Volkswagen Golf - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Volkswagen Golf Troféu
O Kit apresentava três esquemas de decorações sem contudo indicar qualquer prova, o mais simples era a decoração 3 que parece um modelo da Taça Golf 1600.
Modelo real
O nome Golf também tem origem no Gulf Stream (corrente do Golfo), uma corrente marítima rápida e quente do Oceano Atlântico que tem origem no Golfo do México e chega à Europa. Em produção continua desde 1974, o Golf foi um dos primeiros hatchbacks com tração dianteira.
A primeira geração foi lançada em 1974 na Europa e chegou ao mercado com o desafio de ser um sucessor à altura do Beetle. Desenhado pela lenda Giorgetto Giugiaro, o Golf tinha proposta de ser um carro espaçoso e seguro.
Vinha equipado com motores de 1.1, 1.3, 1.5 ou 1.6. O GTI 1.6 de 110 cv foi introduzido com alarde. Embora não tenha sido o primeiro hatch esportivo do mundo, a versão praticamente virou sinônimo do segmento. Em 1979, a versão conversível foi apresentada ao público e se tornou a mais charmosa da gama.
Quando o grupo de engenheiros da Volkswagen colocaram um motor mais potente no familiar Golf, criando a sigla GTI. Não só fizeram nascer um novo modelo, como também a ideia de usar como base um carro familiar para fazer uma versão desportiva.
Modificação na miniatura
Feito o Santo António foi decorado de acordo com o a foto existente e o esquema fornecido nas instruções de montagem.
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Miniatura
Abre as portas,
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante solido
Série Kit
Referencia nº 19 – 4/75 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está junta à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche 908/2 Flunder Le Mans 1970, - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 908/2 Flunder - cauda longa - Martini International Racing Team - 3º Le Mans 1970,
Modelo real
A nova linha aerodinâmica de carroceria estava concebido para correr com cauda curta, como o Spyder para circuitos lentos e sinuosos, e com cauda longa, como os coupé para circuitos.
A versão 908LH 'Langheck' (cauda longa) também foi desenvolvida para velocidades excepcionalmente altas como em Le Mans, Spa, Monza e Daytona.
Por isso, nas 24 horas de Le Mans, o 908/02 tinha cauda longa e aletas verticais na traseira e estava inscrito pela Hart Ski Racing Team para ser conduzido por Siffert e Redman.
Nos treinos o nº 20 foi o 3º mais rápido com 3´ 29´´ 900
Depois de uma boa partida suplantando Stommelen / Ahrens, Jr. e Vic Elford e Richard Attwood no 917 L Coupe, Jo Siffert /Brian Redman no 908/02 comanda até à quarta volta até ser obrigado a desistir com problemas na caixa de velocidades ao fim de 60 voltas. Irá fazer parte do cartaz do ano seguinte.
O Porsche 908 LH de Hans Herrmann e Gerard Larrousse terminaram a corrida em segundo.
O mesmo carro 908.02-05 Flunder voltou a Le Mans no ano seguinte revisto agora com o patrocino da Martini International Racing Team, foi pilotado por Rudi Lins e Helmut Marko
Nos treinos foi o 22º com 3'38"9, foi progredindo atá que á noite Lins/Marko 908 estava em 4º com 171 voltas e uma vantagem de 5 voltas na categoria Grupo 6 sobre o Alfa Romeo de Stommelen em 5º.
Ao amanhecer, o tempo passou de chuva forte para tempestade. Às 6h, após 16 horas, os Porsches ainda mantinham os quatro primeiros lugares: Herrmann/Attwood liderando com o Elford/Ahrens 'longtail' de volta ao segundo, o Lins/Marko 908 em terceiro (e primeiro protótipo) e o Larrousse/Kauhsen Martini longtail, na quarta posição.
O Porsche 908/2 Fulder Le Mans mantiveram o lugar terminaram a prova percorrendo uma distância de 4502,780 Km á media de 187,616Km/h. contribuindo para o 1-2-3 da Porsche em Le Mans em 1970, onde foi o 3º à geral, vencedor ao Índice de performance e também a vitória no Grupo Sport Protótipos e na classe 2 litros.
Modificação na miniatura
Escolhida a versão cauda longa para o modelo pretendido
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Export
Referencia nº 13 preço 230$00
Material – resina e metal
A base está junta á carroçaria no mesmo bloco
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Rampa de Santa Marta 2022 parte 1
No dia que a minha Canon Eos 400D resolveu deixar de trabalhar normalmente...
Primeira subida.de Sábado.
Ferrari T3 1978 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari - F1 312 T3 1978 Nº 11 Carlos Reutmann o vencedor de dois Grandes Prémios nos Estados Unidos em 1978.
Modelo real
O 312 T3 de 1978 foi o terceiro de cinco evoluções da Ferrari na Fórmula 1 com motor boxer e caixa de velocidades transversal, assinada pelo engenheiro italiano Mauro Forghieri.
A denominação era assim explicada: 3 (três litros), 12 (motor de 12 cilindros) T (de câmbio transversal).
Um novo chassi foi criado, mantendo o motor e apelidado de 312 T3. O chassi 033, seria o segundo chassis construído, pilotado por Carlos Reutemann e ao longo da temporada de 1978.pela primeira vez usou pneus Michelin em vez de Goodyear. Conduzido por Carlos Reutemann e o novo piloto Gilles Villeneuve, o 312 T3 teve um desempenho muito bom durante a temporada, embora tenha que se curvar à ascensão do Lotus de efeito solo.
A primeira saída os 312T3 foi na Africa do Sul e resultou numa saída de estrada de Reutmann e num abandono de Villeneuve, mas, nos Estados Unidos foram os mais rápidos e a vitória sorriu a Carlos Reutemann e foi 3º lugar no Grande Prêmio da Bélgica. No Grande Prêmio da Inglaterra, Reutemann travaria com Niki Lauda, agora em Brabham Alfa Romeo em uma grande luta e acabaria levando 033 à vitória.
Carlos Reutemann vence nos Estados Unidos Watkins Glen e no último Grande Prêmio da temporada em Montreal no Canadá, Gilles Villeneuve obtém a sua primeira vitória.
No entanto, a forte concorrência da Lotus com seus carros de efeito solo e pilotados por Mario Andretti 1º e Ronnie Peterson 2º fez com que Reutemann, da Ferrari, terminasse em terceiro em pontos e nos construtores a Ferrari em 2º
O carro ainda foi utilizado na Argentina na estreia oficial de Jody Scheckter e no Brasil, para cederia o lugar ao novo 312T4.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal de acordo com as originais.
Fabricante Yaxon
Série Kit
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão para o Kit e com janela de visualização e expositor plástico.
País - Italia
Anos de fabrico a
Mercedes Benz SS 1928 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Mercedes Benz SS 1928 aberto
A versão fechada da miniatura 373ª – Mercedes Benz SS 1928 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-ss-torpedo-fechada-1932-um-1178574
Modelo realas
O Mercedes-Benz S-Type foi baseado nos modelos 400 e 630 receberam seus nomes com base no tamanho dos motores. O 400 tinha uma unidade de quatro litros, enquanto o 630 era movido por um motor que deslocava 6,3 litros. Ambos tinham motores superalimentados de seis cilindros, com o superalimentador acionado apenas quando o motorista empurrava o pedal até o chão.
O 630, ao beneficiar das melhorias de Ferdinand Porsche, resultou no 680 S. Foi levado para a primeira corrida em Nurburgring, onde saiu vitorioso.
Motores maiores logo se seguiram, resultando no 700 SS e no 710SS. Embora tivessem sido destinados ao uso em estrada, eram quase idênticos aos pilotos SSK e SSKL. Seus motores superalimentados eram capazes de produzir cerca de 225 cavalos de potência, o que os tornava adequados para lidar com as demandas de condução da estrada e da pista. Muitos dos carros foram construídos em alumínio para ajudar a reduzir o peso total.
Durante a sua produção, que durou de 1928 a 1932, entre 31 e 35 exemplares foram construídos com cerca de metade sendo Rennwagens, ou carros de corrida.
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Miniatura
Abre as portas,
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série - L ´Âge d´Or época de 1925 a 1935
Referencia nº132 -11/63 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Vitória Portuguesa em Le Mans
Os portugueses no seu melhor nível a representar Portugal.
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António Félix da Costa foi primeiro entre os LMP2 num Oreca 07 da Jota Sport e
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Henrique Chaves nos GTE AM no Asron Martin..depois da sua estreia em Le Mans no dia de treinos.
Parabéns aos dois portugueses que estiveram ao seu melhor nível a representar Portugal. Fantástico!
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O Algarve Pro Racing Team os Vencedores Pro-Am James Allen, Steven Thomas e Rene Binder lutaram para uma notável vitória LMP2 Pro-Am na 90a edição do 24 Heures du Mans com um ORECA 07 LMP2 que foi reconstruído a partir do zero após um acidente no treino livre.
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A Bandeira Portuguesa em Le Mans por intermédio do Algarve Pro Racing, com direito a Hino Nacional
Filipe Albuquerque foi 14º
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“Arrancámos da primeira fila e ainda antes da primeira curva fomos abalroados… Phil, Will e UnitedAutoSports por nunca desistirem e ainda acabarmos no top10”.
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Vitória da Porsche nas 24h Le Mans em GTE Pro
E da Toyota á geral
E agora aguardamos pelo carro de estrada da Glickenhaus SCG 007 LMH é um protótipo de carro de corrida desportivo construído pela Scuderia Cameron Glickenhaus para a categoria Le Mans Hypercar
Porsche 917K Le Mans 1970 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 917 K 4,5 “Kurzheck” (cauda curta) chassis 23, Nº 23, vencedor das 24H de Le Mans 1970
Modelo real
1970 a primeira vitória à geral da Porsche em Le Mans e também uma tripla chegada da Porsche.
O Porsche Porsche 917 chassis 23 foi apresentado em Weissach para a CSI em 21 de Abril de 1969 com cauda longa
No ano seguinte é reconvertido na versão 1970, cauda curta para aumentar a força descendente. Ainda pintado de branco foi vendido a Ecurie Salzburg a rede de concessionários austríaca dirigida por Louise Piech, a irmã de Ferry Porsche, onde o seu filho, Ferdinando Piech era o diretor técnico da Porsche e líder do projeto 917. Neste ano, os Porsche 917 vendidos a Martini Racing, JWA Gulf Racing e Porsche Salzburg foram consideradas equipes privadas, mas apoiadas pela fábrica.
A estreia foi a 12 de Abril nos 1000km de Brands Hatch, onde vai enfrentar os 512S da Ferrari Segue-se Monza no mesmo mês e em Maio a SPA,
Agora pintado de vermelho com as célebres listas brancas foi preparado para Le Mans para ser pilotado por Richard Attwood e Hans Herrmann.
Um tempo frio e chuvoso foi o que deparamos naquela terra distante onde nos treinos os Porches e a Ferrari dominaram como se previa intercalando-se na grelha de partida, onde estavam 24 Porsches e mais 27 outros carros.
O Porsche nº 23 qualificou-se na 15ª posição, 12,8 segundos por volta mais lento que o 917 LH 4.9, o que não o tornava num favorito quando foi dada a partida
A rivalidade Porsche Ferrari, estava a vista na partida a ordem de passagem foi a seguinte 1º Vic Elford, Porsche 917 L #25, Porsche Konstruktionen K.G. 2-Ignazio Giunti, Ferrari 512 S, S.E.F.A.C. Ferrari 3-Jo Siffert, Porsche 917 KJ #20. W. Automotive Engineering Ltd. 4- Clay Regazzoni, Ferrari 512 S #8, S.E.F.A.C. Ferrari 5-Pedro Rodriguez, Porsche 917 KJ #21. W. Automotive Engineering Ltd. 6-Jacky Ickx,
Passada uma hora e meia da corrida começou a chover e três Ferrari 512 viram-se envolvidos num acidente que os eliminou e ao mesmo tempo arrastou um quarto que avariou por excesso de rotação durante a manobra de desvio.
Nesta altura, já sete dos dez primeiros classificados estavam fora da corrida.
Ao amanhecer, o tempo passou de chuva para tempestade. O 917 LH-70 4.9 de cauda longa “Le Mans-special” de Vic Elford/Kurt Ahrens Jr. o mais rápido na qualificação pela manhã tiveram de abandonar devido a uma falha no motor.
A corrida foi vencida por Porsche Salzburg conduzido por Richard Attwood/Hans Hermann alcançando a primeira vitória á geral da Porsche em Le Mans.
Seguiram-se lhe dois carros da Martini Racing, o segundo lugar foi para o 917 LH-70 4.5 #3 de Gérard Larrousse/Willy Kauhsen e o terceiro para o 908/02 LH Flunder Spyder.
Somente se classificarem sete carros em 1970 entre eles um 914/6 foi 6º, e inspirador do meu 914 actual.
Modificação na miniatura
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 186/198 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusado à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização
País - França
Anos de fabrico a
Volkswagen Scirocco Group 2 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Volkswagen Scirocco Grupo 2
A única foto que conheço está no cartólogo da Solido 1980/81
Modelo real
O Volkswagen Scirocco baseado no modelo de produção, permitiu a Volkswagen um maior envolvimento no automobilismo.
Na América a série Trans Am promovida pela SCCA nos anos 70, 80 dominada pelo apoio das fábricas.
Em 1975, Bill Scott, um revendedor da VW da área de Chicago, foi para a McKee Engineering e fez com que construíssem dois Scirocco com o apoio da fábrica da VW para funcionar no Grupo 1 com menos de 2 litros. Bill dirigiu um dos carros (#42) e Milt Minter dirigiu o outro, #43. Wilt passou a ganhar o Campeonato Trans Am para seu grupo em 1976.
Depois do envolvimento na Fórmula V, a Volkswagen introduziu a série Junior Cup para a temporada de 1976. Em seu ano inaugural de corrida, 50 Sciroccos especialmente comissionados foram executados usando o novo motor de injeção de combustível de 1976.
Externamente, a Scirocco Cup ganhou um kit de carroceria Zender composto por spoilers dianteiros e traseiros com extensões das cavas das rodas. Todos os carros da série eram pretos com os mesmos gráficos e logotipos de patrocinadores. Para diferenciar os carros, o nariz foi pintado em várias cores.
A primeira corrida da série ocorreu em 11 de abril de 1976 em Hockenheim,
Entretanto vários foram os preparadores como Zender, Spiess que os equiparam com saias laterais e grandes spoilers dianteiros e traseiros.
Na primeira prova do Campeonato Europeu de Carros de Turismo a 12 de Março de 1978 no Circuito Brand Hatch obtiveram a vitoria na Divisão 2
Os vencedores por divisão
Division 5 – mas de 3000: Grano / Walkinshaw con BMW 3.0 CSL
Division 4 – 3000: Patterson / Allam con Ford Capri II 3.0S
Division 3 – 2000: König / Weltrowski con BMW 320
Division 2 – 1600: o VW Scirocco Richard Lloyd-Anton Stocker da VW Motorsport” conseguiu se classificar em 3º na Geral e ser o 1º na Divisão-2 (1.301-1.600 c.c.),
Division 1 – 1300: Lombardi / Giani con Fiat 128 Coupé
O V. W. O Scirocco 1.6 (Grupo 2) conquistou o subcampeonato de Marcas (“VW Motorsport”) com várias unidades oficiais providas com a conversão Spiess Racing, que garantia aos seus pilotos um motor 1.6 com injeção Kugelfischer extraíam 185 CV / 8.000 voltas para 775 quilos.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 1059 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
XXII Passeio Aleu - 10 Junho de 2022 parte 1
Depois de dois anos privados deste e outros eventos , devido ao confinamento hoje podemos finalmente realizar o XXII Passeio Aléu.
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Lion Peugeot 1908 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lion Peugeot Double Phaëton Type VA 1908
O Peugeot oferecido no Natal pelo meu Padrinho quando fez o Presépio gigante na sala de jantar com o meu pai, e que apareceu no baú que se encontrava no seu quarto, onde guardava as relíquias da sua campanha de Africa naquele Verão de 1983.,e relembrar a época em que as prendas eram do Menino Jesus, que as distribuía durante a noite e nós cheios de sono só as encontrávamos de manha na chaminé.
O Lion Peugeot Phaéton é um modelo de automóvel de 1907
Os três filhos de Eugène Peugeot de "Peugeot Frères" então fabricante de ferramentas, moedores de café, bicicletas e motocicletas em 1905 Robert (1871-1927), Pierre (1873-1945) e Jules Peugeot (1882-1959), lançaram um automóvel da marca "Lion-Peugeot" para complementar com os modelos "Automobile Peugeot" de seu tio Armand Peugeot (Peugeot Type 69 .)
Peugeot Frère" e "Automobile Peugeot" fundiram-se novamente na Peugeot em fevereiro de 1910 após a morte de Eugène Peugeot. Robert Peugeot tornou-se então o chefe da família e dirigiu o grupo Peugeot.
Modelo real
Em 1900, a Peugeot era o maior produtor de automóveis da Europa, tendo construído mais de mil veículos na Europa.A produção foi concentrada em duas fábricas em Andicourn e Lille As instalações originais em Valenrigney foram mantidas para outros produtos da empresa, como outros produtos, como bicicletas e máquinas de café
Após o fim do monocilíndrico béhé Peugeot em 1905, não havia carros pequenos e de preço modesto na linha Peugeot, e dois remédios para isso a fábrica de Valentigney, que pertencia à Peugeot Freres, em vez da Societé des Automobiles Peugeot começou a fazer pequenos carros monocilíndricos em 1906. Para distingui-los dos produtos de Andincourt e Lille. eles adotaram o nome de Lion Peugeot . O Leão era o símbolo da cidade mais próxima de Belfort e usados como marca pela família Peugeot desde 1858.
O primeiro Lion Peugeot, o Type VA tinha um motor monocilíndrico com três velocidades, oferecia um dois lugares e um quatro lugares Phacton.
Cerca de mil foram fabricados entre 1906 e 1908, e mais tarde o Lion teve motores V gêmeos e V quatro. Eles nunca foram grandes, sendo o maior o 1888 cc. tipo VD de 1913 1915
Monocilíndrico vertical 100X100
Válvulas laterais 785cc
Potência máxima 6 cv a 1400 rpm
Manual de três velocidades
O Lion Peugeot Type VA voiaturette foi o primeiro quadriciclo a sair da fábrica de Valentigney de Robert Peugeot após o fracasso dos quadriciclos.
Modificação na miniatura
Pintados os bancos da frente de preto
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rami JRK
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
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