Aurora Porsche RSR António Barros - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1979 Pierre Axel 2º classificado ou 1980 Ponto Verde vencedor, qual decorar?
1979 2º classificado 1980 1º
Modelo real
A corrida do Agrupamento B em 1979 começou com o arranque de Barros, seguido por Giannone, Tino Pereira (de Tomaso Pantera) , Serafim Martins (Capri 3000), Jorge Petiz (Escort) e de Fernando Carneiro (Datsun 240Z). os espectadores estão de pé e os Porsche colados até que António Barros veio às boxes e , Giannone toma o comando. Na 21ª, Tino Pereira no terceiro posto com o grande De Tomaso Pantera abandona. Fernando Carneiro com o 240Z, é terceiro, já sem Sol
Em 1980
O duelo contínua a gora com novos motores.
António Barro partiu muito bem e Giannone atrasou-se e na primeira volta já havia uma diferença de mais de 5 segundos até que na 14 volta Giannone vai à box com o motor envolto em fumo.
O novo motor Motor preparado por Meznaire caminha para a vitoria e Robert é 17º numa classificação em que o artigo 21 do regulamento estabelece que só serão classificados os concorrentes que efetuem pelo menos 2/3 das volatas do vencedor.
Modificação na miniatura
Refeita a frente
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Luso Toys
Série metal
Referencia nº 8
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Portugal
Anos de fabrico a
150º Encontro de Clássicos Além Corgo parte 3
Agora vamos ver as máquinas dos nossos amigos que pela primeira vez nos visitaram…
BMW 318 I 1983 de Pedro Serafim
Jaguar XJR 2001de Luís Costa
Renault Twingo Mk1 de Adriano Violante
Mercedes Benz 300D 1979 de Vicente Couto
Renault Megane RS de David Pires
Volvo 144 GL 1976 de Paulo Costa
Ford Prefect 1949 de Armindo Correia
Audi TT Quattro Roadster 2000 de Emanuel Dinis
BMW M3 E30 1986 de Paulo Teixeira
Ford Escort Mk1 de Jorge de Matos de Lousada que teve a amabilidade de nos visitar
Opel Astra GSI 2000 1993 de José Gonçalves
Citroen 15 Six Arrastadeira - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O carro da minha professora da Escola Primária a D Gloria ainda na escola de Vila Nova de Baixo.
Modelo real
O modelo 7 foi o primeiro e a sua denominação corresponde à sua potência. A Citroën aplicou o nome “Traction Avant” para o distinguir do modelo de tração traseira 7CV que ainda estava em produção
O 11 CV foi lançado em 1935 é mais comprido e largo que o 7CV, estava equipado com o motor de 1 911 cm3 do 7 Sport e apoios de motor "pausodyne".e caixa de 3 velocidades que lhe permitem atingir uma velocidade de 106 km/h
O Traction Avant, obrigou a demolir e reconstruir a fábrica em cinco meses, foram a ruína financeira da empresa. Nem a ajuda da Michelin em dezembro de 1934, apesar da ajuda da empresa Michelin, a Citroën pediu concordata e a Michelin, já a maior credora tornou-se no principal acionista. Em 1935, o fundador André Citroën morreu de câncer no estômago.
Em 1936, todos os carros Traction Avant foram equipados com direção de cremalheira e pinhão e a grade foi pintada em vez de cromada como anteriormente.
Um porta-malas de abertura externa foi instalado nas berlindas, enquanto até então o acesso ao porta-malas era feito de dentro do carro.
Em 1937, o 11 Légère tornou-se o 11 BL, enquanto o 11 tornou-se o 11B.
Em 1938, foi lançado um modelo de seis cilindros, o 15 Six - destinado a substituir o misterioso 22CV, entretanto abandonado.
O 11BL e o 11 B adquiriram 10 cv extras e tiveram o sufixo "Performance" anexado aos seus nomes em 1939. Uma versão comercial interna do 11B Performance também foi lançada em 1939 e compreendia a longa carroceria com distância entre eixos equipada com uma quinta porta na traseira, talvez o primeiro hatchback.
Em Setembro de 1939, a França declarou guerra à Alemanha e, em Junho de 1940, o exército alemão invadiu e ocupou rapidamente o norte da França, pelo que a produção praticamente parou, entre 1940 e 1946.
Miniatura
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Vic Elford 10 Junho 1935 a 13 de Maio 2022
Na sua passagem por Vila Real
1972
8 e 9 de Julho
Abandonou na 6º volta . ECURIE FILIPINETTI BONNIER Vic Elford 11 Lola T 290 Chevy Vega Cosworth Bonnier
1973
1 de Julho
Não se classificou, Junta da culassa queimada. ÉCURIE VIC ELFORD Vic Elford 4 March 73 S / 9 BMW BMW Motorsport 18 Junta da culassa queimada.
2004
Revival 15 e 16 de Outubro,
Porsche 356
Até um dia.
Gulf Mirage M6 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O mesmo numero 5 em provas diferentes
A miniatura Nº 209 https://manueldinis.blogs.sapo.pt/gulf-mirage-m6-um-olhar-sobre-as-1216195 representa o Mirage M6 nos1000 km Dijon-Prenois em 1973 com o nº5 em 1973 com Mike Hailwood (GB)/Vern Schuppan (AUS)
E agora, no ano anterior, em Brands Hatch, nos 1000 Quilómetros BOAC 1000 do World Championship Sports Car Race para Derek Bell (GB)/Gijs van Lennep (NL)
Grid: 10th (1:30.600)
Modelo real
Em Brands Hatch nos 1000 Kilometres BOAC 1000 uma prova a contar para o World Championship Sports Car, corrida em 16.4.1972, o Nº 5 Mirage M6 Ford #601 inscrito pelo Gulf Research Racing Company com motor Cosworth DFV V8/90° 4v DOHC 2993 cc e pilotado por Derek Bell (GB)/Gijs van Lennep (NL) nos treinos foi 10º com o tempo de 1:30.600, mas na prova não se classificou.
O protótipo Mirage M6 original chassis M601 destinado à JWA-Gulf Racing em 1972 e 1973, foi conduzido por Derek Bell nas 12 Horas de Sebring, Daytona 24 Horas, 1000km Nurburgring e para o primeiro lugar em Imola 500km. O 2º lugar foi alcançado nas 9 Horas de Kyalami pelas mãos de Bell e James Hunt. Após o aumento do envolvimento da Gulf com o patrocínio da equipe, o carro foi aprimorado e remodelado para se tornar o primeiro GR7 em 1974, renumerado como GR701.
Ao longo de 1974 e 1975, o carro foi conduzido com sucesso por Bell, Hunt, Ickx e Hobbs. Apesar de não terminar o Le Mans de 1974, vários outros pódios foram alcançados por este automóvel ao longo da temporada. A JWA se aposentou do cenário das corridas após sua vitória em Le Mans em 1975, e a coleção Mirage foi vendida para um colecionador particular no Arizona.
Modificação na miniatura
Na miniatura da Solido foi refeita a parte traseira e retirada a entrada de ar.
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 17
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Cooper Racing Car - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um Cooper das corridas de infância.
Modelo real
A Cooper Car Company foi fundada em Dezembro de 1947 por Charles Cooper e seu filho John Cooper quecom Eric Brandon, começaram a contruir carros de corrida na pequena garagem de Charles em Surbiton, Surrey, Inglaterra, em 1946.
Em 1958, Rob Walker comprou um Cooper T43 para Stirling Moss vencer o GP da Argentina. Era a primeira vitória de um carro de motor traseiro na F1, um carro do ano anterior prestes a ser substituído na equipe Cooper pelo novo T45.
Maurice Trintignant venceu o GP de Mônaco, com o novo Cooper T45 o primeiro sucesso de classificação do Campeonato Mundial e desmistificar a vitória do Cooper com motor traseiro alcançada por Stirling Moss na Argentina teria sido uma vitória pontual,
Em 1959, a Cooper agora com o T51, ainda mais baixo aproveitando o novo motor Climax. E Jack Brabham venceu o seu primeiro campeonato. O motor traseiro mostrou a sua validade e fez com que se tornasse uma tendência na F1
O designer-chefe de Cooper, Owen 'The Beard' Maddock, fez um trabalho maravilhoso. John Cooper contribuíu tecnicamente, mas o mais importante sabia quais botões apertar com seu pai cada vez mais conservador, Charles. Enquanto o velho contribuía com imensa experiência, perspicácia e astúcia, pensava “Por que mudar se estamos vencendo?”, cego ou desdenhoso não se apercebeu do desafio emergente de novos rivais sofisticados como Lotus e Lola.
Nos anos 1950 e 1960, eles alcançaram os níveis mais altos do automobilismo como seu monoposto com motor traseiro, competiram na Fórmula 1 e nas 500 Milhas de Indianápolis, e o seu Mini Cooper dominou as corridas de velocidade e rali ao mesmo tempo que fazia as delícias dos inúmeros pilotos privados aos simplesmente amadores.
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
O interior é uma peça única com o piloto
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
Fabricante Dinky Toys
Série
Referencia nº 240
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País – England
Anos de fabrico a
Chevron B 36 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O desejo de novos modelos diferentes e de competição levava-me à modificação das miniaturas
Modelo real
A Chevron desenvolveu a sua série de spyders de competição em 1976 com o B36. Equipado com uma variedade de motores o B36 foi construído em aproximadamente 21 exemplares até 1978, embora o modelo continuasse em corrida de primeira linha até o final dos anos 80.
Muito competitivo durante a década de 1970, o Chevron resumiu o brilho da era dos efeitos solo à utilização de uma grande asa traseira e um divisor dianteiro para manter o monocoque revestido de fibra de vidro colado à pista. O B36 alcançou a vitória geral no Targa Florio de 1977, por intermedio de Raffaele Restivo (I)/Alfonso Merendino com motor BMW
Um dos três exemplares do Chevron entregues à Racing Organization Course (ROC), uma equipe francesa dirigida pelo ex-piloto de Fórmula 2 Fred Stalder. A ROC equipou os carros com motores de corrida Chrysler-Simca de quatro cilindros preparados em suas instalações em Le Bouchillons.
Nas 24 Horas de Le Mans em junho de 1976, o chassi no. B36-76-02 foi pilotado por Stalder, Albert Dufréne e Alain Flotard durante as 241 voltas antes da bomba de óleo partida forçar um abandono antecipado. Em Le Mans, um ano depois, a ROC voltou a correr o B36, e Michel Pignard e Dufréne terminaram em 6º na geral e 1º na classe, ficando em primeiro lugar no Índice de Eficiência. O Le Mans de 1978 o Chevron pilotado por Jacques Henry, Albert Dufrene e Max Cohen Olivar. abandonou à 18 hora com problemas no motor.
Modificação na miniatura
O modelo da Norev foi modificado na frente, guarda-lamas e o ailerom
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são da 3J.
Fabricante Norev
Série
Referencia nº
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Mazda Luce Rotary Coupe - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um coupé com motor rotativo
Modelo real
Luce a inovação da Mazda numa época em que os nomes Japoneses por vezes não coincidiam com os europeus.
Em 20 de agosto de 1966, a Mazda apresentou o Luce. O estilo da carroçaria, caracterizado por uma "linha A" que liga os pilares dianteiro, central e traseiro, foi baseado num design original da Bertone de Itália, que foi modificado pelos designers da Mazda para se adequar aos gostos da empresa.
O nome do modelo, tirado do italiano "Luce" - que significa brilhante ou brilhante - era adequado para um carro tão moderno e elegantemente projetado que irradiava uma personalidade deslumbrante e era muito superior ao padrão dos carros japoneses na época.
O RX 87 era um coupé com carroçaria tipo hardtop sem a coluna central foi apresentado no Salão de Tóquio de 1967como protótipo, muito semelhante á berlina 1500, embora as suas características ainda não fossem conhecidas
No Salão de Tóquio de 1969 a Mazda apresentou definitivamente agora com o nome de R 130 e um motor de 1300cc. do Luce.
Luce Rotary Coupe, "Senhor da Estrada"
A versão coupé de capota rígida da Luce com um novo motor rotativo de 655 cc x 2, conhecido como Luce Rotary Coupe, foi lançada em outubro de 1969. A Mazda usou o novo motor rotativo com a potência máxima de 126 cv e levava o carro a uma velocidade máxima de 190 km/h, pela primeira num tração dianteira com motor dianteiro. Em uma época em que os novos funcionários da empresa vindos diretamente da universidade ganhavam apenas 30.000 ienes por mês, o Luce Rotary Coupe, custando de 1,45 a 1,75 milhão de ienes, foi apelidado de "Senhor da Estrada" por seu alto preço, corpo bonito e desempenho de alta velocidade. O carro foi exibido não apenas em concessionárias de automóveis, mas também em 35 grandes lojas em todo o Japão, onde ganhou reputação pela sua forma elegante. A sua personalidade distinta, fez o Luce Rotary Coupe entrar no mercado de carros pessoais de luxo que estava surgindo na época.
Miniatura
Abres as portas através de um botão na base, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Diapet
Série
Referencia nº 220
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Japão
Anos de fabrico a
150º Encontro de Clássicos Além Corgo parte 2
Amigos e aficionados pelos clássicos e pelo desporto automóvel, continuavam a chegar e a apreciar as belas máquinas…
Fiat Abarth Rali Internacional TAP 1974 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Feito o Fiat Abath de 1975 pensei logo no do ano anterior onde o 124 terminou nos três primeiros lugares
Modelo real
Fiat 124 Abarth Rallye no Rali Internacional TAP 1974 Pilotado por Raffaele Pinto e Arnaldo Bernacchini
O velho modelo da Fiat foi apresentado no Salão de Turim em 1966 e que em 1969 recebeu uma nova grelha mas perdia a caixa de cinco velocidades ganhava nova vida.
Para entrar oficialmente nos ralis, a Fiat em 1971, adquire a Abarth e a sua equipa de fábrica, uma exigência do próprio Carlo Abarth.
Os engenheiros Ivo Colucci e Stefano Jacoponi foram decisivos para transformar o Fiat 124 num carro de rali imediatamente competitivo e a estreia oficial foi no Rali de Portugal, a 15 de outubro de 1972 com Alcide Paganelli “Nini Russo” no Fiat 124 Spyder 1800 onde foram 5º.
No ano seguinte somente Luís Netto /Manuel Coentro se classificaram no 4º lugar
Em 1974 foi o primeiro ano que contou para o Campeonato Mundial de ralis e marcar o ultimo ano do apoio da TAP só foi possível depois de a Argentina ter cedido gasolina para as provas automobilísticas da Fia.contou a presença de 125 inscritos, 51 deles estrangeiros.
A passagem dos concorrentes era é um espetáculo muito apreciado e o Marão era um dos mais apreciados por nós que nos deslocávamos em grupos para ver o Rali.
No final das 36 classificativas e no final dos 2057 Km a Fiat obtém os três primeiros lugares, por intermedio de Rafaelle Pinto e Arnaldo Bernacchinni, 2º Alcide Paganelli e Nini Russo e em 3º Markku Alen e Ikka Kivimaki.
Modificação na miniatura
Desbastadas as entradas de ar frontais
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº 9
Material – resina e metal branco
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
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