Jamais Contente - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Jamais Content a primeira viatura a ultrapassar os 100km
Modelo real
Entre 1898 e 1902, os motores elétricos mostravam a sua capacidade em desenvolver a sua grande potência em pouco tempo, num concurso organizado por iniciativa do periódico La France Automobile.
Camille Jenatzy, conhecido como o “diabo vermelho” por causa da sua barba, tentava ser mais rápido que o Conde de Chasseloup-Laubat ao volante de carros elétricos construídos pelo construtor de carrocerias Charles Jeantaud, Jénatzy
Com um design inovador, o Toujours Contente dispunha de rodas de tamanho igual, uma busca pela aerodinâmica numa carroceria em forma de obus mais leve pelo uso do Partinium, uma liga de alumínio laminado, tungstênio e magnésio que era muito caro e leve, e nunca havia sido usado num carro antes, desenvolvido por Léon Auscher, o construtor de carroçarias na Rothschild & Fils, em associação com o engenheiro Edmond Rheims.
O bólide tinha dois motores elétricos da marca Postel-Vinal, um por roda, alimentados por baterias Fulment com uma potência de 50KW ou seja 68 cv, alimentados por baterias de chumbo fornecidas pela Fulmen (100 células de 2V) que sozinhas representavam 50% dos 1.450 kg da máquina
Estava equipado com pneus especiais fornecidos pelos irmãos Michelin,
A 29 de Abril de 1899 na estrada em Achères, na região de Paris, Camille Jenatzy na sua terceira tentativa, bateu o recorde do Conde de Chasseloup-Laubat com uma velocidade de 105,88 km/h e ser o primeiro a ultrapassar a barreira simbólica de 100 km/h.
O Conde admite a derrota e este voltou a ser batido em 1903 quando Léon Serpollet com um carro a vapor atinge os 120 km/h.
Uma réplica do carro encontra-se exposta no museu national de la voiture no Château de Compiègne
Nos Estados Unidos da América em 1900, havia mais de 30.000 veículos elétricos em circulação e cada vez mais fabricantes de carros elétricos surgiam nos Estados Unidos e na Europa.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº 60
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e vitrine plástica.
País – Itália
Anos de fabrico a
Citroen 11 cabriolet- Um olhar sobre as minhas miniaturas
A minha primeira miniatura da Eligor que incluía aquele pequeno catálogo que todos os modelos traziam, era fantástico.
Modelo real
O Citroen Traction Avant Conversível
A americana Cord já havia construído carros de tração dianteira há alguns anos, mas em número limitado e a preços muito elevados, chegou a vez da Europeia Citroen produzir os seus “traction avant”, um carro produzido em massa, acessível com a particularidade de ter a tração nas rodas dianteiras e de mudança de direção, era algo revolucionário na época
Além da carroceria de 4 portas e 4 portas aberto o carro também foi produzido como coupé de 2 portas e como conversível.
O Citroën 7 foi apresentado pela primeira vez com a carroceria berlina em Março de 1934 às principais concessionárias da marca. Foi secundada por outras versões entre elas chamadas pela Citroën de "faux-cabriolet" (falso cabriolet) (two-door hardtop coupe) (fixed-head coupé) e " roadster” descapotável. Projetado por um gênio, o escultor italiano Flaminio Bertoni, o Traction Avant (Front Wheel Drive) alcançaria sucesso mundial, mas infelizmente o fundador da empresa, André Citroën, não viveria para assistir ao seu lançamento. O “faux-cabriolet” oferece muito mais conforto do que é permitido pela natureza espartana da carroceria de um verdadeiro roadster. Na traseira acomoda dois passageiros quando a mala está aberta, o carro é muito atraente, pois combina as qualidades de corrida do modelo Traction com uma linha muito pura e todos os prazeres do automobilismo ao ar livre negado aos ocupantes das berlinas.
A versão 11B, que tem uma carroçaria mais larga, é particularmente atractiva pois as suas proporções são ainda mais elegantes e pode acomodar três pessoas no banco dianteiro
De acordo com Olivier de Serres, foram identificados cerca de 450 cabriolets Traction Avant sobreviventes de todos os tipos, onde os 11 B são os mais raros.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eligor
Série
Referencia nº 1001
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com vitrine plástica.
País - França
Anos de fabrico a
Reine Wisell 30 Set 1941 - 20 Mar 2022
Na sua passagem por Vila Real…
1966
6º Reine Wisell Lotus 23
1967
2º Reine Wisell Brabham BT 18
1968
1º Reine Wisell Tecno
Até um dia.
BMW 2800 CS - Um olhar sobre as minhas miniaturas
BMW 2800 CS Schnitzer LF-X-15
A matricula Schnitzer do tempo dos BMW 1800 TI …
Modelo real
AC Schnitzer era inicialmente uma oficina de reparação de automóveis pesados em 1934 em Freilassing perto de Munique e em 1963 os irmãos Josef e Herbert Schnitzer, compraram um Fiat danificado e depois de o repararem permitiu a Josef começar a participar em provas no Fiat Abarth 750.
No ano seguinte o seu irmão Herbert abriu um Stand da BMW em Freilassing marca para a qual passou a correr, e em 1966 Josef foi campeão de turismo alemão.
Passados dois anos fundaram a Schnitzer Racing Team com os BMW 2002 de grupo 2. Ambos os irmãos pararam de correr em 1968 para se concentrar apenas na gerência da equipe em conjunto com os irmãos Karl e Dieter Lamm.
Ernst Furtmayr venceu o Campeonato Europeu Montanha em 1968 e inicia a conquita das montanhas europeias repetindo em 1969 com um Schnitzer-BMW 2002Ti agora com injeção.
Em 1970 repetiu o sucesso agora com um BMW 2800 CS também preparado pela Schnitzer um coupé desportivo, derivado dos sedans Neue Klasse projetados por Wilhelm Hofmeister e construídos por Karmann em Osnabrück, com 2000cc mas, agora com a montagem de um motor de 6 cilindros de 2788cc e um aumento de 7 centímetros na parte frontal e reestilizado.
BMW 2800 CS Schnitzer de Grupo 2 com a famosa placa de matricula LF X 15 que correu em Angola em 1971 nas 6 Horas de Nova Lisboa teve como vencedores Hans Stuck e Mário Araújo Cabral veio entretanto para Portugal em 1972 e pintado com as cores da Trevauto / Batista Russo correu em Portugal. Em Vila Real abandonou mas no Estoril venceu novamente após 40 voltas na corrida de grupo 2 (Taça Junta de Turismo da Costa do Sol) com uma média de 148,239 km/h.
Efectuou ainda a volta mais rápida (01:09,34) tendo também conquistado o melhor tempo dos treinos.
Modificação na miniatura
Os alargamentos faram feitos com barro plástico e o spoiler em lata da pasta de dentes, e depois pintado nas cores do Team Schnitzer
Miniatura
Abres as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de Champion
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 157 e 157 bis
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – França
Delahaye 135M 1939 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Delahaye 135M 1939 Figoni &Falaschi cabriolet
Modelo real
Depois da Primeira Guerra Mundial varias marcas entre elas a Delahaye apesar de ter absorvido a Chenard et Walcker e F.A.R. Tractor, após a depressão tiveram de muda de planos e entrar num mercado de modelos mais exclusivos e a Delahaye não fugiu á regra com a introdução do Type 138 com motor de seis cilindros em 1934 e um ano depois, do Type 135 Sport que compartilhava o motor de seis cilindros com o 138, mas apresentava um chassi muito mais esportivo.
O chassi do 135 era relativamente baixo, o que o tornou numa escolha para os construtores de carrocerias personalizados,
A ‘Ecurie Bleue' fundada pela americana Lucy Schell., correu com os Delahaye numa versão especialmente preparada ao longo da temporada de 1935 e uma vitória no rali Coupe des Alpes,.
Em Le Mans em 1938, a Delahaye regista uma vitória por dobradinha.
Uma mudança na linha de carros de estrada, com os dois principais modelos de 3,6 litros sendo substituídos pelo 135 M Competition alimentado por uma versão de um ou três carburadores e o 135 MS equipado com o motor de competição de alta compressão.«
Após o fim da guerra, a produção do 135 continuou até ser finalmente substituído cerca de dezassete anos após a sua introdução, em 1952.
Miniatura
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº 48-5/77
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – França
Anos de fabrico a
Porsche 917/10 Can Am Interserie - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Porsche 917/10 T.C. Can Am, Interserires 1973 pilotado por Wilson Fittipaldi em Hockenheim. Foi o mais rápido nos treinos, mas não terminou a 1º corrida e na segunda não participou.
Modelo real
O Porsche 917/10 que pilotei em Nurburgring em 1974 era incrivelmente potente – o motor 5.0 V12 biturbo tinha mais de 1.100 cv, tanta potência que o tornava forte candidato à vitória. Mas fiquei satisfeito por conquistar a pole-position, mesmo sem experiência com ele.
Na manhã da corrida, com uma forte neblina e uma chuva torrencial, devo admitir que fiquei com receio do que estava prestes a fazer: correr com um míssil de 1.100 cv na pista mais desafiadora do mundo, em meio a uma tempestade – temerário, na melhor das hipóteses, ou louco, na pior delas.
Quando cheguei ao circuito, os mecânicos da Porsche estavam em pânico. “Emerson, seu motor está funcionando com só dez cilindros, vamos ter que trocar”, gritavam. “Não façam isso”, implorei, “não preciso de mais que dez cilindros hoje, ainda mais neste circuito, com poças em toda parte!”
Eles fizeram como eu pedi e, com apenas dez cilindros funcionando, ainda terminei a prova em um ótimo sexto lugar. Na verdade, acho que não teria sido mais rápido mesmo se os 12 cilindros estivessem atuando, porque os pneus perdiam aderência em todas as marchas, mesmo usando apenas dez deles.
Era um carro assustador e uma corrida complicada, mas consegui o que queria: conhecer um pouco melhor o circuito mais desafiador do mundo.
Fittipaldi
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº18 - 7 - 75
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Inglaterra
Anos de fabrico a
150º Encontro de Clássicos Além Corgo parte 4
Os participantes continuavam a chegar enquanto se iniciava o Passeio de Carnaval
BMW 2002 Alpina - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um modelo que pensei ser o prelúdio de modelos de serie limitada, na revista Motor referente ao Salão de Genebra em 1974 com os alargamentos das cavas das rodas em forma de polígono.
Modelo real
A Alpina iniciou as suas actividades em 1963 quando o filho de um fabricante de maquinas de escrever, Burkard Bovensiepen em 1962, desenvolveu um carburador duplo Weber para o BMW 1500, numa dependência da fábrica de máquinas de escrever Alpina.
Na oficina de quintal em Kaufbeuren os BMW 1800 eram os primeiros em Alpina, ajustando carburadores e virabrequins para extrair mais potência dos motores BMW, elementos que acabaram por definir o logotipo da empresa, que surgiu em 1967.
Entre 1968 e 1977, em estreita colaboração com a BMW os carros da Alpina saíram muito bem na competição e em 1970 os carros da equipe venceram o Campeonato Europeu de Carros de Turismo, o Campeonato Alemão de Montanha, nos vários campeonatos de rally e corridas de pista.
Mais tarde vim a saber que o BMW 2002 ALPINA tinha corrido nas 6H Nürburgring de 1974 com o nº 28 e Thomas Betzler (D)/Helmut Kelleners (D) T2.0 Div.1 mas não terminou.
A Alpina retirou-se oficialmente das corridas em 1988 e iniciou a produção dos automóveis BMW Alpina
O 50 aniversário foi comemorado em Janeiro de 2020 o fundador da empresa Burkard Bovensiepen que ainda dirige a empresa junto com seus filhos Andreas e Florian afirmou:
“(…) Sou um homem de gostos simples. Estou sempre satisfeito com o melhor. (…)”
Modificação na miniatura
Alargada com barro plástico e refeito o spoiler da frente foi depois pintada.
Miniatura
Abres as portas.
Os bancos são da Modelos 3I.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são da Modelos 3I.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 28 10/75
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – França
Anos de fabrico a
Alpine Renault Le Mans 1977 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Alpine Renault A442 de J.P. Jabouille / D. Bell da Equipe Renault Elf em Le Mans 1977, abandonou
O último a abandonar
Como a miniatura do Alpine Renault A 442B de 1978 da Solido era muito parecida com o de 1978 pensei que poderia facilmente fazer o de 1977 e para isso escolhi o A442 de J.P. Jabouille / D. Bell da Equipe Renault Elf que abandonou como todos os outros.
Modelo real
Em Le Mans em 1976 e 1977 a disputa era entre a Renault e a Porsche, em 1977 e a vitória para a Renault esteve perto mas, os quatro Alpine A442 não terminaram devido a problemas com os motores.
A Renault alinhou em Le Mans em 1977 com três AlpineA442 pilotos, o Nº9 para Jeam Pierre Jabouille/ Derek Bell, o Nº 8 Jacques Laffite/Patrick Depailler e Nº7 Patrick Tambay/Jean Pierre Jaussaud, reforçado por um quarto carro apresentado por Jacky Haran e Hughes de Chaunac, também um A 442 com o Nº16 para René Arnoux/Didior Pironi/ Gui Frequelin.
Nos treinos, os quatro protótipos franceses ocuparam as cinco primeiras posições na grelha de partida, ladeados pelo Porsche 936 nº 3.
Na corrida e logo na primeira volta Didier Pironi parou entre Mulsanne e Indianápolis, quando o motor se incendiou repentinamente por um vazamento de óleo.
Na noite fria e chuvosa os pilotos nº 9 e nº 8 do A442 lideram a corrida contra um Porsche com problemas mecânicos.
Às quatro da manhã, o nº 8 da Laffite/Depailler parou para reparar as engrenagens da caixa de velocidades enquanto Patrick Tambay tem uma saída na curva Indianápolis, com o V6 Turbo quebrado.
Para a Renault, as últimas esperanças terminaram quando Jean-Pierre Jabouille leva o Alpine Renault nº 9 com uma nuvem de fumaça preocupante e assim o último Alpine Renault abandona Le Mans, enquanto Jürgen Barth, Hurley Haywood e Jacky Ickx assumiram a liderança da corrida.
Modificação na miniatura
Retirei a bolha de plástico e aproveitei os decalques uma vez que os da BAM eram muito caros e era preciso importá-los.
Miniatura .
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 87
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Bugatti Royale T 41 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Na miniatura da Rio o ano e a cor não estão de acordo com o original
O 3º Bugatti Royale Chassis 41.121 de 1931 Cabriolet Weinberger
Modelo real
Segundo a lenda da Bugatti, num jantar da alta sociedade uma senhora terá comentado com o “Patron2 Ettore Bugatti : “Todo mundo sabe que você constrói os maiores carros de corrida do mundo, mas para uma carruagem urbana de verdadeira elegância, é preciso ir para Rolls-Royce ou Daimler, não é? Pouco depois apresenta o seu automóvel de luxo, o Royale.
O Royale fez que os seus proprietários se sentissem reis, tudo era em grande e maior do que os outros grandes carros de luxo do mundo, como também era raro, apenas seis Royale foram construídos, enquanto havia 481 Model J Duesenbergs e 1.767 Phantom II do qual tinha duas vezes mais potência que um Rolls-Royce e mais caro que dois, Modelo real
Etore Bugatti vende o terceiro chassis em Maio de 1932 a um ginecologista alemão, Dr. Josef Fuchs, que por sua vez encomendou a Ludwing Weinberger, de Munique uma carroceria conversível de quatro lugares e duas portas onde foi pintado originalmente de preto com amarelo.
Com Hitler no poder, vai para a Itália e depois para Xangai, na China, onde passa alguns anos e mais tarde para Nova York, em 1937. Na garagem de Fuchs durante a guerra, a água entra para motor e congela. Não conseguido compor carro, vende-o para um ferro-velho.
Charles “Charly” Chayne, na época engenheiro-chefe da Buick, atento, soube do sucedido e compra o carro segundo dizem por 360 dólares, mais 25 de transporte em 1946.
Durante a restauração Hayne melhora o motor e o carro muda a cor para o branco com detalhes e teto o verde-escuro. Dizem que gastou mais de 10 mil dólares, uma fortuna então, para tornar o carro utilizável de novo no dia-a-dia.
Para isso, o engenheiro Chayne melhorou e criou um novo coletor de admissão para quatro carburadores modernos no lugar do único original, permitindo regularmente, durante dez anos acumulando impressionante quilometragem para finalmente o entregar no Museu Henry Ford, onde ainda hoje pode ser visto.
Miniatura
Abre as portas, levanta o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série Automobili d´época per amatori
Referencia nº 37
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Italia
Anos de fabrico a
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