Jaguar SS 100 1937 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Sem munca ter visto nenhum SS Jaguar, o da Solido pareceu-me muito mais real que o da Matchbox
A miniatura é de numa época em que se dizia que era verde…tal como a primeira réplica da Solido,
Modelo real
Jaguar SS 100 1938 Casimiro de Oliveira #26 Vila Real 1937
Casimiro de Oliveira já tinha participado em !7 de Junho de 1934 ao volante de um Standard com a carroçaria Swallow mas não foi alem do 6º lugar.
Em 1937 as corridas realizaram-se também em dois fins-de-semana seguidos. A prova de Sport é no primeiro no fim de semana de 20 de Junho contou com a presença do Príncipe Max Zu Schaumburg-Lipe em Adler , a estreia do SS Jaguar SS e da estrela nacional, o Edford de Eduardo Ferreirinha.
Na volta inicial Eduardo Ferreirinha passa em primeiro seguido de Alfredo Rego , Casimiro de Oliveira , Adolfo Ferreirinha, Schaumburg, Soares Mendes, Mário Teixeira, Fernando Palhinhas e Oliveira Monteiro.
Na 8ºa volta Ferreirinha vai a box para resolver o problema com a caixa de velocidades e Casimiro de Oliveira sobe ao primeiro lugar.
O Príncipe de Lipe passa para a frente e o Edford faz a melhor volta á media de 96,644 e na 19º volta a bater o record á media de 98,181.
O Príncipe vai a box para reabastecer e o Jaguar fica em primeiro e triunfa no que foi reconhecido pela marca como a sua primeira vitória internacional num circuito.
O SS100 foi um carro desportivo britânico de 2 lugares construído entre 1936 e 1940 pela SS Cars Ltd de Coventry, Inglaterra.
O chassis com uma distância entre eixos 2,640 m baseado no sedam de 2,5 litros, visto pela primeira vez no SS 90 de 1935, separado com longarinas de secção e travessas em X ao contro, com carroçaria em alumínio.
O motor foi um desenvolvimento do Standard de 2,5 litros convertida de válvula lateral para válvula á cabeça com uma nova cabeça de cilindro projetada por William Heynes e Harry Weslake.
Motor de 6 cilindros cilindrada 2663cm3 onde a potência foi aumentada de 104 cv ás 430rpm Os carburadores dois carburadores SU foram aparafusados diretamente na cabeça do cilindro. Transmissão as rodas traseira com caixa de quatro velocidades em que a primeira não sincronizada, marchas atras e tavões de tambor nas 4 rodas.
O carro completo pesava 1170 kg.
Em 1937 o carro de 2½ litros custava £395
Modificação na miniatura
Pintado o nº à mão.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº40002 – 03/81 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão, o Kit e o normal em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Autovama Firenze Alfa Romeo - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Alfa Romeo - Alfetta Gtv 2000 N 44 Monza 1978 Amerigo Bigliazzi /Giorgio Francia 4 h Monza
Modelo real
Nas 4 horas de Monza realizadas no Autodromo Nazionale di Monza, em Itália a 26/3/1978 um Mercedes Benz 450CLS preparado na AMG dispunha de uma caixa de velocidades automática de três marchas tornou-se num dos carros mais competitivos a correr em 1978
Para a pista de 5.800 m partiram 35 concorrentes e a novidade era Hans Heyer/Schickentanz au volante de um Mercedes com um motor de 4,2 litros a desenvolver 355cv.
Em dois litros vários Alfa Romeo defrontavam os BMW 320 que dominavam a classe.com o Alfa Romeo Alfetta Gt de Bigliazzi com bastantes possibilidades.
No final Facetti/Finoto venceu as 4horas que comandaram desde o início. Em segundo outro BMW Koening / Weltrowiski num 320 a sete voltas seguido do Mercedes Benz de Heyer/Schickentanz.
O Alfetta de Francia/Bigliazzi também a sete voltas o que demostra a luta que emotiva proporcionada pelos três carros durante a corrida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série K5982
Referencia nº 82-03-79 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Alfa Romeo Alfetta GT - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Alfetta GT – Rally di San Remo 1978 - Mauro Pregliasco /Vittorio Reisoli 5º.
Quarenta e tal anos depois a segunda foto depois de ter feito a miniatura, como era a falta de documentação na época.
Modelo real
Para o 20º Rally de Sanremo de 1978 disputado entre 3 a7 de Outubro de 1978, estava inscrito com um Alfa Romeo Alfetta GT com 220 cv, Mauro Pregliasco do Grupo 2.
É entre as chuvas incessantes e estradas encharcadas que os competidores partem iniciando a disputa entre o Lancia Stratos e o Fiat 131 Abarth com os Fiat em 1º e segundo e o Lancia em terceiro no final da primeira etapa.
Mauro Pregliasco no Alfa Romeo, lidera o grupo 2 desde o abandono de 'Lucky'
No final Markko Alén vence pela primeira vez ao volante de um Lancia Stratos HF, Verini é segundo, em Fiat 131 Abarth, o terceiro Francis Vincent no seu Porsche e Alberto Brambilla o 4º também em Porsche Carrera, tendo dominado o Grupo 3 do início ao fim.
Mauro Pregliasco/ Vittorio Reisoli Alfa Romeo Alfetta GT, o quinto, venceram no Turismo Especial e o sexto Angelo Presotto/Max Sghedoni no Ford Escort RS2000 o Turismo de Produção.
Terminaram 44 e abandonaram 78
Modificação na miniatura
Depois de refeitos parte dos alargamentos da frente, foi pintado e decorado de acordo com a foto e o esquema do Kit
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Kit 5082
Referencia nº 82-05/79 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão em kit e com janela de visualização e expositor plástico o modelo normal.
País - França
Anos de fabrico a
Audi Sport Quattro - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Audi Quattro Sport Rali de Portugal Vinho do Porto 1985 Stig Blomqvist - Björn Cederberg
A Contact 43 foi iniciada por José Luís, Joaquim Meal, Fernando Zagalo e Pedro Santos em 1985 quando começaram a fabricar modelos de qualidade num ritmo de dois em dois meses.
Depois de ter lido o artigo do Modelismo no Jornal Auto Sport de 15 de Maio de 1985 resolvi fazer o Audi Quatro adquirido depois de ver o anúncio da Bazar Crisano a 17 de Abril no mesmo jornal.
Modelo real
O Audi Sport Quattro Grupo B é a versão mais curta do Audi Quattro, para o qual foram construídos apenas 220 carros, para efeitos de homologação da FIA e 170 vendidos para particulares e utilizados em 1984 e 1985.
A Audi conta com Stig Blomqvist, actual campeão do Mundo, Walter Rohrl, Hannu Mikkola e Michele Mouton, dispõem dos novos Sport quatro mais leves e mais potentes, os pilotos da HB Audi Sport mostram como os responsáveis de Ingolstadt apostam em Portugal o futuro no Campeonato do Mundo.
Entre “ A Lancia não vem” e “O interesse é entre a Audi e a Peugeot” e comentário de Röhrl sobre o rali também dava que falar:
“Você precisa odiar tudo aquilo que tem a ver com carros, para poder andar bem aqui!” encontramos 94 equipas presentes e Mouton não está inscrita o que só pode ser uma represália pelas afirmações sobre o rali enquanto com o n1é Hannu Mikkola mas não comparece e a Audi fica só dois carros, tal como a Peugeot e a Lancia semi-oficial com Biasion
O Inverno rigoroso provocou muitos danos nas estradas e os troços de terra com aa previsão de chuva tornava os troços verdadeiramente demolidores, o que não aconteceu,
Enlameados, mas felizes, ouvíamos na Rádio Renascença as vitorias de Walter Röhrl para depois das 12H37m Salonen fazer o melhor tempo nos 36,5km do Marão seguido de Rohrl, Biasion, Joaquim Moutinho e em 5º Blomqvist a atrasar-se com mais problemas no turbo e Walter Röhrl, ser atrasado, por um problema na sua caixa de cinco velocidades, deixando na frente Salonen. Röhrl acabou por ser o piloto consistentemente mais rápido em prova, vencendo 23 troços, quase metade do total.
No final a Peugeot vence seguido da Lancia, Walter Röhrl é 3º e Blomqvist o 4º, onde três VW Amazon brasileiros dos quais dois chegaram ao fim, da Roménia, também vieram os Dacia 1310, o Renault 12 feitos no país a terminaram em 1º, 2º e 3º da sua classe. Sete diferentes tipos de carros terminaram nas dez primeiras posições, onde no início também participaram os Citroen Crono do Trofeu Visa e Larama o grande dominador dos troços de Sintra
Modificação na miniatura
Um Kit muito bom e com pouco trabalho foi decorado como se encontravam os modelos depois das travessias dos pisos de terra enlameados.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Contact 43
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Chevron B 21 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chevron B19 Ford Paul Ricard 1971 John Miles - Toine Hezmans
Modelo real
Em 1969, a Chevron apresentou o belíssimo Chevron B16 Coupe para as corridas do Grupo 5 que serviu de base para um novo modelo de carroçaria aberta, apelidada de B16 Spyder. A carroçaria leve e curto em alumínio, do B16S com um único lugar, estava equipado com um motor Cosworth de 1790 cc . A 20 de Setembro de 1970 Brian Redman vence em SPA prova do campeonato Europeu de Sport Car 2 litros seguido dos Lola T210s de Bonnier e Kauhsen.
Originou um dos mais populares modelos da Chevrom o B19 para a temporada de 1971, quando a Chevron lançou o B19, a versão de produção do B16 Spyder e substituiu os B16 coupé,
Tal como no B16, os B19s de produção apresentavam um chassis semelhante, tubular de estrutura espacial e um corpo construído com carroçaria de fibra de vidro e normalmente um motor Cosworth FVC de 1.800 cc. para cerca de 250 cv.
A estreia do Chevron B19 foi em Oulton Park a 20.3.1971 com John Bridges onde foi 2º.
Dobbie o proprietário da Denys Dobbie's “Dobbie Automobile Racing Team” (DART) adquiriu dois Chevron B19 o nº 74 Chevron B19 #71-05 - Ford Cosworth FVC L4 4v DOHC 1790 cc foi estreado na BOAC 1000 Quilómetros prova do World Championship Sports Car a 4.4.1971e pilotado por John Miles (GB)/Graham Birrell (GB) onde foi 7º, 1º P 2.0 a 16 voltas do vencedor, enquanto o nº 74T Chevron B19 #71-06 - Ford Cosworth FVC L4 4v DOHC 1790 cc inscrito como carro de reserva, não alinhou
.A 18.4.1971, na primeira prova do European 2-Litre Championship no Circuit Paul Ricard, Le Castellet em França, um circuito de 3.263 kms contou com a presença de 20 Chevron B19, 10 Lola T 210/212 inscritos, entre outros participantes.
John Miles ou Toine Hezmans foi o mais rápido com 1:18.500 e no final a Lola fez uma dobradinha com Marko / Jabouille Ford seguido de Vic Elford o terceiro classificado oChevron B19.
O primeiro B19 foi visto em Vila Real, meses depois, pilotado por John Bamford.
Modificação na miniatura
É um Kit em resina da Modelos 3j, onde a folha de instruções era Plano Nº deixando de fornecer elementos históricos.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série 2 Litros
Referencia nº3 preço 500$00
Material – bloco único de resina e outros elementos em metal
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Packard Eight 734 Boattail Speedster - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Por vezes, íamos aos rebuçados a Espanha e era em Feces de Abaixo, ou em Verin que passávamos a tarde. Um dia encontrei esta bela miniatura de fabrico espanhol.
Modelo real
Packard Eight 734 Boattail Speedster de 1930
A Grande Depressão de 1929 coincidiu com a apresentação do Packard em 1930 com uma queda de 40% nas vendas, quando disponibilizou a série 734 nas versões Sedan, Phaeton, Coupé Victoria , Roadster de 4 lugares e o Speedster Boattail modelo muito mais caro que a concorrência a ser vendido por US$ 5.200 , apesar da concorrência da Auburn no que é considerada o fim da Golden Age
Em 1930, o 734, ou seja a sétima série, com distância entre eixos de 134, dispunha de uma linha completa de carros.
Concebido para os gentlemen drivers da Packard por Jesse Vincent o chefe de engenharia, baseou o novo carro no 626 Packard Speedster de 1929, era uma espécie de muscle car, o 734 Speedster onde o nome não era o descritivo do tipo de carroçaria, mas sim da natureza do seu alto desempenho, era um carro poderoso, robusto que superava os luxuosos modelos da linha Packard. Uma carroceria leve com um design aerodinâmico, de dois lugares e uma traseira conhecida como boat-tail, era cerca de três polegadas mais estreito e consideravelmente mais baixo do que o Seventh Series Packard. O para-brisas não se dobrava e o capot foi alongado cerca de cinco polegadas. As carroçarias foram construídas nas oficinas personalizadas da Packard localizada mesmo no local da fábrica em East Grand Boulevard e traziam emblemas “Custom made by Packard”. O Runabout tinha um disposição de assentos exclusivo com o do passageiro escalonado, ou melhor recuado, do assento do motorista.
O chassis com a distância entre eixos era de 134,5 polegadas, foi baseado no modelo 733, especialmente projetado para suportar a grande potência do novo motor 734, tornando-o mais leve, rebaixando seu perfil, mantendo sua resistência.
O motor era a variante mais potente do comprovado motor de oito cilindros em linha de 384,5 polegadas cúbicas. 145 HP, atualizado com um coletor de admissão separado recém-projetado, carburador Detroit Lubricator superdimensionado e um coletor de escape montado em 45 graus. Um impulsionador de vácuo maior foi adicionado e o motor foi acoplado a uma caixa de câmbio de quatro velocidades específica do modelo, que lhe permitiam alcançar as 100 mph, por isso também apresentava tavões atualizados com tambores grandes de liga de ferro fundido.
A Packard vendeu apenas 113 exemplares do 734. durante o ano em que esteve em produção. A equipe de marketing não sabia o que fazer com uma máquina de tão alto desempenho, dado que a maioria dos clientes da Packard preferia luxo e silêncio em vez da velocidade.
Miniatura
As miniaturas Guisval eram baseadas em carros clássicos da década de 30
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Guisval
Série Clássicos
Referencia nº 17207 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está acravada à carroçaria
Apresentado em expositor plástico.
País - Espanha
Anos de fabrico a
Peugeot 104 ZS - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Peugeot 104 ZS Jean Claude Lefevre Ronde Hivernale Derre Chevalier 1977
Modelo real
Durante o inverno na estância era a Ronde de Serre-Chevalier, a paixão pelo esqui é cultivada há anos, tanto na enorme área de esqui como pelo mítico circuito de gelo registrado no patrimônio local, beneficia de uma certa quantidade de sol, é conhecida pela escola de condução no gelo, iniciada por Claude Laurent e Yves Dyon.
No final de 1977, a 27 e 28 Dezembro, a Peugeot inscreveu os 104 para Makinen, Lefèbvre e Laurent, eram os favoritos, e como adversários o Autobianchi A l12 de Darniche, o Fiat 131 Abarth de Andruet, o Alpine A110 de Saby, o Simca Rallye 2 de Julienne, Justice e Jarier, o Saab de Kerc, o Alpine A 110 de Espinasse, Wambergue e Julline, o R12 Gordini de Briavoine e Oger, bem como o R 17 Gordini de De Coster e os pilotos da Star Racing Team liderados por "Moustache".
Os carros estão equipados com pitões que cumprem o regulamento geral adoptado para o rali de Monte-Carlo.
A roda era composta por oito mangas e uma final
Apos as eliminatórias, havia dez carros para a super final, o troféu "Super Esso". Jean-Claude Briavoine foi excluído, com razão, por condução perigosa nas quartas de final, depois de ter enviado maliciosamente Guy Marchand para o fora.
Jean-Claude Lefèbvre ganha uma ligeira vantagem que iria crescer e melhorar ao longo das voltas. Makinen. ficou em segundo lugar, seguido por Darniche, Saby e Andruet. Claude Laurent, vítima de problemas de ignição abrandava,. Timo era segundo na perfeição, o que não agradava de Bruno Saby, que o acusou injustamente de tê-lo bloqueado por muito tempo. Makinen sempre se manteve correto, contentando-se em fazer a melhor trajetória, aquela que obviamente não permitiu que o Grenoblois o ultrapassasse neste circuito estreito..
J.-C. Lefèbvre liderou a prova de resistência na neve e no gelo, levando o 104 ZS à vitória, com o Peugeot a mostrar as suas qualidades de manobrabilidade, aderência à estrada, aceleração.
Classificação Geral
.1. Jean-Claude Lefèbvre (Peugeot 104 ZS) ; 2. Bruno Saby (Alpine A 110) ; 3. Timo Makinen (Peugeot 104 ZS) ; 4. Bernard Darniche (Autobianchi Abarth) ; 5. Alain Kerc (Saab) ; 6. Henri Espinasse (Alpine A 110) ; 7. Jean-Claude Justice (Rallye II) ; 8. Jean-Claude Andruet (Fiat Abarth 131) ; 9. Claude Laurent (Peugeot 104 ZS) ; 10. Jacques Gleizes (Rallye II)
Miniatura
Levanta a mala traseira.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Kit
Referencia nº 61K -81~11/78 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Renault 5 Alpine - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Dumez – Baudet Renault 5 Alpine gr 2 Rali de Portugal 1979
No Marão um dos carros que se distingui foi o psicadélico Renault 5 Alpine, de grupo 2 que participava no 13º Rallye de Portugal - Vinho do Porto 1979 e que se classificou no 12º lugar com o #34 pilotado por Dumez Bernard -Baudet Bernard onde foram a equipa francesa mais bem classificada.que lhe mereceu um destaque na Revista L ´Automobile pag 117 de Maio 1979 alem da fantástica foto do Auto Sport português, as fontes habituais de informação.
Modelo real
Quando a empresa estatal Régie Nationale des Usines Renault, lançou a 28 de Janeiro de 1972, o Renault 5 já tinha sido estudado ao longo de cinco anos pelo designer Michel Boué foi baseado na plataforma do Renault 4, mostrava uma carroçaria de linhas modernas numa postura única e revolucionária para a época com duas portas e dois volumes para um carro familiar.
O Renault 5 Alpine por sua vez foi apresentado no Salão Automóvel de Paris de 1976, foi concebido e produzido na fábrica da Alpine de Dieppe, na França numa época em que a crise do petróleo ditava as regras, os motores pequenos e energeticamente eficientes estavam na ordem do dia, o Renault 5 Alpine aliava a elegância a um verdadeiro carro desportivo
Basicamente era um Renault 5TS com um motor de 1397 cm3 totalmente retrabalhado que lhe permitia debitando 93 HP, estava equipado com a caixa de 5 velocidades do R 16 TX. Na frente distinguia-se pelo spoiler integrado no para-choque e os recortes que integravam faróis de longo alcance, as rodas do Renault 17 Gordini, além dos autocolantes “A5” laterais e na frente realçava as suas qualidades desportivas.
Modificação na miniatura
Feitos os alargamentos das rodas e retirados os bancos traseiros coloquei as palas para evitar o ressalto das pedras
Miniatura
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 10 – 6/72 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche 934/935 - Um olhar sobre as minhas miniatura
Porsche 934 Boss Jürgen Lässig Zolder 1979
Modelo real
O Porsche 934 é a versão de corrida do Grupo 4 homologada pela FIA do carro de estrada, o 930 turboalimentado.
Numerado como 930 770 0956, foi o único exemplar vendido novo na Europa que ao contrário dos outros nove carros 934/5 construídos, foi equipado com carroceria do Grupo 4, além do motor mais potente de 600 cv com injeção mecânica de combustível, uma transmissão especial 930/51 e bomba de óleo e refrigerador do tipo 935. Além disso, o 0956 foi o último Porsche 934 com carroceria do Grupo 4 construído.
Ciro Nappi inscreveu-o no Giro d'Italia Automobilistico de 1977 com, Turizio mas desistiu da corrida devido a um problema familiar.
Adquirido por Dino Male, conquistou duas vitórias no Campeonato Italiano do Grupo 4. Em 1978, Carlo Noce de Modena e Sportwagen de Sassuolo nas 6 Horas de Mugello. No final de 1978, o 934/5 foi vendido para a Alemanha e Jürgen Lässig de Tuttlingen, que havia competido por várias temporadas no Campeonato Alemão (DRM) com a equipe Max Moritz com sede em Reutlinger. Lässig dirigiu 0956 durante a temporada de corridas de 1979, fazendo seis pódios, incluindo vitórias consecutivas na classe Grupo 4 nas corridas Salzburgring DRM e Nürburgring ADAC 1000.
Restaurado em 2014 e 2015, convertido de volta para LHD e restaurado em sua pintura “BOSS” prata, azul e vermelho DRM de 1979, pilotada por Jürgen Lässig.
Modificação na miniature
É um transkit com as rodas, aileron traseiro, esquema de montagem e os decalques são da Faster 43 de Itália, para aplicar no 934 da Solido.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº68-1/79 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche 935 Joest - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Modelo real
A equipa Liqui Moly com Stommelen dispões de um Porsche 935 modificado, dotado de uma carroçaria muito cuidada aerodinamicamente lembrando o Porsche Baby 2 litros inscrito pela fábrica para Jack. Ickx com um turbo de 1,4 litro no ano de 1977
O 935J foi um carro de competição da Joest Racing, derivado do 911 930 Turbo, produzido entre 1976 e 1981, mas que, apesar do apoio de fábrica ter terminado em 1979, esta continuou a fornecer peças a equipas privadas,
Entretanto Reinhold Joest começou a evoluir os 935 para a época de 1979 a partir de um chassis novo adquirido à fábrica. e equipado com uma carroçaria derivada do modelo oficial de 1977 que o piloto e dono da equipa Joest Racing, Reinhold Joest elaborou o primeiro 935J para 1979 baseado no 935 chassis 009 0001 com a carroceria redesenhada e um nariz que se tornaria típico dos Joest 935J. Com as cores Líqui Moly correu durante a segunda metade da temporada de DRM de 1979, pilotado por Rolf Stommelen. O carro continuou no DRM em 1980, com Volkert Merl vencendo no Nurburgring.
Em 1980 além de atualizar os dois carros existentes com a carroceria revista, a Joest Racing construiu mais dois carros; um para si e outro para Gianpiero Moretti.
O segundo carro construído foi usado por Momo enquanto o terceiro e último Porsche 935 J #000 00016, o segundo carro da Liqui Molli também contou com importantes alterações substanciais desenvolvidas, nomeadamente a inclusão também de um chassis tubular, que lhe permite ser mais leve face ao modelo que lhe serve de base, além de incorporar uma suspensão melhorada, painéis da carroçaria do 935 2.0 “Baby” e os novos apêndices aerodinâmicos. Os intercooleres de fábrica com refrigeração ar/água foram substituídos por outros ar/ar. O motor é um 3.2 de seis cilindros boxer biturbo de colocação traseira.
O campeonato da Alemanha conhecido como DRM para o grupo 5, conta com muito investimento por parte das equipas germânicas em parte a rivalizar com o campeonato do mundo de marcas.
A estreia do novo carro, foi em Zolder a 23 de Março e levado à vitória por Stommelen Porsche 935 Liqui Moly ,2º Ludwig Ford Capri Zakspeed e 3º Wollec Porsche 935 Loos
Os dos veículos pintura do carro Liqui Moly Team Joest ainda existem e o primeiro encontra-se a venda.
Modificação na miniatura
Depois de preparado foi pintado
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Export
Referencia nº 16 preço 700$00
Material – Resina
Material da placa de base – resina
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
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