Bravo GRD - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Com as mesmas imagens de 1978 olhei com muitas saudades deste carro que embora não fosse uma novidade era um ressurgir de carros que eu sempre muito gostei, mascas nacionais e suas sua derivação.
Modelo real
Os GRD que estiveram em Vila Real voltaram ao Estoril em 1977 para duas corridas diferentes com Sidio Viana a vencer a prova da Fórmula Livre a contar para o Campeonato Nacional de Velocidade e o de Orlando Gonçalves agora modificado na prova internacional de Sport.
A equipa tinha as instalações debaixo das bancadas do Autódromo “Orlando Racing Organization” formada por Orlando Gonçalves um piloto radicado em França que em 1977 aparece ao volante do GRD (#72, ex. Team Palma e ex. Carlos Santos),
O GRD S 72/072 foi rebatizado de Bravo RR77-Ford como podemos ver na foto da revista Auto Mundo no Circuito do Estoril, transformado pelo Engº Bravo Marinho, depois de ter apresentado alguns meses antes um audacioso projecto para a construção de um F1 português em que anunciava soluções técnicas capazes de conseguir aumentar a potência do motor Ford Cosworth em 150 cavalos!
Na apresentação, a característica entrada de ar dos originais GRD, não se encontrava, mas, vamos encontrar uma nova frente para com duas entradas de ar em depressão para os travões e uma para o radiador de óleo colocado a frente. Um ailerom traseiro novo e a promessa de uma carroçaria inteiramente nova num futuro próximo.
Orlando Gonçalves, no Bravo foi o único veículo português a participar numa competição internacional, a 5º prova a contar para o Campeonato Mundial de Sport, disputada no Autódromo do Estoril no mês de Julho de 1977, reservado a Marcas e não a pilotos onde imperavam os interesses das marcas, pelo que quando a Alfa Romeo somente tinha inscrito dois carros mas face aos poucos carros inscritos decidiu trazer quatro carros, três de prova e um de reserva.
Na 4ª e ultima linha da grelha de partida estava Bravo Marinho que fez 1m 58,88s e a seu lado Bracey/ e o nosso conhecido Birchenhough no Lola T 240 Ford. com 2m 07,85s
A prova foi curta, vários problemas mecânicos e muito tempo no boxe teve de abandonar ao fim de poucas voltas e não voltaria mais.
O carro ainda se encontra em Portugal e é propriedade de Alberto Velez Grilo que já mostru e com ele rodou em Vila Real neste século.
Modificação na miniatura
Feito o aileron traseiro, foi aberta as cavas das rodas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série 2 Litros
Referencia nº2 preço 350$00
Material – resina e metal
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a Fim de 1986
Ford GT 40 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Cinco Ford GT 40 foram vistos em 1967 em Vila Real com Paul Hawkins no 3º lugar, o 4º lugar de Carlos Gaspar, Erick Liddel e foi 2º
A indecisão de um número 6 ou 9 ficou a aguardar a finalização do modelo.
… mas ao colocar os nº no Porsche do Gelo fiquei cá com uma vontade….
Modelo real
O Ford GT40 foi desenvolvido por ordens de Henry Ford II destinado às 24 Horas de Le Mans e acabar com o reinado da Ferrari. Enzo Ferrari desistiu da venda de sua empresa à Ford e para Henry Ford II era uma questão de honra bater a Ferrari em seu território de domínio.
Com dois anos de desenvolvimento, o GT40 acabou por ganhar a tão desejada resistência ao fim de várias opções, a escolha pela caixa de quatro velocidades da Kar Kraft mostrou ser mais resiliente — e refletiu-se no domínio dos circuitos em 1966.
Ford Gt 40 Mk1 – Vencedor Le Mans 1968 – P.Rodriguez / L.Bianchi #9
Excecionalmente, a 38ª edição das 24 Horas de Le Mans realiza-se nos dias 28 e 29 de Setembro na sequência das greves de maio de 1968. A Ford inscreve o seu GT40 que é o grande favorito após 2 vitórias consecutivas na lendária prova de Sarthe. O número 9 confiado à tripulação Pedro Rodriguez/Lucien Bianchi sai vitorioso após duas voltas ao relógio e 331 voltas à pista. Esta vitória fortalece o domínio do fabricante americano na resistência. A pintura do Gulf e suas cores azul celeste e laranja são definitivamente lendárias.
No ano seguinte, as 24 Horas de Le Mans iniciam a prova como tradicionalmente com os pilotos a atravessarem a pista a correr em direcção aos seus carros, mas Jacky Ickx, sem correr, a andar tranquilamente vai até ao Ford GT40, entra no habitáculo, aperta o cinto de segurança e, só depois, arranca para conquistar a sua primeira vitoria em Le Mans.
Na primeira volta, o Porsche 917 pilotado por John Woolfe despista-se em Maison Blanche, atingido depois pelo Ferrari 312 de Chris Amon. Woolfe, sem o cinto apertado, é ejectado para fora do automóvel e não sobrevive ao acidente.
O Ford GT40 d Jacky Ickx – Jackie Oliver, da dupla que partiu em último lugar é sétima posição ao fim de 4 horas e à terceira a meio da prova. A Porsche comandava a corrida até que no Domingo de manhã, o Porsche 917 de Vic Elford – Richard Attwood não sai das boxes devido a problemas na embraiagem e o Ford GT40 nº6 pilotado por Jacky Ickx – Jackie Oliver é agora o primeiro que ira manter até final apenas com 120 metros de vantagem sobre o Porsche 908.
Foi quatro vezes vencedor das 24 Horas de Le Mans, entre 1966 e 1969. Não só isso, pois ao destronar o domínio da Ferrari, foi a primeira empresa americana a vencer a corrida e, de quebra, de forma invicta, pois venceu todas as vezes em que participou.
Modificação na miniatura
É um kit em resina da Record que ainda não foi terminado.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal, resina e borracha, de acordo com as originais.
Fabricante Record
Série Kit
Referencia nº preço
Material – resina
Material da placa de base – resina
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Tebernum Racing Georg Loos KG Porsche - Um olhar sobre as minhas miniaturas
755ª – Porsche 934 Turbo Solido
1 - Porsche 934 #930 670 0175 - Tebernum Racing Georg Loos KG- Porsche 930/71 F6 2v SOHC Turbo GT+3.0 Tebernum Racing Georg Loos KG (D)
Modelo real
Campeão GT, Campeonato Mundial de Carros Desportivos de 1976, dirigido por Toine Hezemans
Toine Hezemans, foi contratado pela Gelo Racing Team de George Loos e em 1975 para disputar o Campeonato Europeu de GT em um Porsche Carrera RSR. que terminou com quatro pódios e o terceiro lugar no Campeonato.
Um novo Porsche 934 RSR Turbo foi preparado para a Gelo Racing com o qual Hezemans disputaria o Campeonato de 1976. Ao volante do familiar Porsche vermelho com portas brancas, ele era imbatível na pista. Quando ele terminou, ele terminou em primeiro lugar!
As vitórias começaram nas três primeiras corridas da temporada: Nurburgring, Zeltweg e Norisring. Na quinta corrida da temporada, um evento de 6 horas em Monza, ele foi ajudado com pilotos experientes da Porsche, Tim Schenken e Klaus Ludwig e a quarta vitória de Gelo na temporada. Em Imola abandonaram.. O evento final em Hockenheim foi na verdade um par de corridas de velocidade. Hezemans provou sem sombra de dúvida quem foi o Campeão Europeu de GT de 1976 ao marcar vitórias em ambas as mangas! No final do ano, os 100 pontos de Hezeman eclipsaram o segundo colocado, Kelleners, 57; um testemunho da velocidade e confiabilidade do carro e do motorista e também ovice-campeonato na Porsche Cup.
Modificação na miniatura
Um modelo da Solido com decalques da Modelos 3J
Ao meio dia …
À noite
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 66 – 1/79 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
March 82G RED LOBSTER 1982- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Nº 25 - March 82G BMW #2 - Red Lobster Racing - BMW M1 L6 3500 cc GTP Dave Cowart (USA)/Kenper Miller (USA)/Charles Mendez
Em 1981, os regulamentos do Grupo C/GTP que entraram em vigor em 1º de janeiro, embora fossem bastante semelhantes, tinham no entanto algumas diferenças distintas entre os carros do Grupo C FISA e os carros GTP IMSA. Os carros do Grupo C eram para o Campeonato Mundial, que incluía as 24 Horas de Le Mans, enquanto os carros GTP eram para os principais eventos de resistência na América do Norte, que perderam o status de Campeonato Mundial.
A principal razão para o IMSA se afastar da FISA foi limitar a Porsche em detrimento dos motores de produção. A outra grande diferença no Grupo C limitava o combustível disponível para uma corrida, enquanto o IMSA a versão americana do Grupo C foi chamada de "Grand Touring Prototypes (GTP)"usou um peso mínimo baseado em deslocamento.
A IMSA GTP atraiu varias marcas, enquanto a Porsche dominava o Grupo C.
A Lola e a March rapidamente desenvolveram novos carros GTP. March trouxe uma série de experiências na Fórmula 1 e já teve uma primeira tentativa de construir um protótipo em 1981, quando desenvolveram o BMW M1C para o fabricante alemão.
Robin Herd, Adrian Newey redesenhou o chassi monocoque de alumínio alveolado usado no BMW M1C projetado para poder receber uma ampla variedade de motores, tornando o 82G atraente para o maior número possível de clientes. A suspensão era convencional através de triângulos duplos na frente e atrás. Aproveitando ao máximo os efeitos de solo permitidos, o francês Max Sardou desenhou uma carroçaria muito marcante. O elemento mais proeminente era o buraco entre os para-lamas dianteiros que alimentavam o ar para o maciço Venturis sob a carroceria. Essa forma incomum rapidamente rendeu ao março o apelido de 'garra de lagosta'.
A March também ofereceu carros do Grupo C e IMSA-GTP a outros clientes. A Red Lobster Team esteve entre os clientes de março. Em 1982 equipou o March 82G, desenhado por Max Sardou, Adrian Newey e Robin Herd, com o motor de seis cilindros de Munique. Mas mesmo na nova equipe, o motor M1 não conseguia mais acompanhar as unidades da Porsche ou Chevrolet.
Nas 24 Hours de Daytona realizadas a 31.1.1982 o nº25 - March 82G BMW #2 - Red Lobster Racing March 82G #2 - BMW M1 L6 3500 cc GTP pilotado por Dave Cowart (USA)/Kenper Miller (USA)/Charles Mendez (USA) fizeral o seu melhor tempo com (1:51.749) e partiram do 11 lugar mas o motor não durou e terminaram na 60ª colocação geral.
No ano seguinte, a equipe Red Lobster mudou para a Chevrolet com louvor. A despedida indesejada causou dor aos responsáveis da BMW North America. Isso se intensificou quando Al Holbert dirigiu um Chevy V8 em março para o Red Lobster Team ao título em 1983
Modificação na miniatura
É um kit da BAM em metal muito bem terminado
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal de acordo com as originais.
Fabricante BAM
Série Kit
Referencia nº preço 6750$00
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
John Blanckley 1937 2021
Na sua passagem por Vila Real 1973
12º John Blanckley Scorpion JB4 FVA 1973
159º Encontro de Clássicos Além Corgo parte 3
A paixão pelas corridas, contadas na primeira pessoa pelos nossos pilotos…
Valter Tão Datsun 1200
No Sábado, pelas 10H00 deu-se inicio à primeira corrida do dia e do Campeonato de Portugal de Velocidade 1300.
As expectativas para a primeira corrida estavam altas, atendendo ao resultado obtido no treino cronometrado só com a realização de cinco voltas.
Iniciada a volta de formação para a partida rolante e com todos os cuidados redobrados a que este circuito exige a todos os participantes, perdi algumas posições por ter ficado atrás de um concorrente que estava com problemas no carro e a diminuir o andamento, conseguindo passá-lo na curva após o campo de Abambres.
Algumas posições recuperadas e com o foco ao segundo classificado da classe e a ser perseguido por outro concorrente da mesma categoria, à entrada da nona volta por meu descuido fui ultrapassado por esse concorrente, perdendo assim aspirações ao terceiro lugar da categoria, embora continuasse na sua perseguição.
À décima volta foram mostradas bandeiras amarelas, mantendo-se assim durante duas voltas até ser dada como terminada a corrida.
Alguma desilusão pela perda do terceiro lugar da categoria em que estava, mas sendo por um erro meu, restando-me pensar na forma como me deixei ser ultrapassado.
Após a retirada do carro do parque fechado, trazido para o paddock e feita nova verificação de níveis de fluidos e se havia algum tipo de fugas por nos ter aparecido algum fumo dentro do carro durante a prova, nada de mais havia, estando o carro pronto para a nova “prova de esforço” de Domingo, com a realização da segunda corrida desta categoria neste fim de semana.
Pelas 09H15 de Domingo deu-se inicio à segunda corrida mas, sem antes de se entrar na Pré-Grelha e de última hora, começa a chover, obrigando-nos a avaliar se a chuva estaria para durar ou se seria por breves instantes.
Na dúvida, optou-se pela mudança de pneus, deixando os slicks para serem montados os pneus de chuva, uma vez que não tínhamos pneus intermédios.
Partida lançada realizada à chuva, com mais cuidados ainda para evitarmos os “rails” e outros concorrentes, uma vez que o “spray” lançado pelos concorrentes que estavam à nossa frente era imenso.
Após alguma ansiedade inicial e com algumas posições ganhas, foi-se confirmando o estável terceiro lugar da Classe.
Como tínhamos montado os pneus de chuva em que após algumas voltas realizadas deixou de chover, o piso começou a secar mais depressa nas trajectórias, comecei a notar falta de aderência, obrigando-me a recorrer a zonas molhadas perdendo duas posições à geral, por dois concorrentes de uma outra classe.
Já há bastante tempo que um lugar no pódio era desejado, tendo perdido esse lugar na corrida de Sábado mas, cruzada a bandeira de xadrez no terceiro lugar da Classe, com uma corrida realizada à chuva, neste traçado tão especial que é o da “Nossa Bila” e inserido numa classe
que é das mais fortes e renhida, este terceiro lugar soube a Vitória, ficando o sentimento do dever cumprido para todos os que comigo acompanham e uma forma de agradecimento para os patrocinadores, família e amigos.
Com este resultado, agradeço a todos o apoio dado, porque sem eles não era possível, sendo também Vosso, este pódio.
Valter Tão
Um Ferrari com publicidade á Fiat - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 512 BB/LM #35529 (Bellancauto) - Ferrari F12 4991 Scuderia Supercar Bellancauto (I) Closed bodywork
Para o engenheiro Mauro Forghieri, a designação "BB" não significava originalmente "Berlinetta Boxer" quando a Davide Cironi, Forghieri afirmou que sabia que o carro não estava equipado com motor boxer devido ao design do virabrequim do motor BB. Ele explicou que o significado da sigla "Berlinetta Boxer" foi inventado por jornalistas, enquanto o significado original era "Berlinetta Bialbero" (eixo de cames duplo).
Modelo real
No total, serão produzidos 16 Ferrari 512 BB/LM (para Boxer Berlinetta/Le Mans), mas alguns foram direto para as garagens dos colecionadores. O chassi 35529 foi entregue em Abril de 1981 nas oficinas da Scuderia Bellancauto de Fabrizio Violati, que o pilotou pessoalmente em Sarthe,
A Ferrari 512 BB LM # 35529 81 é uma 3º serie é um Special Pininfarina com carroçaria streamline e foi duas vezes às 24 Horas de Le Mans, em 1981 e 1984,
A primeira corrida foi nos 1.000 km de Monza, o chassi 35529 venceu sua categoria e terminou em 6º geral, porém, dois meses depois, em Sarthe, a equipa coosta por Fabrizio Violati, Maurizio Flammini e Duilio Truffo será forçado a abandonar devido a problemas de transmissão. O carro vai disputar uma corrida adicional em 1981, em Enna, na Sicília, com um 6º lugar e só voltará aos circuitos em 1982, em Mugello, com o 10º lugar.
O Ferrari 512 manteve-se na oficina da Scuderia Bellancauto durante todo o ano de 1983 e participou nas duas últimas corridas em 1984.
Com a carroçaria readaptada voltou às 24 Horas de Le Mans e com o Nº 27 e na categoria GTX foi agora pilotada por Marco Micangeli /Roberto Marazzi / Dominique Lacaud ocupo o 43º lugar com 4:00.200)
mas na prova a é a caixa de velocidades obriga-os a abandonar
Poucos dias depois o chassi 35529 passará a fazer parte da coleção pessoal de Fabrizio Violati, exibido na "Collezione Maranello Rosso" de Violati, San Marino.
O Ferrari 512 BB/LM participou em corridas históricas, como o Le Mans Classic, cuja edição de 2014 decorreu no início de julho. Foi vendido na sexta-feira, 15 de agosto, por 990.000 dólares pela Bonhams.
Modificação na miniatura
É um Kit da Record
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal de acordo com as originais.
Fabricante Record
Série Kit
Referencia nº preço
Material – resina
Material da placa de base – resina
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão
País - França
Anos de fabrico a
159º Encontro de Clássicos Além Corgo Dezembro parte 4
Depois de uma boa conversa lá fomos almoçar.
DRM Ford Capri Turbo Zakspeed Grupo 5 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ford Capri Zakspeed Turbo Wurth-Kraus Ludwig -Zackspeed Team 1º em .Hockenheim 1980
Modelo real
O Ford Capri MKIII para competir pelo Campeonato Alemão de Corridas foi cortado e rebaixado pela Zakspeed a equipe oficial da Ford na Alemanha, para competir na série DRM (Deutsche Rennsport Meisterschaft), a tal ponto de o carro mal chegar ao peitoril de um original, e um grande spoilers e aileron e para-lamas traseiro e dianteiro foram adicionados.
O carro ficou quase irreconhecível como um Capri, exceto a grade dianteira icônica e linha de teto curvilínea. Plástico reforçado com Kevlar foi usado para todos os principais painéis da carroceria, criando uma enorme economia de peso.
O chassis usava a tecnologia comprovada de spaceframe, como a maioria dos carros da época, com uma gaiola tubular soldada: 80 metros de tubos de alumínio foram usados em sua construção e toda a estrutura pesava apenas 75 kg. Modelos em escala foram usados na fase de pré-produção para encontrar a rigidez e o equilíbrio ideais do chassi. O tejadilho e os telhado com pilares de um Capri MkIII foi então soldada à estrutura espacial.
A primeira prova foi o DRM Hockenheim Grand Prix no Grosser Preis von Deutschlanda 29.7.1978 Ford Capri III Turbo #001/78 (Zakspeed) - Mampe-Ford Zakspeed-Team Zakspeed L4 4v DOHC 1427 cc 2xKKK Div.II mas não termou
Um outro chassis participou no DRM Zolder Bergischer Löwe Bergischer Löwe Zolder a 23.3.1980
utilizando o nº 1 - Ford Capri III Turbo #002/80 (Zakspeed) - Würth-Kraus-Zakspeed Team - Ford Cosworth BDA/Zakspeed L4 4v DOHC 1745 cc 2xKKK na Div.I
A primeira prova para este Zakspeed Capri foi na temporada de 1980 na divisão 1 com o número do chassi ZAK-G5C 001/80. Tinha o design preto Würth e Klaus Ludwig era o piloto principal. Depois que o grande spoiler traseiro foi banido em 1980, depois de apenas algumas corridas, eles tiveram que reagir rapidamente. Naquela época, Thomas Ammerschläger, designer e inventor do Zakspeed Capri, já havia desenvolvido um veículo de efeito solo com um grande eixo difusor no túnel de vento.
Em muito pouco tempo, eles modificaram o veículo de Klaus Ludwig e entraram na corrida seguinte com um eixo difusor e mais uma vez um pequeno spoiler traseiro - uma melhoria fantástica que alcançou uma força descendente muito melhor do que a versão proibida. Portanto, este Capri foi o primeiro veículo da nova geração Zakspeed Capri com efeito solo.
A 3º prova em Hockenheim inicia uma serie de vitórias com Klaus Ludwig que se prolongariam no ano seguinte.
Na segunda corrida realizada novamente em Hockenheim o Capri foi inscrito em ambas as divisões e finalmente foi decidido largar na menor divisão 2. Com uma possível vitória na divisão 2, eles tentaram roubar o máximo de pontos possível de Hans Heyer, o líder do campeonato. Isso daria a Ludwig uma chance teórica de ganhar o título.
Na sequência da mudança da divisão 1 para a divisão 2, eles tiveram que emitir um novo passaporte do veículo, que também incluía a alteração do número do chassi de ZAK-G5C 001/80 para ZAK-G5C 002/80. Essa mudança ainda pode ser vista no carro hoje.
Modificação na miniatura
É um kit da Mini Racing em metal
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal de acordo com as originais.
Fabricante Mini Racing
Série Kit
Referencia nº 48 preço
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
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Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Afinal ainda há Menino Jesus
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