Alfa Romeo 1900 1950 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Modelo real
No ano em iria venceu o primeiro Campeonato Mundial de Fórmula 1, a Alfa Romeo apresentou o o “Millenove” um carro do designer Orazio Satta Puliga Alfa Romeo 1900 no Hotel Principe di Savoia, em Milão, a 2 de Outubro de 1950
O elegante 1900 foi o primeiro carro Alfa Romeo com uma carroceria unificada integrada ao chassi, estrutura tornou-se um monobloco de aço, fazendo parte da técnica desenvolvida no projeto Gazzella de Wifredo Ricart durante a Segunda Guerra Mundial. A suspensão dianteira era por triângulos duplos sobrepostos enquanto a suspensão traseira era fornecida por um eixo rígido controlado por duas hastes longitudinais articuladas em buchas de duralumínio.
Ao mesmo tempo que a fábrica de Portello foi radicalmente reestruturada para produção em escala industrial com a introdução de uma linha de montagem e consequentemente abandonando o método artesanal e tornar a Alfa Romeo numa grande marca
O motor de quatro cilindros em linha de 1884 cc, equipado com uma cabeça de cilindro de alumínio com duas árvores de cames acionadas por corrente e alimentadas por um único carburador, desenvolvia 80 cv e impulsionou o Millenove de 1100 kg a uma velocidade máxima de 150 km/h.
No interior, o banco dianteiro único e a alavanca de velocidades montada na direção permitiam que o carro transportasse facilmente seis pessoas, facilmente acedidos pelas 4 portas.
O famoso slogan, "O carro da família que vence corridas", o 1900 era um excelente sedã para o uso diário e começou a dominar as competições da classe Turismo.
O primeiro Alfa Romeo com carroçaria autoportante significou o fim do modelo de negócios de vários estúdios de design que deixaram de poder comprar os chamados chassis rolantes compostos pelo chassis com suspensões e rodas, motor, caixa de velocidades e transmissão à Alfa Romeo e completá-los com uma carroçaria que eles próprios desenhavam e fabricavam embora a Alfa Romeo tivesse estreitado os laços com vários carroçadores específicos para criar unidades especiais disponibilizasse o chassi do modelo 1900 sem carroceria para descapotáveis e cupês desportivos com a distância entre eixos foi reduzida em 13 a 250 centímetros e indicado pelo C adicional, para o corto italiano no 1900C.
Na Argentina foi construído em Santa Isabel com as carrocerias fornecidas pela Alfa Romeo, o IKA Bergantín com o início de produção em Março de 1960 e um motor
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº89 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Ferrari Testa Rossa 1984 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Enquanto um Ferrari e um Lamborgini mostravam toda a sua classe nas ruas de Vila Real, eu vim ver o meu Ferrari
Modelo real
Ferrari Testa Rosa o sucessor do Ferrari Berlinetta Boxer que em italiano significa, cabeça vermelha ou cabelos vermelhos, o carro de produção mais rápido do mundo
Tomando para um super modelo de produção, o nome de uma prestigiosa viatura de competição nascida em 1956 com um motor de 2 litros o 500TR o Testa Rossa floresce entre 19557 e 1960 em forma d do 250TR com um V12 de 3 litros com que deu a Ferrari dois Campeonatos do Mundo em 1958 e 1960, anos em que também vence as 24 horas de Le Mans.
O novo Testa Rossa, reapareceu em 1984 como um super carro projetado por Pininfarina
O primeiro protótipo foi construído em 1982 ao que lhe seguiram 30 protótipos, ao que parece 12 completos e os outros apenas para retirada e teste de peças.
Em 1984, a Ferrari apresentou com exclusividade o Testarossa, no autódromo de Ímola e para imprensa e convidados decorreu na véspera da abertura Salão de Paris de 1984, no clube noturno Lido, na Avenida Champs Elysées.
Um design completo em forma de cunha, as jantes típicas de cinco raios e os faróis pop-up, as enormes entradas de ar nas laterais, para refrigerar os radiadores, iniciavam nas portas e terminavam no guarda-lamas traseiro. Utiliza uma suspensão do tipo duplo A nas rodas dianteiras e traseiras.
No capítulo mecânico, o Testarossa contava com um V12 boxer aspirado com 4.942 cc, e uma potência entre 340 a 390 cv, muito semelhante ao do 512i BB, com uma idêntica taxa de compressão e curso de pistões, mas ao contrário do 512i BB tinha quatro válvulas por cilindro e tampas das válvulas pintadas em cor vermelha. O motor era alimentado por um sistema de injecção de combustível mecânico, o Bosch K-Jetronic e uma caixa manual de cinco velocidades para uma velocidade muito próxima dos 300Km/h e um preço de 770000 Francos.
O interior era muito luxuoso para a Ferrari, possuía ar-condicionado, bancos revestidos em couro com várias regulações, painel completo com muitos instrumentos e óptima visualização. Sistema de áudio não era oferecido, nem como opcional.
Actualmente 2021 o Testarossa da Officine Fioravanti está pronto depois de atualizado é capaz de atingir uns impressionantes 323 km/h de velocidade máxima.
Modificação na miniatura
É um kit em resina colorida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são em resina de acordo com as originais.
Fabricante F Project
Série Kit
Referencia nº preço 1300$00
Material – resina
Material da placa de base – resina
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País -Portugal
Anos de fabrico 1984 a
156º Encontro de Clássicos Além Corgo parte 3
Hora do café…
Hora do café…
Peugeot 504 Coupe V6 Rally - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Peugeot 504 Coupe V6 Rally Coupè V6 Bandama Team Esso Peugeot/Jean-Pierre Nicolas e Michel Gamet 1978
Modelo real
Rali da Costa do Marfim, Rallye Côte d'Ivoire, ou Bamdama decorrer na Região Sul de Bandama na Costa do Marfim, Africa Oriental foi uma dos ralis do Campeonato Mundial de Rali disputados em Africa.
Apaixonado pelo automobilismo, Gaston Gardelle depois de ter concebido a Ecurie Senegal em Dakar, funda em 1967 a Ecurie Ivoire, para conceber um rali internacional, o Rallye du Bandama do qual só viu a sua primeira edição, Gaston Gardelle desapareceu num acidente de viação.
A Peugeot vence em 1971 e 1974, sendo de notar que a edição de 1972 teve 43 carros à partida e… nenhum à chegada. Tony Fall, no Peugeot 504 Ti protagonizou um fim inglório.
No início de 1976 no Rallye du Bandama o Peugeot 504 Coupé V6, mais curto que a berlina, de 240 cv foi um sucesso entre os 53 carros à partida, somente oito chegam ao fim. Os cinco primeiros são o Peugeot 504, no degrau mais alto do pódio o 504 Coupé, o de Timo Mäkinen e o de Henry Liddon” e seguido de quatro belinhas na classificação geral.
Em 1978 o 504 coupé volta a vencer agora com Jean-Pierre Nicolas e Michel Gamet
O Bandama Rally Torna-se no terceiro rali africano válido para o Campeonato do Mundo. Em 1979 agora mais simplesmente, de Rallye Côte d'Ivoire.
1981 foi o último ano do Peugeot 504 Coupe V6 nos ralis. No Rali de Montecarlo, intervém que nas mãos de Liotard/Michelin chega em 79º lugar. No Quênia são quatro, um é excluído, o 6º lugar é obtido por Lefebre/Delferrier, os outros dois quebram a embriaguem e partem. Finalmente, no Rally da Costa do Marfim participam 3 cupês, Frekuelin/Todt ficam em 5º lugar, Ambrosino Frauchille em 6º, Durieu/Tastier em 8º.
Modificação na miniatura
Depois de colocadas as palas de protecção frontais e traseiras sujei o modelo com tinta.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº1055-02-80 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche Kremer - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 935 #006 00019-K1 - Porsche 930/72 F6 2v SOHC 2856 cc 1xKKK
Modelo real
As mudanças de 1976 com a introdução do Grupo 5, permitiu aos fabricantes uma maior liberdade para desenvolver motores com muita potência, além de poderem adicionar bastantes apêndices aerodinâmicos. Somente o capot, tejadilho e portas tinham de ser iguais às do modelo de estrada.
As regras de Grupo 5 impunham um limite máximo de 3.5 litros e a BMW tirou o máximo partido disso, apesar do CSL pesar somente 970 kg e o motor de seis cilindros naturalmente aspirado debitar 470 cv, os Porsche debitavam mais 160 cv com os seus motores turbo. Mas, como seriam provas de resistência, o factor de maior importância seria a fiabilidade.
Ao mesmo tempo que a Porsche desenvolvia o 935 em 1976, a Porsche Kremer Racing, também o fez, enquanto competiam ao lado com os da fábrica.
Para os distinguir os Porsche 935 preparado por Ervin e Manfred Kremer em 1976, começaram a ser designados por K1,
O K2 seguiu em 1977 e o último K3 apareceu antes da temporada de 1979. O K3 ganhou Le Mans em 1979, com uma especificação de fábrica 935 terminando em segundo e no ano seguinte o K4
O primeiro 935 da Kremer, ficou em segundo atrás do 935 oficial, na primeira prova em que participou, as 6 horas de Mugello, mas em Valelunga abandona e nas 6 Horas de Silverstone 9.5.1976 volta a ser segundo mas com o o BMW 3.5 CSL do team Hermetite á frente e em Silverstone nova vitória de John Fitzpatrick /Tom Walkinshaw, enquanto nas 6 h Watkins Glen a Porsche vence
A versão com os faróis altos e normais continuaram na Kremer tal como na Porsche aqui em simultâneo.
Com o título em jogo entre a Porsche e a BMW a marca que ganhasse as 6 Horas de Dijon seria a vencedora.
A configuração dos faróis baixos foi agora aplicada no Kremer Porsche 935 #006 00019-K1 pilotado por Bob Wollek /Hans Heyer.
O Porsche da Martini Racing nº1 pilotado por Jacky Ickx /Jochen Mass venceu a prova e o novo Kremer Porsche 935K1 foi segundo seguido do Nº3 também da Martini Racing.
No dia seguinte a Porsche vence também o mundial de Spot na mesma pista com o 936
Modificação na miniatura
As abas laterais da frente foram refeitas assim como os alargamentos traseiros e acrescenta uma espécie de saia por baixo das portas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Luso Toys
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Alfa Romeo Alfetta GTV Raly - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Alfa Romeo 2000 Gtv Rallye De L'ile D'elbe 1979 Mauro Pregliasco – Vitorio Reisoli.
Modelo real
As versões de corrida do Alfetta GT e GTV foram construídas pela Autodelta, inicialmente com os motores naturalmente aspirados do GTAm anterior baseado no coupé da série 105, para homologação no Grupo 2 da FIA. com cabeçote duplo ou até 16 válvulas até o potente motor GTAm de 2 litros.
A caixa de velocidades é uma Autodelta de 5 velocidades, com dentes retos. Possui diferencial autoblocante de 50% e freios Lockheed autoventilados.
A preparação em Gr. 2, tinha preparação mecânica completa, inclui também, interruptor de bateria, Halda tripmaster, 4 faróis adicionais Carello Megalux, guarda-lamas alargados, aros de magnésio, escapape livre de aço inoxidável, assentos de corrida com 4 pontos cintos, roll-bar, corpo reforçado, leve e esvaziado, sistema de intercomunicação Autodelta.
A mais clássica pintura de rally da Alfa Romeo é o vermelho com capot preto fosco.
A equipe Alfa Romeo estreou-se no rali da Costa Brava em fevereiro de 1975 com Ballestrieri-Nannini, um mês depois, em março de 75, o carro marcou o primeiro resultado significativo para Alfa Romeo com Ballestrieri-Gigli no rally Lyon Charbonier, terminando em 3º lugar geral e 1º de GR.2.
Em 1976, após a decisão de não continuar nos ralis, a Alfa Romeo vendeu os Alfettas,
Com o nº 3 participou o Alfa Romeo 2000 Gtv no Rallye De L'ile D'elbe 1979 com Mauro Pregliasco e Vitorio Reisoli. Do Jolly Club ainda com as cores da Autodelta Tuning
Modificação na miniatura
É um kit com uma miniatura e três decorações.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são da Mebetoys.
Fabricante Solido
Série Kit
Referencia 5082 nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
BMW 520 Produção - Um olhar sobre as minhas miniaturas
BMW 530 I 1977, Jean Louis Lafosse, Championnat de France Production
Jean Louis Lafosse esteve em Vila Real com um Lola T 292 e por isso foi o escolhido para o Kit a fazer na prova proposta pelo kit em Dijon no ano de 1977, esteve na exposição miniaturas Vila Real 1990 acivr Associação Comercial e Industrial de Vila Real
Modelo real
O Campeonato de França de Produção continuou em 1979 e nenhum marca francesa participou no Campeonato a fórmula era boa mas não perfeita.
O BMW 3.0 CSL deu lugar aos 530 uma viatura para ganhar teve nos preparadores Maublanc e em Benoit preparações muito semelhantes numa viatura muito fiável apesar do seu peso 1230/1250 e dos problemas nas travagens imergentes.
Os Ford Capri em Dijon em Abril foram dominadores mas no final do campeonato o vencedor foi J.P.Beltoise com 5 vitórias foi o vencedor enquanto J:L. Lafosse, o segundo, somente com um primeiro lugar em Magny Cours ambos em BMW 530i.
Modificação na miniatura
É um Kit da solido com uma miniatura e três decorações folha de instruções e esquema de decoração.
Miniatura
Abre as portas,
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Kit 5089
Referencia nº Nº 89-7/79 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão em Kit e de venda normal com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
1984 Jaguar XJR-5 IMSA GTP- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Nº 04 - Jaguar XJR-5 #009 (Group 44) - Jaguar V12/60° 2v SOHC 5954 cc 1984 nas 3 Hours Miami 1984
Um telefonema para o Mimo 2 e em casa, á cobrança, poucos dias depois, ai estava a novidade.
Modelo real
Bob Tullius, um entusiasta de longa data da marca britânica desde o início dos anos 1960 com Brian Feurstenau. Competiram com Jaguar E-Types –MGs e Triumph TR8s – nos EUA, colaborou com o inovador projeto de carro de Le Mans com motor de turbina a gás o Howmet de 1968
Os sucessos do Grupo 44 de Bob Tullius no SCCA Production Car Championship com o E-type Series 3 seguido pelo Trans Am com o XJ-S, levou a equipe sediada na Virgínia a entrar na nova classe GTP do IMSA GT Championship usando um carro de motor central alimentado pelo V12 de 5,3 litros da Jaguar.
Em Janeiro de 1982, desenhos e modelos de argila do protótipo aerodinâmico de efeito solo projetado por Lee Dykstra para um chassis monobloco de folha de alumínio com seção de piso em favo de mel e anteparas de aço reforçado tubular. Longos túneis aerodinâmicos sob o piso se estendiam por trás da área do cockpit de fundo plano ao lado do bloco do motor V12 totalmente estressado, curvando-se para dentro em direção à traseira para sair sob a asa traseira de largura total. A carroceria graciosa e bem proporcionada foi projetada por Randy Witeen e é considerada por muitos como o mais bonito de todos os carros IMSA, feita em fibra de carbono e composto de Kevlar o projeto foi iniciado por uma equipe americana Group 44 Racing, liderada pelo proprietário-piloto Bob Tullius, quando convenceu Mike Dale, da Jaguar Cars Inc, Nova Jersey, a financiar o projeto, do carro de corrida projetado pela Fabcar 5 em Herndon, Virgínia, EUA estando o primeiro protótipo XJR com motor V12 de 5,3 litros a ser testado em Summit Point em junho de 1982.
.O XJR-5 fez sua estreia nas corridas em Road America, Wisconsin, em 22 de agosto de 1982, onde Tullius e Bill Adam terminaram em terceiro lugar na corrida de 500 milhas da International Motor Sports Association (IMSA).
Tullius e Adam conduziram o XJR-5 para a sua primeira vitória no ano seguinte, na corrida de resistência os500km de Road Atlanta, que foi seguida por mais três vitórias. No final da temporada, Tullius terminou em segundo no Campeonato IMSA, um ponto atrás de Al Hobart (March-Porsche).
Redesenhado e melhorado para 1984, enquanto os veteranos de corridas de carros esportivos Brian Redman e David Hobbs foram adicionados à linha de pilotos. A temporada de 1984 trouxe ao Grupo 44 uma vitória solitária, mas memorável, Brian Redman/Doc Bundy triunfando no Budweiser Miami Grand Prix nas 3 Horas de Miami com o nº 04 fez 118 voltas , ou seja 351.319 kms á media de 116.875Km/h. foi também, o 1º no GTP e o segundo foi também um Jaguar nº 44Tullius / Bedard para completar uma dobradinha da Jaguar.
O carro foi restaurado pelo Grupo 44 em setembro de 1987 e em 3 de março de 1988 foi vendido via David J. Bate de Weston, Connecticut e Jaguar Deutschland Gmbh ao renomado colecionador alemão Peter Kaus para sua coleção Rosso Bianco em Aschaffenburg tem no lado esquerdo, registrada a data de construção como 14 de novembro de 1983 e a série individual '009'. O Grupo 44 ainda há bem pouco tempo tinha 4 exemplares.
Modificação na miniatura
É um kit em resina muito agradável de fazer.
Miniatura
A F Project é uma produção de Fernando Pinto, a nova marca de modelos de automóveis à escala 1/43 para colecionadores disponibilizava a sua primeira miniatura
Interior detalhado
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante F Project
Série
Referencia nº 138, preço 1400$00, Tiragem 500 exemplares
Material – resina colorida
Material da placa de base – resina
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico 1984 a
Porsche 930 Kremer - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Uma carroçaria extravagante um autentico dream car
Modelo real
A Porsche fez o 930 ou melhor o 911 Turbo, para homologar os novos carros de corrida para 1976 para as corridas do Grupo 4, o 934 e o mais desenvolvido Grupo 5, o 935. Mas nunca teria imaginado o que lhe iria suceder.
A vitória em Le Mans da Kremer Racing, equipa erigida por Manfred e Erwin Kremer, que criou o espantoso Porsche 911 K3 de Grupo 5.
Em 1979 Walter Wolf o patrão do construtor de Fórmula 1 sondou os irmãos sobre a construção de um 935 legal para ruas, resultando na produção do Porsche Kremer Racing 930 Turbo. O Kremer tinha um motor refrigerado a ar Flat 6 Turbo de 3,3 litros com uma caixa manual de quatro velocidades. Os 300bhp originais (224kW) do 930 Turbo foram aumentados para 375bhp (280kW) nas especificações básicas do Kremer devido a um intercooler maior, turbo (K27) e árvore de cames. O escapamento e os cabeçotes de aço inoxidável da própria Kremer aumentaram a potência para 410bhp (305kW).
O kit de conversão de Kremer adicionou principalmente um kit de carroceria de fibra de vidro estilo 935, com para-lamas mais largos e o característico capot plano o spoiler dianteiro de Kremer preso sob o nariz onde estavam os faróis e um spoiler traseiro de cauda de baleia ampliado para acomodar o intercooler maior. Atualizou a travagem e o manuseio e o carro recebeu amortecedores Bilstein mais rígidos. Algumas características interessantes do carro foram a adição de um medidor de impulso Kremer Racing LED Ladedruck e um ajustador de impulso Kremer ao lado do freio de mão.
O interior foi atualizado com novos assentos ajustáveis eletricamente e um sistema de áudio premium com telefone com fio para complementar o rádio cassete Blaupunkt original do 930.
A Porsche percebeu sua popularidade e decidiu construí-los internamente também produzidos pela Ruf, Almeras outras empresas de reposição.
Modificação na miniatura
Retirado o spoiler traseiro foi colocado um da Modelos 3J e as rodas são do 930 da Solido.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Luso Toys
Série Kit
Referencia nº K8 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base é em cartão colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portigal
Anos de fabrico a
156º Encontro de Clássicos Além Corgo Setembro 2022 parte 2
Agora vamos às novas máquinas dos nossos amigos
Peugeot 106 Rally 1994 de Paulo Martins
Fiat 600 Alcídio Correia
BMW 320 i 1992 de Luís Martins
BMW 316 Bauer 1989 Carlos Durão
O GRD de Ernesto Neves
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