Fiat Ritmo de circuito - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Fiat Ritmo Hörmann Gr 2 serie 1
Modelo real
Ver um Fiat Ritmo, era sempre uma sensação especial e ao mesmo tempo uma desilusão nunca tinha quatro portas mas la vinha e era invariavelmente transformado
O Fiat Ritmo 75 depois de ser homologado no grupo 2 fez a estreia na Volta à Itália de 1978, com o objectivo de preparar o carro para o Rali de Monte Carlo de 1979.e conduzido por pilotos da F1, como Riccardo Patrese e Jody Scheckter. Patrese venceu o Grupo 2 com três equipas participaram em Fiat Ritmo Abarth amplamente divulgado pelo Auto Sprint
Com o nº 291 Patrese / Sodano / Pozzetto foi 5º da geral e 1º Gr2., Nº 290 Pasetti / Ceccato / Barban foi 21º o nº 292 Scheckter / Verini / Mannucc em 27º.
O carro passou a ser utilizado pela equipa oficial no Rali de Monte Carlo de 1979. O piloto foi o italiano Attilio Bettega e um outro Ritmo foi entregue ao sueco Per Eklund.
As versões grupo 2 do Fiat Ritmo Alitalia, Olio Fiat ou Fiat eram conhecidas do Mundial de Ralis mas a apresentação na revista Alemã Sport Auto de um muito engraçado Ritmo que entretanto me seduziu
O preparador Hormann Tuning interessou pela Fiat dos anos 80, disponibilizando kits de carroceria como o também fazia para outras marcas. Os kits de desempenho estavam aprovados para estrada ou pista.
Hörmann Tuning chegou a rodar alguns Ritmo no grupo 2, onde mesmo as versões 1100 serão engajadas na pista com preparativos mais ou menos selvagens.
Para o público em geral, serão oferecidos kits de carroceria com extensões de asa proeminentes para imitar as versões de pista, aros Ronal super largos, a imperdível grade de 4 faróis... As versões Abarth 125 e depois 130 TC serão usadas para promover esses vários kits .
Modificação na miniatura
Para-lamas da roda dianteira e traseira Gr 2
Spoiler do para-choque dianteiro
Miniatura
Abre as portas,
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Cougar
Referencia nº 1303 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Ferrari 512 BB Pozzi-Thompson - Um olhar sobre as minhas miniaturas
88 - Ferrari 512 BB #24127 - Pozzi-Thompson J.M.S - Ferrari F12 4942 cc IMSA+2.5 Jean-Claude Andruet (F)/Spartaco Dini (I) Le Mans 24 Hours 11.6.1978
O meu primeiro kit da Tron
Modelo real
A Ferrari 512 BB LM foi produzida de 1979 a 1982 em apenas 25 exemplares. As carrocerias de design Pininfarina apresentavam um motor de 12 cilindros montado longitudinalmente no meio, acionando as rodas traseiras. O 512 BB LM foi uma continuação do 512 BB
Luigi Chinetti, insistiu com Maranello para criar uma versão preparada para corrida, já que o BB/LM da 'Série 1' havia mostrado potencial, mas sem sucesso.
Quatro exemplares do 512 BB foram então construídos para correram em Le Mans em 1978, e ficaram conhecidos como BB/LM 'Série 1' tinham peso reduzido, maior potência e aerodinâmica muito evidenciada. Foram diversas as alterações na carroçaria, não só aerodinâmicas e para conseguir um ganho de peso procederam à utilização de garndes superfícies de plástico e portas em alumínio. Aumentaram também a alimentação com quatro Weber triplos.
Um foi para a NART/Chinetti, o outro pela Ecurie Francorchamps/Swaters e os outros dois para a Ecurie Charles Pozzi,
Na categoria IMSA estiveram presentes cinco Ferrari BB quatro Porsche e um Chevrolet Monza. Os da Ecurie Charles Pozzi tinham o nº 88 - Ferrari 512 BB para Jean-Claude Andruet (F)/Spartaco Dini (I) e o nº89 - Ferrari 512 BB para Claude Ballot-Léna (F)/Jean-Louis Lafosse (F)
Atrás dos 55 carros presentes em Le Mans seguiram os Ferrari da Pozzi-Thompson J.M.S perante os cerca de 150 mil espectadores
O 89 do 33º lugar com 4:07.100 e o 88 34º com 4:07.300. o líder do grupo IMSA era Redman e Balot- Lena vai a box e Lafosse so voltou a corrida 36 minutos depois de lhe terem mudado o alternador.
Dini e Andruet visitaram a box frequentemente.
Balot-Lena abandona com a transmissão partida.na 17º hora e Andruet abandona também na 21ª hora com problemas na transmissão.
O único Ferrari a completar a prova foi o da NART, um 365 GTB/4 de Migault/Guitteny/Vest na 16ª posição. O Porsche Carrera de Roulon Miller e provavelmente o que esteve em Vila Real em 1973 foi 14º da geral e 2º dos GT.
Modificação na miniatura
.O kit AMR-TRON, projetado pelo mestre modelista francês Andre-Marie Ruf,e comercializado pela Tron .
É um kit em metal que necessita de algum trabalho
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal de acordo com as originais.
Fabricante Tron
Série Kit
Referencia nº AT10 preço 2800$00
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Itália
Anos de fabrico a
Porsche 924 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche - 924 GTS LB-ZL 366 Rally Montecarlo 1979 J.Barth - R.Kussmaul
Um turbo que não era turbo
Modelo real
Em Abril de 1978 já tinham sido construídos 50.000 Porsche 924 e no final do ano foi apresentado o 924 Turbo, conhecido internamente de 931, que se distinguia do Normal pelas entradas de ar laterais no capot,.
Jürgen Barth trabalhava para a Porsche como piloto de corridas, chefe desportivo para clientes, piloto de rally, mecânico em conjunto com Roland Kußmaul e o colega Helmut Ristl e gerente de vendas da concessionária Würzburg Porsche Spindler, Alex Janda, compraram dois 924 Turbo do teste de fábrica, que prepararam para rally.
Para participar no Rallye Monte-Carlo de 1979, o carro teve de alterar as especificações uma vez que ainda não havia os 1.000 carros de estrada necessários para ser homologado como Turbo produzidos até 31 de Dezembro de 1978.
Os mecânicos tiveram de colocar um motor aspirado enquanto as restantes modificações do turbo, como travões, chassis e caixa de cinco velocidades, foram deixadas no carro.
Um autocolante Heico largo e o sinal de rali a 90 graus do local normal taparam as aberturas de ar de resfriamento para as verificações técnicas.
O Gr 4 de Juergen Barth, Roland Kussmaul iniciaram o Rali de Monta Carlo no único Porsche 924 Turbo, sem turbo, portanto com menos de cerca de 50 cavalos, certamente que não tiveram a prova que esperavam mas, terminar em 20º no geral e em 4º na classe GT4, que foi considerada um grande sucesso
O turbo foi homologado foi uma semana depois do Monte e agora com as especificações Turbo foi então utilizado no Safari, mas problemas de chassis impediram-no de ter sucesso. a apenas 300 km do final do evento de 6.000 km, um componente no transaxle falhou. Menos de três semanas depois, uma peça atualizada que provavelmente não teria falhado foi incluída em todos os carros de produção.
Modificação na miniatura
Alargados os guarda-lamas da frente foi pintado e decorado
Miniatura
Abre as portas.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 1051-02/80 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Colani Ferrari - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Colani Ferrari Daytona
Um modelo de um designer fabuloso Luigi Colani
Modelo real
Lutz Colani nascido 2 de agosto de 1928 em Berlim, estudou pintura e escultura na Universidade das Artes de Berlim, antes de se mudar para Paris, onde as suas ilustrações fizeram a capa da revista L'Automobile de Dezembro de 1952.
Colani projeta carros únicos e conceituais, para seu próprio prazer sem pretensão de chegar as lojas e principalmente para uso próprio.
Carros produzidos em pequena série eram ocasionais, como o Colani GT, um pequeno roadster feito sobre a plataforma dos Volkswagen arrefecidos a ar, apresentado em 1958, do qual teve cerca de 260 exemplares fabricados.
Altera o primeiro nome para Luigi Colani e tornou-se num um designer industrial e aerodinamicista a projetar e a redesenhar veículos de todos os tipos desde o início dos anos 50.
Fiel à sua filosofia biodinâmica de design, procurando demonstrar como poderia ser aplicada aos automóveis. Colani projecta carros em projetos únicos, sem pretensão de chegar as lojas, onde a maioria era para uso próprio.
Em 1974, no auge da sua criação pega no Ferrari 365 Daytona e ousa retocar a obra do designer Leonardo Fioraventi para a Pininfarina, do qual aproveitou o cockpit do Daytona e de o alargar, elabora uma frente ainda mais baixa, muito aerodinâmica com uma grande entrada de ar totalmente funcional no capôt e duas saídas de ar laterais onde aplicou o seu estilo "bio-design" no seu Ferrari Daytona, onde encontramos o seu estilístico característico aliadas às suas pesquisas aerodinâmicas.
Luigi Colani tinha conhecimento que seus projetos eram polêmicos, e não agradavam a todos, mas este apresentado em vermelho inicialmente e posteriormente modificado e pintado em cinzento poderá ser o mais consensual.
Modificação na miniatura
Refeita a frente e depois de alargadas as vias traseiras foi pintado
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são adaptadas de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Race Ready Revela Calendário de Endurance de Supercarros Ibéricos 2023
Iberian Supercars Endurance 2023
O Iberian Supercars Endurance 2023, que coincidirá em grande parte com o Campeonato de Portugal de Velocidade (CPV), foi confirmado pelo organizador da série Race Ready, começando no Autódromo Internacional do Algarve em maio, e terminando no Autódromo do Estoril no final de Novembro. A base do regulamento é mantida, assim como o fornecedor de pneus, Hankook
Campeonato de Portugal de Velocidade /
/Iberian Supercars Endurance 2023*
Data Circuito País Campeonato
06/07 maio Portimão Portugal CPV/Supercars
10/11 junho Jarama Espanha CPV/Supercars
01/02 julho Vila Real Portugal CPV
22/23 outubro Jerez Espanha Supercars
25/26 novembro Estoril Portugal CPV/Supercars
*Calendários provisórios sujeitos a alterações
158º Encontro de Clássicos Além Corgo Novembro parte 4
E assim terminou o Encontro de Clássicos Além Corgo de Novembro
Renault R8 Godini Um olhar sobre as minhas miniaturas
Renault R8 Godini José carpinteiro Albino 1º Rallye Internacional TAP 1967
Em frente á Toca da Raposa um carro azul chamava a nossa atenção á saída do Liceu.
No Circuito de Vila Real foram vários e como havia uma esperança de um de alguém fazer os decalque para Vila Real optei pelo do TAP.
Modelo real
O rali já se realizava há alguns anos quando o presidente da Tap anunciou um rali a niveal internacional.
Para isso César Torres organiza uma prova em que a concepção fosse um misto entre o Coupe des Alpes e uma imagem á semelhança do Rali de Monte Carlo, com partidas de várias cidades europeias, que convergiriam para um ponto de concentração, San Sebastien. Para o percurso comum num traçado bastante duro para mecânicas e pilotos, foi a forma encontrada pela organização atrair os melhores pilotos nacionais e estrangeiros e os grandes construtores.
Entre 5 a 8 de Outubro de 1967, o Rallye Internacional TAP, estava na estrada o primeiro rali em Portugal com os resultados a serem processados por computador.
O Renault 8 Gordini de Carpinteiro Albino e Silva Pereira fez história em 1967 ao vencer a primeira edição do Rali de Portugal, uma prova em que à entrada para a última etapa, disputada nas estradas de Sintra, o francês Jean-Pierre Nicolas também em Renault surgia destacado no comando.
No final uma batedela e os problemas na caixa de velocidades fez com que José Carpinteiro Albino e Silva Pereira, tomassem a dianteira.
O pai de Nicolas disse-lhe “Vai devagar porque já ganhaste”.
Numa época em que se passeava de dia … para se acelerar á noite, e o primeiro lugar quase dava para pagar o carro.
A primeira vitória era portuguesa! Nas palavras de Carpinteiro Albino, ‘”a dureza da prova era inimaginável, tanto para os condutores como para os automóveis”.
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Troféu
É um kit da Troféu em resina e partes metálicas
Série Kit
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Porsche 935-77A - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 935-77A #930 890 0015 Meccarillos Longins 1000 km Dijon 1980 #3 Claude Haldi, CH Bernard Béguin, F B6 Group 5/Div. 2
Modelo real
Gelo Racing Team Meccarillos Racing Team
O Meccarillos Racing Team participa em Le Manas em 1978 com u Porsche 935 #930 770 0904 e em 1979 Claude Haldi com o patrocínio de Panama/Alpina Films e ligeiramente modificam é 11º .
Para substituir o 935 Claude Haldi financiou muitas des suas corridas com seus próprios fundos e quase sempre usou veículos da fabricante alemã de carros desportivos adquiriu o Porsche 935 do Gelo Sportswear Team (D) Manfred Schurti (FL)/John Fitzpatrick (GB)/Bob Wollek (F) nos 1000 Km de Nurburgring em 1979 onde foi vencedor mas que abandonou em Le Mans .
Em 1980 volta a Le Mans com as cores da Meccarilhos agora pilotado por Claude Haldi (CH)/Bernard Béguin (F)/Volkert Merl (D) mas abonadona também.
A lacuna que a Porsche encontrou para alterar radicalmente o aspecto do carro para a forma mais conhecida dos Porsche de Grupo 5.
Depois de revisto foi inscrito na prova de Campeonato do Mundo de Marcas, os 1000 km Dijon realizados a 28.9.1980 no Circuito de Dijon-Prenois com um perímetro de 3.800 kms
Para a prova havia 41 inscritos e a equipa de Claude Haldi /Bernard Béguin nos treinos foram 8º com 1:23.380
Para os 1000 kilómetros partiram 26 concorrentes entre eles o nº 3 o Porsche 935/77A #930 890 0015 da equipa Haldi/Meccarillos ficaram em 2º, a 2 voltas do vencedor
O primeiro classificado foi outro Porsche 935 pilotado por Henri Pescarolo (F)/Jürgen Barth (D) e o terceiro foi o carro da Racing Organisation um Chevron B36-ROC pilotado pelo franceses Jean-Claude Justice, F Victor Cheli, F
Com a mesma configuração e em branco com o patrocínio da Longines ainda voltou a Le mans em 1981 e em 82 com uma nova carroçaria K4 voltou a não terminar.
Modificação na miniatura
É um kit em resina da Record
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Starter
Série Kit
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – rezina
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
BMW 530 E18 Produção - Um olhar sobre as minhas miniaturas
BMW 530 E18 Produção Pau 1978 Lapeyre
Modelo real
O BMW 530i é um sedan desportivo de luxo confortável, prático e com bom desempenho e grande manuseio.
A carroceria de quatro portas de estilo conservador era uma progressão do que havia antes, e não algo totalmente novo, apresentando a tradicional grade do radiador 'em forma de rim', tinha o equipamento de corrida estabelecido da BMW, consistindo em suspensão McPherson Strut na frente e braços traseiros na traseira, com freios dianteiros a disco / tambor traseiros combinados inicialmente e uma configuração totalmente a disco posteriormente nos modelos maiores. Lançado com um motor de quatro cilindros de 2,0 litros sob o capô, o Série 5 ficaria disponível com uma variedade de motores, variando de um de quatro cilindros de 1,8 litros a um de seis cilindros de 3,0 litros.
A iniciativa de Claude Ballot Lena, em 1976 e Daniel Boutonnet, jornalista do L'Equipe, para o Campeonato Francês de Carros de Produção no intuito de atrair pilotos renomados para os circuitos da França. Tinha como oblectivo um compromisso entre espectáculo, variedade de cenários, actuações e preço de custo que assegurava um grande eco junto dos media e do público visava os maiores pilotos franceses, incluindo as estrelas da F1 a fazerem incursões neste campeonato continuou em 1977
Xavier Lapeyre, piloto francês multidisciplinar, ele foi um dos especialistas em carros de produção.
Lapeyre participou com o BMW 530i Motul no Campeonato Francês de Carros de Produção em 1978
Em Rouen a 18 de Junho a 6º prova o domínio foi da Ford com os Capri em 1º e 2º lugar seguido dos BMW com Lapeyre em 5 lugar
Na seguinte em Pau l Ricard os Capri continuara a dominar seguido dos BMW com Xavier Lapeyre abandona com problemas de na caixa de velocidades.
O campeonato foi novamente para a Ford France e o melhor BMW foi o de Alain Cuudini em 3º que depois de ter sido líder do campeonato. O Triumph Dolomite de René Metge foi medalha de prata na classe 2,5 da companhia aérea Air Inter e que depois veio para Vila Real e pilotado por Manuel Fernandes.
Manuel Fernandes
Modificação na miniatura
É um kit da Solido pertencente á primeira serie em que estava disponível com uma miniatura e três decorações.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Kit 5089
Referencia nº 89 /7-79 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização em kit e para venda normal em caixa de cartão e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Peugeot 504 4x4 Dangel Dakar- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Peugeot 504 pick-up 4x4 Dangel Dakar 1982
Modelo real
A tecnologia que Henri Dangel começou a aplicar em 1979 em Sochaux em veículos Peugeot levou a um ano depois, a empresa criada a mudar-se para Sentheim, no Alto Reno, para projetar e produzir 4x4s a partir de veículos de produção. O primeiro carro transformado foi o Peugeot 504 com a produção de station wagons e versões Pick-up 4x4.
As suas qualidades levou a que 12 concorrentes a escolheram para o Paris Dakar de 1982.
Depois de ter vários automóveis no Dakar o Peugeot Talbot Racing Team faz uma nova aventura automóvel ao proporcionar a uma equipa amadora a participação no Paris Dakar ao volante de uma pick – up Dangel 4X4 e para isso contou com a colaboração da Esso e de Auto Loisires e do Moulin Rouge. 1500 responderam ao apelo dos quais foram selecionados 60 candidaturas. Os seus conhecimentos mecânicos, a capacidade de condução em todo o terreno e a sua motivação foram determinantes para encontrar os 12 funalistas.
A equipa Marty./Cazalot de Tolouse especialistas na competição de carros antigos foram os mais rápidos nas dunas de Mer de Sable em Ermenonville .
Depois de se familiarizarem no Peuget preparado pela fabrica, dotada de um motor que desenvolvia 130 cv. foi inscrita uma segunda viatura servindo de assistência rápida para Claude Michel o director do Peugeot Talbot Racing Teame e Xavier Cholet assistidos por outros dois para o transporte do material de assistência.
A ambição era chegar a Dakar e a equipa amadora ocupou durante 2/3 da prova em segundo lugar da geral. Em Gao no Mali após de mais de 4000 Km de travessia deserto do Saara tiveram problemas na caixa de velocidades. Resolvido o problema um outro surge na pista que leva a Mopti o Peugeot de assistência rápida imobiliza-se também com problemas na caixa de velocidades, que levou a mais atrasos na equipa.
Mas os problemas continuaram e o único Peugeot em pista na ligação a Nioro tiveram de esperar pelos camiões da assistência que demoraram muito tempo com a caixa recuperada.
Na etapa seguinte era necessário sobreviver o Peugeot Dangel consegue chegar no 49 lugar deste terrível rali para homens e maquinas
Modificação na miniatura
A carinha da Solido foi cotada e refeita para depois ser pintada e suja com areia que veio da Praia da Vieira
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 23 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
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