abriu as suas portas em 1985. Em 1992 a Monteverdi tentou renascer, mas sem sucesso.
Inicialmente estava prevista uma produção de 49 unidades, mas, somente dois protótipos foram construídos, ao que podemos juntar anos 90, duas réplicas foram então construídas e pintadas de vermelho, uma de cada modelo, com peças que tinham sido produzidas pela Monteverdi na época, e que se encontram no museu fábrica da Monteverdi, o Museu dos Transportes Suíços, em Basileia.
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
Fabricante Auto Pilen
Série
Referencia nº 347 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Espanha
Anos de fabrico a
161º Encontro de Clássicos Além Corgo parte 4
Um vila-realenses na América, na sua visita anual …
Bugatti Type 55 Roadster - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti Type 55 Super Sport Roadster 1932 esteve na II Exposição de Miniaturas do CAVR na Garagem S. Cristóvão de 11 a 17 de Julho de 1988
Modelo real
O Bugatti Type 55 é um carro desportivo uma versão de estrada do Type 51 Grand Prix.
A Bugatti, no final de 1931, anunciou o início da produção de uma versão de estrada do novo Type 55 Super Sport.
Ettore Bugatti e seu filho Jean trabalharam na sua criação onde estão presentes muitos designs antigos testados e comprovados, misturados na configuração no Type 55, o primeiro e único Bugatti de estrada a usar o motor superalimentado de 2,3 litros.
Jean desenhou uma carroceria deslumbrante para o novo modelo, um roadster que entrou para a história como uma das mais belas carrocerias onde a forma da carroceria é instantaneamente reconhecível, com as partes laterais sem portas e cortadas até os guarda-lamas, a influenciar a aparência de muitos outros depois dele. Até as rodas são surpreendentemente modernas.
O motor de 2,3 litros foi retirado do Tipo 51, mas foi instalado em um novo chassi com uma estrutura mais larga e mais forte, semelhante aos usados no Tipo 45/47 de dezasseis cilindros e no Tipo 54 Grande Prêmio.
No período de produção, de 1932 a 1935, foram construídos 38 exemplares do Bugatti Type 55 Super Sport, com mais da metade no primeiro ano de produção.
Dos 38 modelos Super Sport fabricados de 1932 a 1935, 14 receberam a carroceria Jean Bugatti Roadster, dos quais três tiveram a carroceria original alterada.
Um Bugatti correspondente fica no Musee National de L'Automobile, na França, enquanto outro está no Revs Institute, na Flórida.
Projetado para clientes muito ricos, foi um verdadeiro supercarro com um peso de 800 quilos, e equipado de um motor de 2.262 cm3 e 145 cavalos de potência acelerava facilmente a 180 quilômetros por hora.
O Type 55 é movido por uma versão do motor DOHC de 8 cilindros em linha de 2,3 L (2262 cc/138 in³) do Type 51 com um supercharger do tipo Roots. Produz 130 hp (96 kW) a 5000 rpm. As diferenças em relação ao motor do Type 51 incluem a adição de uma bomba de gasolina mecânica AC acionada por árvore de cames e um supercharger modificado. A taxa de compressão também foi reduzida pelo uso de uma placa de compressão maior de 9 mm (0,3 pol.) (o Tipo 51 usava uma placa de 6 mm (0,2 pol.)).[2] A transmissão manual de 4 velocidades do carro veio do carro de turismo Tipo 49 e apresentava engrenagens de corte reto.
O carro também usava as rodas de alumínio de oito raios da Bugatti.
Modificação na miniatura
É um kit em metal e resina
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal e plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Kit
Referencia nº preço
Material – Resina e zamac
Material da placa de base – resina
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão
País - França
Anos de fabrico a
36º Encontro Motard Carnaval Justes 2023 parte 2
Um modelo Russo - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Em 1969 Tchaika agora Chaica
Modelo real
A fabrica de automóveis de Gorki , a GAZ, (Gorkovsky Avtomobilny Zavod,,em 1932 começou a produzir os Ford americanos modelo A e depois od V8/40. Depois da guerra a Gaz desenvolveu a sua própria gama que foi que foi constituída por veículos populares, Pobjeda e depois Volga e da uma serie luxuosa e exclusiva, os ZIM e depois Tchaica .
O Gaz 13 substituiu o Gaz 12 em 1958 e recebeu a frente actual em 1968. Pela sua classe ela encontra-se entre os Volga e os Zil . O motor é um V8 de 5530cc 195 cv compressão 8,5, . Arvore de cames central, carburador de 4 corpos refrigerado por água. transmissão clássica e caixa automática. Peso 2000kg.
O GAZ Chaika (em russo: Ча́йка), que significa gaivota, é um automóvel de luxo da União Soviética fabricado pela GAZ (Gorkovsky Avtomobilny Zavod, o que que dizer, Fábrica de Automóveis Gorky (em russo: ГАЗ ou Го́рьковский автомоби́льный заво́д)).
GAZ Chaika tem um estilo americano com frente imponente, lembrando muito os Packard de 1955-56 num esforço dos de actualizar o modelo e lhe retirar a identidade.
O veículo está abaixo da limusine ZIL-111 e foi produzido em duas gerações, o GAZ-13 de 1959 a 1981 e o GAZ-14 de 1977 a 1988.
Após o colapso da União Soviética, esses Chaikas começaram a ser vendidos para pessoas comuns.
Nos 19 anos de produção, apenas 3.179 unidades foram fabricados o que não é surpreendente, porque Chaika tinha uma classe representativa e não se destinava à produção em massa
Miniatura
Uma miniatura pela segunda ou terceira vez fora da caixa e talvez um dos que me levaram a deixar os carrinhos na caixa original.
Abre as portas e a mala,
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante CCCP
Série
Referencia nº A15 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Ussr
Anos de fabrico a
Renault 4L Fourgonnette - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Renault 4 Solido
A Solido também escolheu este veículo, não só pelas suas qualidades intrínsecas, mas também porque era uma marca nacional.
Modelo real
Renault 4 Fourgonnette,
O Renault 4, mais conhecido como 4L, apareceu pela primeira vez em a 3 de Agosto de 1961, a carrinha que o Presidente da Renault Pierre o Dreyfus exigiu um automóvel simples, moderno, barato e funcional, capaz de atender a tudo e todos, eficaz em estradas e no campo, para substituir o 4CVdo qual herdaria boa parte da mecânica do 4CV, mas agora com tracção dianteira, O seu primeiro motor tinha quatro cilindros, caixa de três velocidades em linha e 603 cm3. A potência de 20 cv às 4.700 rpm permitia velocidade máxima de 95 km/h e um consumo médio de 15 km/l. O capô abria-se de trás para a frente e a suspensão era independente nas quatro rodas, com barras de torção em ambos os eixos.
Os Franceses fizeram dela uma lenda depois de ter sido adoptada pela polícia, Correios, as famílias sem esquecer os irmãos Marreau que a levaram para o Paris Dakar tornando -se um símbolo da fábrica de Seguin Island, design foi refinado e seus pára -choques reforçados
O Renault 4 Fourgonnette, substitui o Dauphinoise , o furgão do Reanult Juvaquatre é o concorrente das carrinhas Citroën 2 CV, que como este, existe em versão envidraçada com banco traseiro, ou em versão utilitária estritamente apainelada. Sem janelas traseiras, puxadores de portas e lugares traseiros.
A carrinha podia transportar 300 kg, um volume de quase 2 m3, tinha as barras de torção reforçadas para a suspensão traseira, porta traseira com vidro que se abre da direita para a esquerda a fim de facilitar o acesso à zona de carga no lado do passeio, a furgoneta oferece vantagens infindáveis! em versão envidraçada com banco traseiro, ou em versão utilitária estritamente apainelada, que podia ter uma escotilha de teto opcional chamada girafon, e se distingue-se pelo seu painel curvo móvel e amovível que se estende sobre o tejadilho e permite colocar na furgoneta objetos compridos.
Em 1976 foi substituído pela van de 400 kg, mais comprida com distância entre eixos alongada em 12 cm, carroceria mais quadrada de 2,35 m3 e para-brisa alargado em sua parte superior. Em todos os casos, o chassis é reforçado nomeadamente ao nível das barras de suspensão e do eixo traseiro que recebeu uma barra estabilizadora.
A Renault 4 furgoneta irá ajudar uma infinidade de artesãos, autoridades e grandes marcas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico.
Fabricante Solido
Série Kit
Referencia nº 1385 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
36º Encontro Motard Carnaval Justes 2023 parte 1
Em desfile pela cidade Motard Carnaval Justes animaram a cidade.
Fiat Ritmo cabriolet - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um dia fui a velha tasca de Vila Nova de Cima e não ´é que que o SR. Tiago tinha lá uma miniatura… era um Ritmo e não era de quatro portas como o meu, por isso transformei-o no meu sonho.
Modelo real
de fiat ritmo a bertone supercabrio
O Fiat Ritmo foi estilizado por Sergio Sartorelli[4] no Centro Stile da Fiat em Turim, foi apresentado no Salão Automóvel de Turim a 20 de Abril de 1978 caixa de 5 velocidades, coisa que na altura ainda era "raro" para uma viatura deste segmento, e oferecido nas carrocerias Hatchback e conversível de 3 e 5 portas, conhecido como Fiat Strada, Inglaterra, SEAT Ritmo e Nasr Ritmo Egito.
O Fiat Ritmo foi a primeira verdadeira novidade da Fiat desde o 131 de 1974 para o 128, o compacto italiano mirou deliberadamente o Golf, que fez sucesso, mas não conseguiu igualar o sucesso.
Às versões 1.1, 1.2 e 1.5 juntou-se o diesel em 1980 e em 1981 surge o primeiro Ritmo desportivo, o 105TC, dotado de um motor Fiat DOHC de 1585 cc derivado do 131 produzindo 105 cv. Alguns meses depois, o Ritmo Abarth 125TC, era um 105TC fortemente modificado com um DOHC de 1995 cc com 125 cv, discos dianteiros ventilados, uma nova caixa de câmbio ZF, configurações de suspensão revisadas e componentes reforçados, para se posicionar perante o Volkswagen Golf
Fiat Ritmo Cabriolet Bertone
Bertone elabora o Fiat Ritmo Cabriolet, e a comercialização iniciou-se em 1982, para em 1983 ser reestilizado e dotado do motor 1.5 de 85 CV da recente versão Super 85.
Até 1985 a FIAT só vendeu cerca de 4.000 unidades do Ritmo Cabriolet, o que determinou o fim da produção apenas dois anos, quase sem beliscar o seu concorrente o Golf Cabriolet mais caro,
O Ritmo Cabriolet ressurge quando parecia seu fim. Bertone reivindicou para si a fabricação do modelo, rebatizando-o de Bertone Supercabriolet incorporando o motor da Ritmo 100 Super,1.6 litros e 105CV até ao ano de 1988 quando o último Ritmo sair da linha de produção.
Fiat Ritmo Cabrio Bertone em apenas três anos, conseguiu elevar o número de vendas acima de 14.000 unidades, contando com o que já vinha da época do FIAT Ritmo Cabriolet.
Modificação na miniatura
Umas jantes que gostaria de ter mas que o não podia fazer em virtude dos caminhos que tinha de percorrer.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas rápidas de plástico.
Fabricante Cougar
Série
Referencia nº 1303 – 07/80 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está encaixada à carroçaria
Apresentado em cartão com expositor em plástico.
País - França
Anos de fabrico a
161º Encontro de Clássicos Além Corgo parte 3
O movimento era uma constante e enorme numero de automóveis presentes o que não surpreende, se levarmos em linha de conta a necessidade que os clássicos têm em dar umas voltinhas.
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