Citroën 2CV 1949, deux chevaux, dois cavalos, - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O lendário 2cv, em 1954, a Berline 2CV custava 37.978 escudos e a fourgonete 37.000$00
Modelo real
O Citroen 2CV é uma ideia do Pierre Jules Boulanger, então presidente da Citroën até o final de 1934, quando a família Michelin tomou o controle da empresa, ao observar que o dia-a-dia dos agricultores, era baseado na compra e venda de produtos nos mercados locais, cujo transporte se faziacom o auxílio de uma carroça e de um cavalo, iniciou o desenvolvimento do TPV, acrônimo de Toute Petite Voiture, Veículo muito pequeno,
Depois de terminaram o Traction Avant, André Lefèbvre e Flaminio Bertoni, iniciaram o desenvolvimento do projeto doTPV "Um guarda-chuva com 4 rodas" destinado aos consumidores rurais que contou com Alphonse Forceau, o autor da suspensão que constitui uma parte essencial na filosofia do "dois cavalos".
Em 1939 fabricaram-se 250 protótipos ainda refrigerados a água, e durante a ocupação alemã da França na Segunda Guerra Mundial foi mantido em segredo enquanto decorria a produção e construção de carros de combate da marca Renault.
A 8 de Outubro de 1948, no Salão do Automóvel de Paris foi apresentado pela primeira vez a versão do TPV tal como se conhece hoje em dia, tinha um motor bicilíndrico refrigerado a ar de 375 c.c. e uma potência de 9 CV
Uma carroceria corrugada para resistência em aço tão fino, portas suicidas dianteiras, para-choques de proteção de grandes dimensões, motor de dois cilindros refrigerado a ar acionando as rodas dianteiras, o primeiro fabricante a ter todos os trabalhos sob o capô sem túnel de transmissão para atrapalhar, piso plano perfeito para espaço, para passageiros e transporte cargas, com assentos de lona removíveis e teto solar de lona de comprimento total. Estava equipado de um sistema de suspensão que permitia a qualquer pessoa, ir a qualquer lugar, usado preferencialmente em fazendas e vinhedos franceses e andar em terrenos acidentados sem partir um ovo.
Os últimos modelos do 2CV foram produzidos em Mangualde, Portugal, e o ultimo exemplar saiu no dia 27 de Julho de 1990.
Em 1994 três protótipos do TPV foram redescobertos num celeiro na França, tendo até 2004 sido encontrados um total de cinco protótipos do TPV.
Miniatura
O meu primeiro Heller, a empresa fundada em Paris, França, em 1957, os kits Heller eram kits conhecida por seus modelos europeus de carros e caminhões.
Quando encontrei á venda os Kit na escala 1/43 trouxe-o até porque eram baratos.
A Heller faliu em 2005
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Heller
Série Kit
Referencia nº 175 preço
Material – plástico
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
“Clássicos em Grande em Vila Real “
Título da Topos & Clássicos a ser vista na explanada junto á pista, onde Simplício Taveira anda em duas rodas, e Hernâni Conceição venceu nos L99_2000 e José Meireles ficou em 2º .
Opel Kadett GTE- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Opel Kadett coupe GTE Rally Mille Pistes 1978 Alain Errani/ R. Luparia
Miniatura fotografada no dia em que fui buscar o nº1 da colecção WRC da Salvat
Modelo real
O Opel Kadett GTE tornou-se numa lenda dos ralis…é a versão desportiva do Kadett C lançada em 1975. Equipado com um motor de 4 cilindros de 105cv, o carro fez grande sucesso e foi amplamente utilizado em competições, devido à homologação nos Grupos 1 e 2. Já no início da carreira, no Rali de Monte Carlo de 1976, o GT/E obteve um excepcional quarto lugar geral com Walter Rohrl, depois dos três Lancia Stratos HF.
Em 1977, o motor do GT / E foi aumentado para 1979cc para uma potência de 115 cavalos, graças ao ajuste de Irmscher.
O Opel GTE participou em muitos ralis, como o famoso Rallye des Mille Pistes em 1978, onde foi conduzido por Alain Errani mas que teve de abandonar.
Foram construídas 8.660 unidades do GT/E 1.9 - e 2.234 unidades do 2.0.
Modificação na miniatura
A primeira decoração disponibilizada pela Solido permitia fazer o Opel Kadett coupe GTE do Rally Mille Pistes pilotado por Alain Errani/ R. Luparia e 8 e 9 de Julho 1978 grupo 2 calasse II
Cortados parte dos alargamentos traseiros.
Enquanto decoração 2 da Solido me deixava uma possível decoração para o rali de Portugal
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série K70
Referencia nº 70 - 11/78 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche 911 SC Tour de France 1980 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 911 SC Tour de France 1980 Bernard Begin / J Lenne
Modelo real
Porsche 911 SC Tour de France 1980 Gr4 Armel Meznarie
Bernard Begin entrega a preparação do Porsche SC 3.0 de Gr4 a Loius Meznarie no final de 1978, e assim iniciou uma série de bons resultados no campeonato de França de ralis para o ganhar em 1979 nas cores do Geant Casino.
No ano seguinte mas com o patrocínio da Armel, Tarte Tropezienne participa no campeonato Europeu de Ralis
Na década de 1980 o Tour de France fez parte do Campeonato Europeu de Rally, mas os novos competidores começaram a diminuir.
O Tour de France foi a 39º Volta a França foi realizada entre 17. 9. a 20. 9. 1980, Villeurbanne - Nice em asfalto num total de 770.00 km, que com as ligações perfazem 2622.00 km
A corrida foi composta por provas de circuito e respetivas ligações
Com 112 inscritos terminaram 55 e o vencedor foi Bernard Darniche - Alain Mahé em Lancia Stratos HF do Team Chardonnet 8:17:21 com o #3
O 2º é o.#1 Béguin Bernard - Lenne Jean-Jacques Porsche 911 SC com 8:25:01
E em 3º.a primeira senhora com o #7 Michele Mouton - Arrii Annie Fiat 131 Abarth Fiat Auto France TO P09981 a 8:33:38
O Porsche Carrera SC "Armel" do título de vice-campeão europeu de Bernard em 1980 com 4 vitórias europeias!
Modificação na miniatura
É um transkit formado por uma carroçaria com vidros em mica e sem interiores que se foram buscar os modelo da Solido.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Record Solido
Série transkit
Referencia nº preço
Material – resina
Material da placa de base – não tem
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche 917/10 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 917/10 Spyder Can-Am 917/10-002 Jo Siffert 1971
Modelo real
Em 1971 e as regras foram alteradas, principalmente ao limitar a cilindrada aos 30L a partir de 1972 e os Porsche 917 não podiam competir principalmente nas 24h de Le Mans, foram transformando para poderem competir no campeonato norte-americano e canadiano, Can-Am, onde a Porsche estava interessava particularmente
Depois de já terem tornando o 917 num carro aberto tal como os seus concorrentes e com base no que foi feito o 917PA, que tinha competido no Can-Am em 1969.
O Can-Am era, de longe, o campeonato mais extremo da história do desporto motorizado, com poucas restrições, dando mais ênfase à performance.
O chassis base para o 917/10 foi o mesmo do 917 K, suficiente forte para aguentar com os 1000 cv a debitar pelo motor, teve o primeiro chassis 917/10-001 foi concluído em 3 de Dezembro de 1970, que como o 917 PA, se assemelhava ao 908/3. No início de 1971, começou o desenvolvimento do túnel de vento nas instalações de pesquisa e desenvolvimento da Porsche em Weissach e percorreu inúmeras milhas de teste - incluindo 23 dias consecutivos no skidpad de Weissach Durante os testes em túnel de vento, o 917/10-001 foi equipado com cinco designs de carroceria diferentes.
A primeira configuração acabou instalado no 917/10-002 de Jo Siffert, o Spyder apoiado por STP que ele dirigiu na série Can Am de 1971.
A segunda configuração era com persianas sobre as rodas dianteiras, design muito angular, a terceira tornou-se o corpo 'especificação do cliente' com um nariz arredondado e saliência da asa traseira curta, e a quarta era o 'nariz em pá' muito eficaz com uma asa traseira estendida. Após a corrida de Le Mans de 1971, a outra configuração foi com o nariz do coupé Rodriguez/Oliver 917 langheck nº 18, patrocinado pela Gulf, que foi montado neste chassi para experimentos adicionais em túnel de vento.
O programa de testes durou 16 meses com pilotos como Willi Kauhsen, Jo Siffert, Mark Donohue e o piloto-chefe de testes da fábrica, Herrman Mimler, registrando voltas em Weissach, Hockenheim e Nürburgring.
Este chassi também serviu como banco de testes para os flat-12 turboalimentados que viriam a dominar as corridas de protótipos do Grupo 7. Durante esse período, o carro foi equipado com muitas configurações de motores diferentes, incluindo um Turbo de 4,5 litros, um de 5 litros naturalmente aspirado a um Turbo de 5 litros.
Jo Siffert perde a vida em Brands Hatch em Outubro de 1971, numa corrida extra campeonato de Fórmula 1.
Em Outubro de 1972, foi totalmente reconstruído e vendido para Willi Kauhsen. com uma seção de nariz 'especificada pelo cliente' o 917/10-001 entrou no Hockenheim Interserie, onde terminou em 2º. Então, depois de instalar um novo frente tipo 'pá', Kauhsen trouxe o 917/10-001 para a América para a corrida Laguna
540ª – Porsche 917/10TC Solido transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-91710-tc-interserie-um-olhar-1426717
Modificação na miniatura
Cortado ao capot traseiro e alargado a capota do motor foi refeita a frente
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 18-7/73preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Citroen Rosalie Berlina - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um Citroen 8CV por 18750 Francos
Citroen 8CV, 10 CV e 15CV foi produzido como Roadster, Salon, salom 7 lugares, coupé, cabriolet e Town car.
O modelo de 4 portas estava á venda em França por 18750 francos.
Modelo real
Rosalie foi o nome pelo qual ficou conhecido após o Yacco 8CV de record de resistência, o Petite Rosalie percorreu sem parar, exceto, é claro, durante as fases de reabastecimento, troca de pneus, etc. e fez 300.000 km em trinta e três dias a uma velocidade média de 93 km / h. Os inspectores verificaram que o chassis estava em conformidade com o de um 8CV de produção a assim bater o recorde de distância, e 193 recordes nacionais alem de 106 recordes internacionais.
A Citroën expôs os novos modelos 8CV, 10CV e 15CV no Salão Automóvel de Paris de 1932, caracterizados por um 'motor flutuante', um inovador dispositivo de potência flutuante, através do qual o motor era suspenso em apenas dois pontos no eixo longitudinal e, portanto, podia oscilar livremente. Amortecedores de borracha especiais reduziram as vibrações excessivas.
Os dois primeiros substituem o modelo C4, enquanto o terceiro, com motor de 6 cilindros, substitui o modelo C6.
Andre Citroen implementou na produção do Rosalie, os métodos de construção e montagem em linha, sendo pioneiro na europa.
Em Janeiro de 1934, a carroceria passa por uma reestilização apresentada como NH, Nouvel Habilage, em Maio do mesmo ano, a dianteira recebe rodas independentes com nova suspensão com barra de torção, a uma nova grelha, mais inclinada, e a um novo para-choques dianteiro com um design mais arredondado, para enfrentar a longa onda da crise financeira, o fabricante "double chevron" incluiu o 8CV Demi-Luxe, uma versão mais barata, enquanto o 10CV também foi oferecido com o acabamento Grand Luxe «.
Na época a Citroën produziu na Alemanha na sua fábrica em Colônia-Poll e vendia os Rosalie como ‘Made in Germany’, devido às altas taxas de importação chegando a abdicar de componentes importados para puderam colocar o emblema 'Deutsche Arbeit' (trabalho alemão) na carroceria, 440 trabalhadores construíram exatamente 1.789 exemplares da “Rosália Alemã” de 1933 a 1935. Os colecionadores da Citroën procuram os poucos exemplares sobreviventes deste pequeno capítulo da história da empresa.
O lançamento do Traction Avant em 1934, os Rosalies continuaram sua carreira comercial até setembro de 1938 como modelos 7UA e 11UA.colocado novamente em produção pela Michelin durante o período em que o primeiro Traction Avant mostrou sérios problemas de juventude.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Corgi Toys
Série
Referencia nº 1005 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País -
Anos de fabrico a
155º Encontro de Clássicos Além Corgo Julho parte 3
E a manhã estava a chegar ao fim.
Porsche 930 Turbo GR 4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ecurie Ecco Breitz Pesked de Antoine Salamin, Valais, arquiteto e piloto automóveis suisse.
Porsche 930 Turbo #65 Antoine Salamin, Gérard Vial, Yves Courage, Joël Laplacette nas 24 Heures du Mans 1978
Porsche 930 turbo 6 cyl. 3.3 L Moteur Porsche F6 2T 3299cc
Depois de obter o 54º tempo com 4:25.000 abandonna na 11ª hora por rebentamento de um pneu e saída da estrada, quando era 32º da geral.
Modelo real
Na primavera de 1975 e para homologação, e com o nome Porsche 911 Turbo, enquanto a designação de fábrica é "Type 930", os 400 exemplares encontram rapidamente compradores até ao final de 1975, pelo que os 1000 exemplares foram alcançados em 5 de maio de 1976, pelo que a Porsche decidiu manter o Turbo no catálogo um modelo com uma velocidade máxima de 250 km/h,
Em 1978, o 930 foi aperfeiçoado, a cilindrada é novamente aumentado, para 3299 cm3. Mas acima de tudo, um trocador ar/ar melhora ainda mais a eficiência do turbo. Uma válvula de descarga é instalada para eliminar o maior inconveniente do tempo de queda de pressão do turbo durante o qual o motor continua a fornecer potência quando o pé é retirado do acelerador. O virabrequim foi rebalanceado e até redesenhado o tamanho dos virabrequins,. A potência passa então de 260 para 300 cv. O volante teve ser ampliado para suportar a potência extra (+ 26 mm) e para resfriar tudo melhor, a vazão da bomba de óleo é aumentada assim como a velocidade de rotação do ventilador que chega a 1,8 vezes a do motor. Por outro lado, o espaço deixado no compartimento do motor e a necessidade de reforçar os pinhões da caixa de velocidades obrigaram a Porsche a manter a caixa de 4 velocidades. A forma da asa traseira muda para uma forma que permanecerá mítica.
O 911 turbo é um puro-sangue difícil de domar, mas que recompensa seu motorista com um ruído inimitável e um impulso que não é muito comparável para a época. 0 a 100 em 5,2 segundos, menos de 24 segundos por quilômetro de partida, 260 km/h em velocidade máxima, como poucos rivais. E para parar, o sistema de travoes com 4 discos ventilados com pinças de 4 pistões herdados do 917.
Uma versão do Grupo 4 participou nas 24 Horas de Le Mans em 1978, onde Salamin aproveitou um compromisso de. Laplacette para entrar no seu Grupo 930 Gr4 na famosa corrida. Os dois não eram desconhecidos em Le Mans, tendo já participado no 911 2.8 RSR e 3.0 RS, e partilhando o volante com Yves Courage, para quem foi a segunda participação em Le Mans. Courage na 12ª hora destruirá as esperanças da equipe. Em 1979 Salamin voltará, mas infelizmente não se classificará por causa de co-piloto mais lento e ficará na reserva, sem largar.
Em 2008 Joel Laplacette comprou o carro par dividir a condução com seu filho Enzo para Le Mans Classic; que melhor maneira de compartilhar a mesma paixão?
Modificação na miniatura
Indicado como um Kit de um 934 pela Solido depois de analisado melhor era um 930 cuja miniatura foi então adquirida. .
O spoiler frontal foi feito com lata
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Kit, mais modelo 930 Série GAM2
Referencia nº 63 preço
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Unic 1907 Táxi - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bons tempos, quando á noite ia para a Discoteca Ritmin, sem deixar de passar no Manel que tinha o Bazar Pinóquio no Centro Comercial D. Dinis e em seguida rumava para a Discoteca Niht City….
Na caixa pode ler-se
Em outubro de 1906, uma competição de carruagens urbanas foi realizada em Londres. Entre os táxis exibidos, um táxi da UNIC Motor foi fabricado por Richard Brasier de Paris. Ele se destacou na competição como o melhor para trabalho pela carroceria, frenagem e troca de marchas suaves, fácil acesso e conforto aos passageiros e rodagem suave. tal foi a sua conquista que o Unic cortou o comércio de táxis de Londres por 25 anos. O custo para comprar o chassi em 1907 era de £ 300.
Modelo real
Unic Taxi
Georges Richard, fundou a Georges Richard Cycle Company em 1893 mas rompeu com a Richard-Brasier para estabelecer a Unic na sequência de uma reunião em 1905, com o empresário-financista Barão Henri de Rothschild apara obter o financiamento para a criação da “société anonyme des automóveis Unic”, com sede em Puteaux. O objetivo era fabricar veículos “únicos”,
O Unic, que apareceu pela primeira vez no início de 1905 era um carro pequeno e um motor de 1798 cc tivesse apenas dois cilindros com 10/12 hp,.que depois passaram a quatro cilindros.
O negócio de táxis permaneceria importante por mais de três décadas, sempre com o apoio de Rothschild nos bons e maus momentos principalmente durante os anos imediatos do pós-guerra.
Na colecção Montagu está em exposição um belo exemplar
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais mas, já muito grossas.
Fabricante Matcbox
Série Models of Yesteryear
Referencia nº Y 28 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – England
Anos de fabrico a
O primeiro Jaguar - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O modelo na escala 1/32 era atactivo mas o na escala1/84 pequeno mas o da escala 1/38, era um pouco grande como era belo lá vaio para casa, a pensar na primeira vitória de um SS Jaguar num Circuito precisamente o Circuito de Vila Real em 1937 pilotado por Casimiro de Oliveira.
Na caixa podia ler-se:
“Durante a última década de 1930 os SS 100 foram considerados por muitos como os carros desportivos mais desejáveis da época. Foi um dos carros de produção brilhantes para atingir os 100 m.p.h. e obteve sucessos consideráveis nos muitos ralis motorizados europeus”
Modelo real
A Swallow Sidecar Company foi fundada em 1922 na cidade de Blackpool, por William Lyons quando com apenas 20 anos se associou com William Walmsley para fabricar atrelados laterais para motocicletas e pouco depois carrocerias para o Austin Seven e depois para chassis da Standard. No fim da década mudava-se para Coventry.
Não se sabe se a sigla era para Swallow Special ou para Standard Swallow, o que é certo é que SS Cars se tornou a designação oficial da empresa em 1935.
O primeiro Sports roadster construído pela. SS Cars Ltd foi o SS 90 foi um carro desportivo construído em Coventry, Inglaterra, em 1935, A carroçaria era em madeira e metal e estava equipado por um motor Standard de válvula lateral de seis cilindros de 2663 cc e 72 cv...
Atingia 90 mph para um preço de 395£ e apenas 23 unidades construídas naquele ano.
Em 1936 surgia o SS Jaguar 100 tinha uma carroçaria semelhante ao SS 90 anterior, da SS Cars, mas com um novo chassis e motor. A carroçaria anterior de madeira e metal foi agora substituído por um design todo em aço.
O '100' em seu nome se referia à sua velocidade máxima elogiada, e o carro, que era vendido no momento do lançamento por 395€, obteve um sucesso instantâneo, tanto em termos de vendas quanto na pista.
Os primeiros SS100 foi impulsionada por um seis cilindros de 2,7 litros com controle de válvula pushrod.
Entre 1935 e 1936, os seis cilindros foram atualizados para 102 hp. Foram produzidos até 1939 198 unidades
Em 1937, o Jaguar SS100 é proposto com um motor de seis cilindros de 3,5 litros e 125 cv. fazendo de 0 a 100 km/h (62 mph) em 11 segundos. A referência 100 vai para 100 mph (160 km/h).
Curiosamente a fábrica usava a designação 3 ½ para a cilindrada, embora ele tivesse 3 485 cm³. e um preço de 445£. Foram produzidos entre 1938 e 1939 116 unidades
Entretanto a SS Cars mudaria seu nome para Jaguar Cars muito devido á conotação nazista do 'SS'
Jaguar nome animal adotado, numa tendência popular nos anos trinta. o SS Jaguar 100 foi o primeiro carro a apresentar o lendário Jaguar saltador montado na tampa do radiador.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Matchbox
Série Models of yesteryear
Referencia nº Y 1 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização
País – Inglaterra
Anos de fabrico a
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