Lotus 80 Formula 1 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lotus 80 RN1 1979 Formula 1 treinos privados Espanha; Mario Andretti
Modelo real
O novo Lotus 80 foi descrito por Colin Chapman no seu lançamento no Kentagon em Brands Hatch em 1979 como o Lotus mais bonito que ele já construiu, e o atual campeão Mario Andretti disse que faria o Lotus Ford 79 com o qual venceu o Campeonato Mundial de 1978 parecer um autocarro Londrino.
O Lotus 80 mantem a mesma base mecânica do 79, mas a carroçaria tapa praticamente todos os órgãos mecânicos desempenhando ela própria uma importante função aerodinâmica é juntamente com o Brabahm BT 48 e o Copersucar F6 o verdadeiro exemplo do carro asa, ou seja o carro cuja carroçaria foi concebida como uma asa de avião invertida tendo esta a função de colar ao solo todo o conjunto da viatura.
O bico dotado de saias tal como nos flancos tem revolucionário venturi sob o nariz e um segundo na traseira da carroceria e sem as habituais asas dianteiras e traseiras com o objetivo de tornar o Lotus 80 mais rápido nas retas do que o Lotus 79 por não ter nenhuma asa instalada.
Visto em Jarama onde apareceu pela primeira vez foi divulgado por todo o mundo ao mesmo tempo e provou ser um pouco complicado com manuseio e imprevisível quando começou a correr na pista foi apenas uma questão de tempo até que Colin Chapman e seus engenheiros removessem as saias que vedavam o fluxo de ar sob o nariz e instalando asas dianteiras convencionais para ajudar no equilíbrio aerodinâmico do carro.
Patrick Depaillier venceu o Grande Prêmio da Espanha no Ligier e Carlos Reutemann, no Lotus antigo, o Lotus 79, e terminou à frente de Mario no Lotus 80 a melhor classificação da curta vida do Lotus 80
Miniatura
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Kit
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
Land Rover Paris Dakar 1984 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O nº 256 no Land Rover não se encontra em nenhuma lista de inscritos do Paris Dakar mas com as fotos e com painéis laterais não encontrei nenhuma foto.
Paris Dakar 1984
Modelo real
A primeira edição do Paris Dakar foi em1979, uma aventura africana que se tornou lendária. Alguns Land Rover foram protagonistas e viram seus nomes associados a este evento quer como pilotos amadores, de moto ou de carro, levaram o seu projeto, pelo deserto, outros adquiriram carros novos e a maior parte usado e foram transformados segundo as suas economias e foram a aventura
Este podia ser muito bem um dos participantes, mas não encontrei nenhuma referência.
Em 1984 foi a primeira vitória do Porsche 911 4×4, com René Metge a obter uma segunda vitória nos carros e Gaston Rahier a fazer o mesmo nas motos. À partida, 427 equipas, das quais 313 em automóveis, Jack Ickx e a Mercedes Benz estreiam-se com um sexto posto e a ultima participação de José Megre no 42º e Cortez 34º.
Nas Motos: Gaston Rahier (BMW) e nos camiões: Lalleu/Durce em Mercedes.
Modificação na miniatura
É um kit plástico que depois de cortado e colado foi pintado de acordo com o plano apresentado na caixa.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Heller
Série Kit
Referencia nº preço 675$00
Material – plástico
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Auto Union Formula Livre carenado - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A primeira corrida de Bernd Rosemeyer, e do Auto Union AB
Modelo real
Auto Union B Rosemeyer 1935
O aerodinâmico Auto Union de 1935 fez a tentativa de recorde mundial da milha é media de 320,267 km/h na autoestrada Florença – -Viareggio de Lucca, Itália com Hans Stuck.
A rivalidade entre a Auto Union e a Mercedes continuava com a Auto Union a levar cinco carros, para Avus, dois de corrida fechados, dois de Grand Prix..
A evento de Fórmula Libre, a realizar no circuito improvisado Circuito de Avus, era constituído por dois longos troços de Autobahn públicos, ligados por duas curvas curtas.
Stuck e Varzi usaram carros convencionais de GP, e os aerodinâmicos modificados do tipo A agora conhecidos por B foram entregues a Rosemeyer e zu Leiningen. Estavam equipados de uma carroçaria fechada tipo Rekordwagem, os tubos de escape eram 2 + 2, ou melhor 4 tubos visíveis em cada lado. O carro de Rosemeyers (#76003) #4 tinha um radiador ligeiramente maior que o de zu Leiningen (#76004) #3
Na quinta-feira iniciou-se a primeira corrida alemã com os tempos de treino a decidirem a posição da grelha somente a Auto Union fez algumas voltas rápidas.
O treino de sexta-feira sofreu com o mau tempo e os mais rápidos foram Varzi 4m55s, Caracciola 4m56s, von Brauchitsch 4m59s, Stuck 5m00s, zu Leiningen 5m08s, Fagioli 5m15s, Rosemeyer 5m20s e Geier 5m22s. os dois Alfa Romeo Bi-motores entraram na pista até chegar a chuva.
No sábado, Stuck faz uma volta de 4m31,3s (260 km/h).e o primeiro quilômetro percorrido em 21,4 segundos (168,224 km/h) mais rápido que o recorde mundial de 163,445 km/h. Von Brauchitsch e Varzi fizeram 4m47s e Rosemeyer 4m49s.no aerodinâmico Auto Union com a cabine coberta. Nuvolari fez uma volta de 4m51s antes de uma parte do para-brisas de seu bimotor se soltar e ferir o seu braço direito. Caracciola 4m52s, Fagioli e Prince zu Leiningen 4m53s.no aerodinâmico Auto Union com a cabine coberta, Geier 4m59s, Chiron 5m11s, Dreyfus 5m30s, Farina 5m32s, Siena 5m50s, Hartmann 5m55s e Barbieri 5m59s.
Hermann zu Leiningen no outro Auto Union carenado teve uma falha no motor.
No Domingo cerca de 150.000 espectadores assistiram as provas e a Primeira Bateria foi depois da corrida de motos por volta das 13h45. Tinha chovido mais cedo e a pista ainda estava húmida.
Stuck foi o mais rápido seguido por Rosemeyer, Fagioli, Geier e Nuvolari. Stuck liderou após a primeira volta com alguns segundos sobre Rosemeyer. Fagioli na Mercedes seguiu de perto, enquanto o resto do pelotão já havia perdido contato com o trio. A situação permaneceu a mesma durante a segunda volta. Stuck fez a volta mais rápida do dia com um tempo de 4m32s.. Rosemeyer, em duelo com Fagioli pelo segundo lugar, teve na quarta volta um furo em alta velocidade mas conseguiu controla-lo e parar seu aerodinâmico carro sem bater, mas sua estreia acabou bem como os Auto Union carenados.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº108 A preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Lancia Beta Montecarlo Turbo Dallara - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia Beta Montecarlo Turbo #1005 (Dallara) - Lancia L4 4v DOHC Jolly Club N 68 24H Le Mans 1981 M.Finotto - G.Pianta - G.Schon
Modelo real
O ex-designer da Lamborghini Gianpaolo Dallara que construiu o Grupo 5 Stratos vencedor do Giro d'Italia de 1976, e a Dallara Automobili foi encarregada de construir os Montecarlo. A Carrozzeria Pininfarina desenvolveu o chassi e a carroceria, com os regulamentos de silhueta, o Grupo 5 permitiu grandes modificações na carroceria,
A nova carroceria da Pininfarina elaborada segundo os regulamentos para os silhueta, ou Grupo 5 era baseada no Beta Montecarlo Coupé, apresentado no Salão Automóvel de Genebra de 1975, foi projetada para aumentar a força descendente, apresentava um spoiler frontal, os guarda-lamas das rodas alongados e uma grande asa na parte traseira. Apenas a seção central se manteve-se semelhança com o modelo de produção, O aumento em comprimento e largura, fez com que o carro de corrida pesasse 300 kg a menos que o carro de estrada. O desenvolvimento do motor foi realizado por Gianni Tonto na Abarth, onde a potência máxima foi aumentada inicialmente para 370 cv a 8.800 rpm por meio de um turbocompressor KKK.
Apresentado à imprensa em Dezembro de 1978, começou a ser testado em Fevereiro de 1979 e correu a primeira vez nas 6 Horas de Silverstone em 6 de Maio, pilotado Ricardo Patrese e pelo ex-campeão europeu de Rally Walter Rohrl, equipado com um motor turbo de 1425 cc, mostrando ser rápido na qualificação, mas abandonando a corrida após apenas quatro voltas mas a equipe conseguiu acumular pontos suficientes para levar o título da Divisão 2 na temporada de estreia.
Os regulamentos do Grupo 5 para 1980 foram modificados para permitir que os carros menores enfrentassem os poderosos Porsche 935. As divisões permitiam que os pontos conquistados em cada classe agora contavam igualmente para o Campeonato Mundial de Marcas. Uma vitória na Divisão 2 contava tanto quanto uma vitória acima de 2,0 litros. Isso significava que a Lancia poderia enfrentar a Porsche.
Uma versão remodelada do Beta surgiu em 1980, onde apresentava rodas traseiras de dezanove polegadas mais largas e muito maiores e um motor aprimorado que agora tinha 440 hp. Os dois carros oficiais foram finalizados em vermelho ou azul, ambos com chamas brancas. Um terceiro carro com apoio de fábrica pelo Jolly Club para Carlo Facetti e Martino Finotto em verde, prata e vermelho.
Para Le Mans foram inscritos quatro carros, Lancia Beta Montecarlo Turbo mas só se classificaram dois
O Lancia Beta Montecarlo Turbo #1005 (Dallara) - Lancia L4 4v DOHC 1425 cc KKK Gr.5 do Jolly Club pilotado por Martino Finotto /Giorgio Schön /Giorgio Pianta patrocinados pelo Cs Computer Systems foi 53º nos treinos com 4:09.010 terminaram nº 14º lugar na única vez Pianta disputou as 24h de Le Mans
Mas em 8º temos o nº65 de Michele Alboreto Eddie Cheever. Enquanto o nº66 Riccardo Patrese Alemanha Hans Heyer Itália Piercarlo Ghinzani abandonou o mesmo acontecendo ao 67 Beppe Gabbiani Emanuele Pirro, por acidente.
As 24 Horas de Le Mans, não foram favoráveis à Lancia mas, as vitórias em Brands Hatch e Mugello trouxeram ao Lancia Montecarlo a vitória geral no Campeonato Mundial de Marcas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Heller
Série Kit
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão o.
País - França
Anos de fabrico a
Alfa Romeo 159 Alfetta - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Alfa Romeo 159 F1 Alfetta em 1951 nº2 Nino Farina venceu na Bélgica e foi 5º no GP da Europa mas falta lhe o 2 a meio.
Depois do
765ª – Alfa Romeo GP 158 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/alfa-romeo-gp-158-primeiro-campeao-do-1475544
o 159
No catálogo
“Versione poteziata dellla 158 vinse com Fangio e Farina “Hp 425- c.c. 1500”
Com o Nº2 Nino Farina foi o vencedor no GP da Europa participou em França onde foi 7º, e foi Campeão seguido de Fangio, com o 158, mas em 1951, e com o 159 e o nº2 Nino Farina venceu na Bélgica e foi 5º no GP da Europa mas falta lhe o 2 e os talvez os flaps laterais a meio que encontramos no Museu Alfa Romeo e provavelmente as listas que circundam a grelha.
Como nos informava a caixa
“ O Alfa Romeo 159 de 1951 vence o Campeonato Mundial de Formula 1, com Fangio e Farina, renovando assim o sucesso do 158, que triunfava com as suas versões a partir de 1938.
O 159, apelidado de Alfetta como o 158, é a versão mais recente dos monolugares da Casa Portello. No seu motor pode dizer que toda a técnica adquirida em quarenta anos de competição desportiva está condensada”
Modelo real
Em 1950, o Alfa Romeo 158 venceu todas as corridas do então calendário de Fórmula 1, e assim Giuseppe ‘Nino’ Farina ao volante conquistar o primeiro título de piloto do Campeonato Mundial de F1 seguido de Juan Manuel Fangio.
No final da temporada de 1950, foi produzida uma versão mais atualizada conhecida como 159, estreada por Fangio e Farina no GP de Itália e serem utilizadas na temporada de 1951.
Com efeito no 21º Grande Prêmio da Itália, realizado em Monza a 3 de Setembro de 1950, três concorrentes, ao volante de um "Alfetta" os imbatíveis Farina, Fangio e Fagioli, os três famosos "F" da Fórmula 1. Os dois primeiros pilotavam o novo 159, o carro com o qual Fangio havia conquistado a pole position. Durante a corrida ele não teve tanta sorte. Farina venceu, à frente de Fagioli e Fangio, seguidos por Sanesi e Taruffi também em Alfa Romeo.
O carro tem um chassis em escada com travessas de aço. Tracção traseira com caixa de quatro velocidades no eixo traseiro, em um bloco com o diferencial. Suspensão dianteira independente, mola de lâmina transversal única e amortecedores hidráulicos, eixo traseiro De Dion, que foi a única diferença notável em relação ao 158.
O Alfa Romeo 159 somou c 5 vitórias em 8 corridas, 3 com J. M. Fangio , uma com N. Farina e Fagioli com outra, em conjunto com Fangio no GP de França e Europa.
Em 1951, vencedor e segundos do campeonato foi o inverso do ano anterior com Fangio em primeiro seguido de Giuseppe ‘Nino’ farina e a Alfa Romeo a abandonar a Fórmula 1 como a vencedora invicta e a Ferrari a começar para fazer o nome e perante os novos regulamentos a ter de construir um novo carro a ser usado em apenas dois anos. E assim a Mãe liberta-se do Filho.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº 43 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
O WEC 2023
A F 1
Ford Mustang - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ford Mustang (Terceira geração)
Modelo real
O modelo de 1979 do Mustang foi baseado na plataforma Fox, uma ideia da Ford para um carro de tamanho único a servir como carro desportivo de duas portas e um carro familiar de quatro portas.
O seu uso inicial fou no Ford Fairmont e Mercury Zephyr apresentados em 1978.
A Ford construiu o Mustang 1979 em torno da plataforma compartilhada com carros Lincoln-Mercury-Ford para manter os custos de desenvolvimento e construção baixos.
Os estilos de carroceria do Mustang incluíam um sedã de 2 portas (coupé) e sedan de 3 portas (hatchback). Dois níveis de acabamento estavam disponíveis: o modelo básico e o modelo Ghia mais luxuoso. A distância entre eixos era de 5 polegadas (127 mm) mais curta do que a série Fairmont/Zephyr em 100,5 polegadas (2.553 mm) (quase o mesmo que o Ford Capri europeu de saída e mais de 4 polegadas (102 mm) mais longo que o Mustang II.
O Ford Mustang de terceira geração foi produzido pela Ford de 1979 a 1993. Sendo construído na plataforma Fox da Ford, é comumente referido como o Mustang de corpo Fox. Ele evoluiu através de vários submodelos, níveis de acabamento e combinações de transmissão durante sua vida útil de produção.
Miniatura
Abres as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico tipo roda rápida.
Fabricante Norev
Série
Referencia nº
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Mercedes Benz W 196 sem carenagem - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Mercedes-Benz W196 GP Deutschland 1954 Karl Kling #19 4º
Modelo real
Mercedes-Benz W196 na versão monolugar de rodas abertas criada para próxima corrida que foi em Nürburgring após as queixas em Silverstone, onde a carroceria envolvente impediu Fangio de se alinhar adequadamente para uma curva, pois ele não conseguia ver as rodas dianteiras, continuava equipado com o motor de 8 cilindros em linha e transmissão de 5 velocidades, sua velocidade máxima era de 260 km/h.
O Grande Prêmio da Alemanha de Fórmula 1 realizado em Nürburgring à 1º de Agosto de 1954 foi a sexta etapa da temporada.
Juan Manuel Fangio obteve a pole position seguido de Mike Hawthorn: com 3,2 segundos de vantagem sobre o inglês da Ferrari e 10,6 sobre Stirling Moss que colocara a sua 250F em terceiro lugar. O treino acabou ensombrado pela morte de Onofre Marimon o piloto argentino do Maserati o primeiro piloto morto em uma competição oficial da Fórmula-.
Em ambiente de consternação os pilotos argentinos comparecerem, em quanto a equipa da Maserati não participou. Na na primeira linha de partida estava o Mercedes de Fangio, a Ferrari 625 de Mike Hawthorn e a Maserati 250F de Sterling Moss,
Gonzalez conseguiu largar melhor que Fangio, mas não mantem o ritmo em face a grande tristeza pela perda de Marimon a ponto de a Ferrari lhe pedir para parar na 16ª volta e entregar o carro para Mike Hawthorn, que abandonara na volta três com problemas na caixa de câmbio
O argentino da Mercedes volta para a frente enquanto que Karl Kling que tinha largado da última linha de partida vai progredindo e à medida que a corrida se desenrolava aproxima-se do seu companheiro de equipe
Karl Kling em segundo tenta o recorde de volta de 9 minutos e 55,1 segundos para o percurso de 22,810 km (14,173 milhas) torna-se num dos primeiros um piloto de F1 a desobedecer às ordens da equipe, e apesar de alguns sinais de pit altamente animados, e Kling ultrapassou Fangio, até encontrar problemas na suspensão traseira, terminando a prova em 4º
Na sua primeira corrida e os Silver Arrows W 196 conquistam a pole position, venceu o evento no tempo de três horas 45 minutos e 45,8 segundos, e Karl Kling desperdiçou uma possível dobradinha da Mercedes e foi quarto.
Fangio assinalando a sua quarta conquista no ano. Mike Hawthorn e Froilan Gonzalez garantiram o segundo lugar e Maurice Trintignant o terceiro.
Até hoje, essa é a corrida mais longa do campeonato de F1, exceto os eventos das 500 (milhas) de Indianápolis dos anos cinquenta.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm Limited Edition
Série revival
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Peugeot 203 Conversível - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Da janela da minha casa via uma carrinha caixa aberta 203 todos os dias que estacionava junto de um Ford 100cv e nas férias grandes um descapotável francês chamou a minha atenção
Modelo real
O Peugeot 203 é um carro familiar exibido no Salão Automóvel de Paris em 1947, Inicialmente a produção foi prejudicada per greves e escassez de materiais, mas a produção começou no final de 1948, com os compradores recebendo 203s desde o início de 1949.
Em Outubro de 1949, surge o Peugeot 203 conversível, quase um descapotável que mantinha as mesmas quatro portas com os frisos das janelas depois de removido quase todo o tecto rígido até a linha da carroceria na traseira.
. O chassis é ligeiramente reforçado para compensar a ausência de tecto.
Os passageiros, cujo espaço interior é inalterado em relação ao salão, beneficiam assim de um carro que é quase totalmente descoberto. Na maioria das vezes, é vendido em acabamento de luxo com belos estofados de couro.
Oferecido a um preço razoável de 525.000 francos contra 490.000 francos do sedan e sem concorrência real, continua sendo o conversível francês mais popular, mas deixou de ser comercializado em Março de 1954, quando surgiu o 403.
O Peugeot 203 é alimentado por um motor de 4 cilindros em linha super quadrado de 1290 cc na posição longitudinal. É equipado com camisas removíveis e cabeçote hemisférico Alpax com válvulas no cabeçote inclinadas a 45°. Desenvolve 42 cv (7 cv tributáveis) e rapidamente desfruta de uma reputação invejável de robustez, que pode chegar a 116 km/h.
A caixa, tem 4 velocidades, onde a 1ª não sincronizada e 4ª tem overdrive. A transmissão para as rodas traseiras As suspensões dianteiras são independentes com mola de lâmina transversal e amortecedores de alavanca hidráulica. E na traseira um eixo rígido, molas helicoidais, amortecedores hidráulicos de alavanca e barra Panhard.
Os travões são de tambor com controle hidráulico sem assistência.
Modificação na miniatura
A miniatura da Heller foi retirada a capota e feita a capota de lona fechada
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Heller
Série Kit
Referencia nº preço
Material – plástico
Material da placa de base – plástico
Apresentado em caixa de cartão como kit.
País - frança
Anos de fabrico a
Cadillac V-16 1932 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Na caixa podia ler-se
“Com a chegada de 1929 a Cadillac introduziu um novo modelo na indústria automóvel, com a apresentação de linhas completas de automóveis grandes, muiticilindricos e muito luxuosos.
A Cadillac não só oferecia um V8 ou V12,como ainda introduziu a fabulosa novidade de 16 cilindros. É o caso deste fabuloso modelo fabricado em 1932 que tentava proporcionar uma sensação única de tranquilidade e funcionamento sem esforço”.
Modelo real
1932 Cadillac V-16 Phaeton Especial
A Cadillac surpreendeu o mundo no Salão do Automóvel de Nova York em Janeiro de 1930 com os novos modelos de dezasseis cilindros. 355-B V8 cyl, L-head, 353 cu.in., 115 hp, 370-B V12 cyl, ohv, 368 cu.in., 135 hp 452-B, V16 cyl, ohv, 452 cu.in., 165 hp Os motores V12 e V16 compartilhavam muitos componentes comuns, mas foi o V16 com sua suavidade e uma potência sem precedentes de 175 cavalos enfrentaram a Depressão apenas no início e os ricos e famosos ainda tinham dinheiro para os 2.500 vendidos no primeiro ano.
Mudanças subtis foram feitas para os modelos de 1932, que incluíam uma distância entre eixos mais longa, novos carburadores, uma bomba de combustível mecânica, eixos mais pesados, travões maiores e amortecedores ajustáveis operados a partir do painel para ajustar ainda mais o passeio para satisfazer os passageiros. Todas as transmissões Cadillac foram equipadas com transmissões de engrenagens helicoidais de operação silenciosa, eliminando o ruído e o ruído de uma caixa de câmbio de corte reto.
Também em 1932 a primeira vez que uma série de carroçarias Fisher ficou disponível no Sixteen. Estes incluíam sedans, cupês, um roadster, um cupê conversível e três phaeton abertos. Na verdade, estes eram os únicos faetontes disponíveis no Sixteen, e apenas seis foram construídos, um único Phaetonte padrão sem divisão, dois faetontes esportivos com uma longa carenagem traseira e pára-brisa do passageiro, e três faetontes especiais com a carenagem traseira curta.
O Phaeton também usou um segundo pára-brisa logo na frente dos bancos traseiros para distingui-lo, sendo esta versão o estilo dobrável conhecido como design de capô duplo.Na frente, há um para-choques cromado com duas luzes de circulação no topo, depois os faróis e duas buzinas cromados. Um grande porta-malas sobre o bagageiro na parte de trás, enquanto dois escapamentos prateados saem abaixo.
Tal como o exterior, o interior é fabulosamente detalhado e muito bem apresentado, O couro nos bancos a excelente carpete e os painéis das portas são acentuados com requintados trabalhos em madeira no painel, nas tampas das portas e no painel do passageiro traseiro. O velocímetro AC original marca 120 mph o que deve ter parecido surpreendente em 1932. Um relógio Jaeger de oito dias marca o tempo, e a instrumentação é replicada na parte traseira para que os passageiros fiquem de olho caso o motorista esteja se divertindo muito explorando todos os esse poder.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Guisval
Série Réplica
Referencia nº 756 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
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Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização..
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